[Metrô-Rio] Os trilhos subterrâneos do Rio de Janeiro
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[Metrô-Rio] Os trilhos subterrâneos do Rio de Janeiro
Após uma ampla reforma para a Copa do Mundo e para as Olimpíadas, o Metrô do Rio de Janeiro se expandiu e corta toda a cidade, sendo 100% subterrâneo e uma referência mundial em transporte público de qualidade.
OFF GAME: Obviamente não há nenhuma ligação entre esse tópico e a realidade.
Re: [Metrô-Rio] Os trilhos subterrâneos do Rio de Janeiro
Joanna Pega o metrô até São Cristovão, onde caminharia até a feira dos paraíbas e quando chegasse no local mandaria mensagem para Lampião com a sua localização exata.
Convidado- Convidado
Narração - Joana D'Arc
Não existem empecilhos no trajeto (reforçando que a Narração não vai postar chegada, deslocamento ou similar), mas Joana se sente vigiada o tempo todo desde o segundo em que bota seus pés dentro do metrô. A sensação era muito desagradável e as estações todas estavam muito vazias (o que era comum para o horário).
Re: [Metrô-Rio] Os trilhos subterrâneos do Rio de Janeiro
Joanna olha para todos os Lados com a sombrancelha arqueada, era comum essa sensação, sabia que Miguel estava ali, observando todos os seus passos, julgando-a, avaliando-a, a sensação era terrível, que ela se abaixou e colocou a cabeça entre as pernas, puxando firmemente seus cabelos loiros, os olhos fitavam fixamente o chão trepidante do metro, desejando que essa sensação se esvaisse, mas ela ficava cada vez mais forte e forte, lascerando sua alma... Puxou forte o ar para os seus pulmões mortos em um lapso momentâneo de humanidade, e derrepente sentiu uma presença na sua frente, sem pestanejar ela olhou na direção, uma figura coberta pelas sombras com suas asas brancas estendidas em um farfalhar Hipnotizante
Não podia ver os seus olhos, mas sabia que estava fitando-a, Joanna era provida de uma Coragem lendária, talvez pelo fato de ter encarado essa figura diversas vezes, então se levantou, cerrou os punhos e disse decidida em seu idioma natal:
- Ses tentatives pour m'effrayer sont erronées, vous plus que quiconque sait que pendant des siècles ils ne savent pas ce qu'est la peur, puis revenir à leur terre de lumière hypocrite et laissez moi et ma malédiction en paix!
Ao cerrar os olhos firmemente e abri-los súbitamente, ela havia saído daquele recinto escuro no qual estava afundada e retornara ao vagão do metrô que estava parado na estação de São Cristovão, não havia nínguem no vagão e plataforma estava vazia misteriosamente, o que não era o suficiente para assustar a mulher.
Caminhando a passos largos Joanna saiu da estação com mão nos bolsos, atenta a todos os arredores, em uma rua cheia de indigentes e todo tipo de biltres, logo chegou a Feira de São Cristóvão tendo aquela música típica invadindo seus tímpanos, realmente era um lugar onde ela por suas vestimentas chamava muita atenção e isso a incomodava, sua defesa era retribuir os olhares de aversão com um semblante de "Te mato!"
Após algum tempo olhando em volta, ela recostou-se em um canto menos movimentado e sacou o seu fiel tijolão, onde mandou uma mensagem para Lampião escrita: "Já cheguei"
- Spoiler:
Não podia ver os seus olhos, mas sabia que estava fitando-a, Joanna era provida de uma Coragem lendária, talvez pelo fato de ter encarado essa figura diversas vezes, então se levantou, cerrou os punhos e disse decidida em seu idioma natal:
- Ses tentatives pour m'effrayer sont erronées, vous plus que quiconque sait que pendant des siècles ils ne savent pas ce qu'est la peur, puis revenir à leur terre de lumière hypocrite et laissez moi et ma malédiction en paix!
Ao cerrar os olhos firmemente e abri-los súbitamente, ela havia saído daquele recinto escuro no qual estava afundada e retornara ao vagão do metrô que estava parado na estação de São Cristovão, não havia nínguem no vagão e plataforma estava vazia misteriosamente, o que não era o suficiente para assustar a mulher.
Caminhando a passos largos Joanna saiu da estação com mão nos bolsos, atenta a todos os arredores, em uma rua cheia de indigentes e todo tipo de biltres, logo chegou a Feira de São Cristóvão tendo aquela música típica invadindo seus tímpanos, realmente era um lugar onde ela por suas vestimentas chamava muita atenção e isso a incomodava, sua defesa era retribuir os olhares de aversão com um semblante de "Te mato!"
Após algum tempo olhando em volta, ela recostou-se em um canto menos movimentado e sacou o seu fiel tijolão, onde mandou uma mensagem para Lampião escrita: "Já cheguei"
Convidado- Convidado
Dimas - Paulo
Ao lado de Cabelinho de Fogo, Dimas chega à estação e se assenta aguardando o próximo metrô que os levariam até Vargem Grande. Em uma dada ocasião, deveriam trocar para a linha cinza. Ele remexe seus bolsos à procura do dinheiro para as passagens dos dois.
Convidado- Convidado
Paulo Pereira - Dimas
Viu que Dimas procurava por alguma coisa em seus bolsos. Cabelinho não tinha ideia do que ele poderia estar procurando, mas depois de revistar os bolsos encontra sete reais apenas. O Roedor quase nunca tinha dinheiro para nada. DEpois de irem, não conseguiriam voltar para o Caern. Ele agradece por não precisar retornar.
-Tenho sete reais se for ajudar na passagem do metrô.
Sorriu e depois pensou em roubar alguma carteira no caminho para repor seus míseros reais.
-Tenho sete reais se for ajudar na passagem do metrô.
Sorriu e depois pensou em roubar alguma carteira no caminho para repor seus míseros reais.
Paulo Pereira- Mensagens : 278
Data de inscrição : 31/01/2014
Guardião - Cabelinho
Dimas ainda procurava algum dinheiro nos bolsos quando Cabelinho lhe ofereceu alguns trocados. Ele sorriu, achando graça, e desarruma o cabelo do Ragabash como no gesto comum dos irmãos mais velhos.
_Guarda seu dinheiro, eu tenho o suficiente pra nós dois.
Ele compra o bilhete e segue para o local de espera. Em alguns momentos o metrô chega. Estava quase vazio devido às altas horas. O Garou entra, esperando Cabelinho e os dois se assentam. Olha ao redor para ver se não havia nada suspeito e seguem viagem.
_Guarda seu dinheiro, eu tenho o suficiente pra nós dois.
Ele compra o bilhete e segue para o local de espera. Em alguns momentos o metrô chega. Estava quase vazio devido às altas horas. O Garou entra, esperando Cabelinho e os dois se assentam. Olha ao redor para ver se não havia nada suspeito e seguem viagem.
Convidado- Convidado
Paulo Pereira - Dimas
Quando Dimas recusa os sete reais oferecidos por Cabelinho ele quase faz festa. Só não o faz porque Dimas desarruma o cabelo dele e neste meio tempo ele até esquece de festejar a recusa. Ele arruma o cabelo e responde:
-Ufa...pensei que você ia aceitar. Nunca tenho dinheiro....e quando tenho não chega a dez reais.
Riu e aguardou com o Theurge. Logo o metrô chega e eles partem. Não demoraria muito para chegarem a Vargem Grande. Estava ansioso pela caçada.
-Ufa...pensei que você ia aceitar. Nunca tenho dinheiro....e quando tenho não chega a dez reais.
Riu e aguardou com o Theurge. Logo o metrô chega e eles partem. Não demoraria muito para chegarem a Vargem Grande. Estava ansioso pela caçada.
Paulo Pereira- Mensagens : 278
Data de inscrição : 31/01/2014
Re: [Metrô-Rio] Os trilhos subterrâneos do Rio de Janeiro
Interações com Narrador.
Lázaro desce as escadarias absorto com o mundo que se escondia embaixo da terra. Aquilo era uma aberração da natureza:
"Como si podi discansá na terra da mãe se esses disgramados abrem ela por dentro?!"
Ele andava, acompanhando o fluxo que provavelmente existia por ali. Ele não sabia o que lhe esperava no fim. Ele farejava o ar, procurando algo suspeito. O cheiro era de urina, lixo e suor. Horrível. Aquilo era verdadeiramente medonho para ele. Mas ele precisava seguir.
Ele tinha algum dinheiro que roubara, deveria ser suficiente pra pagar por uma passagem. Ele só precisava saber como poderia comprar uma. Ele vai observando as pessoas que passavam, tantando entender o que acontecia ali. Algum delas lhe mostraria, com ações, como ele poderia fazer para obter um passe. Ele repetiria o ato, assim que o visse. Após isso, perguntaria mais uma vez se alguém sabia chegar na feira dos paraíba.
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Lázaro- Mensagens : 66
Data de inscrição : 04/05/2015
Narração - Lázaro
Lázaro é indicado a pegar o Metrô ali, no Centro e seguir até a estação de São Cristóvão, que ficaria perto da feira. É fácil para o Gangrel obter o bilhete. Colocar o cartão na máquina, já é um processo mais difícil. E quando ele consegue e começa a descer ainda mais para o subsolo pelas escadas (ou pela escada rolante se preferir) ele nota a chegada de dois trens, um em cada direção e todo o impacto que isso podia ter no recém-desperto.
Re: [Metrô-Rio] Os trilhos subterrâneos do Rio de Janeiro
Interações com Narrador.
Não é difícil para Lázaro, apesar de muito esquisito, comprar um bilhete. Entender que aquilo precisava entrar naquele caixote que tinha uma porteira metálica era outros quinhento. Felizmente, uma olhada do lado o fez perceber como o processo funcionava. Mesmo assim, tudo ainda era tão bizarro. Mas a escada que rola foi a gota d'água.
Lázaro parou diante daquele negócio, interrompendo a passagem enquanto analizava meticulosamente aquilo. Os degraus se moviam num ritmo incrível, aparecendo do nada! Ele ficou atônito, até que um homem lhe cutucou fortemente, pedindo para ele sair da frente. Ele fuzilou o homem com seu único olho, saindo de lá. Não iria arranjar confusão. Assim, ele segue pelo convecional.
Chegando mais em baixo - "Até onde esses omi construiram isso?" - o Gangrel se depara com mais um problema. Haviam dois sentidos para se pegar o metrô.
"Porra, caraio! Pra onde eu vou, caceti?!"
O tal do "metrou" era tão esquisito quanto os cavalos metálicos da superfície. Pareciam grandes serpentes, se esgueirando por aqueles buracos. Lázaro se lembra das lendas que as amas contavam sobre as serpentes que adormeciam sob as terras do Maranhão. Seria algo desse tipo?
O cainita não tinha muita opção, ele apenas se aproxima de alguém e pergunta:
- Licença, tu podi mi falá qual desses troço eu pegu pra chegar na feira dos paraiba?
Assim seria mais fácil saber para onde ir. A tal da parada ele já sabia.
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Lázaro- Mensagens : 66
Data de inscrição : 04/05/2015
Re: [Metrô-Rio] Os trilhos subterrâneos do Rio de Janeiro
Interações com Narrador.
Alguém encaminha o crioulo na direção certa. Ele adentra o mêtro correto, seguindo mar de gente que ali estava. No momento falar com Virgulino era seu objetivo de noite, não podia dormir sem fazer isso. Com esse pensamento, ele vê a porta se fechando e a estação ficando para trás. Estava na hora de conhecer o Rei do Cangaço.
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Lázaro- Mensagens : 66
Data de inscrição : 04/05/2015
Narração - Lázaro
Mal o metrô começa a andar, no momento em que fica todo dentro de um túnel escuro, ele para. A mensagem de voz que saía dos autofalantes informava que ataques terroristas no Hotel Glória e no Centro de Tradicões Nordestinas (Feira de São Cristóvão) obrigaram a embarcação a ficar temporariamente parada. O clima, no metrô, era de apreensão e Lázaro, com certeza, se sentiria incomodado de estar ali, preso numa máquina de metal sem janelas...
Re: [Metrô-Rio] Os trilhos subterrâneos do Rio de Janeiro
Interações com Narrador.
Aquelas primeiras noites estavam saindo melhor do que a encomenda.
"Quer merda é essa, meu pai Oxalá?!"
A porcaria do metro tinha parado de funcionar e, agora, o crioulo estava preso dentro daquela estrutura esquisita, sem saída e abaixo de sete palmos de terra. Estava enterrado e não sabia. Eles anunciam que haviam ocorrido ataques. O primeiro parecia ser aquele lugar que ele viu na caixa mágica, o outro ele não sabia o que era - visto que ele só conhece-o como feira dos paraíba.
"Esse lugar sendo atacado... se isso for mesmo os demonho, lá só podi ser a casa dos engomadinho! Eu posso verificar depois, mas eu preciso char na feira..."
Tentava pensar nos objetivos, afinal ficar ali estava lhe deixando irritadiço. Ele pergunta pra pessoa ao seu lado:
- Tu sabi se isso vai demorá dimais?! Que troço é esse de terrorista que esse alguém falou aí? Eu preciso ir pra feira dos paraíba, num posso ficar aqui não, moço.
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Lázaro- Mensagens : 66
Data de inscrição : 04/05/2015
Narração - Lázaro
O homem, que estava tão preso no vagão do Metrô quanto Lázaro, diz:
'- Essa cidade tá uma loucura, os caras tão matando e explodindo tudo. Pelo menos aqui estamos seguros, eu acho...'
'- Essa cidade tá uma loucura, os caras tão matando e explodindo tudo. Pelo menos aqui estamos seguros, eu acho...'
Re: [Metrô-Rio] Os trilhos subterrâneos do Rio de Janeiro
Interações com Narrador.
Lázaro estava fustrado com aquilo tudo. Não estava afim de esperar aquele bicho esquisito voltar a funcionar. Farejava o ar em busca de problema. Quando o homem lhe responde, ele apenas retruca:
-Apoi fiqui aí, machu, que eu vou é sair desse troçu dos inferno! Fico nissu nem mais um segundu...
Ele vai tentando passar pelas pessoas, se espremendo pelos pequenos espaços que, para ele, era mais minúsculos ainda. Iria até a porta e, se aquele troço não voltasse a andar, ele mesmo abriria a porta do bichão e saltaria nos trilhos. Iria seguir a direção que o minhocão metálico havia pego, não deveria demorar para alcançar o local. Só não ficaria naquele local espremido como uma sardinha.
-Apoi fiqui aí, machu, que eu vou é sair desse troçu dos inferno! Fico nissu nem mais um segundu...
Ele vai tentando passar pelas pessoas, se espremendo pelos pequenos espaços que, para ele, era mais minúsculos ainda. Iria até a porta e, se aquele troço não voltasse a andar, ele mesmo abriria a porta do bichão e saltaria nos trilhos. Iria seguir a direção que o minhocão metálico havia pego, não deveria demorar para alcançar o local. Só não ficaria naquele local espremido como uma sardinha.
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Caso seja feito teste para abrir a porta, Lázaro usa um ponto de Força de Vontade para anular as penalidades de Vitalidade dele.
Lázaro- Mensagens : 66
Data de inscrição : 04/05/2015
Narração - Lázaro
Usando da sua vontade, Lázaro começa a abrir a porta mas várias pessoas começam a segurá-lo, impedindo sua saída dizendo coisas como "não se jogue", "não faça isso", "tenha paciência"...
Re: [Metrô-Rio] Os trilhos subterrâneos do Rio de Janeiro
Interações com Narrador.
Aquela multidão de pessoas tentando-o segurar irritava profundamente o Gangrel. Quem eles achavam que eram? Ele ia sair das entranhas daquele bicho, não importasse quem lhe pedisse o contrário. Se ele não servia nem pra lhe levar nos paraíba, porque pederia tempo ali?
Ele tenta se desvencilhar das pessoas, mantendo a força sobre a porta. Sairia na marra, se fosse preciso.
Ele tenta se desvencilhar das pessoas, mantendo a força sobre a porta. Sairia na marra, se fosse preciso.
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Lázaro- Mensagens : 66
Data de inscrição : 04/05/2015
Narração - Lázaro
Mesmo sendo forte, o Gangrel não conseguia se soltar de todos e ainda forçar a porta. O alarme do metrô é acionado e as pessoas tentavam, de todas as formas, impedir o suicídio de Lázaro.
Re: [Metrô-Rio] Os trilhos subterrâneos do Rio de Janeiro
Interações com Narrador.
Aquela ruma de gente não ia deixar o Gangrel sair dali sem ele arrancar alguns pescoços e isso seria demais. Não usaria suas garras pra matar gente fraca e inocente, além de que ele não tinha muitos recursos para ficar colocando um alvo em sua testa.
-Tá bom, cambada! Eu ispero essa merda de bichu voutar a funcionar, diacho! Agora, ME SOLTEM! E façam essa porqueira de baruio parar!
O Gangrel esperava desvencilhar-se das mãos que lhe prendiam. Se queriam que ele esperasse, assim ele faria.
-Tá bom, cambada! Eu ispero essa merda de bichu voutar a funcionar, diacho! Agora, ME SOLTEM! E façam essa porqueira de baruio parar!
O Gangrel esperava desvencilhar-se das mãos que lhe prendiam. Se queriam que ele esperasse, assim ele faria.
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Lázaro- Mensagens : 66
Data de inscrição : 04/05/2015
Narração - Lázaro
As pessoas soltam Lázaro, que segue preso no Metrô paralisado por conta de conflitos na região para onde ele ia.
Re: [Metrô-Rio] Os trilhos subterrâneos do Rio de Janeiro
Interações com Narrador.
Aquilo irritava muito o Gangrel. Esperar ele já tinha feito; cem anos embaixo da terra! Não queria esperar mais nenhum segundo. As pessoas com certeza o estavam observando ainda, deviam achar que ele tava louco. Lázaro tentava pensar em uma forma de sair daquela, mas ainda não sabia como. Só sabia que tinha que chegar na feira de Lampião.
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Lázaro- Mensagens : 66
Data de inscrição : 04/05/2015
Re: [Metrô-Rio] Os trilhos subterrâneos do Rio de Janeiro
Interações com Narrador.
A porcaria metálica finalmente começa a andar, chegando finalmente ao ponto onde Lázaro queria. Ele segue a multidão de gente, quase tragado por aquela maré humana. Precisava ser rápido. Ele ia perguntando em que direção ficava a bendita da feira dos paraíba, seguindo as indicações, sempre perguntando a uma nova pessoa. Evitava olhares diretos, que denunciassem seu olho inutilizado, o que poderia ser um problema para algumas pessoas.
Queria sair logo dali, não se sentia bem naquele lugar.
Queria sair logo dali, não se sentia bem naquele lugar.
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Lázaro- Mensagens : 66
Data de inscrição : 04/05/2015
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