[CAERN] Clareira Central
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Helene Rios
Sarah Paulsen
Guardião Escarlate
Lucia Dweight
Sylvia Capuleto
João Maria de Sant'Anna
Narrador
42 participantes
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[CAERN] Clareira Central
Tudo é muito real. É impossível crer que o acontece não é real. As memórias são confusas, tudo que os Garous lembram é estarem vencendo até serem atacados pelo Pesadelo e pelo Tecelão dos Sonhos. Teriam morrido? Talvez. Era uma possibilidade. O corpo doía muito, apesar de não haverem feridas. As cicatrizes conquistadas estavam ali, provando que a batalha acontecia. Tudo era palpável e real.
Presa na forma Lupina, Lúcia se encontra em uma floresta sem trilhas, apenas de mata fechada. Tiros são ouvidos ao fundo. A Philodox não consegue mudar de forma. Não tem nenhum aparato tecnológico e se sente completamente abandonada pelos espíritos ligados à tecnologia. Lúcia era apenas uma loba. Totalmente primitiva e caçadores armados se aproximavam da Garou.
Última edição por Admin em Qua Set 04, 2013 6:40 am, editado 2 vez(es)
Narração - Vingança-de-Freya
Tudo é muito real. É impossível crer que o acontece não é real. As memórias são confusas, tudo que os Garous lembram é estarem vencendo até serem atacados pelo Pesadelo e pelo Tecelão dos Sonhos. Teriam morrido? Talvez. Era uma possibilidade. O corpo doía muito, apesar de não haverem feridas. As cicatrizes conquistadas estavam ali, provando que a batalha acontecia. Tudo era palpável e real.
A Fenris acorda no Caern totalmente destruído. Sua matilha toda morta. A Seita toda morta. Toda a vida morta. A Garou se depara com Fenris e o Cervo diante de si. Os dois Totens a olham. O primeiro a falar, é o Cervo:
'- Tens metade do sangue dos meus e eu me envergonho disso. Você é fraca. Não soube ser Theurge, não soube ser Galliard, falhou com todos... com a Seita, com a Tribo, com sua matilha.'
Fenris fala logo em seguida:
'- E a outra parte do sangue que você macula é o meu, impura. Não é digna de ser um Fenris, és uma péssima guerreira. Caísse no campo de batalha e deixasse os seus à mercê da profanadora. Caiu antes de sua matilha. Não impediu a tomada desse Caern. Você é o símbolo da derrota. Eu tenho vergonha de você.'
O Cervo prossegue dizendo:
'- Não és digna de portar o sangue Fianna, o que nasce errado morre errado.'
Narração - Guardião-Escarlate
Tudo é muito real. É impossível crer que o acontece não é real. As memórias são confusas, tudo que os Garous lembram é estarem vencendo até serem atacados pelo Pesadelo e pelo Tecelão dos Sonhos. Teriam morrido? Talvez. Era uma possibilidade. O corpo doía muito, apesar de não haverem feridas. As cicatrizes conquistadas estavam ali, provando que a batalha acontecia. Tudo era palpável e real.
O Garra Vermelha acorda como se saísse de um Frenesi. Ao seu redor, toda sua matilha morta. Em sua boca, as vísceras de Vingança-de-Freya, morta por Guardião-Escarlate na base das mordidas.
Narração - Sombra-do-Beco
Tudo é muito real. É impossível crer que o que acontece não é real. As memórias são confusas. Tudo que os Garous lembram é de estarem vencendo até serem atacados pelo Pesadelo e pelo Tecelão de Sonhos. Teriam morrido? Talvez. Era uma possibilidade. O corpo doía muito, apesar de não haverem novas feridas. Cicatrizes conquistadas ainda estavam ali, provando que a batalha acontecera. Tudo era palpável e real.
O Roedor de Ossos acorda em uma sala. Não tinha braços nem pernas. Estava preso por ganchos no ar. Sentia uma dor profunda e na sua frente alguém muito parecido com Isaack na forma hominídea. Perguntas não eram necessárias a resposta do garoto dizia tudo com ar de extremo deboche:
'- Oi papai...'
O Garoto começa a andar e Isaack nota toda sua matilha morta pela sala. Seus contatos estavam mortos. Todo mundo que ele conhecia estava morto ali e o garoto dizia:
'- Sabia que abandonar uma criança pode causar sérios problemas psicológicos? Ela pode até se transformar em um Serial Killer...'
Narração - Madame-Satã
Tudo é muito real. É impossível crer que o que acontece não é real. As memórias são confusas. Tudo que os Garous lembram é de estarem vencendo até serem atacados pelo Pesadelo e pelo Tecelão de Sonhos. Teriam morrido? Talvez. Era uma possibilidade. O corpo doía muito, apesar de não haverem novas feridas. Cicatrizes conquistadas ainda estavam ali, provando que a batalha acontecera. Tudo era palpável e real.
Madame-Satã se encontra na sua antiga casa, com toda sua família morta e uma figura muito conhecida, que já havia sido morto pelo próprio Madame-Satã no passado, com uma faca de açougueiro nas mãos diz:
'- Então traveco filho da puta, sentiu saudades?'
Madame-Satã tenta se mexer mas não consegue. Nota que está preso por correntes de prata e que suas pernas já haviam sido arrancadas.
Narração - Olhos-que-Riem
Tudo é muito real. É impossível crer que o que acontece não é real. As memórias são confusas. Tudo que os Garous lembram é de estarem vencendo até serem atacados pelo Pesadelo e pelo Tecelão de Sonhos. Teriam morrido? Talvez. Era uma possibilidade. O corpo doía muito, apesar de não haverem novas feridas. Cicatrizes conquistadas ainda estavam ali, provando que a batalha acontecera. Tudo era palpável e real.
A Garra Vermelha acorda e percebe que há fogo por todo o lado. Elementais do fogo corrompidos tomavam conta do Caern. A Ragabash vê chamas por todos os lados e parece que não há nenhum caminho pelo qual ela possa fugir.
A Garra Vermelha acorda e percebe que há fogo por todo o lado. Elementais do fogo corrompidos tomavam conta do Caern. A Ragabash vê chamas por todos os lados e parece que não há nenhum caminho pelo qual ela possa fugir.
Madame Satã (Crinos) - Isaack - Gomes
Isaack salvava Madame e lhe dava uma bronca bem merecida. Mas Madame já não estava tacando um Dançarino sem Herança Selvagem tê-lo mandado? Isaack teve sorte que fora ele quem o repreendera, porque se fosse outro iria levar um tabefe bem dado na cara. O que João se limitou foi mostrar seus dentes em um meio sorriso grotesco, dizendo:
-Eu ficar sozinho? Claro que não..só me excluíram, nada mais. Valeu pela ajuda Isaack. Valeu mesmo.
Sentiu alguma coisa no seu estômago. Coisas que pareciam voar por lá, mas Madame não poderia ficar mudando sua atenção para o gato do Isaack.
”Gato onde? Ele parece um sabugo enfiado em um espeto. Onde fui amarrar meu jegue? Foca homem, foca.”
Ira de Thor parecia acabar com o inimigo e os espíritos restantes, o cavalo flamejante e o tecelão de sonhos pareciam se fundir e o campo de batalha desaparece por completo.
”Mas que merda é essa? Cadê todo mundo?”
E neste momento ele percebe que estava preso. Completamente preso por correntes de prata que não deixavam ele se mover. Seus olhos buscavam alguma alternativa e apenas focam-se nas correntes. Quando ouve uma voz muito bem conhecida ele engole em seco e não podia acreditar quando seus olhos se encontram com Gomes e sua família completamente assassinada em sua antiga casa.
”Não...peraí....estávamos no Caern não estávamos? Cadê minha matilha preconceituosa? Ou eu estava aqui em casa? Estávamos ganhando....ou perdendo? Caralho...tô confuso para caralho.”
Olhou para seus ferimentos e percebeu que a batalha tinha acontecido e a dor em seu corpo era muito real. Seu corpo todo doía, queria colocar a mão no pescoço em busca da cicatriz que ganhara, mas ainda estava preso.
-Calma lá Gomes. Tu tá morto cara....o que aconteceu aqui? O que tá acontecendo?
Ver sua família morta enchera seus olhos de lágrimas. O inimigo de Gaia tinha o poder de trazer as pessoas mortas a vida? Madame não podia acreditar.
-Eu te matei....te matei pelo que o Zé Pilintra disse. Foi minha primeira transformação....você...você matou minha família.....seu, seu desgraçado. Você....está contra Gaia?
Ele estava confuso e as lágrimas de seus olhos, ainda em Crinos começavam a cair vertiginosamente e alcançavam sua boca e ele sentia o sabor salgado. Um misto de dor, revolta e fúria começava a tomar conta do garou que queria se livras daquelas malditas correntes de prata. Estranhamente elas não pareciam lhe causa dano. E somente agora ele percebe que suas pernas não existiam mais. Instintivamente passou os olhos pela sua antiga casa a procura delas. O desespero começava a tomar conta e ele solta um grito de terror e fúria:
-DESGRAÇADO. VOU ACABAR COM VOCÊ PARTE POR PARTE SEU FILHO DA PUTA.
Madame começava a tentar se libertar, mas somente sua vontade e força seriam suficientes?
-Eu ficar sozinho? Claro que não..só me excluíram, nada mais. Valeu pela ajuda Isaack. Valeu mesmo.
Sentiu alguma coisa no seu estômago. Coisas que pareciam voar por lá, mas Madame não poderia ficar mudando sua atenção para o gato do Isaack.
”Gato onde? Ele parece um sabugo enfiado em um espeto. Onde fui amarrar meu jegue? Foca homem, foca.”
Ira de Thor parecia acabar com o inimigo e os espíritos restantes, o cavalo flamejante e o tecelão de sonhos pareciam se fundir e o campo de batalha desaparece por completo.
”Mas que merda é essa? Cadê todo mundo?”
E neste momento ele percebe que estava preso. Completamente preso por correntes de prata que não deixavam ele se mover. Seus olhos buscavam alguma alternativa e apenas focam-se nas correntes. Quando ouve uma voz muito bem conhecida ele engole em seco e não podia acreditar quando seus olhos se encontram com Gomes e sua família completamente assassinada em sua antiga casa.
”Não...peraí....estávamos no Caern não estávamos? Cadê minha matilha preconceituosa? Ou eu estava aqui em casa? Estávamos ganhando....ou perdendo? Caralho...tô confuso para caralho.”
Olhou para seus ferimentos e percebeu que a batalha tinha acontecido e a dor em seu corpo era muito real. Seu corpo todo doía, queria colocar a mão no pescoço em busca da cicatriz que ganhara, mas ainda estava preso.
-Calma lá Gomes. Tu tá morto cara....o que aconteceu aqui? O que tá acontecendo?
Ver sua família morta enchera seus olhos de lágrimas. O inimigo de Gaia tinha o poder de trazer as pessoas mortas a vida? Madame não podia acreditar.
-Eu te matei....te matei pelo que o Zé Pilintra disse. Foi minha primeira transformação....você...você matou minha família.....seu, seu desgraçado. Você....está contra Gaia?
Ele estava confuso e as lágrimas de seus olhos, ainda em Crinos começavam a cair vertiginosamente e alcançavam sua boca e ele sentia o sabor salgado. Um misto de dor, revolta e fúria começava a tomar conta do garou que queria se livras daquelas malditas correntes de prata. Estranhamente elas não pareciam lhe causa dano. E somente agora ele percebe que suas pernas não existiam mais. Instintivamente passou os olhos pela sua antiga casa a procura delas. O desespero começava a tomar conta e ele solta um grito de terror e fúria:
-DESGRAÇADO. VOU ACABAR COM VOCÊ PARTE POR PARTE SEU FILHO DA PUTA.
Madame começava a tentar se libertar, mas somente sua vontade e força seriam suficientes?
João Maria de Sant'Anna- Mensagens : 100
Data de inscrição : 21/02/2013
Sylvia - Bruno (?) / John (?)
Sylvia estava confusa. Sentia a maior das dores que já sentira em sua vida e agora estava em uma Assembleia. Teria ela desmaiado de tanta dor? Essa era a explicação lógica. A vista ainda estava um pouco turva mas normaliza a tempo de ver o final do vídeo.
*Mas que vídeo é esse? De onde saiu isso?*
A Theurge não entendia como podia existir aquilo. Os risos pareciam gritar dentro de sua alma. Um arrepio percorre sua espinha e a voz de Bruno lhe chega aos ouvidos. Não podia acreditar. Não podia aceitar. Como era estúpida ao lidar com homens. Todos eles sempre vinham para lhe apunhalar e Bruno era mais um. John pouco importava, ela sabia que ele estava ali para humilhá-la novamente... mas Bruno? A Senhor das Sombras não conseguindo esconder o tom de decepção em sua voz e com o olhar triste se vira na direção do Ragabash e indaga:
- Como você pôde? Porque?
Seus olhos se desviam de Bruno e fitam John por alguns instantes antes de correr o Caern que ria de si. Buscava um alento de esperança. Buscava um ombro. Buscava um caminho livre para correr e sumir da presença de tudo e todos ali. Tentava se manter forte, mas as lágrimas não podiam ser escondidas. Tentava se manter firme, mas seu corpo se curvava aos poucos enquanto passos para trás eram dados até se encostar em uma árvore e começar a se agachar até assumir uma posição quase fetal.
*Mas que vídeo é esse? De onde saiu isso?*
A Theurge não entendia como podia existir aquilo. Os risos pareciam gritar dentro de sua alma. Um arrepio percorre sua espinha e a voz de Bruno lhe chega aos ouvidos. Não podia acreditar. Não podia aceitar. Como era estúpida ao lidar com homens. Todos eles sempre vinham para lhe apunhalar e Bruno era mais um. John pouco importava, ela sabia que ele estava ali para humilhá-la novamente... mas Bruno? A Senhor das Sombras não conseguindo esconder o tom de decepção em sua voz e com o olhar triste se vira na direção do Ragabash e indaga:
- Como você pôde? Porque?
Seus olhos se desviam de Bruno e fitam John por alguns instantes antes de correr o Caern que ria de si. Buscava um alento de esperança. Buscava um ombro. Buscava um caminho livre para correr e sumir da presença de tudo e todos ali. Tentava se manter forte, mas as lágrimas não podiam ser escondidas. Tentava se manter firme, mas seu corpo se curvava aos poucos enquanto passos para trás eram dados até se encostar em uma árvore e começar a se agachar até assumir uma posição quase fetal.
Sylvia Capuleto- Mensagens : 408
Data de inscrição : 28/01/2013
Re: [CAERN] Clareira Central
Lúcia tem como última visão o brilho dos olhos dos espíritos da Wyrm e, logo em seguida, estava em uma floresta. Sem trilhas. Sem sinais de civilização. Uma floresta primitiva e ela estava tão primitiva quanto a Floresta. Sua primeira ação óbvia é tentar mudar para a forma hominídea, o que não acontece. Sua segunda ação é tentar acessar seus sentidos cibernéticos e contatar Zeus. Em vão.
Uma angústia profunda começa a tomar conta da Philodox que ouve os passos de caçadores se aproximando. Tinha que correr para sobreviver. Não tinha espaço para racionalizar. Teria que enfrentar o maior de todos os seus desafios. Teria que confiar nos seus instintos primitivos que sempre foram muito reprimidos pela sua racionalidade.
A Philodox tenta farejar de onde vem o cheiro dos caçadores mas, sem sucesso, apenas corre para onde seu focinho apontava. Buscava uma caverna ou algum local onde pudesse se esconder e parar para pensar.
Uma angústia profunda começa a tomar conta da Philodox que ouve os passos de caçadores se aproximando. Tinha que correr para sobreviver. Não tinha espaço para racionalizar. Teria que enfrentar o maior de todos os seus desafios. Teria que confiar nos seus instintos primitivos que sempre foram muito reprimidos pela sua racionalidade.
A Philodox tenta farejar de onde vem o cheiro dos caçadores mas, sem sucesso, apenas corre para onde seu focinho apontava. Buscava uma caverna ou algum local onde pudesse se esconder e parar para pensar.
Lucia Dweight- Mensagens : 98
Data de inscrição : 28/01/2013
Guardião-Escarlate (crinos) - Todos na cena
Por mais que alguns ainda estivessem em perigo, parecia que a situação da seita havia melhorado. Flechas e projéteis cruzavam o ar, assim como sangue e pedaços de carne. Era uma carnificina. Ahrouns, como Guardião-Escarlate, e os demais augúrios, juntos, estavam imersos naquele sentimento de fúria e de luta por Gaia.
O adversário do Garra Vermelha realiza o primeiro ataque, acertando em cheio uma mordida no trapézio do lupino. Mas, mesmo aquela mordida que pareceu ser extremamente poderosa, não feriu o Ahroun, que rosna de volta para seu inimigo. Agora era o Garou de pelos vermelhos que iria atacar...
Iria...
Então, repentinamente, tudo mudou. O cenário que Guardião-Escarlate via se modificou completamente, criando uma confusão na mente do Garou, que sacode a cabeça, como quem tenta esquecer aquilo que via como se fosse um pensamento. Não adiantou.
O cenário agora era ainda mais horrendo. Como se a cegueira da Fúria passasse, o lupino via toda a sua matilha ali, morta, bem na sua frente. Sentiu seus olhos envermelhecer novamente, o calor característico da Fúria voltando a queimar em seu interior. Sentiu também algo em sua boca, e cuspiu.
Eram as vísceras e, pela disposição dos corpos e feridas nos mesmos, eram de Vingança-de-Freya. O lupino fica insano, e corre para perto dos corpos, chacoalhando-os, querendo acordá-los.
"- NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOO!! Gaia! Gaia! Ajuda! Theurges! Titãs machucada!"
Não se lembrava do porquê de ter entrado em Frenesi e atacado sua matilha. Sentia-se muito mal, pois seu nome carregava sua característica: ser protetor, guardião dos seus. Havia falhado com o nome que lhe representava. Havia falhado com seus companheiros de matilha. Havia falhado. Havia.
OFF:
Guardião-Escarlate obteve 7 sucessos pra resistir ao dano (chupa Wyrm! )
O adversário do Garra Vermelha realiza o primeiro ataque, acertando em cheio uma mordida no trapézio do lupino. Mas, mesmo aquela mordida que pareceu ser extremamente poderosa, não feriu o Ahroun, que rosna de volta para seu inimigo. Agora era o Garou de pelos vermelhos que iria atacar...
Iria...
Então, repentinamente, tudo mudou. O cenário que Guardião-Escarlate via se modificou completamente, criando uma confusão na mente do Garou, que sacode a cabeça, como quem tenta esquecer aquilo que via como se fosse um pensamento. Não adiantou.
O cenário agora era ainda mais horrendo. Como se a cegueira da Fúria passasse, o lupino via toda a sua matilha ali, morta, bem na sua frente. Sentiu seus olhos envermelhecer novamente, o calor característico da Fúria voltando a queimar em seu interior. Sentiu também algo em sua boca, e cuspiu.
Eram as vísceras e, pela disposição dos corpos e feridas nos mesmos, eram de Vingança-de-Freya. O lupino fica insano, e corre para perto dos corpos, chacoalhando-os, querendo acordá-los.
"- NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOO!! Gaia! Gaia! Ajuda! Theurges! Titãs machucada!"
Não se lembrava do porquê de ter entrado em Frenesi e atacado sua matilha. Sentia-se muito mal, pois seu nome carregava sua característica: ser protetor, guardião dos seus. Havia falhado com o nome que lhe representava. Havia falhado com seus companheiros de matilha. Havia falhado. Havia.
OFF:
Guardião-Escarlate obteve 7 sucessos pra resistir ao dano (chupa Wyrm! )
Guardião Escarlate- Mensagens : 70
Data de inscrição : 27/01/2013
Sarah (Crinos) - Fenris
As coisas eram surreais, mas ao mesmo tempo pareciam tão reais que Sarah não se questiona como parou ali, ou porque aquilo era dito. O fedor dos corpos dos seus companheiros demonstrava que haviam perdido e, pelo visto, ela tinha tido a vergonha de sobreviver. Agora, Fenris e Cervo vinham lhe humilhar. Não se doía tanto pelas palavras do Cervo. Estas só lhe incomodavam pelo preconceito e por se tratar de um espírito e ela ser uma Theurge. Mas, as palavras de Fenris. Essas faziam a alma sangrar.
Sarah faz uma reverência de respeito expondo seu pescoço ao Totem de sua tribo enquanto dizia:
- Eu falhei. Falhei em tudo que tentei. Falhei em ser Theurge e virei Galliard. Falhei em ser Galliard e voltei a ser Theurge. Falhei em ser líder e cedi a liderança de minha matilha a quem a abandonou. Falhei como companheira matando aquele que um dia amei. Falhei com Gaia por não ter respeitado todas as suas leis. Falhei com ti, Fenris, por ser fraca e não conseguir defender esse Caern.
Lágrimas corriam do rosto de Sarah que nem olhava para Fenris. Não tinha esse direito. Sentia medo. Sentia vergonha. Tremia bastante. E sentia uma dor que vinha do mais profundo de sua alma. Não queria mais viver. Não era digna. Entregava sua vida para Fenris, tentando salvar o que restasse da sua honra.
Sarah faz uma reverência de respeito expondo seu pescoço ao Totem de sua tribo enquanto dizia:
- Eu falhei. Falhei em tudo que tentei. Falhei em ser Theurge e virei Galliard. Falhei em ser Galliard e voltei a ser Theurge. Falhei em ser líder e cedi a liderança de minha matilha a quem a abandonou. Falhei como companheira matando aquele que um dia amei. Falhei com Gaia por não ter respeitado todas as suas leis. Falhei com ti, Fenris, por ser fraca e não conseguir defender esse Caern.
Lágrimas corriam do rosto de Sarah que nem olhava para Fenris. Não tinha esse direito. Sentia medo. Sentia vergonha. Tremia bastante. E sentia uma dor que vinha do mais profundo de sua alma. Não queria mais viver. Não era digna. Entregava sua vida para Fenris, tentando salvar o que restasse da sua honra.
Sarah Paulsen- Mensagens : 121
Data de inscrição : 28/01/2013
Meet - Jonas Albrecht
Os acontecimentos no campo de batalha já se passavam rápido demais para que se desse conta de tudo, mesmo para alguém com raciocínio tão rápido quanto Meet. Aceitou naturalmente, sem espanto quando viu seu inimigo tombar após ser alvejado por tiros que sequer sabia de onde partiram, preocupando-se apenas em avançar para o verdadeiro encargo da matilha.
Entretanto, antes que pudesse se aproximar, o cenário muda na velocidade de um piscar de olhos. Talvez tivesse morrido igualmente seu inimigo, sem se dar conta do que o atingiu... Ao menos foi o que julgou quando viu diante de si, seu falecido Pai.
Com a mesma naturalidade que avançava para um inimigo na guerra, caminhou para seu pai certo de que havia morrido honradamente. Entretanto, se viu obrigado a deter-se quando fitou a expressão pouco orgulhosa do Rei, seguida de duras palavras. Não pôde conter o semblante de espanto, arregalando os olhos e sentindo imediatamente um calafrio cruel: “Mas... eu...” As palavras lhe faltaram como nunca antes. Não que fosse astuto com discursos, mas, parecia sempre preparado para qualquer tipo de situação... exceto aquela, pelo visto.
Abaixou a cabeça, envergonhado, sem saber direito o que pensar. Achava que vinha orgulhando seu pai por não renegar os filhos de Gaia, fossem como fossem, assim como havia ouvido das histórias sobre o Rei da Nação: “...Você não foi criado por Roedores de Ossos? Estava apenas tentando seguir seus passos...” Disse após algum período em silêncio desde que havia tentado articular as primeiras palavras. “Mãe... o que está acontecendo? Isso não pode ser verdade...”
Entretanto, antes que pudesse se aproximar, o cenário muda na velocidade de um piscar de olhos. Talvez tivesse morrido igualmente seu inimigo, sem se dar conta do que o atingiu... Ao menos foi o que julgou quando viu diante de si, seu falecido Pai.
Com a mesma naturalidade que avançava para um inimigo na guerra, caminhou para seu pai certo de que havia morrido honradamente. Entretanto, se viu obrigado a deter-se quando fitou a expressão pouco orgulhosa do Rei, seguida de duras palavras. Não pôde conter o semblante de espanto, arregalando os olhos e sentindo imediatamente um calafrio cruel: “Mas... eu...” As palavras lhe faltaram como nunca antes. Não que fosse astuto com discursos, mas, parecia sempre preparado para qualquer tipo de situação... exceto aquela, pelo visto.
Abaixou a cabeça, envergonhado, sem saber direito o que pensar. Achava que vinha orgulhando seu pai por não renegar os filhos de Gaia, fossem como fossem, assim como havia ouvido das histórias sobre o Rei da Nação: “...Você não foi criado por Roedores de Ossos? Estava apenas tentando seguir seus passos...” Disse após algum período em silêncio desde que havia tentado articular as primeiras palavras. “Mãe... o que está acontecendo? Isso não pode ser verdade...”
Convidado- Convidado
End-Bum - Legião
As últimas ações de que se lembrava, em que caminhava para trás enquanto fitava a dupla de espíritos unir seus poderes em aterradora situação, mais parecia agora um sonho distante, pois a realidade estava alí, quase incontestável diante de seus olhos.
Apelou para a racionalidade, permanecendo catatônico diante de seus subalternos à medida que tentava assimilar a nova realidade para onde havia sido arrebatado. Sem coragem, passou os olhos rapidamente pelas cabeças dos antigos membros de sua matilha, certificando-se de que realmente eram quem pareciam ser, embora as expressões pálidas e desfalecidas dificultassem um pouco o reconhecimento: “Meu Deus... eu fiz mesmo essa porra! E agora? Adianta lutar contra meu sangue de traidor a essa altura?”
Desesperava-se sentado naquela cadeira, imaginando as consequências de trair aquele novo grupo para voltar a servir Gaia, ou se deveria simplesmente aceitar apenas uma traição em seu currículo. De fato era um verme, da mesma corja que seu pai, e não tinha como lutar contra isso.
“Ao menos cheguei mais longe que o velho... sou o líder aqui! NÃO!! EU NÃO POSSO ESTAR PENSANDO ISSO!! AINDA SOU EU... END-BUM, BRUNO...” Seus pensamentos lhe traíam enquanto tentava manter uma linha racional para entender o que se passava.
Sem que pudesse se controlar, seus olhos novamente buscaram a cabeça de Sylvia, depois John, Helene, Ahan, Danniel, Mark e Ethan. Por fim, fitou a si mesmo, buscando averiguar como se afigurava naquela nova realidade: “Quero que algum Galiard me conte novamente a história de como cheguei aqui! AGORA!” Valeu-se de sua liderança após concluir que precisava de esclarecimentos.
Apelou para a racionalidade, permanecendo catatônico diante de seus subalternos à medida que tentava assimilar a nova realidade para onde havia sido arrebatado. Sem coragem, passou os olhos rapidamente pelas cabeças dos antigos membros de sua matilha, certificando-se de que realmente eram quem pareciam ser, embora as expressões pálidas e desfalecidas dificultassem um pouco o reconhecimento: “Meu Deus... eu fiz mesmo essa porra! E agora? Adianta lutar contra meu sangue de traidor a essa altura?”
Desesperava-se sentado naquela cadeira, imaginando as consequências de trair aquele novo grupo para voltar a servir Gaia, ou se deveria simplesmente aceitar apenas uma traição em seu currículo. De fato era um verme, da mesma corja que seu pai, e não tinha como lutar contra isso.
“Ao menos cheguei mais longe que o velho... sou o líder aqui! NÃO!! EU NÃO POSSO ESTAR PENSANDO ISSO!! AINDA SOU EU... END-BUM, BRUNO...” Seus pensamentos lhe traíam enquanto tentava manter uma linha racional para entender o que se passava.
Sem que pudesse se controlar, seus olhos novamente buscaram a cabeça de Sylvia, depois John, Helene, Ahan, Danniel, Mark e Ethan. Por fim, fitou a si mesmo, buscando averiguar como se afigurava naquela nova realidade: “Quero que algum Galiard me conte novamente a história de como cheguei aqui! AGORA!” Valeu-se de sua liderança após concluir que precisava de esclarecimentos.
Convidado- Convidado
Olhos que Riem (Hispo) - Todos
Olhos que Riem não percebe quando tudo muda, vê o inimigo cair...mas então sente o cheiro de fumaça chegar até seu focinho, quente e terrível, lembrando-a da noite em que a floresta pegara fogo...que se perdera de sua alcateia, que tantas criaturas de Gaia morrera e que ela virara Garou. O pânico começa a tomar conta da lupina, que começa a olhar em volta, em desespero, assistindo as chamas tomarem conta do Caern ao seu redor...
Gane, chora e uiva para demonstrar sua posição à nova matilha, ou quem mais estivesse vivo. Estava entrando em desespero, rodando em seu próprio eixo sem sair do lugar, correndo alguns passos de um lado para o outro procurando uma brecha para sair daquele inferno porque sabia que, se continuasse ali, iria morrer. Morrer como todos os outros, como toda sua família. E Olhos que Riem não era uma criança fraca! Era Garou!
Ativa seu dom ensinado aos Sem Lua, para aguçar seus instintos de sobrevivência e encontrar algum canto onde pudesse se enfiar. Ao mesmo tempo fareja no ar, procurando o local onde sentia o ar mais livre, menos carregado, porque se não encontrasse nenhum lugar, enfrentaria a muralha de fogo por ali até encontrar um lugar seguro...
Gane, chora e uiva para demonstrar sua posição à nova matilha, ou quem mais estivesse vivo. Estava entrando em desespero, rodando em seu próprio eixo sem sair do lugar, correndo alguns passos de um lado para o outro procurando uma brecha para sair daquele inferno porque sabia que, se continuasse ali, iria morrer. Morrer como todos os outros, como toda sua família. E Olhos que Riem não era uma criança fraca! Era Garou!
Ativa seu dom ensinado aos Sem Lua, para aguçar seus instintos de sobrevivência e encontrar algum canto onde pudesse se enfiar. Ao mesmo tempo fareja no ar, procurando o local onde sentia o ar mais livre, menos carregado, porque se não encontrasse nenhum lugar, enfrentaria a muralha de fogo por ali até encontrar um lugar seguro...
Convidad- Convidado
Re: [CAERN] Clareira Central
Helene não tem tempo para pensar ou para analisar nada. A Fúria Negra corre na direção da sua mãe confusa com tudo aquilo. Segura a mão de sua mãe com força, com as duas mãos e diz para ela com a voz nervosa de quem sabe que tem que fazer algo mas não tem nada o que fazer:
- Calma mãe, vai ficar tudo bem. Não se entregue. Fica calma.
Helene olha para os lados. Apenas destruição e morte. Nada vivo. Nem um sinal de algo que pudesse lhe ajudar. A Ahroun então uiva forte:
- THEURGE! THEURGE!
Helene volta a olhar para sua mãe. Os olhos cheios de lágrimas. Muita coisa precisava ser dita. Muita coisa tinha a ser acertada. Mas não havia tempo para nada. Tiraram dela esse direito. E teriam que pagar por isso. Pagar muito caro.
Segurando a mão de sua mão com a firmeza de suas duas mãos, Helene tenta farejar alguém ainda vivo, alguém próximo, algum sinal de por onde poderia seguir para tentar salvar a vida de sua mãe.
- Calma mãe, vai ficar tudo bem. Não se entregue. Fica calma.
Helene olha para os lados. Apenas destruição e morte. Nada vivo. Nem um sinal de algo que pudesse lhe ajudar. A Ahroun então uiva forte:
- THEURGE! THEURGE!
Helene volta a olhar para sua mãe. Os olhos cheios de lágrimas. Muita coisa precisava ser dita. Muita coisa tinha a ser acertada. Mas não havia tempo para nada. Tiraram dela esse direito. E teriam que pagar por isso. Pagar muito caro.
Segurando a mão de sua mão com a firmeza de suas duas mãos, Helene tenta farejar alguém ainda vivo, alguém próximo, algum sinal de por onde poderia seguir para tentar salvar a vida de sua mãe.
Helene Rios- Mensagens : 107
Data de inscrição : 28/01/2013
Adan Dimitri (Crinos) - Loucuras da Minha Cabeça
Adan estava tentando conter os espasmos de Sylvia que, mesmo desmaiada, ainda se movia descontroladamente pela dor da flechada. Aquela cena era bizarra aos olhos do Filho de Gaia que já não sabia o que fazer para ajudar a companheira de matilha.
Quando pensava em gritar por Danniel algo acontece e ele é arremessado longe. Seu corpo parecia que havia levado uma surra. Será que também havia sido vitima de uma das flechas tóxicas?
Não dava pra dizer ao certo o que acontecia, pois tudo estava muito confuso aos olhos do Philodox. Ainda assim, com alguns segundos de foco, seu olho bom passa a notar que estava cercado por seus companheiros de Seita.
"Por quanto tempo eu desmaiei?"
Sua resposta não havia sido dada, pois sua pergunta ficou entalada em seus pensamentos. Ali, diante de todos, Adan era alvo de vaias e acusações sem sentido. Ele olhava assustado para os Garous como se estivesse tentando entender o porque daquilo até que finalmente Benção de Gaia e Lucca surgem diante dele.
Seu coração para por um instante quando Benção de Gaia lhe da sua sentença de morte. O corpo do Philodox congela completamente e aos poucos sua boca vacilante tenta falar:
- Mas Benção de Gaia, o que eu fiz? Deve... Deve haver algum engano!!! Tem que haver algum engano!!! Eu sou um dos Vigias deste Caern!!! Jamais me aliaria a Wyrm!!! Você... VOCÊS SABEM!!!!
Quando pensava em gritar por Danniel algo acontece e ele é arremessado longe. Seu corpo parecia que havia levado uma surra. Será que também havia sido vitima de uma das flechas tóxicas?
Não dava pra dizer ao certo o que acontecia, pois tudo estava muito confuso aos olhos do Philodox. Ainda assim, com alguns segundos de foco, seu olho bom passa a notar que estava cercado por seus companheiros de Seita.
"Por quanto tempo eu desmaiei?"
Sua resposta não havia sido dada, pois sua pergunta ficou entalada em seus pensamentos. Ali, diante de todos, Adan era alvo de vaias e acusações sem sentido. Ele olhava assustado para os Garous como se estivesse tentando entender o porque daquilo até que finalmente Benção de Gaia e Lucca surgem diante dele.
Seu coração para por um instante quando Benção de Gaia lhe da sua sentença de morte. O corpo do Philodox congela completamente e aos poucos sua boca vacilante tenta falar:
- Mas Benção de Gaia, o que eu fiz? Deve... Deve haver algum engano!!! Tem que haver algum engano!!! Eu sou um dos Vigias deste Caern!!! Jamais me aliaria a Wyrm!!! Você... VOCÊS SABEM!!!!
Adan Dimitri- Mensagens : 168
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 37
Vento-da-Montanha (crinos) - Arautos/Todos perto
Ia realizar seu ataque no Dançarino, quando viu que End-Bum acertara o maldito mortalmente. Pelo menos a criatura da Wyrm não estava praticamente morta. O Portador olha para seu companheiro de matilha e acena positivamente com a cabeça.
Logo após, ouve o uivo para que fossem enfrentar Pesadelo.
"- Vamos! Vamos acabar com esses malditos!!"
Disse Vento-da-Montanha, aos berros.
Porém, ao se virar para Pesadelo, viu o seu maior medo.
Repentinamente via algo totalmente diferente do que se apresentava. Ao invés de corpos de Dançarinos e outros seres malditos da Wyrm, via Garous. Garous muito conhecidos e queridos. Todos mortos, com seus corpos dilacerados e em pedaços por todo o chão, manchando de vermelho o lindo verde do Caern e a pelugem dos garous caídos.
Aqueles garous eram o grupo de Portadores que Vento-da-Montanha convivia antes de vir para o Rio de Janeiro. O Portador observava a tudo, perplexo e furioso demais para saber ao certo o que fazer primeiro.
'Não pode ser!'
Seus olhos pareciam lhe enganar. E isso ele realmente queria que fosse. Mas era real, e muito real.
Atrás dos corpos, estavam os traidores daquele grupo. Seus pés buscaram iniciar um rápido movimento de aproximação, mas não conseguia sair do lugar. Levou a mãos às pernas, puxando-as para cima, mas em nada resultava.
Sua fúria só aumentava. O outrora calmo Vento-da-Montanha estava totalmente transformado e transtornado.
'Espíritos antigos... espíritos do vento...me ajudem!!'
Em pensamento, buscava ajuda dos seus ancestrais espíritos do vento. Mas parecia que estava ali sozinho. Olhou seriamente para o grupo de traidores. Sua voz emanava o puro ódio, de forma nunca antes sentida por Vento-da-Montanha.
"- Seus malditos!! Lixos da nação! Venham aqui que eu vou encher esse caern com seus sangues!"
Logo após, ouve o uivo para que fossem enfrentar Pesadelo.
"- Vamos! Vamos acabar com esses malditos!!"
Disse Vento-da-Montanha, aos berros.
Porém, ao se virar para Pesadelo, viu o seu maior medo.
Repentinamente via algo totalmente diferente do que se apresentava. Ao invés de corpos de Dançarinos e outros seres malditos da Wyrm, via Garous. Garous muito conhecidos e queridos. Todos mortos, com seus corpos dilacerados e em pedaços por todo o chão, manchando de vermelho o lindo verde do Caern e a pelugem dos garous caídos.
Aqueles garous eram o grupo de Portadores que Vento-da-Montanha convivia antes de vir para o Rio de Janeiro. O Portador observava a tudo, perplexo e furioso demais para saber ao certo o que fazer primeiro.
'Não pode ser!'
Seus olhos pareciam lhe enganar. E isso ele realmente queria que fosse. Mas era real, e muito real.
Atrás dos corpos, estavam os traidores daquele grupo. Seus pés buscaram iniciar um rápido movimento de aproximação, mas não conseguia sair do lugar. Levou a mãos às pernas, puxando-as para cima, mas em nada resultava.
Sua fúria só aumentava. O outrora calmo Vento-da-Montanha estava totalmente transformado e transtornado.
'Espíritos antigos... espíritos do vento...me ajudem!!'
Em pensamento, buscava ajuda dos seus ancestrais espíritos do vento. Mas parecia que estava ali sozinho. Olhou seriamente para o grupo de traidores. Sua voz emanava o puro ódio, de forma nunca antes sentida por Vento-da-Montanha.
"- Seus malditos!! Lixos da nação! Venham aqui que eu vou encher esse caern com seus sangues!"
Vento da Montanha- Mensagens : 40
Data de inscrição : 11/04/2013
Isack - sonho
O Galliar uivava alto e em fervor para Luna. Enquanto o fazia, fechou os olhos por alguns segundos em fúria, e quando os abriu, se percebeu pendurado balançando no ar preso por correntes. A dor era lacinante e quando tentou soltar-se notou que seus membros foram extirpados. Um rosto familiar estava sadicamente sorrindo a sua frente.
-Wi....WilliSmiti... - as palavras não traziam dúvidas, apenas comoção e confusão. - Mas... por que?
O Galliard em luto, fitava seu filho e o chão. Todos aqueles mortos, todos por culpa do Roedor. A tristeza cresceu em seu peito e fez algumas lágrimas rolarem. O amor secreto e oprimido que sentia por seu filho, somado a decepção do que acontecia, voltava para ele como culpa. O corpo do Garou doía, mas nada se comparava a aquilo. Era forte demais, culpa demais, impossível para sobreviver. O Roedor de Ossos começou a chorar copiosamente e a debater-se em raiva de si. Seu corpo balançava nas correntes e naquele momento, era o que ele queria: que seu peso rasgasse a carne para que terminasse ali. Não fosse o lema Roedor: sobreviva a tudo e a todos:
-Wyrm Filha da puta!!! - Com certeza Isack fora fraco e péssimo pai, mas se não existisse a Wyrm, certamente seu filho não teria sido corrompido. Aquilo só poderia ser culpa dela.
Em pranto e berrando de raiva, ele disse:
-Muleque filho duma puta. Me solta seu bostinha pra eu mostrar pq o pai nessa merda sou eu. Frango do caralho!!
-Wi....WilliSmiti... - as palavras não traziam dúvidas, apenas comoção e confusão. - Mas... por que?
O Galliard em luto, fitava seu filho e o chão. Todos aqueles mortos, todos por culpa do Roedor. A tristeza cresceu em seu peito e fez algumas lágrimas rolarem. O amor secreto e oprimido que sentia por seu filho, somado a decepção do que acontecia, voltava para ele como culpa. O corpo do Garou doía, mas nada se comparava a aquilo. Era forte demais, culpa demais, impossível para sobreviver. O Roedor de Ossos começou a chorar copiosamente e a debater-se em raiva de si. Seu corpo balançava nas correntes e naquele momento, era o que ele queria: que seu peso rasgasse a carne para que terminasse ali. Não fosse o lema Roedor: sobreviva a tudo e a todos:
-Wyrm Filha da puta!!! - Com certeza Isack fora fraco e péssimo pai, mas se não existisse a Wyrm, certamente seu filho não teria sido corrompido. Aquilo só poderia ser culpa dela.
Em pranto e berrando de raiva, ele disse:
-Muleque filho duma puta. Me solta seu bostinha pra eu mostrar pq o pai nessa merda sou eu. Frango do caralho!!
Convidad- Convidado
Re: [CAERN] Clareira Central
BARDO FORASTEIRO - PURO OSSO
Danniel estava no meio da batalha quando de repente aparece no Reino dos Fiannas, seu pai estava lá a sua espera, o Fianna apesar de reparar a cara de poucos amigos do Lenda, ele corre para o encontro de seu velho porém a mesma felicidade não era compartilhada por Puro Osso que extremamente decepcionado começava a criticar o Fianna.
Bardo Forasteiro fica paralisado no mesmo lugar, ouvir tais palavras de Puro Osso ferira profundamente o Galliard, ele sempre tentou fazer o melhor, sempre tentou dar o máximo de si desde que saiu da Toca para que pudesse atender as expectativas de seu pai mas pelo visto tinha falhado. Seus olhos se enchem de água, porém o garou não as deixa escorrer, se mantinha firme e quando seu pai termina de falar, ele diz:
-'Ah?! Eu falhei?? Eu estava em combate com a minha matilha, se eu pudesse teria morrido para salvar todos!! Tentando fazer o melhor para defendê-la!! Tentei achar os traidores e eu vou achar!! Mas agora se acha que era melhor não tido um filho...'
Nesse momento o Fianna mostra o peitoral para Puro Osso e diz:
-'Então me mate!! Vamos lá, acabe com a vida que você gerou e hoje se arrepende!!'
Danniel estava no meio da batalha quando de repente aparece no Reino dos Fiannas, seu pai estava lá a sua espera, o Fianna apesar de reparar a cara de poucos amigos do Lenda, ele corre para o encontro de seu velho porém a mesma felicidade não era compartilhada por Puro Osso que extremamente decepcionado começava a criticar o Fianna.
Bardo Forasteiro fica paralisado no mesmo lugar, ouvir tais palavras de Puro Osso ferira profundamente o Galliard, ele sempre tentou fazer o melhor, sempre tentou dar o máximo de si desde que saiu da Toca para que pudesse atender as expectativas de seu pai mas pelo visto tinha falhado. Seus olhos se enchem de água, porém o garou não as deixa escorrer, se mantinha firme e quando seu pai termina de falar, ele diz:
-'Ah?! Eu falhei?? Eu estava em combate com a minha matilha, se eu pudesse teria morrido para salvar todos!! Tentando fazer o melhor para defendê-la!! Tentei achar os traidores e eu vou achar!! Mas agora se acha que era melhor não tido um filho...'
Nesse momento o Fianna mostra o peitoral para Puro Osso e diz:
-'Então me mate!! Vamos lá, acabe com a vida que você gerou e hoje se arrepende!!'
Danniel Jacks- Mensagens : 359
Data de inscrição : 27/01/2013
John Montecchio (Crinos) - Todos/ Arautos/ Caern
John já estava pensando em qual seria seu próximo inimigo quando algo de muito estranho passa acontecer. Um de seus piores pesadelo começa acontecer. Tudo era absolutamente muito real. Estava tudo muito confuso e não conseguia distinguir o que exatamente estava acontecendo, mas uma coisa fez com que perdesse sua cabeça. Seu corpo, sua masculinidade, sua beleza, aquilo que considerava de mais precioso em toda sua vida e que tinha sido a causa de conquistar milhares de modelos lindas estava se degenerando. Assustado, incrédulo e extremamente furioso, se via no espelho. Seu corpo deformada a ponto da sua beleza se transformar numa feiura inescrupulosa. Estava irreconhecível.
Soltou um grito de desespero seguido de um soco no espelho fazendo com que despedaçasse voando pedaços para todos os lados.
- NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOO PORRRRRAAAAAAAAAA!!!
Teve certeza que era real ao ver o sangue espalhar espalhar pelo seu próprio punho. Era tão real que preferia não acreditar. Se negava a acreditar a isso. Entrou em desespero, um pânico total. Começou a chutar o molde que restou do espelho desesperadamente e puxava seus cabelos ainda gritando.
- NÃÃÃÃÃÃOOOO!! Por Gaia!! O que tá acontecendo, caralho! Alguém me ajuda!!
Se jogou no chão totalmente sem forças para pensar de forma racional no que estava acontecendo. Se entregou àquele medo. Estendido no chão, ofegante, pálido e já pensando em uma forma de acabar sua vida, pensou.
"Acabou... esse é meu fim... não acredito nisso! Se for pra eu nunca mais transar de novo, eu prefiro a morte!"
Soltou um grito de desespero seguido de um soco no espelho fazendo com que despedaçasse voando pedaços para todos os lados.
- NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOO PORRRRRAAAAAAAAAA!!!
Teve certeza que era real ao ver o sangue espalhar espalhar pelo seu próprio punho. Era tão real que preferia não acreditar. Se negava a acreditar a isso. Entrou em desespero, um pânico total. Começou a chutar o molde que restou do espelho desesperadamente e puxava seus cabelos ainda gritando.
- NÃÃÃÃÃÃOOOO!! Por Gaia!! O que tá acontecendo, caralho! Alguém me ajuda!!
Se jogou no chão totalmente sem forças para pensar de forma racional no que estava acontecendo. Se entregou àquele medo. Estendido no chão, ofegante, pálido e já pensando em uma forma de acabar sua vida, pensou.
"Acabou... esse é meu fim... não acredito nisso! Se for pra eu nunca mais transar de novo, eu prefiro a morte!"
John Montecchio- Mensagens : 250
Data de inscrição : 13/04/2013
Narração - Madame-Satã
As tentativas de se livrar são em vão. Madame-Satã não tinha pernas, estava preso e Gomes ria. Ria muito. Ele ouve tudo que lhe é dito e em meio a suas gargalhas indaga Madame-Satã:
'- Me diz traveco de merda, o que é que você vai fazer comigo? Vem aqui me dizer? Ah... esqueci... eu já arranquei as suas pernas...'
Narração - Feiticeira-das-Sombras
End-Bum começa a caminhar na direção de Sylvia e a segura pelos cabelos. Ele forçava a Theurge a olhar em seus olhos e cospe no rosto de Sylvia lhe dando uma bofetada violenta em seguida. A Theurge era jogada ao chão, caindo aos pés de John que a olhava com o sorriso da vitória estampado em sua face. End-Bum se aproxima e para ao lado de John e diz:
'- Porque você é patética Sylvia... o sinônimo do fracasso... e sempre pelo mesmo motivo, né?'
O Ragabash dá um chute violento na barriga de Sylvia e começa a rir enquanto John se agacha e diz:
'- Acho que dessa vez vamos colocar você no seu devido lugar. O Bruno foi muito bem pago para descobrir todos os investimentos da sua família. Um a um eles estão caindo nesse momento. Vocês perderam tudo. Ruíram. A família Capuleto acabou e você...'
John ri e diz:
'- Você é bem especial como eles diziam no começo. Não podemos negar o seu talento para manchar o nome dos seus ancestrais e levar sua família a ruína!'
O Ahroun dá dois tapinhas na cara de Sylvia e sai andando. A Theurge via que Lucca vinha andando no horizonte em sua direção.
Narração - Links-Aleatórios
A Philodox nota que seus instintos são fracos demais. O barulho dos caçadores à sua volta aumentava e ela segue correndo em uma direção ao esmo. A mata era fechada. Estava escuro. E frio. Lúcia seguia pela mata fechada em busca de abrigo mas para seu desespero se depara com uma enorme clareira. Os passos dos caçadores atrás dela eram cada vez mais próximos. Voltar não seria uma opção.
Narração - Guardião-Escarlate
Guardião-Escarlate nota que não tem jeito. Todos estavam mortos e flashs de sua memória fazia com que ele sentisse que ele matou um a um todos eles. Sentia o gosto das vísceras deles em sua boca. Sentia o peso de ter matado a todos os seus. E não conseguia parar de pensar nisso, revendo flashs em sua mente de cada assassinato brutal repetidas vezes.
Narração - Vingança-de-Freya
Fenris olha para Sarah e se prepara para arrancar a cabeça dela mas na hora H ele para e apenas diz no ouvido da Fenris:
'- Não Vingança-de-Freya. Não. A morte é pouco. Viverás com a desonra. Eu lhe expulso das minhas crias. Não és mais uma Filha de Fenris. Deve se juntar aos Filhos do Rato e viver no lixo como eles.'
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