A Umbra Rasa (Penumbra)
+39
Lilibeth Vestrich
Amanda Ross
Pedro coração-sereno
Darius Morgraine
Philip Telford
Yasmine P. Jawani
Draven Fangs
Igor Petrunov
Hrist Thordsvedt
Bolvar Stormstout
Uli Jon Roth
Gregory Valentine
Luke McFionn - Pantaneiro
Paulo Pereira
"Hal" - Vento Escarlate
Selene Leukippes
Michell Corbeill
Erik Pettersson
Yuri Kraken
Sussurros-dos-Espíritos
Ricky Coboo
Will MacLeod
Guardião Escarlate
Balik Samir
Ryan McDougall
Iurd Byron
Mayra Hildebrand
Kor Yance McDonell
Arthur Macleon
Adan Dimitri
Joshua Crossfield
Anksu Nanm
Ellen Salt
Kiba Valentine
Amir Su'ud Al
Sarah Paulsen
Julian Escott
Ingrid Reis
Narrador
43 participantes
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Gavião-Prateado | Falcão-de-Prata - Águia-Real
Irritado, Dean começa a responder Iurd:
'- E quem é você pra falar sobre a memória da minha irmã? Logo você que a lar...'
Antes que o Galliard terminasse de falar, Wolfhere diz:
'- Chega Gavião Prateado.'
Olha para Iurd e fala:
'- E segura a onda também, Iurd.'
Olhando para os dois comenta:
'- Tudo que Brilho-Prateado não ia querer era que o irmão que ela mais amava e o homem com quem ela decidiu passar a vida passassem a se odiar e se afrontar a todo momento. Se não conseguem se respeitar e engolir por si, façam-no por ela.'
Dean fica calado e Wolfhere diz para Iurd:
'- Nada mais Iurd, vá descansar um pouco. Precisaremos de você 100% para seguirmos.'
'- E quem é você pra falar sobre a memória da minha irmã? Logo você que a lar...'
Antes que o Galliard terminasse de falar, Wolfhere diz:
'- Chega Gavião Prateado.'
Olha para Iurd e fala:
'- E segura a onda também, Iurd.'
Olhando para os dois comenta:
'- Tudo que Brilho-Prateado não ia querer era que o irmão que ela mais amava e o homem com quem ela decidiu passar a vida passassem a se odiar e se afrontar a todo momento. Se não conseguem se respeitar e engolir por si, façam-no por ela.'
Dean fica calado e Wolfhere diz para Iurd:
'- Nada mais Iurd, vá descansar um pouco. Precisaremos de você 100% para seguirmos.'
Narração - Decodificador-de-Espíritos
Agora eram 3 Esguios que alcançavam o Theurge. O primeiro ataca e ele consegue por reflexo esquivar, mas os outros dois acertam em cheio com suas garras corrompidas a barriga do Theurge. Os outros se aproximavam. Logo o Andarilho estaria completamente cercado de Malditos por todos os lados.
OFF GAME: Decodificador de Espíritos tem que absorver 6 e 4 de Dano Agravado
OFF GAME: Decodificador de Espíritos tem que absorver 6 e 4 de Dano Agravado
Henker (Crinos) - Yuri
O garou para ante o gesto e senta-se ao chão, descansaria enquanto olhava, sem grande, interesse para o grupo, até que sua aproximação fosse liberada, ou houvesse alguma alteração no cenário...
Mas ao que ele via, pela expressão dos garous, haviam problemas entre os Presas e por isso o garou simplesmente de sentado, deita-se e fica contemplando o nada em particular.
*Mal recebo uma matilha, e me “retiram” a liderança... os fenris que comigo correm, se perdem em pequenas coisas... presos em disputas, incapazes de rir das pequenas coisas... que prazer há em ser reconhecido e respeitado por seu Jarl, se seus irmãos lhe zombam as conquistas, que prazer pode haver na batalha, se não se pode rir ao sobreviver? Se não se pode se empolgar com os feitos dos que fazem bem suas funções... se não se pode opinar... mas ta bom negão, não será a ultima vez... assim como não foi a primeira.*
O semblante do ahroun, que geralmente era de um contentamento constante, assume uma expressão séria.
*Vc nunca saiu do orfanato, e nunca saiu do treino, então quem lhe deu o direito de se sentir a vontade...*
Ele fecha os olhos por um instante e assente para si mesmo... o erro fora dele e só cabia à ele resolver.
Mas então sua atenção é tomada pela chegada do novo Ragabash da matilha, ele senta-se novamente e bate no chão como chamando o garou se acomodar também.
- O esforço dela não será esquecido... pelo menos por mim...
E ao falar isso um olhar azedo é percebido no rosto do garou que olha para os fenris de sua matilha... dá um riso forçado, mas sua expressão não era a mesma de antes...
Ele então olha para o ragabash e fala de maneira direta.
- Eu não tenho nada contra ninguém Yuri, mas eu preciso que vc decida o que você é, e o que você e o Nathan são...
O garou falava sério, não havia censura em suas palavras, não havia reprimendas, mas as palavras eram diretas e sem rodeios.
- Não me importo com brincadeiras, não me importo com relações, não sou eu quem julgo aqui, mas eu recomendo vc decida o tipo de relação que meus ragabash tem, pois eu não quero surpresas.
Ele respira fundo, olha ao redor percebendo aquele cenário pouco comum para ele.
- Mas antes que eu me esqueça... foi um ótimo tiro... fico feliz em ver que cada irmão de matilha saiba lutar como um diabo quando o momento se manifesta... mesmo quando eles tem um desempenho melhor do que o meu.
A ultima frase fora sincera, mas houve um ressentimento nas palavras, não contra Yuri, mas contra sí mesmo
Mas ao que ele via, pela expressão dos garous, haviam problemas entre os Presas e por isso o garou simplesmente de sentado, deita-se e fica contemplando o nada em particular.
*Mal recebo uma matilha, e me “retiram” a liderança... os fenris que comigo correm, se perdem em pequenas coisas... presos em disputas, incapazes de rir das pequenas coisas... que prazer há em ser reconhecido e respeitado por seu Jarl, se seus irmãos lhe zombam as conquistas, que prazer pode haver na batalha, se não se pode rir ao sobreviver? Se não se pode se empolgar com os feitos dos que fazem bem suas funções... se não se pode opinar... mas ta bom negão, não será a ultima vez... assim como não foi a primeira.*
O semblante do ahroun, que geralmente era de um contentamento constante, assume uma expressão séria.
*Vc nunca saiu do orfanato, e nunca saiu do treino, então quem lhe deu o direito de se sentir a vontade...*
Ele fecha os olhos por um instante e assente para si mesmo... o erro fora dele e só cabia à ele resolver.
Mas então sua atenção é tomada pela chegada do novo Ragabash da matilha, ele senta-se novamente e bate no chão como chamando o garou se acomodar também.
- O esforço dela não será esquecido... pelo menos por mim...
E ao falar isso um olhar azedo é percebido no rosto do garou que olha para os fenris de sua matilha... dá um riso forçado, mas sua expressão não era a mesma de antes...
Ele então olha para o ragabash e fala de maneira direta.
- Eu não tenho nada contra ninguém Yuri, mas eu preciso que vc decida o que você é, e o que você e o Nathan são...
O garou falava sério, não havia censura em suas palavras, não havia reprimendas, mas as palavras eram diretas e sem rodeios.
- Não me importo com brincadeiras, não me importo com relações, não sou eu quem julgo aqui, mas eu recomendo vc decida o tipo de relação que meus ragabash tem, pois eu não quero surpresas.
Ele respira fundo, olha ao redor percebendo aquele cenário pouco comum para ele.
- Mas antes que eu me esqueça... foi um ótimo tiro... fico feliz em ver que cada irmão de matilha saiba lutar como um diabo quando o momento se manifesta... mesmo quando eles tem um desempenho melhor do que o meu.
A ultima frase fora sincera, mas houve um ressentimento nas palavras, não contra Yuri, mas contra sí mesmo
Convidado- Convidado
Crinos
Ceifador fechava os olhos e encostara sua cabeça no chão, ainda na forma crinos, permanecia quieto, respirando devagar, preenchido com pensamentos tranquilos, tentando imaginar comente um campo verdejante, uma longa corrida por um dia com uma leve brisa em suas narinas, só preocupado em se aproximar do riacho e almejar uma caça, um cervo.
Mas logo é afetado por uma visão de malditos, cidade, nexus, fomori, e tudo que tinha que batalhar, tudo que tinha que ser contra e lutar e pensava.
"Poderia ser mais tranquilo."
Enfim, não era. ceifador olha para os céus, abrindo os olhos e continua respirando calmamente, tranquilamente esperando apenas uma ordem e pensa.
"dessa vez, tenho que seguir a risca, se não nunca vou perder essa voz esganiçada."
Mas logo é afetado por uma visão de malditos, cidade, nexus, fomori, e tudo que tinha que batalhar, tudo que tinha que ser contra e lutar e pensava.
"Poderia ser mais tranquilo."
Enfim, não era. ceifador olha para os céus, abrindo os olhos e continua respirando calmamente, tranquilamente esperando apenas uma ordem e pensa.
"dessa vez, tenho que seguir a risca, se não nunca vou perder essa voz esganiçada."
Convidado- Convidado
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
Sigo meditando em busca da recuperação da gnose gasta.
Ingrid Reis- Mensagens : 394
Data de inscrição : 28/01/2013
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
O Erik não fala mais nada enquanto o fogo termina de queimar, terminando o que ele poderia fazer por enquanto. Ele olha então para Hrist toda ressabiada ao seu lado e deixa que o silêncio se estenda um pouco mais enquanto procura algo para falar que pudesse animar um pouco a Philodox:
- Hey... eles morreram bem. Como einherjar honrados. Não deveria ficar triste por isso, é uma honra para um Cria de Fenris cair em batalha contra a Wyrm e você mesma disse que eles foram vingados. Quando voltarmos faremos uma festa para honrar nossos mortos...e eles não serão esquecidos.
Ele não sabia o quão amigos ela era daqueles dois, mas fazia parte de sua missão deixar um membro da sua matilha funcional para o próximo combate e a tristeza era uma doença perigosa para um Garou. Ele se afasta um pouco então e senta-se no chão de forma confortável, indicando para a mulher acompanhá-lo.
- Eu te ofereceria um trago...mas eu gastei meus últimos na cerimônia. Espero que aqueles dois gostassem de vodka.
O Skald sorri para Hrist. Mesmo em um mal dia era um cara carismático e parecia amigável.
- Quer me contar o que a Runa de Hel faz na sua pele? A Morte não costuma ser o mais inspirador dos temas para tatuagem... ao menos não para um Philodox.
Era apenas uma tentativa de puxar uma conversa.
- Hey... eles morreram bem. Como einherjar honrados. Não deveria ficar triste por isso, é uma honra para um Cria de Fenris cair em batalha contra a Wyrm e você mesma disse que eles foram vingados. Quando voltarmos faremos uma festa para honrar nossos mortos...e eles não serão esquecidos.
Ele não sabia o quão amigos ela era daqueles dois, mas fazia parte de sua missão deixar um membro da sua matilha funcional para o próximo combate e a tristeza era uma doença perigosa para um Garou. Ele se afasta um pouco então e senta-se no chão de forma confortável, indicando para a mulher acompanhá-lo.
- Eu te ofereceria um trago...mas eu gastei meus últimos na cerimônia. Espero que aqueles dois gostassem de vodka.
O Skald sorri para Hrist. Mesmo em um mal dia era um cara carismático e parecia amigável.
- Quer me contar o que a Runa de Hel faz na sua pele? A Morte não costuma ser o mais inspirador dos temas para tatuagem... ao menos não para um Philodox.
Era apenas uma tentativa de puxar uma conversa.
Erik Pettersson- Mensagens : 17
Data de inscrição : 31/01/2014
Yuri Kraken "Sombra-de-Gelo" (Crinos) - Henker
O Alpha faz um sinal para se sentar ao lado dele no chão e assim faz. Realmente parecia não ter pressa. Colocou seu arco ao seu lado bem próximo enquanto seguia prestando atenção nas palavras do Fenrir. Assentiu com a cabeça quando Henker falou de Ingrid. E depois suas palavras apresentavam uma dedução sobre sua sexualidade e não estranhava aquilo. Depois de tudo que Nathan havia feito, Henker pensar daquela maneira era mais do que normal, mas para sua sorte, aquele era o momento certo de começar limpar a própria merda da suas escolhas. Não era gay, Nathan era e deixaria isso bem claro para todos que fossem preciso.
" É minha reputação em jogo..."
Olhou com muita seriedade para o Alpha. Era possível ver nos olhos de Yuri uma firmeza tão grande quanto as palavras que expressaria.
- Henker, tenho muito respeito por você e espero que este perdure por muito tempo entre nós, por isso espero dizer o que irei agora de uma vez por todas: - Fez uma pausa cerrando ainda mais os olhos para o Alpha - Não sou gay! E nunca duvide disto.
Amenizou um pouco seu semblante ainda que não tivesse perdido a seriedade e firmeza.
- Sou macho, gosto de fêmeas, de mulheres... Acontece que esse maldito armou pra cima de mim. Achei que estava prestando ajuda de bom coração, sem malícia quando o desgraçado tava com sacanagem pro meu lado e agora não saí do meu pé. Cheguei a pouco não sabendo quem é quem e acabei entrando nessa enrascada. Ele é um gay sem caráter, apesar de prestativo em combate. Tenho procurado tratar ele com respeito até mesmo para que ele me respeite, mas to vendo que as coisas estão passando dos limites... Parece que ele não conhece o significado dessa palavra.
Dizia aquilo como se fosse um desabafo. Aquilo praticamente resumia a tomar uma atitude mais eficaz contra a viadagem de Nathan.
- Enfim, se sua dúvida era essa, queria deixar bem claro que não sou gay, pelo contrário, esse rostinho bonito deixam as fêmeas de calcinha molhada e me aproveito disso sempre que posso.
Fez um gesto sinalizando o próprio rosto. Continuou.
- Quanto à minha flecha, muito obrigado. - reconheceu o elogio com muita satisfação. Isso era importante vindo logo do Alpha - Fiz o que estava ao meu alcance e farei sempre que puder para acabar com os filhos das putas pertencentes à Corruptora.
Pela última frase do Alpha notou que não estava satisfeito com o próprio desempenho em combate, por isso logo tratou de tentar levantar seu ego.
- E não fique assim, cara. Tenho certeza que este não é seu desempenho em combate e você terá muitas outras oportunidades pela frente logo mais para provar para todos o guerreiro que você é. Não deixe uma luta te abalar quando ainda temos uma guerra inteira pela frente...
Falou o que ele queria escutar. Procurava levantar a autoestima do Alpha. Era tão importante quanto deixar claro que não era gay. Talvez fazendo as duas coisas facilitaria sua compreensão. Deu dois tapinhas no ombro do Alpha como quem consola um amigo no momento difícil e aguardou qualquer que fosse sua resposta.
" É minha reputação em jogo..."
Olhou com muita seriedade para o Alpha. Era possível ver nos olhos de Yuri uma firmeza tão grande quanto as palavras que expressaria.
- Henker, tenho muito respeito por você e espero que este perdure por muito tempo entre nós, por isso espero dizer o que irei agora de uma vez por todas: - Fez uma pausa cerrando ainda mais os olhos para o Alpha - Não sou gay! E nunca duvide disto.
Amenizou um pouco seu semblante ainda que não tivesse perdido a seriedade e firmeza.
- Sou macho, gosto de fêmeas, de mulheres... Acontece que esse maldito armou pra cima de mim. Achei que estava prestando ajuda de bom coração, sem malícia quando o desgraçado tava com sacanagem pro meu lado e agora não saí do meu pé. Cheguei a pouco não sabendo quem é quem e acabei entrando nessa enrascada. Ele é um gay sem caráter, apesar de prestativo em combate. Tenho procurado tratar ele com respeito até mesmo para que ele me respeite, mas to vendo que as coisas estão passando dos limites... Parece que ele não conhece o significado dessa palavra.
Dizia aquilo como se fosse um desabafo. Aquilo praticamente resumia a tomar uma atitude mais eficaz contra a viadagem de Nathan.
- Enfim, se sua dúvida era essa, queria deixar bem claro que não sou gay, pelo contrário, esse rostinho bonito deixam as fêmeas de calcinha molhada e me aproveito disso sempre que posso.
Fez um gesto sinalizando o próprio rosto. Continuou.
- Quanto à minha flecha, muito obrigado. - reconheceu o elogio com muita satisfação. Isso era importante vindo logo do Alpha - Fiz o que estava ao meu alcance e farei sempre que puder para acabar com os filhos das putas pertencentes à Corruptora.
Pela última frase do Alpha notou que não estava satisfeito com o próprio desempenho em combate, por isso logo tratou de tentar levantar seu ego.
- E não fique assim, cara. Tenho certeza que este não é seu desempenho em combate e você terá muitas outras oportunidades pela frente logo mais para provar para todos o guerreiro que você é. Não deixe uma luta te abalar quando ainda temos uma guerra inteira pela frente...
Falou o que ele queria escutar. Procurava levantar a autoestima do Alpha. Era tão importante quanto deixar claro que não era gay. Talvez fazendo as duas coisas facilitaria sua compreensão. Deu dois tapinhas no ombro do Alpha como quem consola um amigo no momento difícil e aguardou qualquer que fosse sua resposta.
Yuri Kraken- Mensagens : 100
Data de inscrição : 03/02/2014
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
Interações com o Esguios Atacantes.
Em Glabro
Em Glabro
O erro do Andarilho teve sua repercussão segundos depois. A latência da dor o desconcentrou, fazendo com que o ritual de compromisso falhasse vergonhosamente. Infelizmente, no lugar de risos jocosos, o Theurge havia recebido mais dois ataques profundos que o haviam deixado muito próximo de se abraçar com a Mãe. Se não estivesse em Glabro, com certeza o estrago haveria sido bem maior.
Diante da dor encrustada em seu peito, o francês não via outra escolha que não o retorno ao plano físico. E deveria ser feito ali mesmo, sem se importar onde iria aparecer. Michell, então, age rápido. Utilizando de toda a vontade que tinha, ele consegue rasgar a Película, atravessando-a. Estava se preparando para encontrar todo o tipo de situação do outro lado.
Diante da dor encrustada em seu peito, o francês não via outra escolha que não o retorno ao plano físico. E deveria ser feito ali mesmo, sem se importar onde iria aparecer. Michell, então, age rápido. Utilizando de toda a vontade que tinha, ele consegue rasgar a Película, atravessando-a. Estava se preparando para encontrar todo o tipo de situação do outro lado.
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Segue no tópico Ruas da Zona Norte.
Michell Corbeill- Mensagens : 264
Data de inscrição : 03/02/2014
Henker (Crinos) - Yuri
- Deixe-me te falar uma coisa Yuri, eu não tenho problema nenhum com aquilo que vc faz nas suas horas livres, e vc é livre para dar o que é seu.
Ele olha de forma seria para o Ragabash:
- Mas eu notei sua cara de desgosto quando Nathan te faz algum ‘carinho’, e diante do que você está falando aqui, a corte que ele ta fazendo pra vc não tem te agradado.
Embora sério, era nítido que o ahroun estava um pouco desconfortável, ele nunca fora pai, e falar sobre sexualidade não era muito o seu esporte, e, no fundo ele não acreditara muito naquele papo do ragabash de que ele não era gay, para Henker, ele estava com medo de sair do armário e ser satirizado ou hostilizado e por isso sentiu um pouco de pena do garou.
- Enfim kra, eu não sei como são essas paradas de vocês... quer dizer, vc disse que não é... enfim, não me interessa, como eu disse, seu tempo livre é seu para fazer o que quiser e dar o que for seu.
Sem graça depois dessa parte ele se força a ficar serio novamente.
- Mas eu não quero distrações no meio da missão Yuri, se a cada ‘dedada’ q vc levar do kra tu ficar constrangido, eu me preocupo se isso possa te tirar o foco . Verdade seja dita que, depois que vcs dois sumiram, vc fez um puta dum bom trabalho... Mas eu não quero problemas sentimentais atrapalhando o desempenho dos meus dois ragabashs.
Olha de maneira incisiva e fala.
- Resolva isso. Não me interessa se ele não tem limites, imponha o respeito que vc acha que merece...
Ele respira e deixa a respiração amenizar o seu humor, o Ragabash viera de boa intenção conversar com ele, e ele tinha que reconhecer que fora uma atitude bem decente depois da babaquice dos seus para com ele.
Assim, ele balança a cabeça e joga os braços pra trás para se apoiar e fala olhando para o céu.
- Porra arqueiro, até eu que não tenho história, conheço o nome da sua casa... abre teu olho guri, vcs de pedigree tendem a ser muito zelosos com suas imagens... se me permite o conselho.
Fora o melhor que ele pode fazer e por isso ele desvia o assunto e aponta para o arco e fala...
- Qual o nome dele?
E ainda apontando pra ele, fala pedindo autorização para ver o fetiche.
- Posso?
Ele olha de forma seria para o Ragabash:
- Mas eu notei sua cara de desgosto quando Nathan te faz algum ‘carinho’, e diante do que você está falando aqui, a corte que ele ta fazendo pra vc não tem te agradado.
Embora sério, era nítido que o ahroun estava um pouco desconfortável, ele nunca fora pai, e falar sobre sexualidade não era muito o seu esporte, e, no fundo ele não acreditara muito naquele papo do ragabash de que ele não era gay, para Henker, ele estava com medo de sair do armário e ser satirizado ou hostilizado e por isso sentiu um pouco de pena do garou.
- Enfim kra, eu não sei como são essas paradas de vocês... quer dizer, vc disse que não é... enfim, não me interessa, como eu disse, seu tempo livre é seu para fazer o que quiser e dar o que for seu.
Sem graça depois dessa parte ele se força a ficar serio novamente.
- Mas eu não quero distrações no meio da missão Yuri, se a cada ‘dedada’ q vc levar do kra tu ficar constrangido, eu me preocupo se isso possa te tirar o foco . Verdade seja dita que, depois que vcs dois sumiram, vc fez um puta dum bom trabalho... Mas eu não quero problemas sentimentais atrapalhando o desempenho dos meus dois ragabashs.
Olha de maneira incisiva e fala.
- Resolva isso. Não me interessa se ele não tem limites, imponha o respeito que vc acha que merece...
Ele respira e deixa a respiração amenizar o seu humor, o Ragabash viera de boa intenção conversar com ele, e ele tinha que reconhecer que fora uma atitude bem decente depois da babaquice dos seus para com ele.
Assim, ele balança a cabeça e joga os braços pra trás para se apoiar e fala olhando para o céu.
- Porra arqueiro, até eu que não tenho história, conheço o nome da sua casa... abre teu olho guri, vcs de pedigree tendem a ser muito zelosos com suas imagens... se me permite o conselho.
Fora o melhor que ele pode fazer e por isso ele desvia o assunto e aponta para o arco e fala...
- Qual o nome dele?
E ainda apontando pra ele, fala pedindo autorização para ver o fetiche.
- Posso?
Convidado- Convidado
Selene (Crinos) - Hal
Assim que entra na Penumbra, Selene (que estava em Glabro) se concentra em seus instintos mais primitivos e assume a forma de batalha da Nação Garou. Seus pelos eram belos, negros e sedosos. Não era a Crinos mais forte, pelo contrário, era frágil fisicamente. Carregava consigo uma bolsa de pano dedicada em transversal ao seu corpo e com os olhos busca encontrar Hal e identificar um panorama da penumbra naquela região.
Selene Leukippes- Mensagens : 306
Data de inscrição : 27/11/2013
Narração - Matilha Vingadores
Mesmo tendo partido em direções distintas, Sem-Nome e Curto-Circuito voltam rindo na direção do grupo. Yuri pode vê-los de frente e quando Yuri e Nathan cruzam o olhar, o Andarilho apenas fecha a cara e olha para outra direção. Ao passarem por Iurd e os demais Presas de Prata, Sem-Nome faz um gesto com a mão de positivo, indicando que estava tudo ok e segue conversando com seu irmão de Augúrio, os dois sentando não muito distantes dos demais e conversando sobre amenidades.
Narração - Âmago-de-Medeia | Vento-Escarlate
O clima na umbra era estranho, havia uma sensação térmica bem diferente da do lado externo. Fazia bastante frio ali na umbra e havia um número imenso de Ceifeiros e Espíritos da Morte espalhados pelo local. Espíritos da Dor também se faziam presente, tal qual os do medo. As teias da Weaver também eram muitas, mas apesar de ver as teias, as aranhas não eram vistas pela região.
Glabro/Crinos
Hal - Selene
Vento Escarlate chega à umbra e observa o ambiente por um momento. Havia realmente uma grande população de espíritos para a umbra rasa, sendo a maioria relacionada à morte e dor. O desastre, seja lá como tenha ocorrido, parece ter sido bem rápido.
Em seguida, ele espera a theurge adentrar e assume crinos: sua massa muscular se expande e ele aumenta de tamanho, contudo, como os Portadores da Luz, o ahroun é mais esguio do que musculoso. Sua pelagem é bege, quase cor de creme e suas costas são cinza-azulado. Ainda na forma de guerra, Vento Escarlate transmite um pouco de paz, graças ao ancestral que o acompanha.
Vento Escarlate chega à umbra e observa o ambiente por um momento. Havia realmente uma grande população de espíritos para a umbra rasa, sendo a maioria relacionada à morte e dor. O desastre, seja lá como tenha ocorrido, parece ter sido bem rápido.
Em seguida, ele espera a theurge adentrar e assume crinos: sua massa muscular se expande e ele aumenta de tamanho, contudo, como os Portadores da Luz, o ahroun é mais esguio do que musculoso. Sua pelagem é bege, quase cor de creme e suas costas são cinza-azulado. Ainda na forma de guerra, Vento Escarlate transmite um pouco de paz, graças ao ancestral que o acompanha.
"Hal" - Vento Escarlate- Mensagens : 195
Data de inscrição : 03/02/2014
Idade : 33
Yuri Kraken "Sombra-de-Gelo" (Crinos) - Sem-Nome / Henker/ Ingrid / Iurd / Erick/ Hrist/ Ceifador / Wolfhere e sua tropa
" Dar o que é seu o escambau... Sacana do caralho..."
Apesar de manter um semblante amigável, é o primeiro pensamento que vem na cabeça de Yuri quando Henker diz que ele era livre pra dar o que quisesse nas horas vagas. O Alpha era um fanfarrão. Tava lá sério, conversando sobre um assunto sério e vinha com indiretinhas pra cima dele. Tentou dar o que fosse de conselhos e se arrependeu de ter conversado sobre aquilo com o Fenris. Pelo visto ainda achava q era gay. Sua imagem estava exposta e havia errado conversar aquilo. O infame havia entendido tudo errado e sua estratégia havia falhado. Imaginou que Henker poderia ser a pessoa certa para consertar todo aquele mal entendido causado por si só, mas não. Era só mais um alienado de cabeça pequena. Merecia ter ficado com aquela "cabeçinha" que o Nexus tinha deixado para fazer jus ao que era.
Cerrou os olhos para o Alpha diante da sua "tentativa" de se expressar corretamente dizendo que se preocupava com o bem estar da missão, com sua imagem e com as "interferências" no meio dela. Respondeu de forma séria para Henker colocando um ponto final logo naquilo para ele entender de uma vez por todas qual era a real situação.
- Já disse Henker, não me confunda, por gentileza. - reforçou o que já havia dito - E o que diz respeito ao meu trabalho como Ragabash aqui ou como arqueiro, pode contar comigo. Não irá ser um problema... Farei sempre o meu melhor procurando facilitar as nossas vidas.
Havia algumas verdades no que o Alpha havia dito, mas sentiu que ele havia misturado as coisas. Foi outra decisão errada tomada pelo Ragabash. Não precisava ter desabafado, uma vez que sabia qual seria a solução de seu problema. Em todo caso, colocou um ponto final naquela conversa que já estava indo longe demais.
Notou então que Sem-Nome e Nathan se aproximavam sorrindo alegremente, mas quando seu olhar cruzou com o de Nathan o Andarilho fechou a cara. Não entendeu aquilo. Deveria ter sido ele a fechar a cara e não Nathan, mas tudo bem. As vezes o Andarilho queria fazer charminho ou era outra peça que queria pregar, mas enfim, quanto maior a distância de Nathan para que sua imagem não ficasse tão manchada com suas vulgaridades e abusos era melhor. Estava ficando sem opção já além da porradaria, já q ele era de posto maior. Seus recursos para sua proteção em combate eram importantes, mas perguntava-se a todo momento que custos isso lhe traria bons resultados. Deixou estar.
Henker muda o assunto em boa hora. Apontava para o Arco de Gelo e perguntava o nome dele. Yuri sorriu abertamente se sentindo orgulhoso de portar um Fetiche tão bem desenhado.
- Perfurador-de-Gelo...
Pegou o arco que estava ao seu lado bem próximo em mãos e passou para Henker dizendo e rindo.
- Pode, mas cuidado se machucar... Hahahaha...
Aquilo era brincadeira, óbvio, mas não dispensava a possibilidade de Henker se cortar por imbecilidade ou algo do tipo.
Apesar de manter um semblante amigável, é o primeiro pensamento que vem na cabeça de Yuri quando Henker diz que ele era livre pra dar o que quisesse nas horas vagas. O Alpha era um fanfarrão. Tava lá sério, conversando sobre um assunto sério e vinha com indiretinhas pra cima dele. Tentou dar o que fosse de conselhos e se arrependeu de ter conversado sobre aquilo com o Fenris. Pelo visto ainda achava q era gay. Sua imagem estava exposta e havia errado conversar aquilo. O infame havia entendido tudo errado e sua estratégia havia falhado. Imaginou que Henker poderia ser a pessoa certa para consertar todo aquele mal entendido causado por si só, mas não. Era só mais um alienado de cabeça pequena. Merecia ter ficado com aquela "cabeçinha" que o Nexus tinha deixado para fazer jus ao que era.
Cerrou os olhos para o Alpha diante da sua "tentativa" de se expressar corretamente dizendo que se preocupava com o bem estar da missão, com sua imagem e com as "interferências" no meio dela. Respondeu de forma séria para Henker colocando um ponto final logo naquilo para ele entender de uma vez por todas qual era a real situação.
- Já disse Henker, não me confunda, por gentileza. - reforçou o que já havia dito - E o que diz respeito ao meu trabalho como Ragabash aqui ou como arqueiro, pode contar comigo. Não irá ser um problema... Farei sempre o meu melhor procurando facilitar as nossas vidas.
Havia algumas verdades no que o Alpha havia dito, mas sentiu que ele havia misturado as coisas. Foi outra decisão errada tomada pelo Ragabash. Não precisava ter desabafado, uma vez que sabia qual seria a solução de seu problema. Em todo caso, colocou um ponto final naquela conversa que já estava indo longe demais.
Notou então que Sem-Nome e Nathan se aproximavam sorrindo alegremente, mas quando seu olhar cruzou com o de Nathan o Andarilho fechou a cara. Não entendeu aquilo. Deveria ter sido ele a fechar a cara e não Nathan, mas tudo bem. As vezes o Andarilho queria fazer charminho ou era outra peça que queria pregar, mas enfim, quanto maior a distância de Nathan para que sua imagem não ficasse tão manchada com suas vulgaridades e abusos era melhor. Estava ficando sem opção já além da porradaria, já q ele era de posto maior. Seus recursos para sua proteção em combate eram importantes, mas perguntava-se a todo momento que custos isso lhe traria bons resultados. Deixou estar.
Henker muda o assunto em boa hora. Apontava para o Arco de Gelo e perguntava o nome dele. Yuri sorriu abertamente se sentindo orgulhoso de portar um Fetiche tão bem desenhado.
- Perfurador-de-Gelo...
Pegou o arco que estava ao seu lado bem próximo em mãos e passou para Henker dizendo e rindo.
- Pode, mas cuidado se machucar... Hahahaha...
Aquilo era brincadeira, óbvio, mas não dispensava a possibilidade de Henker se cortar por imbecilidade ou algo do tipo.
Yuri Kraken- Mensagens : 100
Data de inscrição : 03/02/2014
Hrist (Hispo) - Erik
A Fenrir abre um ligeiro sorriso e acompanha o Galliard após o final da breve cerimônia. Seria bom conversar um pouco para variar...mas depois da loucura de Kor, do abandono de Arthur e especialmente da traição de Henker, Hrist não estava mais interessada em confiar nas pessoas como já estivera.
- Mesmo que tivesse, eu não poderia aceitar... - ela coloca a mão enorme de hispo sob a barriga, lembrando-o que estava grávida.
Ela senta-se ao seu lado, o enorme lobo cinzento de pelos longos e muito fofos.
- É complicado... há algum tempo estive presa em Helgrath e trouxe de lá a Morte, embora isso tenha me custado um olho... - Então ela se lembra de algo que perguntara para os dois antigos Galliards da Vingadores e rapidamente emenda, cortando a si mesma -... Você sabe desenhar histórias?
- Mesmo que tivesse, eu não poderia aceitar... - ela coloca a mão enorme de hispo sob a barriga, lembrando-o que estava grávida.
Ela senta-se ao seu lado, o enorme lobo cinzento de pelos longos e muito fofos.
- É complicado... há algum tempo estive presa em Helgrath e trouxe de lá a Morte, embora isso tenha me custado um olho... - Então ela se lembra de algo que perguntara para os dois antigos Galliards da Vingadores e rapidamente emenda, cortando a si mesma -... Você sabe desenhar histórias?
Hrist Thordsvedt- Mensagens : 236
Data de inscrição : 19/04/2013
Idade : 37
Localização : Sampa City
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
Sem ter nada mais o que acrescentar, o Presas de Prata apenas se retira após cumprimentar Wolfhere e o Galliard apenas com um movimento de cabeça. O Garou pensava no que fora dito pelo pirralho e aquilo realmente o incomodava, poderia estar certo e se caso aquilo acontecesse, ele teria que parar a Uktena.
Caminhava para um local um pouco mais afastado e silencioso então se senta no chão e se concentrava em sua meditação para que pudesse recuperar seu poder espiritual.
Caminhava para um local um pouco mais afastado e silencioso então se senta no chão e se concentrava em sua meditação para que pudesse recuperar seu poder espiritual.
Iurd Byron- Mensagens : 329
Data de inscrição : 27/01/2013
Crinos
Hal - Selene
O Portador se aproxima da theurge assim que ela conclui a transformação. Como esperado, até mesmo a pelagem da Fúria Negra em crinos possuía parcela de sua beleza. Se comunicando em linguagem garou, o ahroun se põe à disposição:
"- Bem, é melhor começarmos... De fato, temos muitos espíritos por aqui... O que exatamente procuramos? Um padrão?"
Hal está alerta e, enquanto fala, observa bem os arredores, ficando atento para qualquer atividade hostil.
O Portador se aproxima da theurge assim que ela conclui a transformação. Como esperado, até mesmo a pelagem da Fúria Negra em crinos possuía parcela de sua beleza. Se comunicando em linguagem garou, o ahroun se põe à disposição:
"- Bem, é melhor começarmos... De fato, temos muitos espíritos por aqui... O que exatamente procuramos? Um padrão?"
Hal está alerta e, enquanto fala, observa bem os arredores, ficando atento para qualquer atividade hostil.
"Hal" - Vento Escarlate- Mensagens : 195
Data de inscrição : 03/02/2014
Idade : 33
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
Continuo a meditar.
Ingrid Reis- Mensagens : 394
Data de inscrição : 28/01/2013
Selene (Crinos) - Hal
A Fúria Negra começa a andar, com cuidado para não pisar em nenhuma teia e avisando para Hal:
- Tome cuidado com as teias, elas podem chamar aranhas e isso não via ser nada bom para nós.
Seus passos são sempre curtos para evitar os riscos e Selene vai explicando para o Ahroun:
- Procuramos entender o que acontece. Não vejo muitos Malditos, mas vemos aqui os espíritos da dor, da morte, alguns ceifeiros, o que indica que tivemos muita violência aqui. Não tem rastro da Wyrm a mais do que o normal para uma cidade grande... o que é bom, mas ao mesmo tempo nos deixa sem resposta.
Dá mais alguns passos e comenta:
- Fique atento, eu vou tentar abordar um espírito e arrancar alguma informação dele.
Procura com o olhar espíritos do medo. Pela combinação ali, não se espantaria se encontrasse um de seus aliados naquela região.
- Tome cuidado com as teias, elas podem chamar aranhas e isso não via ser nada bom para nós.
Seus passos são sempre curtos para evitar os riscos e Selene vai explicando para o Ahroun:
- Procuramos entender o que acontece. Não vejo muitos Malditos, mas vemos aqui os espíritos da dor, da morte, alguns ceifeiros, o que indica que tivemos muita violência aqui. Não tem rastro da Wyrm a mais do que o normal para uma cidade grande... o que é bom, mas ao mesmo tempo nos deixa sem resposta.
Dá mais alguns passos e comenta:
- Fique atento, eu vou tentar abordar um espírito e arrancar alguma informação dele.
Procura com o olhar espíritos do medo. Pela combinação ali, não se espantaria se encontrasse um de seus aliados naquela região.
Selene Leukippes- Mensagens : 306
Data de inscrição : 27/11/2013
Narração - Âmago-de-Medeia | Vento-Escarlate
Um Espírito do Medo, criatura cuja aproximação causa mal estar em Hal, se aproxima da dupla falando com Selene:
'- Me procura, Âmago-de-Medeia?'
A dupla pode notar que conforme caminha o número de espíritos da dor, do medo, da morte e de ceifeiros parece aumentar cada vez mais. Os espíritos pareciam fazer um círculo em volta de algo que a dupla não sabia o que era.
'- Me procura, Âmago-de-Medeia?'
A dupla pode notar que conforme caminha o número de espíritos da dor, do medo, da morte e de ceifeiros parece aumentar cada vez mais. Os espíritos pareciam fazer um círculo em volta de algo que a dupla não sabia o que era.
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
Ceifador continuava quieto em seu canto, sem incomodar ninguém e afastado de qualquer fala, esta preso em seus pensamentos, quase um cochilo, deitado de olhos fechados.
Convidado- Convidado
Selene (Crinos) - Hal / Espírito do Medo
Selene se aproxima e faz um gesto para que Hal pare assim que se depara com um de seus aliados. A Fúria Negra sentia-se bem próxima aos espíritos do medo, treinara com muitos deles ainda em um passado recente e aprendeu a força que havia naquela essência. Seus olhos focavam o espírito com respeito e com o deleite do arrepio que causava a proximidade. Uns temiam o medo. Selene não, ela sentia prazer. Tanto de causar, quanto de sentir. Compreendia aquela essência como se olhasse num espelho para dentro de si e visse que todos os vazios da alma podiam alimenta-la. Ela era parte deles, eles parte dela. Era assim que se sentia e confiante fala:
- Preciso de mais uma ajuda. Na verdade, de informações. O que traz você até aqui? Quem provocou o que lhe chamou?
- Preciso de mais uma ajuda. Na verdade, de informações. O que traz você até aqui? Quem provocou o que lhe chamou?
Selene Leukippes- Mensagens : 306
Data de inscrição : 27/11/2013
Espíritos do Medo - Âmago-de-Medéia | Vento-Escarlate
O espírito responde na língua dos espíritos:
'- Não ter nada pra vocês. Causador partir. Pequeno monstro nos manter aqui.'
'- Não ter nada pra vocês. Causador partir. Pequeno monstro nos manter aqui.'
Crinos
Hal - Selene
O espírito fala com a theurge com naturalidade e ela parece responder no mesmo tom. Mesmo sentindo-se nauseado, com maus pressentimentos e até um leve arrepio, a intenção de Hal era resistir e se colocar entre Selene e o espírito para que este não lhe representasse ameaça e afetasse o ahroun ao invés dela. Mas com o pedido da Fúria Negra, ele apenas se mantém próximo e aguarda, silencioso, o desenrolar da conversa, sem, contudo, perder a atenção com as proximidades.
*Só espero que ela saiba o que está fazendo*
Pensa o jovem portador.
O espírito fala com a theurge com naturalidade e ela parece responder no mesmo tom. Mesmo sentindo-se nauseado, com maus pressentimentos e até um leve arrepio, a intenção de Hal era resistir e se colocar entre Selene e o espírito para que este não lhe representasse ameaça e afetasse o ahroun ao invés dela. Mas com o pedido da Fúria Negra, ele apenas se mantém próximo e aguarda, silencioso, o desenrolar da conversa, sem, contudo, perder a atenção com as proximidades.
*Só espero que ela saiba o que está fazendo*
Pensa o jovem portador.
"Hal" - Vento Escarlate- Mensagens : 195
Data de inscrição : 03/02/2014
Idade : 33
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