[CAERN] Cemitério
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Flávio Brandão
Danniel Jacks
Paulo Pereira
Philip Telford
Julian Escott
Michell Corbeill
Amanda Ross
Aman Ubuntu
Yasmine P. Jawani
"Hal" - Vento Escarlate
Kevin Harper
Luke McFionn - Pantaneiro
Draven Fangs
Pedro coração-sereno
Balik Samir
Sussurros-dos-Espíritos
Nymmeria
Mayra Hildebrand
Kiba Valentine
Joshua Crossfield
Ricky Coboo
Will MacLeod
Kor Yance McDonell
Hrist Thordsvedt
Arthur Macleon
Ingrid Reis
Selene Leukippes
Iurd Byron
Narrador
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Re: [CAERN] Cemitério
Não esperava a resposta ríspida dela, enfim, sabia que certas pessoas como...ela. tinham pavio curto e claro, fúria negra, o que deveria mudar para fúria arco-íris, não é a cor do grupo dela? mas foda-se, não quero provocar uma ahroun, um ahroun, sei lá que porra que isso é, vou ficar na minha e aguardar, disseram que a matilha que eu fui mandando chegará aqui, então.
-Sim, por isso mesmo - Falava na boa, vou me intimidar com o viadinho? - mas não precisa ficar bolada, vou ficar sentado ali no canto, prazer Adrian.
Pelo menos não destratei, foda-se não sou preconceituoso, só não quero me misturar, é estranha mesmo, pra minha sorte não vou conviver.
-Sim, por isso mesmo - Falava na boa, vou me intimidar com o viadinho? - mas não precisa ficar bolada, vou ficar sentado ali no canto, prazer Adrian.
Pelo menos não destratei, foda-se não sou preconceituoso, só não quero me misturar, é estranha mesmo, pra minha sorte não vou conviver.
Convidado- Convidado
Re: [CAERN] Cemitério
-AFFFF
Outra maricona do cacete, vou ficar quieta no meu canto, também e afastada, pra não me irritar mais com o bofe, mas sinceramente, até que ele é gostosinho, se me procurar pra dar o alento, eu ajudo na boa, enfim, foco, foco. vamos esperar a minha matilha e meus novos "irmãos" e por favor Gaia, não me mande um fenrir como colega.
Então saio andando e não respondo ao prazer, e fico aguardando por ali, olhando as lápides e sentindo as emanações do local.
Outra maricona do cacete, vou ficar quieta no meu canto, também e afastada, pra não me irritar mais com o bofe, mas sinceramente, até que ele é gostosinho, se me procurar pra dar o alento, eu ajudo na boa, enfim, foco, foco. vamos esperar a minha matilha e meus novos "irmãos" e por favor Gaia, não me mande um fenrir como colega.
Então saio andando e não respondo ao prazer, e fico aguardando por ali, olhando as lápides e sentindo as emanações do local.
Convidado- Convidado
Narração - Filha-de-Ártemis
Nicole nota que ninguém especificamente lhe dá atenção. Haviam pouco mais de dez Garous para enterrar o que, em uma rápida olhada, sem contar, apreciam ser mais de 20 corpos. Começavam a abrir lápides e o clima era fúnebre.
Re: [CAERN] Cemitério
Logo Adrian vai andando com seus companheiros e cumprimentando uma a um apertando suas mãos, assim fala com John e Daniel, acompanhando as outras garous.
-Sim alpha, ao seu comando.
Acena com a cabeça para Steven e percebia que chegava em um momento fúnebre, então, não era um bom momento, agora era hora de assumir sua posição e abraçar seus irmãos que correriam com ele e que morreriam por ele.
-Sim alpha, ao seu comando.
Acena com a cabeça para Steven e percebia que chegava em um momento fúnebre, então, não era um bom momento, agora era hora de assumir sua posição e abraçar seus irmãos que correriam com ele e que morreriam por ele.
Convidado- Convidado
Aman - Danniel/Arautos do Trovão
Aman sorri para o Alfa quando este vem falar com ela concordando com a cabeça.
"- Posso fazer a homenagem aos mortos sim, minha tribo já é conhecida por só trazer más notícias, acho que é meu dever fazê-lo, obrigada."
A Peregrino então estava dentro do cemitério e corpos ainda estavam para serem enterrados, ela procura os que participaram da missão consigo, e principalmente Sopro-de-Amon-Rá, que havia caído numa falha da própria Arautos, ela queria ajudar a enterrá-lo, além do que, observava se Oráculo-Ceifador estava nas redondezas também.
"- Posso fazer a homenagem aos mortos sim, minha tribo já é conhecida por só trazer más notícias, acho que é meu dever fazê-lo, obrigada."
A Peregrino então estava dentro do cemitério e corpos ainda estavam para serem enterrados, ela procura os que participaram da missão consigo, e principalmente Sopro-de-Amon-Rá, que havia caído numa falha da própria Arautos, ela queria ajudar a enterrá-lo, além do que, observava se Oráculo-Ceifador estava nas redondezas também.
Aman Ubuntu- Mensagens : 247
Data de inscrição : 03/04/2014
Amanda Ross (Hominidea) - John / Arautos do Trovão
A Andarilha andava ao lado de Aman quando os demais membros da matilha começavam a chegar. John ainda estava com uma cara ruim e aquilo estava deixando Boom incomodada.
Aproveitando que Danniel conversava rapidamente com Aman, Amanda se aproxima de John, mesmo com a presença carrancuda de tio Steven e diz:
- John... Se precisar... To aqui...
Não tinha o que falar além disso. Perguntar se estava tudo bem era algo estupido, pois era evidente que não estava tudo bem. Só esperava que com aquele gesto o Ahroun visse que poderia conversar com ela se precisasse.
Aproveitando que Danniel conversava rapidamente com Aman, Amanda se aproxima de John, mesmo com a presença carrancuda de tio Steven e diz:
- John... Se precisar... To aqui...
Não tinha o que falar além disso. Perguntar se estava tudo bem era algo estupido, pois era evidente que não estava tudo bem. Só esperava que com aquele gesto o Ahroun visse que poderia conversar com ela se precisasse.
Amanda Ross- Mensagens : 201
Data de inscrição : 19/05/2014
Cemitério do CAERN Coração de Gaia - em GLABRO
Interações com a matilha Arautos do Trovão.
Em Glabro.
Em Glabro.
Michell seguia, cabisbaixo e cansado, junto a sua matilha. Apesar de estar completamente curado, ainda sentia o ardor "nostálgico das mordidas que aquele cão-dos-infernos-da-wyrm. Estava quebrado! Sua apatia só não era comparável com a de Sylvia, que se perdia diante do Caos que havia ficado em sua mente. O Andarilho esperava que a Senhor das Sombras ficasse bem, mesmo que acreditasse pouco nisso. Olho-do-"vadia-da-wyrm"-Caos havia feito um último feito memorável para a puta de sua mãe.
Mas Sylvia tinha sido encaminhada com outro Theurge de sua Tribo, era um problema para o mais tardar. Agora, precisavam enterrar seus falecidos. No cemitério, os corpos já eram preparados para a cerimônia, necessitando muito mais das outras matilhas do que propriamente da Arautos. Haviam tido poucas baixas, em contrapartida, uma amtilha inteira havia desaparecido. Apenas Sombra-do-Rei havia restado e Michell ainda não entendia como isso havia ocorrido; o pobre Theurge não sabia o que havia acontecido.
Ele permanecia em silêncio. Nem havia dado muito atenção para o novo membro, tinha ficado para trás na caminhada até o cemitério, então nem se apresentar pode. Ele, na verdade, nem teve vontade de apreciar as belezas insinuadas debaixo da camisa do novo Galliard, algo que com certeza não teria lhe passado despercebido num momento mais adequado. Momento esse que não existia ali.
Michell, então, se aproxima, assim como Amanda, de John. Tinha ouvido por cima que algo de ruim havia acontecido e, com a ação da Ragabash, ele se sente impelido a juntar-se a seus irmãos tribais. A missão havia lhe aproximado mais de John, um dos membros da matilha que ele menos tivera empatia ao chegar. O Ahroun possuía um comportamento que Michell repudiava, apesar de ser um pedaço de carne que o Impuro com certeza roeria até o final. Como alguns diziam: ou se tem a beleza ou a sabedoria. Esse tinha sido o resumo daquela rápida relação, que poderia se concretizar mais ainda. Michell só precisaria engolir um pouco de seus próprios preceitos, claro. Mas, naquele instante, esses preceitos precisariam ser deixados de lado para que ele cumprisse seu dever de matilha. Assim, ele dá duas leves batidinhas no ombro do irmão tribal, completando tão logo Boom termina:
- Estamos aqui. Somos, os três, abençoados pela Barata e nosso Totem, com certeza, quer a união de seus filhos. Sei que somos bem diferentes, mas saiba que, como Boom, estou aqui para qualquer coisa. - logo após falar essas palavras, o Theurge volta-se mais abertamente para os outros membros mais próximos, mas especificamente, Steven - Nós também temos um corpo para enterrar, não é? Acho que deveríamos auxiliar as outras matilhas no enterro dos seus.
Michell, instantaneamente, procura pelo "último dos moicanos" da Destino de Luna. Duas mãos não seriam suficientes para enterrar cinco corpos. O Andarilho só não sabia o porquê de só haver duas mãos e, quando soubesse, sentiria o amargor profundo do fracasso.
Mas Sylvia tinha sido encaminhada com outro Theurge de sua Tribo, era um problema para o mais tardar. Agora, precisavam enterrar seus falecidos. No cemitério, os corpos já eram preparados para a cerimônia, necessitando muito mais das outras matilhas do que propriamente da Arautos. Haviam tido poucas baixas, em contrapartida, uma amtilha inteira havia desaparecido. Apenas Sombra-do-Rei havia restado e Michell ainda não entendia como isso havia ocorrido; o pobre Theurge não sabia o que havia acontecido.
Ele permanecia em silêncio. Nem havia dado muito atenção para o novo membro, tinha ficado para trás na caminhada até o cemitério, então nem se apresentar pode. Ele, na verdade, nem teve vontade de apreciar as belezas insinuadas debaixo da camisa do novo Galliard, algo que com certeza não teria lhe passado despercebido num momento mais adequado. Momento esse que não existia ali.
Michell, então, se aproxima, assim como Amanda, de John. Tinha ouvido por cima que algo de ruim havia acontecido e, com a ação da Ragabash, ele se sente impelido a juntar-se a seus irmãos tribais. A missão havia lhe aproximado mais de John, um dos membros da matilha que ele menos tivera empatia ao chegar. O Ahroun possuía um comportamento que Michell repudiava, apesar de ser um pedaço de carne que o Impuro com certeza roeria até o final. Como alguns diziam: ou se tem a beleza ou a sabedoria. Esse tinha sido o resumo daquela rápida relação, que poderia se concretizar mais ainda. Michell só precisaria engolir um pouco de seus próprios preceitos, claro. Mas, naquele instante, esses preceitos precisariam ser deixados de lado para que ele cumprisse seu dever de matilha. Assim, ele dá duas leves batidinhas no ombro do irmão tribal, completando tão logo Boom termina:
- Estamos aqui. Somos, os três, abençoados pela Barata e nosso Totem, com certeza, quer a união de seus filhos. Sei que somos bem diferentes, mas saiba que, como Boom, estou aqui para qualquer coisa. - logo após falar essas palavras, o Theurge volta-se mais abertamente para os outros membros mais próximos, mas especificamente, Steven - Nós também temos um corpo para enterrar, não é? Acho que deveríamos auxiliar as outras matilhas no enterro dos seus.
Michell, instantaneamente, procura pelo "último dos moicanos" da Destino de Luna. Duas mãos não seriam suficientes para enterrar cinco corpos. O Andarilho só não sabia o porquê de só haver duas mãos e, quando soubesse, sentiria o amargor profundo do fracasso.
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Michell Corbeill- Mensagens : 264
Data de inscrição : 03/02/2014
Narração - Ubuntu
Oráculo-Ceifador estava ajudando com os enterros. Sua expressão era muito séria enquanto ajudava a cavar as covas.
Faheem Mansur 'Oráculo-Ceifador'
Raça Pura 5, Fúria 4
Faheem Mansur 'Oráculo-Ceifador'
Raça Pura 5, Fúria 4
Coração-Impiedoso - Matilha Arautos do Trovão
Coração-Impiedoso ao ouvir a proposta de Michell, apenas comenta com os que estavam próximos:
'- Com os olhares que nos lançam, acho que nossa proximidade não é muito bem-vinda para ajudar com os corpos. Espero que a cerimônia diminua o rancor.'
O Senhor das Sombras era frio em suas palavras, mas demonstrava a preocupação com a imagem da matilha. Olha para Ubuntu e Danniel e comenta:
'- Vocês são a última esperança da imagem dessa matilha antes da assembleia. Não quero colocar pressão sobre vocês, até porque nem a melhor das cerimônias poderia diminuir a má impressão que deixamos, mas dêem o máximo nessa cerimônia. Precisamos demonstrar respeito depois de tudo que aconteceu.'
'- Com os olhares que nos lançam, acho que nossa proximidade não é muito bem-vinda para ajudar com os corpos. Espero que a cerimônia diminua o rancor.'
O Senhor das Sombras era frio em suas palavras, mas demonstrava a preocupação com a imagem da matilha. Olha para Ubuntu e Danniel e comenta:
'- Vocês são a última esperança da imagem dessa matilha antes da assembleia. Não quero colocar pressão sobre vocês, até porque nem a melhor das cerimônias poderia diminuir a má impressão que deixamos, mas dêem o máximo nessa cerimônia. Precisamos demonstrar respeito depois de tudo que aconteceu.'
Cemitério do CAERN Coração de Gaia - em GLABRO
Interações com a matilha Arautos do Trovão.
Em Glabro.
Em Glabro.
A resposta de Steven faz o Theurge relembrar dos tais olhares. Algo havia acontecido durante o seu Frenesi, algo muito grande! Algo que estava diretamente relacionado com a morte de quase toda uma matilha. E Michell pouco sabia disso e não estava muito afim de perguntar aquilo num momento tão tenso como aquele.
A cerimônia, junto com as falas de Ubuntu e Bardo Gorasteiro, iriam saná-lo de suas dúvidas. Enquanto isso não ocorria, ele roía as unhas de ansiedade para saber o que realmente havia acontecido.
A cerimônia, junto com as falas de Ubuntu e Bardo Gorasteiro, iriam saná-lo de suas dúvidas. Enquanto isso não ocorria, ele roía as unhas de ansiedade para saber o que realmente havia acontecido.
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Michell Corbeill- Mensagens : 264
Data de inscrição : 03/02/2014
Amanda Ross (Hominídea) - Arautos do Trovão / Garous na cena
Michell se junta a dupla de Andarilhos para dar forças a John. As palavras do Theurge eram bonitas, algo que faz Boom abrir um largo sorriso.
Certamente seria muito bom conversar com os dois depois que estivessem fora do Caern. Quem sabe até bebendo alguma coisa e pintando as unhas.
As palavras de Steven, no entanto, fazem a Ragabash fechar a cara em direção aos túmulos. A guerra era cruel para todos e todos sabiam dos riscos quando entraram nela. Se tentassem ou fizessem alguma coisa contra a Arautos do Trovão era bom eles começarem a cavar mais covas, pois Boom ainda tinha 9 balas.
Certamente seria muito bom conversar com os dois depois que estivessem fora do Caern. Quem sabe até bebendo alguma coisa e pintando as unhas.
As palavras de Steven, no entanto, fazem a Ragabash fechar a cara em direção aos túmulos. A guerra era cruel para todos e todos sabiam dos riscos quando entraram nela. Se tentassem ou fizessem alguma coisa contra a Arautos do Trovão era bom eles começarem a cavar mais covas, pois Boom ainda tinha 9 balas.
Amanda Ross- Mensagens : 201
Data de inscrição : 19/05/2014
Aman - Arautos do Trovão
Ubuntu vê onde estava Oráculo-Ceifador, ele parecia muito sério, enterrando os corpos, então Steven diz que eles não deviam se aproximar, pois a vergonha da matilha não poderia ser anulada, ele só podia estar se referindo a quando John e Sylvia haviam se separado da matilha, e no lugar de onde voltaram, haviam vários corpos no chão. Ela não sabia exatamente o que tinha acontecido, mas a matilha daquele anão de Raça Pura alta, Sombra-do-Rei, não possuia mais muitos membros.
A Peregrino ouve com atenção Steven, suas palavras eram duras mas ela o entende, ele não colocava pressão desnecessária, ela sabia que tinha que fazer seu papel. Então ela acena positivamente para o Senhor das Sombras, mas não deixaria aquilo impedir que ela fosse falar com seu companheiro de tribo, e líder dos Peregrinos Silenciosos.
Aman se aproxima de Oráculo-Ceifador, e do corpo que ele estava enterrando, não sabia se era alguém da matilha dele ou de outro. A Philodox apenas começa a ajudá-lo a enterrar os corpos, ela não deixaria que os outros tivessem todo o trabalho, mesmo que houvessem olhos a observando, quem caíra ao seu lado em batalha merecia ser honrado, merecia que seu espírito tivesse chance de entrar no Tu'at.
"-بقية القتلى م السلام" (Que os mortos descansem em paz)
A Peregrino ouve com atenção Steven, suas palavras eram duras mas ela o entende, ele não colocava pressão desnecessária, ela sabia que tinha que fazer seu papel. Então ela acena positivamente para o Senhor das Sombras, mas não deixaria aquilo impedir que ela fosse falar com seu companheiro de tribo, e líder dos Peregrinos Silenciosos.
Aman se aproxima de Oráculo-Ceifador, e do corpo que ele estava enterrando, não sabia se era alguém da matilha dele ou de outro. A Philodox apenas começa a ajudá-lo a enterrar os corpos, ela não deixaria que os outros tivessem todo o trabalho, mesmo que houvessem olhos a observando, quem caíra ao seu lado em batalha merecia ser honrado, merecia que seu espírito tivesse chance de entrar no Tu'at.
"-بقية القتلى م السلام" (Que os mortos descansem em paz)
Aman Ubuntu- Mensagens : 247
Data de inscrição : 03/04/2014
Trovão-Inquisidor | Coração-Impiedoso - Matilha Arautos do Trovão
O Senhor das Sombras Trovão-Inquisidor se aproxima de onde estavam os Arautos do Trovão. A palavra do Ancião são dirigidas notadamente ao líder da matilha (Danniel) e ao Senhor das Sombras que ali havia, Steven, visto que o Philodox olhava mais aos dois enquanto falava:
'- Feiticeira-das-Sombras foi entregue ao Oráculo-do-Abismo?'
Stevenn responde:
'- Sim, ele levou ela para fora do Caern dizendo que resolveria a questão.'
Lucca fica sério e Steven completa:
'- Ele sabe o que faz. Gostemos ou não dos métodos dele, ele é competente.'
Lucca concorda, isso era inegável. O Ancião então comenta com Danniel:
'- Eu não sei exatamente ainda o que aconteceu, mas o clima está pesado e a confiança na sua matilha diminuiu bastante. Antes de vocês chegarem chegou-se a cogitar que cada matilha fizesse sua cerimônia, mas eu pedi um voto para que mantivéssemos as tradições como elas são. Vocês lideraram a missão, vocês conduzem a cerimônia. É provável que não ouçam o que gostariam de ouvir na assembleia e os desdobramentos podem não ser agradáveis. Acho que é bom que vocês já fiquem avisados da situação como um todo. Já está tudo pronto e vocês podem começar a cerimônia assim que desejarem. Eu sugiro que o façam o quanto antes para evitar que alonguemos momentos de dor.'
Falava em tom sério.
'- Feiticeira-das-Sombras foi entregue ao Oráculo-do-Abismo?'
Stevenn responde:
'- Sim, ele levou ela para fora do Caern dizendo que resolveria a questão.'
Lucca fica sério e Steven completa:
'- Ele sabe o que faz. Gostemos ou não dos métodos dele, ele é competente.'
Lucca concorda, isso era inegável. O Ancião então comenta com Danniel:
'- Eu não sei exatamente ainda o que aconteceu, mas o clima está pesado e a confiança na sua matilha diminuiu bastante. Antes de vocês chegarem chegou-se a cogitar que cada matilha fizesse sua cerimônia, mas eu pedi um voto para que mantivéssemos as tradições como elas são. Vocês lideraram a missão, vocês conduzem a cerimônia. É provável que não ouçam o que gostariam de ouvir na assembleia e os desdobramentos podem não ser agradáveis. Acho que é bom que vocês já fiquem avisados da situação como um todo. Já está tudo pronto e vocês podem começar a cerimônia assim que desejarem. Eu sugiro que o façam o quanto antes para evitar que alonguemos momentos de dor.'
Falava em tom sério.
Oráculo-Ceifador - Ubuntu
O Peregrino, com a ajuda de Ubuntu, termina de enterrar o último corpo que faltava e comenta com a Philodox:
'- Uma noite de muitas perdas e que, pelo que percebo, ainda vai repercutir por um bom tempo...'
'- Uma noite de muitas perdas e que, pelo que percebo, ainda vai repercutir por um bom tempo...'
Ubuntu - Oráculo-Ceifador
Aman concorda com a cabeça e responde ao Peregrino.
"- Com certeza irá repercutir, para o bem e para o mal. Este era o último, vou fazer as homenagens aos falecidos, com licença Oráculo, salamu."
A Peregrino então, vai até um ponto onde poderia ser escutada e escutar, e olha para Danniel, ele precisava iniciar e finalizar o Ritual.
"- Com certeza irá repercutir, para o bem e para o mal. Este era o último, vou fazer as homenagens aos falecidos, com licença Oráculo, salamu."
A Peregrino então, vai até um ponto onde poderia ser escutada e escutar, e olha para Danniel, ele precisava iniciar e finalizar o Ritual.
Aman Ubuntu- Mensagens : 247
Data de inscrição : 03/04/2014
Amanda Ross (Hominidea) - Arautos do Trovão / Garous na Cena
Enquanto esperava que as coisas se desenrolassem Trovão Inquisidor vem para perguntar sobre Feiticeira das Sombras. Steven e o Ancião trocam algumas palavras até que a conversa passa a ser com Danniel.
Não havia gostado do que ouviu e certamente não concordava com aquilo. Sua matilha havia lidado com algo que eles simplesmente eram jovens demais para fazer. A própria Andarilha havia terminado seu ritual de passagem a poucas semanas e como primeira missão invadiu e destruiu duas Colmeias. Será que isso não era levado em consideração?
Não sabia da fama da Arautos do Trovão antes, mas gostou de sua nova família e se alguns ovos tivessem que ser quebrados para que todos ficassem sãos e salvos, paciência.
Não havia gostado do que ouviu e certamente não concordava com aquilo. Sua matilha havia lidado com algo que eles simplesmente eram jovens demais para fazer. A própria Andarilha havia terminado seu ritual de passagem a poucas semanas e como primeira missão invadiu e destruiu duas Colmeias. Será que isso não era levado em consideração?
Não sabia da fama da Arautos do Trovão antes, mas gostou de sua nova família e se alguns ovos tivessem que ser quebrados para que todos ficassem sãos e salvos, paciência.
Amanda Ross- Mensagens : 201
Data de inscrição : 19/05/2014
Narração - Matilha Arautos do Trovão
Haviam tribos que queimavam seus corpos, alguns que queriam que parentes participassem da última despedida. Sendo assim, nenhum enterro era feito antes da cerimônia. Cavavam-se covas e deixavam os corpos lá, simbolicamente expostos. Em geral, os parentes ou amigos mais próximos depois das cerimônias ou terminavam de enterrar ou pegavam o corpo e levavam para uma outra cerimônia mais pessoal.
Todos já estavam prontos e aguardavam - com caras fechadas - a Arautos do Trovão começar a cerimônia. Definitivamente, o clima era pesado e não apenas por se tratar de um momento fúnebre.
Todos já estavam prontos e aguardavam - com caras fechadas - a Arautos do Trovão começar a cerimônia. Definitivamente, o clima era pesado e não apenas por se tratar de um momento fúnebre.
Re: [CAERN] Cemitério
Adrian estava ali, por mais que não fizesse parte da missão, e recém chegara, estava compartilhando da dor, daqueles que não pôde conhecer, não pode correr junto e claro ser uma unidade ofensiva contra a wyrm, seu peito se inflava, com as palavras que a matilha não era das melhores, aquilo machucou seu ego, porque já se considerava irmão de todos ali e iria defender seus irmão com garras e presas, esperava o que Aman iria fazer e assim aguardava pacientemente.
Convidado- Convidado
Julian Kraken "Esquecido" (Glabro) - Esquadrão da Fúria
* Julian segue pela trilha, cruzando o Caern até o local onde o cemitério se encontrava. Infelizmente, nos últimos tempos havia percorrido aquele caminho bem mais do que gostaria.. era estranho pensar que mais dia menos dia poderia fazer aquele trajeto pela ultima vez, não com as próprias pernas. Afasta quaisquer pensamentos que estivessem turvando sua mente e simplesmente foca em se despedir daqueles que caíram para destruir a profanadora. Ao adentrar o sagrado local de repouso dos mortos, apenas se dirige na direção das Matilhas de Apoio que lutaram ao lado da Esquadrão da Fúria naquela noite desgraçada e sangrenta. Para à uns poucos passos de qualquer grupo e aguarda que seus irmãos se juntem ao seu redor antes de sinalizar o inicio dos ritos fúnebres. *
Julian Escott- Mensagens : 221
Data de inscrição : 16/02/2013
Philip
Chegando ao local de repouso sagrado e sentindo as fortes forças espirituais presentes, o Garou respira fundo sentindo a dor de seus ferimentos. Então caminha até Julian e fica ao seu lado, esperando a cerimonia que aparentemente estava prestes a comentar.
Se fosse simpatico, poderia ser um rosto simpatico olhando para a Arautos do Trovão, mas no entanto sua cara era emburrada e estava pior ainda com a dor e cansaço da missão.
Se fosse simpatico, poderia ser um rosto simpatico olhando para a Arautos do Trovão, mas no entanto sua cara era emburrada e estava pior ainda com a dor e cansaço da missão.
Philip Telford- Mensagens : 218
Data de inscrição : 23/05/2014
Mayra (Crinos) - Esquadrão
Mayra, pouco depois de Julian, finalmente chega no cemitério. Assim que percebe que o terreno é mais plano e menos acidentado, muda para a forma Crinos pois sabia que seria nessa que esperava que ficassem durante a cerimônia. A forma era melhor que a hominídea por manter o olfato e a audição mais apurados e com o seu olhar distante e vazio a Ahroun comenta:
- Sinto que tem muita gente aqui.
Com as enormes mãos para frente vai buscando tatear até se aproximar de uma árvore. Ficaria embaixo da mesma para não correr o risco de acertar alguém. Em seu íntimo, sentia o peso de não ter suas plenas capacidades. Recostada na árvore, fecha os olhos e cruza os braços. E assim espera o tempo passar para que chegasse logo a hora de honrar seus irmãos em Gaia que haviam caído naquela noite.
- Sinto que tem muita gente aqui.
Com as enormes mãos para frente vai buscando tatear até se aproximar de uma árvore. Ficaria embaixo da mesma para não correr o risco de acertar alguém. Em seu íntimo, sentia o peso de não ter suas plenas capacidades. Recostada na árvore, fecha os olhos e cruza os braços. E assim espera o tempo passar para que chegasse logo a hora de honrar seus irmãos em Gaia que haviam caído naquela noite.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Cabelinho (Glabro) - Mayra - Drink - Esquecido - Esquadrão
Caminhou com bastante dificuldade, com o corpo de Dimas nos braços até o Cemitério. Pôde perceber que haviam outros garous ali, talvez outra matilha enterrando seus mortos caídos em alguma outra missão. Olhou para Mayra que já não via mais e diante do comentário dela, proferiu:
-Sim....tem outros garous enterrando seus mortos. Outra cerimônia está em andamento.
Seguiu Mayra que estava se aproximando de Esquecido e ficou ao lado de Philip. Queria que Kiba estivesse do outro lado livre do Ragabash. Observou a Arautos sem expressão no rosto em Glabro. Não era feitio de cabelinho ficar tão sério e taciturno, mas a ocasião pedia este tipo de comportamento.
Olhou para o grande e carrancudo Theurge e esboçou um sorriso rápido.
-Sim....tem outros garous enterrando seus mortos. Outra cerimônia está em andamento.
Seguiu Mayra que estava se aproximando de Esquecido e ficou ao lado de Philip. Queria que Kiba estivesse do outro lado livre do Ragabash. Observou a Arautos sem expressão no rosto em Glabro. Não era feitio de cabelinho ficar tão sério e taciturno, mas a ocasião pedia este tipo de comportamento.
Olhou para o grande e carrancudo Theurge e esboçou um sorriso rápido.
Paulo Pereira- Mensagens : 278
Data de inscrição : 31/01/2014
Crinos
Bardo Forasteiro - Todos
Danniel estava concentrado, precisava pensar muito bem, Steven e Lucca haviam falado para o garou a importância daquela cerimônia ele apenas concorda dizendo:
-'Eu sei, a nossa situação tá foda e eles tem toda razão em estarem putos. Serei o mais respeitoso possível. Com licença que eu vou começar.'
Depois de se despedir, o garou toca no ombro de Aman e segue para onde as covas tinham sido cavadas, no caminho, ele assume a forma de batalha e antes mesmo de falar alguma coisa o Fianna se vira para o sobrevivente da matilha Destino de Luna, Sombra do Rei, e faz uma reverência, sua primeira forma de demonstrar todo seu respeito era aquela, sabia que não era o suficiente mas queria deixar claro que seu coração também sangrava com as perdas. Assim que desfaz a reverência, ele volta a caminha até onde as covas haviam sido cavadas e caminhando por elas, ele para entre elas, fecha seus olhos, respira fundo e ao abrir, emite um poderoso uivo convocando aos presentes no caern:
-'BARDO FORASTEIRO, CLIATH, AHROUN DOS FIANNAS, ALPHA DA MATILHA ARAUTOS DO TROVÃO, CONVOCO A TODOS A VIREM SE DESPEDIR DOS VALOROSOS GUERREIROS DE GAIA QUE CAÍRAM EM COMBATE EM UMA DAS COLMEIAS ESSA NOITE!!'
Depois de seu uivo, Danniel espera alguns segundos e então começa a falar novamente:
-'Meus irmãos presentes, hoje foi uma noite de glória para toda seita, conseguimos derrubar a colmeia a qual fomos designados porém pagamos um preço muito alto por isso! Essa noite, nossos corações sangram e nossa mãe chora a perda de muitos irmãos, irmãos que lutaram com bravura, com afinco, garra e muita fé!! Deixo registrado nessas palavras o quão triste estamos e vos digo que o pesar em nossos corações deixa uma ferida aberta e depois deixará uma cicatriz para que nos lembremos do que houve essa noite. E meus irmãos, o que marcou verdadeiramente essa noite, foi a coragem que todos esses guerreiros demonstraram ao lutar naquela colmeia, que seus nomes sejam lembrados e cantados aos 4 ventos por terem sido excelentes guerreiros e ótimos garous que aqui lutaram a serviço de nossa mãe, Gaia.'
Faz uma breve pausa e então diz:
-'Eu chamo Ubuntu, Philodox dos Peregrinos Silenciosos para prestar a homenagem aos falecidos de nossa missão.'
Danniel estava concentrado, precisava pensar muito bem, Steven e Lucca haviam falado para o garou a importância daquela cerimônia ele apenas concorda dizendo:
-'Eu sei, a nossa situação tá foda e eles tem toda razão em estarem putos. Serei o mais respeitoso possível. Com licença que eu vou começar.'
Depois de se despedir, o garou toca no ombro de Aman e segue para onde as covas tinham sido cavadas, no caminho, ele assume a forma de batalha e antes mesmo de falar alguma coisa o Fianna se vira para o sobrevivente da matilha Destino de Luna, Sombra do Rei, e faz uma reverência, sua primeira forma de demonstrar todo seu respeito era aquela, sabia que não era o suficiente mas queria deixar claro que seu coração também sangrava com as perdas. Assim que desfaz a reverência, ele volta a caminha até onde as covas haviam sido cavadas e caminhando por elas, ele para entre elas, fecha seus olhos, respira fundo e ao abrir, emite um poderoso uivo convocando aos presentes no caern:
-'BARDO FORASTEIRO, CLIATH, AHROUN DOS FIANNAS, ALPHA DA MATILHA ARAUTOS DO TROVÃO, CONVOCO A TODOS A VIREM SE DESPEDIR DOS VALOROSOS GUERREIROS DE GAIA QUE CAÍRAM EM COMBATE EM UMA DAS COLMEIAS ESSA NOITE!!'
Depois de seu uivo, Danniel espera alguns segundos e então começa a falar novamente:
-'Meus irmãos presentes, hoje foi uma noite de glória para toda seita, conseguimos derrubar a colmeia a qual fomos designados porém pagamos um preço muito alto por isso! Essa noite, nossos corações sangram e nossa mãe chora a perda de muitos irmãos, irmãos que lutaram com bravura, com afinco, garra e muita fé!! Deixo registrado nessas palavras o quão triste estamos e vos digo que o pesar em nossos corações deixa uma ferida aberta e depois deixará uma cicatriz para que nos lembremos do que houve essa noite. E meus irmãos, o que marcou verdadeiramente essa noite, foi a coragem que todos esses guerreiros demonstraram ao lutar naquela colmeia, que seus nomes sejam lembrados e cantados aos 4 ventos por terem sido excelentes guerreiros e ótimos garous que aqui lutaram a serviço de nossa mãe, Gaia.'
Faz uma breve pausa e então diz:
-'Eu chamo Ubuntu, Philodox dos Peregrinos Silenciosos para prestar a homenagem aos falecidos de nossa missão.'
Danniel Jacks- Mensagens : 359
Data de inscrição : 27/01/2013
Kiba Valentine (Hominideo) - Esquadrão da Fúria / Todos na Cena
Kiba chega logo depois de Cabelinho e mais uma vez faz questão de ficar perto do Roedor. Muitos Garous já estavam ali realizando uma cerimônia. O filho de Puro Osso que chamava a todos para se despedirem daqueles que haviam partido.
A Esquadrão da Fúria teria que esperar um pouco mais para poder dizer adeus a Dimas e a todos aqueles que deram suas vidas para que a ultima Colmeia da Zona Oeste da cidade fosse completamente destruída.
A Esquadrão da Fúria teria que esperar um pouco mais para poder dizer adeus a Dimas e a todos aqueles que deram suas vidas para que a ultima Colmeia da Zona Oeste da cidade fosse completamente destruída.
Kiba Valentine- Mensagens : 585
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 37
Re: [CAERN] Cemitério
Quando Hrist chega finalmente ao Cemitério, seu olhar corre de forma instintiva e desesperada, procurando reconhecer quem ela sabia que não estava ali...ao menos não como ela gostaria de encontrar, e ao ver o Ragabash da matilha de Svenn sozinho, a fria concretização daquilo que ela já tinha certeza aperta tanto seu coração que ela sente seu corpo tremer e engasga um soluço involuntário.
Ah Svenn!, seu irmão....seu querido e amado irmão. Seu melhor amigo. A única família que restara, a última coisa que tinha.... Como poderia ter ido embora assim, antes de sua hora? Antes de ver seu filho nascer, antes de estar ao lado de sua irmã como ele prometera que estaria?
Hrist respira rápido, tentando conter as lágrimas que pareciam querer subir pela garganta de seu coração até os olhos. Ele teve uma morte digna, a morte de um Fenrir, a morte de um guerreiro...ela tinha que se lembrar disso para que a tristeza não dominasse naquele momento, talvez o pior de todos o que já passara.
Ela conta até três, até dez, até vinte e nem mesmo ouvia o discurso do alpha da Arautos, apenas para que pudesse controlar suas emoções que eram, para qualquer um ver, de óbvia comoção. Quando finalmente a primeira onda de impacto passa, a philodox enxuga a lágrima silenciosa e solitária que não conseguira conter com as costas da mão e diz, mesmo engasgando a primeira palavra, para sua matilha ali reunida:
- E-eu...eu peço licença. Meu irmão estava naquela matilha e eu....eu preciso ir me despedir.
Simplesmente não tinha mais o que falar ou como explicar, ela simplesmente precisava ir e vai, sem esperar para saber como isso seria visto. Ela se aproxima do local da cerimônia, olhando para as covas abertas e encontrando seu irmão ali deitado. Haviam muitos corpos, muito mais do que ela podia imaginar. Sentia a tristeza queimar-lhe o corpo mais profundamente que o fogo do dragão, mas a dor no Coração de Gaia seria maior do que qualquer coisa após aquela chacina.... Quando o Alpha faz sua pausa e chama a Philodox para começar os ritos, Hrist apenas diz, em voz baixa, para o Ragabash da Destino de Luna - quem ela julgava ser o mais próximo de entender sua dor:
- Quem é o responsável por isso?
E mesmo com todo o pesar, era nítido que havia um implacável desejo de punição.
Ah Svenn!, seu irmão....seu querido e amado irmão. Seu melhor amigo. A única família que restara, a última coisa que tinha.... Como poderia ter ido embora assim, antes de sua hora? Antes de ver seu filho nascer, antes de estar ao lado de sua irmã como ele prometera que estaria?
Hrist respira rápido, tentando conter as lágrimas que pareciam querer subir pela garganta de seu coração até os olhos. Ele teve uma morte digna, a morte de um Fenrir, a morte de um guerreiro...ela tinha que se lembrar disso para que a tristeza não dominasse naquele momento, talvez o pior de todos o que já passara.
Ela conta até três, até dez, até vinte e nem mesmo ouvia o discurso do alpha da Arautos, apenas para que pudesse controlar suas emoções que eram, para qualquer um ver, de óbvia comoção. Quando finalmente a primeira onda de impacto passa, a philodox enxuga a lágrima silenciosa e solitária que não conseguira conter com as costas da mão e diz, mesmo engasgando a primeira palavra, para sua matilha ali reunida:
- E-eu...eu peço licença. Meu irmão estava naquela matilha e eu....eu preciso ir me despedir.
Simplesmente não tinha mais o que falar ou como explicar, ela simplesmente precisava ir e vai, sem esperar para saber como isso seria visto. Ela se aproxima do local da cerimônia, olhando para as covas abertas e encontrando seu irmão ali deitado. Haviam muitos corpos, muito mais do que ela podia imaginar. Sentia a tristeza queimar-lhe o corpo mais profundamente que o fogo do dragão, mas a dor no Coração de Gaia seria maior do que qualquer coisa após aquela chacina.... Quando o Alpha faz sua pausa e chama a Philodox para começar os ritos, Hrist apenas diz, em voz baixa, para o Ragabash da Destino de Luna - quem ela julgava ser o mais próximo de entender sua dor:
- Quem é o responsável por isso?
E mesmo com todo o pesar, era nítido que havia um implacável desejo de punição.
Hrist Thordsvedt- Mensagens : 236
Data de inscrição : 19/04/2013
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