[Baixada Fluminense] Nilópolis
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[Baixada Fluminense] Nilópolis
Nilópolis é um município que integra a Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Seu nome foi dado em homenagem ao presidente da república Nilo Peçanha. Localiza-se onde existia a antiga Fazenda São Mateus. Até hoje existe a capela de mesmo nome. O município é o menor do Brasil e recebeu presença de imigrantes de origem judaica e notavelmente imigrantes de origem sírio-libanesa nas primeiras décadas do século XX. A cidade congrega nilopolitanos de várias origens, desde interiorano-fluminenses a nordestinos, ainda há um pequeno cemitério judaico junto à pequena comunidade judaica no bairro de Olinda.
Suas maiores fontes de renda são o comércio e algumas poucas indústrias. A escola de samba Beija-Flor de Nilópolis, treze vezes campeã do carnaval carioca e a maior vencedora da era Sambódromo com oito títulos, é a maior expressão da cidade. A agremiação é o maior orgulho dos nilopolitanos e é chefiada pela mesma família que detém o poder político na cidade, cujo patriarcado é exercido por Farid Abrahão David, e seu irmão, Anísio Abraão David.
Suas maiores fontes de renda são o comércio e algumas poucas indústrias. A escola de samba Beija-Flor de Nilópolis, treze vezes campeã do carnaval carioca e a maior vencedora da era Sambódromo com oito títulos, é a maior expressão da cidade. A agremiação é o maior orgulho dos nilopolitanos e é chefiada pela mesma família que detém o poder político na cidade, cujo patriarcado é exercido por Farid Abrahão David, e seu irmão, Anísio Abraão David.
Ficha Técnica
Aniversário - 21 de agosto
Fundação - 21 de agosto de 1947 (67 anos)
Gentílico - nilopolitano
Padroeiro(a) - Nossa Senhora da Conceição
Municípios limítrofes - Mesquita, São João de Meriti e Rio de Janeiro
Distância até a capital - 37,8 km
Área - 19,157 km² 2
População - 181 575 hab. Censo IBGE/20103
Densidade - 9 478,26 hab./km²
George - Mortal
O Infernalista chega em Nilópolis e observa o lugar onde estava. Precisava de um abrigo contra o sol, sacrifício humano e um laço com um mortal para poder ajudá-lo durante o dia. Armas ele já tinha. Caminhou pelas ruas de Nilópolis para procurar uma loja aberta. Não tinha muita noção de que horário era, mas resolveu abordar uma pessoa na rua, para ajudá-lo.
Tocou a pessoa de leve e antes de falar alguma coisa, abriu um sorriso e usou seu novo poder. Estava ansioso para saber o que seu novo poder poderia fazer diante de um mortal. Depois disse:
-Boa noite. Desculpe incomodar, mas poderia me ajudar?
OFF – Usado Daimonion 1 – Sentir o Pecado no mortal abordado.
Tocou a pessoa de leve e antes de falar alguma coisa, abriu um sorriso e usou seu novo poder. Estava ansioso para saber o que seu novo poder poderia fazer diante de um mortal. Depois disse:
-Boa noite. Desculpe incomodar, mas poderia me ajudar?
OFF – Usado Daimonion 1 – Sentir o Pecado no mortal abordado.
George Trevisan- Mensagens : 271
Data de inscrição : 26/08/2013
Narração - George Trevisan
O homem de meia idade abordado por George estava mau encarado. Ao sentir o pecado, o infernalista constatou uma baixa humanidade, traições à esposa e amigos, alguns assassinatos e muitas brigas. O humano fala com o infernalista:
'- O que é que tú quer?'
Não parecia ser a pessoa mais educada do mundo. Seus níveis de consciência eram baixíssimos.
'- O que é que tú quer?'
Não parecia ser a pessoa mais educada do mundo. Seus níveis de consciência eram baixíssimos.
George - Mortal
O cainita quase gargalhou ao perceber o tipo de poder que ele tinha em suas mãos. Nahash era um mestre muito benevolente com os seus servidores. Muito gentil, apesar de estar recebendo o tratamento contrário, George diz, olhando nos olhos do mortal:
-Preciso de todo dinheiro que tem no bolso e do seu celular.
Fez uso da Dominação para que o mortal o atendesse.
OFF – Uso de Dominação nível 2 – Hipnotizar na frase dita por George.
-Preciso de todo dinheiro que tem no bolso e do seu celular.
Fez uso da Dominação para que o mortal o atendesse.
OFF – Uso de Dominação nível 2 – Hipnotizar na frase dita por George.
George Trevisan- Mensagens : 271
Data de inscrição : 26/08/2013
Narração - George Trevisan
Irritado, o mortal entrega todo o pouco dinheiro que tinha no bolso e o celular, respondendo:
'- Mais alguma coisa?'
Seu tom era sem um pingo de educação.
'- Mais alguma coisa?'
Seu tom era sem um pingo de educação.
George - Mortal
Ele se diverte com o que presencia. O mortal estava visivelmente irritado, infelizmente ele não era um ser puro e por isso não poderia ser sacrificado em nome de Nahash. Encarando o mortal de novo, ele continua:
-Sabia que sua esposa te trai com seus vizinhos há anos? Não queria te contar isso...mas não acho isso justo com você. Sabe o que poderia limpar a sua honra?
Sorriu e completou:
-Se você a matasse...e depois a cozinhasse. Daí...você oferece ela para os seus vizinhos. Como comida de bons vizinhos sabe? Fica tranquilo que nada...absolutamente nada vai acontecer nada com você. Eu vou te ajudar a esconder todos os rastros e ninguém vai perceber. Se quiser...posso te acompanhar até a sua casa.
Colocou o braço direito por cima do ombro do mortal, como se fossem grandes amigos.
OFF – Solicito rolagem para tentar convencer o mortal.
-Sabia que sua esposa te trai com seus vizinhos há anos? Não queria te contar isso...mas não acho isso justo com você. Sabe o que poderia limpar a sua honra?
Sorriu e completou:
-Se você a matasse...e depois a cozinhasse. Daí...você oferece ela para os seus vizinhos. Como comida de bons vizinhos sabe? Fica tranquilo que nada...absolutamente nada vai acontecer nada com você. Eu vou te ajudar a esconder todos os rastros e ninguém vai perceber. Se quiser...posso te acompanhar até a sua casa.
Colocou o braço direito por cima do ombro do mortal, como se fossem grandes amigos.
OFF – Solicito rolagem para tentar convencer o mortal.
George Trevisan- Mensagens : 271
Data de inscrição : 26/08/2013
Narração - George Trevisan
O mortal se deixa levar pela conversa e guia George até uma favela na região mais afastada do município. O barraco era simples, sem muito luxo, mas o homem ainda relutava:
'- Matar tudo bem, mas fazer comida com carne humana é nojento...'
'- Matar tudo bem, mas fazer comida com carne humana é nojento...'
George - Mortal
Era visível que o mortal estava caindo em sua conversa e era isso que ele queria. Como um amigo muito próximo, George continua suas palavras moles para convencer de vez seu alvo. Não se importou em ser guiado por uma favela. Tinha noção de que as favelas seriam seu refúgio daqui para frente e o culto a seu senhor seria erigido nos alicerces daqueles locais.
-Sim...é nojento. Mas e o que ela e os seus vizinhos fizeram com você...te traindo. Também não é nojento? Então eles vao receber na mesma moeda...vamos lá cara....tu sabe que quer fazer isso para se vingar.
Olhou para o barraco e depois para o mortal. Ele seria um ótimo carniçal que cuidaria dos inoportunos com facilidade. Mas teria que passar no teste primeiro.
-E então? O que me diz? Ninguém nem vai saber....só você e seu amigão aqui. Confia em mim.
Piscou de forma brincalhona para o mortal.
OFF - Solicito rolagem de teste para convencer de vez o mortal.
-Sim...é nojento. Mas e o que ela e os seus vizinhos fizeram com você...te traindo. Também não é nojento? Então eles vao receber na mesma moeda...vamos lá cara....tu sabe que quer fazer isso para se vingar.
Olhou para o barraco e depois para o mortal. Ele seria um ótimo carniçal que cuidaria dos inoportunos com facilidade. Mas teria que passar no teste primeiro.
-E então? O que me diz? Ninguém nem vai saber....só você e seu amigão aqui. Confia em mim.
Piscou de forma brincalhona para o mortal.
OFF - Solicito rolagem de teste para convencer de vez o mortal.
George Trevisan- Mensagens : 271
Data de inscrição : 26/08/2013
Narração - George Trevisan
Ainda um pouco relutante, o homem vai até o armário onde guardava sua arma. Uma pistola semi-automática. Olhando para George, ele apenas diz:
'- É melhor você se esconder porque daqui a pouco a vadia chega.'
Estava convencido. E não era difícil convencê-lo...
'- É melhor você se esconder porque daqui a pouco a vadia chega.'
Estava convencido. E não era difícil convencê-lo...
George - Mortal
George tinha algumas opções. Laçar o mortal sem coração algum para limpar a sujeira que por ventura apareceria, sair do barraco e deixar ele matar a esposa desaparecendo no processo ou chamar a polícia assim que ele a matasse. Ponderou sobre estas opções e sobre o pedido do mortal para que ele se escondesse e resolveu observar mais um pouco.
-Ah...mas eu não quero perder a cena. Posso ficar? Prometo que não atrapalharei.
Sorriu e apontou para o sofá velho e que cheirava mal.
-Posso?
Como se precisasse da autorização de um mortal como aquele. George era dono de si e faria tudo o que queria onde queria. Sentou-se e perguntou:
-Acho que a arma vai dar uma morte muito rápida para ela. O que acha de usar uma faca? A propósito...qual seu nome? E posso conhecer sua falecida esposa antes de acabar com ela?
”Ao contrário do mortal já corrompido, a esposa dele pode ser pura. Quem sabe ela não seria a oferta perfeita para Nahash.”
-Ah...mas eu não quero perder a cena. Posso ficar? Prometo que não atrapalharei.
Sorriu e apontou para o sofá velho e que cheirava mal.
-Posso?
Como se precisasse da autorização de um mortal como aquele. George era dono de si e faria tudo o que queria onde queria. Sentou-se e perguntou:
-Acho que a arma vai dar uma morte muito rápida para ela. O que acha de usar uma faca? A propósito...qual seu nome? E posso conhecer sua falecida esposa antes de acabar com ela?
”Ao contrário do mortal já corrompido, a esposa dele pode ser pura. Quem sabe ela não seria a oferta perfeita para Nahash.”
George Trevisan- Mensagens : 271
Data de inscrição : 26/08/2013
Narração - George Trevisan
O homem acha estranho o comentário de George e responde:
'- Cara, você é estranho... é melhor você ir e me deixar resolver isso sozinho...'
As mãos seguravam a arma com firmeza, não parecia alguém incapaz de usá-la.
'- Cara, você é estranho... é melhor você ir e me deixar resolver isso sozinho...'
As mãos seguravam a arma com firmeza, não parecia alguém incapaz de usá-la.
George - Mortal
”Que pena. Resposta errada senhor.”
Se levantou do sofá e começar a sair do barraco. Na porta, ele se virou para o mortal e comentou:
-Até daqui a pouco.
E saiu do barraco. Limpou o celular do mortal que tinha conseguido com ele, para apagar suas digitais e jogou-o dentro de um bueiro. Começou a caminhar por Nilópolis, procurava um hotel ou qualquer coisa deste tipo para se hospedar e precisava encontrar alguém puro para fazer o sacrifício que devia à Nahash.
Se levantou do sofá e começar a sair do barraco. Na porta, ele se virou para o mortal e comentou:
-Até daqui a pouco.
E saiu do barraco. Limpou o celular do mortal que tinha conseguido com ele, para apagar suas digitais e jogou-o dentro de um bueiro. Começou a caminhar por Nilópolis, procurava um hotel ou qualquer coisa deste tipo para se hospedar e precisava encontrar alguém puro para fazer o sacrifício que devia à Nahash.
George Trevisan- Mensagens : 271
Data de inscrição : 26/08/2013
Narração - George Trevisan
Haviam poucos hotéis na cidade. A maioria "pé sujos", sem nenhum tipo de luxo. A cidade, naquela hora, só tinha baderneiros, bêbados e algumas prostitutas pelas ruas. Parecia difícil naquele horário achar alguém com as características que buscava. Pelo menos pelas ruas de Nilópolis.
George - Taxista
George encontra um pé sujo e decide ficar lá, mas não se aproxima. Via muitas pessoas já corrompidas pela escuridão e uma delas seria seu carniçal em um futuro próximo. Lembrou-se das armas que tinha retirado dos soldados que vieram procurá-lo e precisava de um local seguro para guardá-las. Muitas coisas para fazer e pouquíssimo tempo.
Olhou em volta e quando encontrou um táxi, deu sinal para que parasse e entrou no automóvel. Se não tivesse nenhum táxi a vista, George andaria para fora de Nilópolis. Dentro do carro, profere:
-Leblon...por gentileza.
Tinha que encontrar alguém logo. A noite estava avançando muito rápido.
Olhou em volta e quando encontrou um táxi, deu sinal para que parasse e entrou no automóvel. Se não tivesse nenhum táxi a vista, George andaria para fora de Nilópolis. Dentro do carro, profere:
-Leblon...por gentileza.
Tinha que encontrar alguém logo. A noite estava avançando muito rápido.
George Trevisan- Mensagens : 271
Data de inscrição : 26/08/2013
George - Taxista
O táxi teria que fazer uma volta e demoraria uns trinta minutos para chegar ao Leblon pela Linha Vermelha. Era meia noite e o trânsito parecia tranquilo, pelo menos por enquanto. Resolveu puxar assunto com o taxista e utilizar mais uma vez o poder adquirido pela dádiva de Nahash.
-Faz muito tempo que trabalha de taxista aqui no Rio?
Tentava puxar conversa enquanto esperava o poder fazer efeito. Era possível que o taxista fosse puro? Talvez sim, talvez não.
OFF – Utilizado Daimonion nível 1 – Sentir o Pecado
-Faz muito tempo que trabalha de taxista aqui no Rio?
Tentava puxar conversa enquanto esperava o poder fazer efeito. Era possível que o taxista fosse puro? Talvez sim, talvez não.
OFF – Utilizado Daimonion nível 1 – Sentir o Pecado
George Trevisan- Mensagens : 271
Data de inscrição : 26/08/2013
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