Marina da Glória
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John Smith
Guy Fawkes
Emilie Blanc
Narrador
8 participantes
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Emilie - Natasha; Terry
Assim que desce da estação rumo à Marina da Glória, Emilie se adianta num passo rápido, apesar do peso da mala e da mochila que carrega. Procura Constantine frenéticamente com o olhar. Gritaria por ele se não achasse que era perigoso. Esperava não ter que sensibilizar seus sentidos para encontrá-lo.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Terry Constantine - Emilie Blanc
Emilie chega na escura e sombria Marina da Glória. Se o local era belo durante o dia, era assustador à noite. A lunática seguia com Natasha que logo fica com os olhos avermelhados no escuro observando o local. A garota tinha um ar diferente agora, parecia farejar buscando algo e de certo modo incomodava Emilie.
Manchas de sangue pelo chão são facilmente identificáveis por Emilie e Natasha e a novata tomava a frente e seguia a trilha até que a dupla alcança um barco, onde um ferido Terry Constantine mexia em uma arma estranha. O Lunático estava muito ferido e quando Natasha pensa em dar um passo ele apenas diz:
'- Nem pense que eu já sei seu plano...'
A lunática faz cara de desentendida e Terry diz pra Emilie:
'- Se afaste, ela é do Sabá. Assim como Mikael...'
Natasha imediatamente se ofusca mas Terry não hesita em disparar. Uma energia amarela sai da arma. Uma energia que cega Emilie e causa desconforto. Mas uma energia que resume Natasha a pó. O Lunático, ofegante, põe a arma de lado buscando respirar, como se ainda fosse um mortal. Seus ferimentos eram muitos e se concentravam com marcas de garras e mordidas pelos braços, tronco e pescoço.
Manchas de sangue pelo chão são facilmente identificáveis por Emilie e Natasha e a novata tomava a frente e seguia a trilha até que a dupla alcança um barco, onde um ferido Terry Constantine mexia em uma arma estranha. O Lunático estava muito ferido e quando Natasha pensa em dar um passo ele apenas diz:
'- Nem pense que eu já sei seu plano...'
A lunática faz cara de desentendida e Terry diz pra Emilie:
'- Se afaste, ela é do Sabá. Assim como Mikael...'
Natasha imediatamente se ofusca mas Terry não hesita em disparar. Uma energia amarela sai da arma. Uma energia que cega Emilie e causa desconforto. Mas uma energia que resume Natasha a pó. O Lunático, ofegante, põe a arma de lado buscando respirar, como se ainda fosse um mortal. Seus ferimentos eram muitos e se concentravam com marcas de garras e mordidas pelos braços, tronco e pescoço.
Emilie - Terry Constantine
A escuridão do local deixa Emilie ainda mais alarmada, temendo um ataque furtivo. Chega a mexer um pouco na borda da mochila, só para constatar seu sua katana estava ali, e não afasta muito as mãos do cabo da espada. As reações de Natasha também lhe parecem estranhas, mas não à ponto de prepará-la para o que estava por vir...
Assim que consegue avistar Terry, seguindo as manchas de sangue, Emilie corre em direção à ele, mas com toda sua bagagem não consegue ser mais rápida que Natasha e subitamente estaca ao ver a desconfiança com que o lunático se dirige à ela.
Não é fácil para Emilie aceitar que a menina que se abrira tão sinceramente com ela seria uma traidora do Sabá, mas a palavra de Constantine não poderia ser ignorada. A loira larga a mala, saltando para longe como ele aconselhara, e abre a mochila para sacar sua espada, porém antes que pudesse pensar no ataque, Terry atira na malkaviana ofuscada, e a energia tremenda faz Emilie erguer uma das mãos aos olhos cegos. Exige-lhe enorme firmeza manter o cabo da katana seguro em sua mão, mas assim que ela consegue enxergar de novo, vê que não iria mais precisar dela.
Guarda a arma na bainha e corre depressa até Constantine, ajoelhando-se ao lado do barco dele e trazendo o irmão de clã para seus braços, amparando-o.
- Você precisa se alimentar... eu não mantenho rebanhos, mas posso chamar meu carniçal... - reflete por um momento, olhando novamente para a extensão dos ferimentos de Constantine - não vai ser suficiente... Posso pedir ajuda ao um irmão de clã que acabou de chegar, John Smith, mas só se você já souber algo a respeito dele...
Após dois membros recém-chegados terem se revelados traidores, Emilie estava meio paranóica para confiar no terceiro.
Assim que consegue avistar Terry, seguindo as manchas de sangue, Emilie corre em direção à ele, mas com toda sua bagagem não consegue ser mais rápida que Natasha e subitamente estaca ao ver a desconfiança com que o lunático se dirige à ela.
Não é fácil para Emilie aceitar que a menina que se abrira tão sinceramente com ela seria uma traidora do Sabá, mas a palavra de Constantine não poderia ser ignorada. A loira larga a mala, saltando para longe como ele aconselhara, e abre a mochila para sacar sua espada, porém antes que pudesse pensar no ataque, Terry atira na malkaviana ofuscada, e a energia tremenda faz Emilie erguer uma das mãos aos olhos cegos. Exige-lhe enorme firmeza manter o cabo da katana seguro em sua mão, mas assim que ela consegue enxergar de novo, vê que não iria mais precisar dela.
Guarda a arma na bainha e corre depressa até Constantine, ajoelhando-se ao lado do barco dele e trazendo o irmão de clã para seus braços, amparando-o.
- Você precisa se alimentar... eu não mantenho rebanhos, mas posso chamar meu carniçal... - reflete por um momento, olhando novamente para a extensão dos ferimentos de Constantine - não vai ser suficiente... Posso pedir ajuda ao um irmão de clã que acabou de chegar, John Smith, mas só se você já souber algo a respeito dele...
Após dois membros recém-chegados terem se revelados traidores, Emilie estava meio paranóica para confiar no terceiro.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Terry Constantine - Emilie Blanc
'- Temos que arriscar... eu preciso de...' - Terry cospe um pouco de sangue enquanto tosse. Estava bastante ferido e diz para Emilie:
'- Se ele for um traidor eu vou descobrir, já identifiquei os códigos... não vou cair duas vezes no mesmo truque... e...'
O lunático pega a arma, mostrando-a para Emilie:
'- Mesmo ferido eu posso mandar um porco do Sabá pro inferno...'
'- Se ele for um traidor eu vou descobrir, já identifiquei os códigos... não vou cair duas vezes no mesmo truque... e...'
O lunático pega a arma, mostrando-a para Emilie:
'- Mesmo ferido eu posso mandar um porco do Sabá pro inferno...'
Emilie - Terry Constantine
Emilie tenta pensar em alguma forma de deixar Terry o mais confortável o possível, mas nas condições em que ele estava isso era muito difícil. Contudo, era bom saber que seu irmão de clã seria capaz de detectar traidores. Olhou para a arma que ele apontava, fazendo um aceno cúmplice para ele.
Tinha muitas perguntas, sobre os detalhes do que havia acontecido com ele e que tipo de arma era aquela, porém, a recuperação do malkaviano era mais urgente.
- Está bem, eu vou tentar. Aguente firme...
Pega seu celular da mochila e começa a discar para John Smith.
Tinha muitas perguntas, sobre os detalhes do que havia acontecido com ele e que tipo de arma era aquela, porém, a recuperação do malkaviano era mais urgente.
- Está bem, eu vou tentar. Aguente firme...
Pega seu celular da mochila e começa a discar para John Smith.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Re: Marina da Glória
O número,provavelmente desconhecido de guy aparece no visor do celular de Emilie Blanc e fica em espera, uma vez que a malkaviana estava no uso do aparelho.
Guy Fawkes- Mensagens : 38
Data de inscrição : 19/02/2014
Emilie - Terry
A malkaviana nota uma chama em espera de um número desconhecido e se pergunta se seria outro irmão de clã recém-chegado, ou traidor do Sabá...
Não tinha como checar aquilo agora. Apenas tapa o bocal do telefone enquanto aguarda a resposta de John e sussurra para Constantine.
- Você tem alguma "restrição alimentar"?
Não tinha como checar aquilo agora. Apenas tapa o bocal do telefone enquanto aguarda a resposta de John e sussurra para Constantine.
- Você tem alguma "restrição alimentar"?
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Terry Constantine - Emilie Blanc
Um gesto negativo com a cabeça indicava a não existência de restrições alimentares.
Emilie - Terry, Guy
Emilie encerra a chamada de John, comentando com Constantine.
- Ele me pareceu prestativo. Consegue se Ofuscar? Só por precaução...
Atende a ligação seguinte, acreditando ser outro irmão de clã recém-chegado.
- Pois não? - ecoa a voz suave da malkaviana, com uma energia prática.
- Ele me pareceu prestativo. Consegue se Ofuscar? Só por precaução...
Atende a ligação seguinte, acreditando ser outro irmão de clã recém-chegado.
- Pois não? - ecoa a voz suave da malkaviana, com uma energia prática.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Re: Marina da Glória
A distância entre o hostel e a marina não era longa e, mesmo com a chuva torrencial que desabava em poucos minutos John Smith estava ali. Tentou ligar para Emilie Blanc, mas o telefone deu sinal de ocupado. Aguardaria alguns instantes até que soubesse onde, exatamente, a primogena estava.
John Smith- Mensagens : 180
Data de inscrição : 26/08/2013
Re: Marina da Glória
A malkaviana atende à ligação do Nosferato, que faz sua voz pesada soar através da máscara.
"- Boa noite, senhorita Blanc? Aqui quem fala é Guy Fawkes, primógeno do clã Nosferatu, em nome de príncipe Wilson. Podemos falar?"
"- Boa noite, senhorita Blanc? Aqui quem fala é Guy Fawkes, primógeno do clã Nosferatu, em nome de príncipe Wilson. Podemos falar?"
Guy Fawkes- Mensagens : 38
Data de inscrição : 19/02/2014
Emilie - Guy
Há um misto de decepção e de criação de novas expectativas ao ouvir a apresentação do primógeno Nosferatu. A malkaviana esperava uma ligação de alguém que pudesse ajudar naquele momento. Não estava com muito espírito para fazer política, parada em um lugar vulnerável a ataques, com um companheiro ferido ao lado, e um irmão recém-chegado (ou outro Sabá, como podia saber), que poderia vir a ser realmente util naquela situação.
Contudo, Emilie sabia da importância de manter boas relações com os Nosferatus. Por isso, apesar do evidente nervosismo e pressa com que a voz dela ecoa de volta, há uma notável polidez.
- Boa noite, senhor Fawkes. Agradeço o seu contato em nome do clã e da príncipe, mas estou numa situação de vida ou morte aqui. Preciso que seja rápido, ou marque um lugar onde possamos nos encontrar. Eu estava mesmo pretendendo entrar em contato com os Nosferatus assim que eu saísse do turbilhão de Caos que está sendo a minha noite.
Contudo, Emilie sabia da importância de manter boas relações com os Nosferatus. Por isso, apesar do evidente nervosismo e pressa com que a voz dela ecoa de volta, há uma notável polidez.
- Boa noite, senhor Fawkes. Agradeço o seu contato em nome do clã e da príncipe, mas estou numa situação de vida ou morte aqui. Preciso que seja rápido, ou marque um lugar onde possamos nos encontrar. Eu estava mesmo pretendendo entrar em contato com os Nosferatus assim que eu saísse do turbilhão de Caos que está sendo a minha noite.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Re: Marina da Glória
Guy nota a perturbação na voz da Malkaviana, ainda que ela tentasse manter a polidez. Afinal, quem poderia dizer sinceramente estar em uma situação urgente de vida ou morte, com tamanha calma? Guy não faria teatros, estava verdadeiramente surpreso.
"- Uma situação de vida ou morte? Se for o caso, senhorita Blanc, ofereço minha ajuda. Neste momento estou indo para a sua residência na zona norte da cidade. Diga-me onde está, e irei pessoalmente ajudá-la."
"- Uma situação de vida ou morte? Se for o caso, senhorita Blanc, ofereço minha ajuda. Neste momento estou indo para a sua residência na zona norte da cidade. Diga-me onde está, e irei pessoalmente ajudá-la."
Guy Fawkes- Mensagens : 38
Data de inscrição : 19/02/2014
Re: Marina da Glória
Ao ver, ao longe, alguém falando ao telefone, John resolve se aproximar junto com os sacos de sangue que trouxera para que pudesse alimentar quem quer que precisasse de vitae. Ali estava algo a respeito do qual ele teria muito o que pensar no futuro. Sorria.
Aproximou-se o mais rápido possível, apesar da chuva. Quando se viu diante da bailarina, perguntou.
- Emilie Blanc?
Aproximou-se o mais rápido possível, apesar da chuva. Quando se viu diante da bailarina, perguntou.
- Emilie Blanc?
John Smith- Mensagens : 180
Data de inscrição : 26/08/2013
Emilie - Guy, John
- Agradeço sua preocupação, senhor Fawkes, mas já acionei ajuda e estou esperando ela chegar. Diga-me apenas onde eu posso encontrá-lo assim que eu contornar essa situação. Não estou em minha residência no momento - Emilie se perguntou, como o Nosferatu descobrira onde ela morava - e se o assunto for tão importante quanto eu imagino que seja, uma conversa pessoalmente é mais seguro que ao telefone...
Nesse momento, ela percebe a aproximação de seu irmão de clã, e vira-se para ele, apreensiva. Nota que ele vinha acompanhado pelo que pareciam ser humanos e isso lhe dá um pouco de alívio. Mesmo assim, não baixa a guarda. Fica discretamente à uma distância segura dele, e tapa o bocal do telefone antes de cumprimentá-lo.
- John Smith, acredito...
Lança rapidamente um olhar para o barco onde Constatine estava, esperando que o hacker decidisse se confiaria no recém-chegado ou se veria pelos seus códigos que ele era do Sabá, e o aniquilaria com um tiro daquela arma esquisita.
Nesse momento, ela percebe a aproximação de seu irmão de clã, e vira-se para ele, apreensiva. Nota que ele vinha acompanhado pelo que pareciam ser humanos e isso lhe dá um pouco de alívio. Mesmo assim, não baixa a guarda. Fica discretamente à uma distância segura dele, e tapa o bocal do telefone antes de cumprimentá-lo.
- John Smith, acredito...
Lança rapidamente um olhar para o barco onde Constatine estava, esperando que o hacker decidisse se confiaria no recém-chegado ou se veria pelos seus códigos que ele era do Sabá, e o aniquilaria com um tiro daquela arma esquisita.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Re: Marina da Glória
- Eu mesmo, senhorita Blanc. - ele respondeu com uma expressão séria no rosto. - A seu dispor. Trouxe os meus amigos para encontrar aquele seu amigo que tem o produto.
Ele completou a fala, deixando claro que os homens estavam prontos para alimentar quem quer que fosse, embora os quatro rapazes que John Smith trouxe do Hostel imaginassem que iriam provar de uma nova droga a respeito do qual nunca ouviram falar e jamais encontrariam outra igual: vitae era o nome da substância.
Ele completou a fala, deixando claro que os homens estavam prontos para alimentar quem quer que fosse, embora os quatro rapazes que John Smith trouxe do Hostel imaginassem que iriam provar de uma nova droga a respeito do qual nunca ouviram falar e jamais encontrariam outra igual: vitae era o nome da substância.
John Smith- Mensagens : 180
Data de inscrição : 26/08/2013
Emilie - John Smith
Emilie mantém o telefone na orelha, mas coloca-o no mudo.
- É um prazer, senhor Smith... - diz com um sorriso que é difícil dizer se sincero e forçado. Depois, olhar para os rapazes, com o ar mais sedutor que consegue.
- Venham comigo...
A bailarina dá uma girada de quadril espetacular, que é praticamente um rebolado, e começa a caminhar para a ponta do barco de Constantine, onde estava a cabeça dele. Enfia uma das mãos na água, a que não segura o celular, aderindo à farsa que John tinha criado.
- Eu tinha uma amostra do produto embaixo desse barco, mas não estou conseguindo alcançar, pode pegar pra mim?
Pede ela ao mortal com seu olhar gracioso. Já deixava uma das presas, praticamente, na boca de Constantine.
- É um prazer, senhor Smith... - diz com um sorriso que é difícil dizer se sincero e forçado. Depois, olhar para os rapazes, com o ar mais sedutor que consegue.
- Venham comigo...
A bailarina dá uma girada de quadril espetacular, que é praticamente um rebolado, e começa a caminhar para a ponta do barco de Constantine, onde estava a cabeça dele. Enfia uma das mãos na água, a que não segura o celular, aderindo à farsa que John tinha criado.
- Eu tinha uma amostra do produto embaixo desse barco, mas não estou conseguindo alcançar, pode pegar pra mim?
Pede ela ao mortal com seu olhar gracioso. Já deixava uma das presas, praticamente, na boca de Constantine.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Re: Marina da Glória
- Tenho certeza, absoluta, de que nenhum de nós irá se decepcionar. Não há pó, não há fumo, não há ácido que nos leve em uma viagem tão incrível quanto essa. Tenho certeza de que todos saíram satisfeitos, sem que corram os riscos que as outras drogas provocam.
Ele prosseguiu com o teatro. Não era muito disso, mas não tivera tempo de caçar de verdade e os rapazes que levara até ali foram escolhidos entre os frequentadores do bar que ficava sob seu refúgio e todos viram-nos saírem juntos com o malkaviano. Se eles fossem encontrados mortos, o lunático poderia ter problemas. E não era isso que queria em sua primeira noite na cidade.
Ele prosseguiu com o teatro. Não era muito disso, mas não tivera tempo de caçar de verdade e os rapazes que levara até ali foram escolhidos entre os frequentadores do bar que ficava sob seu refúgio e todos viram-nos saírem juntos com o malkaviano. Se eles fossem encontrados mortos, o lunático poderia ter problemas. E não era isso que queria em sua primeira noite na cidade.
John Smith- Mensagens : 180
Data de inscrição : 26/08/2013
Narração - Emilie Blanc | John Smith
Diante dos olhos de Emilie e John, os humanos simplesmente desaparecem. Nenhum som é emitido durante esse processo, embora Emilie e John continuassem a se ouvir.
Re: Marina da Glória
O malkaviano se assusta ao perceber os mortais desaparecendo diante de seus olhos, com uma expressão surpresa e presas à mostra ele pergunta a Emilie.
- O que é isso?
- O que é isso?
John Smith- Mensagens : 180
Data de inscrição : 26/08/2013
Emilie - John Smith
Emilie arregala os olhos, girando o rosto na vã tentativa de encontrar os humanos desaparecidos. Ouve a pergunta de John Smith, imaginando se Terry teria lançado sua Ofuscação sobre os mortais, para não deixá-los ver o que ele faria.
Nervosa, responde.
- Eu não sei... Constantine?! - tenta chamar o hacker.
Nervosa, responde.
- Eu não sei... Constantine?! - tenta chamar o hacker.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Terry Constantine - Emilie Blanc
Ainda ferido, mas pelo menos de pé e sentado em um banco do outro lado de onde estavam os lunáticos (e sem nenhuma arma) surge o Malkaviano Terry Constantine que diz apenas:
'- Estou aqui, Emilie.'
Os humanos continuavam desaparecidos.
'- Estou aqui, Emilie.'
Os humanos continuavam desaparecidos.
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