Enseadas - O fundo das baías, lagos, lagoas, praias e mar aberto do Rio de Janeiro
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Guille França
Luiz Filippi
Cláudia Denbrought
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Re: Enseadas - O fundo das baías, lagos, lagoas, praias e mar aberto do Rio de Janeiro
A malkaviana estava surpresa com a pose e capacidade do submarino. Realmente ali estava um lugar extremamente bem preparado para que pudessem se livrar de possíveis perseguidores, entretanto ela não estava necessariamente à vontade no refúgio de Terry. A tecnologia, na maior parte das vezes, afastava o Bom Povo. A frieza gelada dos super tecnológicos apagava as fagulhas do sonho.
A resposta de Terry em relação à sua proposta de pintar o submarino de amarelo servira para completar o raciocínio da pequena boneca. Imediatamente ao ouvi-lo negando com tanta convicção a possiiblidade de colorirem o submarino de amarelo Cláudia perdeu a expressão risonha. Por alguns instantes os vampiros puderam vê-la com um bico enorme no rosto. Tudo nos seus gestos e movimentos, nesse instante, fazia parecer que ela não passava de uma criança mortal. Mimada e emburrada.
Entretanto isso não demorou muito. Poucos instantes depois ela voltou a sorrir, como se não tivesse sido contrariada.
A resposta de Terry em relação à sua proposta de pintar o submarino de amarelo servira para completar o raciocínio da pequena boneca. Imediatamente ao ouvi-lo negando com tanta convicção a possiiblidade de colorirem o submarino de amarelo Cláudia perdeu a expressão risonha. Por alguns instantes os vampiros puderam vê-la com um bico enorme no rosto. Tudo nos seus gestos e movimentos, nesse instante, fazia parecer que ela não passava de uma criança mortal. Mimada e emburrada.
Entretanto isso não demorou muito. Poucos instantes depois ela voltou a sorrir, como se não tivesse sido contrariada.
Cláudia Denbrought- Mensagens : 84
Data de inscrição : 02/10/2013
Emilie - Malkavianos
O espanto de saber que robôs que trabalhavam no local fez Emilie estacar no mesmo momento, boquiaberta.
- Robôs?! Isso é uma péssima idéia! - avisou ela, alarmada - eles podem se voltar contra você. Podem tentar tomar o seu submarino, invadir minha Nuvem...
Ela olha mais detidamente para as máquinas, que mais pareciam funcionários, tentando detectar qualquer sinal hostil nos movimentos ou nas feições delas. Não se sentia segura com elas, ainda mais com tantas.
Tinha que admirar a perspicácia de seu irmão de clã, se isolando de outras possívies ameaças tecnológicas, mas não conseguia olhar para os robôs sem sentir vontade de sacar uma katana detrás das costas.
Não pôde deixar de notar que Cláudia também estava desconfortável, mas atribuiu aquilo àpenas à resposta atravessada de Terry sobre a piada do submarino amarelo.
Sem fazer cerimônia, Emilie se sentou numa das cadeiras do lado direito da mesa, a do meio, e começou a estalar os dedos, nervosamente, esperando os irmãos de clã tomassem seus lugares.
- Robôs?! Isso é uma péssima idéia! - avisou ela, alarmada - eles podem se voltar contra você. Podem tentar tomar o seu submarino, invadir minha Nuvem...
Ela olha mais detidamente para as máquinas, que mais pareciam funcionários, tentando detectar qualquer sinal hostil nos movimentos ou nas feições delas. Não se sentia segura com elas, ainda mais com tantas.
Tinha que admirar a perspicácia de seu irmão de clã, se isolando de outras possívies ameaças tecnológicas, mas não conseguia olhar para os robôs sem sentir vontade de sacar uma katana detrás das costas.
Não pôde deixar de notar que Cláudia também estava desconfortável, mas atribuiu aquilo àpenas à resposta atravessada de Terry sobre a piada do submarino amarelo.
Sem fazer cerimônia, Emilie se sentou numa das cadeiras do lado direito da mesa, a do meio, e começou a estalar os dedos, nervosamente, esperando os irmãos de clã tomassem seus lugares.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Terry Constantine | Antônio Conselheiro | Luna Lestrange - Emilie Blanc | Claudia Dembrough
Todos tentavam se acostumar à situação. Luna e Conselheiro se sentam e após todos estarem na sala de reuniões, Terry fecha a porta e diz:
'- Bem-vindos ao Posseidon, o Senhor dos 7 Mares...'
O Malkaviano parecia, a princípio, ignorar os comentários sobre os robôs ou a cara de espanto de alguns e se gabava do seu "brinquedo":
'- Aqui você entra e sei de qualquer território sem ser notado e se isola do mundo sem que lhe persigam. A composição dos cascos desse navio evita que qualquer tipo de rastreamento, até o mágico, ele seja encontrado. Tudo conseguido com uma mentre brilhante e os acordos devidos...'
E, comenta consigo mesmo:
'- Claro que por conta disso, a cada cinco dias eu sou obrigado a mudar totalmente a minha face. Mas depois que a Alastor Tremere me ensinou os segredos da Viscissitudes e eu não precisei mais manter Tzimisces aprisionados pelo laço de sangue e pelas masmorras do submarino tudo ficou mais fácil... mas enfim...'
Somente então, Terry se acomoda em uma cadeira (a da cabeceira) e faz um holograma em três dimensões surgir no meio da mesa e apontando para um lugar intitulado Reino Cibernético, ele diz:
'- Não se preocupem com os robôs. Eu tenho plena noção do que pode causar a inteligência artificial. Se não fosse isso, não teria escrito "O Exterminador do Futuro". Eu sei dos riscos. Mas do mesmo jeito que vocês tem os seus transes indo para algum lugar que pode ser dentro da mente de vocês ou não... eu tenho os meus... e eu sei onde eu vou. E sei que é real...'
O Malkaviano continua falando:
'- A nossa rede me permitiu, com a ajuda de alguns amigos, acessar uma outra rede. A Rede de onde vem toda a tecnologia e compartilhamento de informação. Um reino na Umbra, que é um plano espiritual paralelo a esse por onde os lobisomens andam pra lá e pra cá, com todas as informações e segredos das tecnologias em conexão direta com o meu cérebro. Eu não vejo mais vocês. Eu vejo códigos. Sei que Emilie é loira pois o código do cabelo loiro me diz isso. Sei que Conselheiro está intrigado com o que eu estou dizendo pois seus sentimentos para mim também são códigos...'
Quando o Malkaviano fala isso Conselheiro se levanta espantado:
'- Mas que diabos é isso...'
Terry sorrindo diz:
'- Não falei?'
Luna ainda estava em silêncio. Nada comentava. Apenas olhava assustada para tudo.
Emilie - Malkavianos
Conforme Terry descrevia o submarino, Emilie olhava e tocava as paredes, imaginando de que material seria feito o casco, ficando surpresa ao saber que ele era capaz de barrar até o rastreamento mágico.
Aquele detalhe seria, porém, a menor das surpresas da malkaviana, cujo queixo foi caindo ao saber sobre as relações que Terry mantinha com tremeres e tzimisces, bem como os conhecimentos que havia adquirido deles. Começava a ficar com medo do irmão de clã, ainda mais pela naturalidade banal com que ele falava sobre aquilo.
Se acalmou um pouco, lembrando-se de que Terry estava do lado dela, não do Sabá, mas continuou puxando frenéticamente os ossinhos dos dedos, que já não estalavam mais.
Girou o rosto, para ver melhor o ponto apontado no holograma, e em mais uma demonstração de curiosidade infantil, Emilie se inclinou sobre a mesa, perguntando.
- Exterminador do Futuro?! Aquele filme com robôs inteligentes...
Mas apertou os lábios, sem continuar, sabendo que haviam assuntos mais importantes a serem discutidos, e dessa vez, ela fitou Constantine com um olhar de compreensão ao ouví-lo falar sobre seus transes.
Por um instante pensou que o lugar para onde ele ia era parecido com sua Nuvem, mas uma Rede da tecnologia era muito mais o estilo dele, embora a malkaviana jamais tivesse parado para pensar que a tecnologia viria de algum plano espiritual. Observou o holograma mais atentamente, buscando os detalhes daquele Reino Cibernético, mas moveu as pupilas de volta para Terry ao saber sobre a forma peculiar como ele enxergava as coisas.
- Códigos... Tipo Matrix? - murmurou Emilie consigo mesma. Foi a primeira analogia que havia sido capaz de pensar.
A reação de Conselheiro tira Emilie de seus devaneios, mas por pouco tempo. Logo ela está concluindo que Terry havia conhecido e se aprofundado tanto em seu conhecimento sobre tecnologia que sua própria visão, sua própria mente, funcionava como um avançado computador humano.
- Isso é fascinante, Terry. Assustador, mas fascinante. - voltando a fitá-lo, ela questiona com ar sério e intrigado. - E o que você vê... sobre a Gehenna? Consegue prever algo com esse seu dom? Algo a respeito disso?
Aquele detalhe seria, porém, a menor das surpresas da malkaviana, cujo queixo foi caindo ao saber sobre as relações que Terry mantinha com tremeres e tzimisces, bem como os conhecimentos que havia adquirido deles. Começava a ficar com medo do irmão de clã, ainda mais pela naturalidade banal com que ele falava sobre aquilo.
Se acalmou um pouco, lembrando-se de que Terry estava do lado dela, não do Sabá, mas continuou puxando frenéticamente os ossinhos dos dedos, que já não estalavam mais.
Girou o rosto, para ver melhor o ponto apontado no holograma, e em mais uma demonstração de curiosidade infantil, Emilie se inclinou sobre a mesa, perguntando.
- Exterminador do Futuro?! Aquele filme com robôs inteligentes...
Mas apertou os lábios, sem continuar, sabendo que haviam assuntos mais importantes a serem discutidos, e dessa vez, ela fitou Constantine com um olhar de compreensão ao ouví-lo falar sobre seus transes.
Por um instante pensou que o lugar para onde ele ia era parecido com sua Nuvem, mas uma Rede da tecnologia era muito mais o estilo dele, embora a malkaviana jamais tivesse parado para pensar que a tecnologia viria de algum plano espiritual. Observou o holograma mais atentamente, buscando os detalhes daquele Reino Cibernético, mas moveu as pupilas de volta para Terry ao saber sobre a forma peculiar como ele enxergava as coisas.
- Códigos... Tipo Matrix? - murmurou Emilie consigo mesma. Foi a primeira analogia que havia sido capaz de pensar.
A reação de Conselheiro tira Emilie de seus devaneios, mas por pouco tempo. Logo ela está concluindo que Terry havia conhecido e se aprofundado tanto em seu conhecimento sobre tecnologia que sua própria visão, sua própria mente, funcionava como um avançado computador humano.
- Isso é fascinante, Terry. Assustador, mas fascinante. - voltando a fitá-lo, ela questiona com ar sério e intrigado. - E o que você vê... sobre a Gehenna? Consegue prever algo com esse seu dom? Algo a respeito disso?
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Re: Enseadas - O fundo das baías, lagos, lagoas, praias e mar aberto do Rio de Janeiro
Diferentemente de Emilie a pequena lunática não parecia ter entendido bem as colocações de Terry. Cláudia permanecia com o pé atrás, apenas ouvindo e observando. Os poucos detalhes que conseguiu traduzir imediatamente foram aqueles relacionados aos tremere e aos tzimisces. Então o vampiro tecnológico era aliado dos feiticeiros e compartilhava dons com os demônios. Ali estava algo que a surpreendia, mas que era inteligível. Por outro lado, as capacidades futurísticas do garoto não faziam sentido para ela.
Por fim se sentou quando viu o holograma. Procurava se fixar nos pontos do discurso com os quais tinha afinidade. O nome do submarino era algo de que ela tinha gostado. Fazia referência aos velhos deuses nos quais compartilhava certa fé. O holograma tridimensional fez com que a garota percebesse outra coisa. Seus olhos logo foram atraídos para a área do mapa descrita como Arcádia!
Por fim se sentou quando viu o holograma. Procurava se fixar nos pontos do discurso com os quais tinha afinidade. O nome do submarino era algo de que ela tinha gostado. Fazia referência aos velhos deuses nos quais compartilhava certa fé. O holograma tridimensional fez com que a garota percebesse outra coisa. Seus olhos logo foram atraídos para a área do mapa descrita como Arcádia!
Cláudia Denbrought- Mensagens : 84
Data de inscrição : 02/10/2013
Antônio Conselheiro | Luna Lestrange | Terry Constantine - Claudia Dembrough | Emilie Blanc
O lunático ouve as ponderações de Emilie e diz:
'- Não posso ver o futuro, mas consigo ver as distorções no curso do presente conforme elas ocorrem. Em tempo real. Posso analisar emoções, racionalizar ações... tem suas vantagens... é exatamente com os códigos do filme Matrix. Eu que dei a ideia deles transmitirem os códigos daquela forma, modéstia parte...'
Terry sorri e Antônio Conselheiro finalmente se manifesta dizendo:
'- O fato de você saber dos riscos e de ter essa relação estranha com a tecnologia não garante segurança para nenhum de nós aqui... você mesmo disse que esses monstros podem se voltar contra nós.'
Terry, calmamente responde:
'- Esses não, nobre Conselheiro. Esses são fruto da tecnologia perfeita. Da conexão permanente do meu cérebro com o reino cibernético... meu próprio cérebro é metade humana e metade máquina para adaptar à recepção perfeita. Não se preocupe. Tudo que eu faço é medido nos seus mínimos detalhes sem chance nenhuma para que qualquer falha ocorra.'
Antônio Conselheiro não parece satisfeito e Luna, finalmente, se manifesta para dizer:
'- Isso... é... fascinante...'
Terry sorri e diz:
'- Obrigado, faço o possível...'
E em seguida a Malkaviana diz:
'- Nós podemos dominar o mundo com uma máquina dessas. Nenhum Príncipe ficaria de pé com todo esse poder... já pensou nisso Terry?'
O Lunático diz:
'- Jamais, não tenho esse tipo de ambição...'
Luna apenas comenta:
'- Uma pena...'
Re: Enseadas - O fundo das baías, lagos, lagoas, praias e mar aberto do Rio de Janeiro
Ela permanecia perdida em ponderações, mas ao mesmo tempo escutava o que os outros continuavam dizendo. O que Terry completou as informações das suas interfaces. Então ele tinha se tornado parte ciborgue... misturara sua percepção com a tecnologia. O retruco de Conselheiro com relação ao mundo cibernético satisfez a criança, que continuara em seus devaneios.
Mas ela ficou ainda mais satisfeita quando Luna falou. De longe puderam ver um sorriso sonhador se formando no rosto da criança. Claramente ela ficou empolgada com a proposta da irmã, mas ela não falou nada em relação àquele assunto. Voltou às visões.
- O que mais podemos falar sobre as nossas visões de hoje? Cláudia ouviu Anatole dizendo que precisamos encontrar e salvar a criança.
Mas ela ficou ainda mais satisfeita quando Luna falou. De longe puderam ver um sorriso sonhador se formando no rosto da criança. Claramente ela ficou empolgada com a proposta da irmã, mas ela não falou nada em relação àquele assunto. Voltou às visões.
- O que mais podemos falar sobre as nossas visões de hoje? Cláudia ouviu Anatole dizendo que precisamos encontrar e salvar a criança.
Cláudia Denbrought- Mensagens : 84
Data de inscrição : 02/10/2013
Emilie - Malkavianos
Emilie já não deveria mais se surpreender com nada do que Terry lhe dissesse, mesmo assim, dá um riso estarrecido quando ele revela que o filme fora baseado na idéia dele, e arregala os olhos, pensativos, ao saber da composição da mente dele. Sua suposição deveria estar certa.
Há um quê de repreensão no olhar da loira com a discussão sobre usar as invenções de Terry para ganhar poder político. A posição do malkaviano fez Emilie se tranquilizar um pouco mais a respeito dele, apesar de suas assombrosas facetas, mas fez ela ficar um pé atrás em relação à Luna e à Cláudia. Talvez os irmãos mais perigosos fossem aqueles que escondiam seus segredos.
Emilie não achava que poder bélico era sinônimo de boa liderança, mas também não cometou nada. Havia uma questão muito mais séria a ser discutida entre os malkavianos.
- É verdade. - diz ela endossando o comentário de Cláudia. - a criança que ele mostrou... eu já a vi. Foi na Nuvem, um plano que eu acesso e protejo, e que Cláudia acredita ser na verdade o plano das fadas, o Sonho...
Ela força um suspiro, antes de continuar
- Anatole também nos mostrou outra imagem, a de um sol nascendo... Vocês conseguiram entender do que se trata? Viram algo além disso?
Há um quê de repreensão no olhar da loira com a discussão sobre usar as invenções de Terry para ganhar poder político. A posição do malkaviano fez Emilie se tranquilizar um pouco mais a respeito dele, apesar de suas assombrosas facetas, mas fez ela ficar um pé atrás em relação à Luna e à Cláudia. Talvez os irmãos mais perigosos fossem aqueles que escondiam seus segredos.
Emilie não achava que poder bélico era sinônimo de boa liderança, mas também não cometou nada. Havia uma questão muito mais séria a ser discutida entre os malkavianos.
- É verdade. - diz ela endossando o comentário de Cláudia. - a criança que ele mostrou... eu já a vi. Foi na Nuvem, um plano que eu acesso e protejo, e que Cláudia acredita ser na verdade o plano das fadas, o Sonho...
Ela força um suspiro, antes de continuar
- Anatole também nos mostrou outra imagem, a de um sol nascendo... Vocês conseguiram entender do que se trata? Viram algo além disso?
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Antônio Conselheiro | Luna Lestrange | Terry Constantine - Claudia Dembrough | Emilie Blanc
Quando Emilie fala sobre Claudia falar que o local que ela acessa é o mesmo das fadas, Terry comenta enfático:
'- Tolice achar que vocês duas acessam o mesmo plano em suas projeções...'
O Lunático, Luna e Conselheiro no entanto, em um coro uníssono, falam quando Emilie diz sobre a imagem do sol nascendo enviada por Anatole:
'- Que sol?'
Ao que parecia ninguém lembrava nada sobre.
Emilie - Malkavianos
Emilie contrái o cenho com irritação pelo tom do comentário de Terry, mas não deixa de reconhecer que talvez ele tivesse razão. De qualquer forma, iria preferir testar isso com Cláudia quando estivessem sozinhas.
Fica embasbacada ao ouvir que nenhum dos três se lembrava da visão mandada por Anatole. Gaguejando, ela pergunta.
- Então... o que vocês se lembram? Desde a nossa conversa dentro da Rede até o momento em que saíram do transe?
Fica embasbacada ao ouvir que nenhum dos três se lembrava da visão mandada por Anatole. Gaguejando, ela pergunta.
- Então... o que vocês se lembram? Desde a nossa conversa dentro da Rede até o momento em que saíram do transe?
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Re: Enseadas - O fundo das baías, lagos, lagoas, praias e mar aberto do Rio de Janeiro
A criança não mostrou reação quanto ao comentário de Terry, mas discordava dele. O fato de não lembrarem do Sol era mais gritante naquele momento. Permaneceu em silêncio, esperando que os outros descrevessem suas visões.
Cláudia Denbrought- Mensagens : 84
Data de inscrição : 02/10/2013
Antônio Conselheiro | Luna Lestrange | Terry Constantine - Claudia Dembrough | Emilie Blanc
Antônio Conselheiro fica em silêncio por alguns instantes mas mesmo assim responde Emilie antes dos demais dizendo:
'- Tudo que lembro, e mesmo assim vagamente, é sobre a mensagem sobre a criança que tem algo a ver com a Gehenna.'
Terry e Luna comentam que também só se lembram disso e, o anfitrião do grupo indaga Emilie e Claudia:
'- Nós tivemos, pelo visto, cada um um transe forte demais que pode ter afetado nossas lembranças... vocês tem como descrever exatamente tudo que viram e ouviram pela rede?'
Emilie - Malkavianos
Um ar de desesperança toma o rosto de Emilie. A malkaviana teria muito o que contar. Respirou fundo, como forma de tentar lembrar todos os detalhes das visões que tinha tido, antes de começar seu relato.
- Tive a mesma mensagem. Quando Anatole me mostrou a imagem da criança eu a reconheci rapidamente. Ela estava na Nuvem, como eu já disse. Me chamou no começo da noite para salvá-la dos trolls...
O ar de Emilie ficou ainda mais apático. Estava acostumada com a incredulidade a respeito da existência da Nuvem. Só não a esperava vinda de irmãos de clã, como sentira, em partes, na fala de Terry. Perguntou-se o que Conselheiro e Luna pensariam a respeito.
- Depois Anatole disse que precisávamos decifrar uma mensagem, e aí eu vi um sol nascendo, e um bando de pássaros brancos voando. Foi aí que eu me vi fora da Rede, mas quando eu e Cláudia fomos procurar vocês... acho que ainda estavam nela...
Emilie se remexeu na cadeira, chegando então a parte que mais lhe angustiava.
- Eu tentei entrar na Nuvem de novo para achar a criança. Achei que ela ainda estivesse lá... Mas, assim que eu entrei. - Emilie soluça, hesitando em falar.
- Tinha um dragão verde, de várias cabeças, que me atacou de repente, me impedindo de entrar...
Depois disso, ela e Cláudia haviam conversado sobre a hipótese da Nuvem ser o Sonho, mas preferiu deixar que a pequena comentasse a respeito. Se quisesse.
- Tive a mesma mensagem. Quando Anatole me mostrou a imagem da criança eu a reconheci rapidamente. Ela estava na Nuvem, como eu já disse. Me chamou no começo da noite para salvá-la dos trolls...
O ar de Emilie ficou ainda mais apático. Estava acostumada com a incredulidade a respeito da existência da Nuvem. Só não a esperava vinda de irmãos de clã, como sentira, em partes, na fala de Terry. Perguntou-se o que Conselheiro e Luna pensariam a respeito.
- Depois Anatole disse que precisávamos decifrar uma mensagem, e aí eu vi um sol nascendo, e um bando de pássaros brancos voando. Foi aí que eu me vi fora da Rede, mas quando eu e Cláudia fomos procurar vocês... acho que ainda estavam nela...
Emilie se remexeu na cadeira, chegando então a parte que mais lhe angustiava.
- Eu tentei entrar na Nuvem de novo para achar a criança. Achei que ela ainda estivesse lá... Mas, assim que eu entrei. - Emilie soluça, hesitando em falar.
- Tinha um dragão verde, de várias cabeças, que me atacou de repente, me impedindo de entrar...
Depois disso, ela e Cláudia haviam conversado sobre a hipótese da Nuvem ser o Sonho, mas preferiu deixar que a pequena comentasse a respeito. Se quisesse.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Antônio Conselheiro | Luna Lestrange | Terry Constantine - Claudia Dembrough | Emilie Blanc
Luna é a primeira que se manifesta falando com Emilie:
'- Em algumas culturas, o Dragão Verde é o símbolo do mal. Talvez possamos começar uma pesquisa por aí.'
Terry, animado, olha para Emilie e diz:
'- Essa pode ser uma boa ideia... seria capaz de desenhá-lo ou de projetar a imagem dele em sua mente para que um dos meus computadores pudesse scaneá-lo?'
Antônio Conselheiro, logo em seguida, comenta:
'- O Sol nascer e as pombas brancas podem simbolizar um futuro de paz não apenas para nós, mas também para os humanos já que o Sol representa o mundo deles, não o nosso... essa imagem representa algo que estaria ligado a, de alguma forma, conseguirmos estabelecer um contato seguro com a criança, ela é a chave de tudo. Se o Dragão lhe impede de chegar até ela, temos que arrumar ma maneira de vencer esse Dragão. O destino de todo o mundo humano e cainita parece estar nas mãos dos membros dessa sala. Nossa sabedoria, que eles chamam de loucura, os salvará, mas precisamos decifrar os mistérios que envolvem tudo isso...'
Luna, comenta:
'- E definir um Primógeno, amanhã a burocracia da corte vai começar.'
E, sem hesitar, Antônio Conselheiro diz:
'- Será Emilie, é a que demonstrou maior trato com os outros durante a noite e sendo ela quem tem contato mais próximo com a criança, é do coração e da mente dela que sairão as decisões em nome deste clã. Eu sinto que tem que ser Emilie.'
Terry e Luna parecem concordar mas nada dizem.
Re: Enseadas - O fundo das baías, lagos, lagoas, praias e mar aberto do Rio de Janeiro
Ela continuou ouvindo e pensando. Não tinha muito o que dizer, suas palavras não seriam muito diferentes das de Emilie. A visão das duas garotas tinha sido praticamente igual. Cláudia apenas não tentou entrar na nuvem, por que não conhecera aquela região com aquele nome. Terry não a tinha convencido de que a nuvem era diferente do Sonho, mas a lunática não queria discutir isso naquele momento.
- Emilie descreveu com perfeição o que Cláudia viu. - ela para e observa as interpretações. O Dragão, o Sol e as Pombas Brancas. Em certa literatura o Dragão era o Inimigo encarnado, embora ela não acreditasse que houvesse uma única força que centralizava o mal do mundo. - E que Emilie ocupe o posto de primogena. Que ela seja o rosto dos filhos de Malkav no Rio de Janeiro!
- Emilie descreveu com perfeição o que Cláudia viu. - ela para e observa as interpretações. O Dragão, o Sol e as Pombas Brancas. Em certa literatura o Dragão era o Inimigo encarnado, embora ela não acreditasse que houvesse uma única força que centralizava o mal do mundo. - E que Emilie ocupe o posto de primogena. Que ela seja o rosto dos filhos de Malkav no Rio de Janeiro!
Cláudia Denbrought- Mensagens : 84
Data de inscrição : 02/10/2013
Emilie - Malkavianos
O comentário de Luna deixa Emilie ainda mais assustada, mas a possibilidade de fazerem uma pesquisa a esse respeito a anima um pouco. Já era algum lugar para começar.
As perguntas de Terry já deixam a malkaviana meio confusa, ela reflete por algum tempo antes de respondê-lo.
- Desenhá-lo não, posso descrevê-lo. Conheci um toreador que sabe desenhar, se for o caso. Também não domino Auspícius suficiente para projetar essa imagem para alguém, se foi isso que você me perguntou... Como funcionaria esse seu computador?
A possibilidade de paz que Conselheiro interpreta é tranquilizadora, mas Emilie concorda com ele sobre os perigos que precisariam enfrentar antes disso. De qualquer forma, era reconfortante saber que teria ajuda para derrotar o dragão.
Com um riso suave à observação de Conselheiro, ela comenta.
- Eles chamam de loucura porque não entendem. - sorri para os malkavianos.
A indicação de seu nome para ser primógena do Clã surpreende a loira. Ela não fazia questão de ocupar o cargo, mas acaba concordando com os argumentos de Conselheiro, e percebendo que seus irmãos de clã a apoiavam, principalmente Cláudia, que manifesta isso abertamente. E se Conselheiro sentia que tinha que ser ela... Emilie confiava nas apurada percepção mística do ancião.
- Fico muito agradecida com a confiança que estão depositando em mim. Darei meu melhor para fazer jus à ela. - diz a malkaviana levemente emocionada.
- Eu gostaria de ter o auxílio de Cláudia nisso. - diz lançando um olhar doce para a irmã de Clã. - assim como eu, ela fez parte da Camarilla de Paris, é cria de um grande primógeno, também deve conhecer a fundo as peculiaridades da Jyhad. Juntas podemos demonstrar a unidade de nosso clã e discutir quem vai merecer o nosso apoio.
As perguntas de Terry já deixam a malkaviana meio confusa, ela reflete por algum tempo antes de respondê-lo.
- Desenhá-lo não, posso descrevê-lo. Conheci um toreador que sabe desenhar, se for o caso. Também não domino Auspícius suficiente para projetar essa imagem para alguém, se foi isso que você me perguntou... Como funcionaria esse seu computador?
A possibilidade de paz que Conselheiro interpreta é tranquilizadora, mas Emilie concorda com ele sobre os perigos que precisariam enfrentar antes disso. De qualquer forma, era reconfortante saber que teria ajuda para derrotar o dragão.
Com um riso suave à observação de Conselheiro, ela comenta.
- Eles chamam de loucura porque não entendem. - sorri para os malkavianos.
A indicação de seu nome para ser primógena do Clã surpreende a loira. Ela não fazia questão de ocupar o cargo, mas acaba concordando com os argumentos de Conselheiro, e percebendo que seus irmãos de clã a apoiavam, principalmente Cláudia, que manifesta isso abertamente. E se Conselheiro sentia que tinha que ser ela... Emilie confiava nas apurada percepção mística do ancião.
- Fico muito agradecida com a confiança que estão depositando em mim. Darei meu melhor para fazer jus à ela. - diz a malkaviana levemente emocionada.
- Eu gostaria de ter o auxílio de Cláudia nisso. - diz lançando um olhar doce para a irmã de Clã. - assim como eu, ela fez parte da Camarilla de Paris, é cria de um grande primógeno, também deve conhecer a fundo as peculiaridades da Jyhad. Juntas podemos demonstrar a unidade de nosso clã e discutir quem vai merecer o nosso apoio.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Antônio Conselheiro | Luna Lestrange | Terry Constantine - Claudia Dembrough | Emilie Blanc
Terry ouve os comentários de Emilie e quando ela pergunta sobre o computador, ele apenas diz:
'- Eu apenas vou colocar um capacete com alguns sensores em você e você terá que se focar em pensar no que viu. O capacete irá reproduzir em uma tela o que você estiver imaginando, em forma de holograma, para que possamos visualizar e tentar compreender melhor.'
Em silêncio todo mundo ouve o que é dito pelas duas lunáticas (Claudia e Emilie) e no final, sobre a parceria, Conselheiro diz:
'- Como primógena você toma as decisões, Emilie. Pode nomear uma Secretária, se quiser um cargo oficial, que seja seu braço direito ou pode apenas tomar as decisões em conjunto. A decisão é sua e eu vejo com bons olhos essa parceria entre vocês duas...'
Emilie - Malkavianos
A idéia de colocar um capacete eletromagnético em sua cabeça deixa Emilie meio ressabiada. Aquela máquina poderia embaralhar sua mente mais do que já era embaralhada.
- Isso é seguro, Constantine? Você já testou? Não há riscos?
Era a primeira vez que a jovem ocuparia um cargo na Camarilla. Sua senhora algoz havia a treinado para que ela pudesse ter a mesma posição em qualquer outra corte, mas Emilie sempre acreditara que poderia ir mais longe, ainda que não tão depressa.
Uma de suas primeiras lições sobre liderar havia sido reconhecer as capacidades dos membros de seu grupo...
- Então, que assim seja! Quero nomear Cláudia Denbrought Secretária do Clã Malkaviano. Voce aceita, Cláudia?
Fita sua irmã de clã, aguardando a resposta dela.
- Isso é seguro, Constantine? Você já testou? Não há riscos?
Era a primeira vez que a jovem ocuparia um cargo na Camarilla. Sua senhora algoz havia a treinado para que ela pudesse ter a mesma posição em qualquer outra corte, mas Emilie sempre acreditara que poderia ir mais longe, ainda que não tão depressa.
Uma de suas primeiras lições sobre liderar havia sido reconhecer as capacidades dos membros de seu grupo...
- Então, que assim seja! Quero nomear Cláudia Denbrought Secretária do Clã Malkaviano. Voce aceita, Cláudia?
Fita sua irmã de clã, aguardando a resposta dela.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Re: Enseadas - O fundo das baías, lagos, lagoas, praias e mar aberto do Rio de Janeiro
Ali estavam a discutir uma forma de salvarem o mundo do fim e, ao mesmo tempo, a colocação que manteriam na corte. Cláudia não acreditava que o nascer do sol junto às pombas pudesse significar a paz para os vampiros, não se eles mantivessem a natureza sombria que carregavam. Por outro lado a criança vampira trazia consigo esperança de que superar a escuridão era sua missão. O sangue que corria em suas veias não era unicamente o sangue da maldição de Caim. Ela tinha bebido de sonhos e sonhadores e também os estudos que herdara de seu pai. A superação da existência cainita a sublimação para um plano espiritual superior. Ela parecia perdida em suas considerações quando ouviu Emilie dizendo que queria sua ajuda no trato com a corte.
Permaneceu em silêncio enquanto os outros falavam. Ficou curiosa com o capacete a respeito do qual Terry tinha dito. Era uma invenção curiosa. Surgiu na vampira um desejo de testa-lo, mas ao mesmo tempo medo de abrir demais sua mente. Se bem que essa era uma preocupação que não devia ser grande nos filhos da lua, uma vez que todos eles compartilhavam conexões mentais que surpreendiam quaisquer outras criaturas. Quando Emilie formalizou o convite para que se tornasse secretaria do clã, respondeu com um sorriso.
- Cláudia aceita o posto! Fará tudo que estiver ao alcance dela para que possamos crescer e impedir que o fim dos tempos nos arrastem!
Cláudia Denbrought- Mensagens : 84
Data de inscrição : 02/10/2013
Terry Constantine | Antônio Conselheiro | Luna Lestrange - Emilie Blanc | Claudia Dembrough
Terry apenas responde para Emilie:
'- Pode confiar, jamais ofereceria se não fosse totalmente seguro.'
'- Pode confiar, jamais ofereceria se não fosse totalmente seguro.'
Emilie - Malkavianos
Emilie sorri para Cláudia assim que ela aceita o cargo. Sabia que a experiência das duas reunidas iria contribuir muito para o prestígio do clã Malkaviano na Camarilla.
Resolvida aquela questão, era hora de retornar ao problema maior que atingia todos os vampiros, mas só podia ser resolvida pelos lunáticos.
Enchendo o peito de coragem, ela fica alguns segundos em silêncio, antes de aceitar a sugestão de Constantine.
- Está bem, vamos fazer isso com o seu capacete então.
Resolvida aquela questão, era hora de retornar ao problema maior que atingia todos os vampiros, mas só podia ser resolvida pelos lunáticos.
Enchendo o peito de coragem, ela fica alguns segundos em silêncio, antes de aceitar a sugestão de Constantine.
- Está bem, vamos fazer isso com o seu capacete então.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Antônio Conselheiro | Luna Lestrange | Terry Constantine - Claudia Dembrough | Emilie Blanc
O sol não ia tardar a nascer e, então, Terry diz:
'- O Sol já vai nascer. Imagino que devem estar cansados, vamos fazer o seguinte, eu lhes guiarei até seus aposentos e no começo da próxima noite usamos o equipamento e continuamos com essa conversa. Pode ser?'
Antônio Conselheiro não parecia à vontade com a ideia mas concorda com a cabeça. Luna faz o mesmo, mas sem o receio do outro Malkaviano, a lunática parecia meio fascinada com tudo que via.
'- O Sol já vai nascer. Imagino que devem estar cansados, vamos fazer o seguinte, eu lhes guiarei até seus aposentos e no começo da próxima noite usamos o equipamento e continuamos com essa conversa. Pode ser?'
Antônio Conselheiro não parecia à vontade com a ideia mas concorda com a cabeça. Luna faz o mesmo, mas sem o receio do outro Malkaviano, a lunática parecia meio fascinada com tudo que via.
Emilie - Malkavianos
Emilie havia perdido a noção da hora. Apenas com o comentário de Constatine ela espiou seu relógio, perplexa ao ver que já passavam das 5 horas.
Particularmente, ela preferia passar o dia em seu próprio refúgio, mas sabia que a oferta de Constantine era mais prática, de forma que não demonstra tanto desconforto quanto Conselheiro. Balança os ombros, conformada e empurra sua cadeira para trás, prestes a se levantar.
- Pode ser.
Particularmente, ela preferia passar o dia em seu próprio refúgio, mas sabia que a oferta de Constantine era mais prática, de forma que não demonstra tanto desconforto quanto Conselheiro. Balança os ombros, conformada e empurra sua cadeira para trás, prestes a se levantar.
- Pode ser.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
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