Refúgio de Christopher Lupinatti - Lapa

Uma casa simples, sem muitos luxos, proximo ao arco da Lapa. A mesma tinha apenas 1 quarto, sala, cozinha e banheiro e ficava logo encima de um bar, tornando as noites sempre barulhentas.

Finalmente o taxi de Lupinatti chega ao endereço fornecido por seu lacaio. O Tremere olha mais uma vez para o apartamento e pensa em perguntar se estavam no lugar certo, mas prefere conferir com seus próprios olhos.

Assim que paga o taxista Lupinatti segue em direção a porta que dava acesso ao segundo andar, no caminho, sentiu os olhos dos bêbados observando-o sem muitos julgamentos. Aparentemente as pessoas por ali se vestiam como ele, caso contrario ouviria algum comentário ou piadinha estúpida.

A pequena porta de madeira não aguentaria mais do que um soco de um Brujah, que dirá uma garra de Lobisomem, mas aquilo seria melhorado logo logo.

Precisava conhecer o dono do lugar, isso seria prioridade para a próxima noite.

Caminhou pela pequena sala sem se importar muito com a decoração, pois o que ele queria mesmo estava ali, coberto por um lençol branco e que de pé tinha aproximadamente sua altura.

Lupinatti deslizou sua mão livre pela lençol e o puxou sem muito esforço, deixando visível o espelho que mostrava seu reflexo.

Agora tinha o que precisava, uma forma de transitar até ali rapidamente. Tudo que precisava era do encantamento certo.

Lupinatti então coloca sua maleta sobre a mesa de jantar e retira dela um anel com uma bela esmeralda. Sem pressa, ele o coloca no dedo e volta para frente do espelho.

- Speculum et imago, ad quam mandavi vobis, ut me pro nulla peto.

Off:

Solicito a narração o teste para encantar o espelho para que ele tenha ligação com a Capela Tremere.

O Tremere termina o encantamento e já pensava no que iria fazer até receber uma resposta do Ventrue quando seu celular vibra acusando uma mensagem.

Assim que analisa o conteúdo o Cainita decide que era melhor partir para o local antes que chegasse atrasado para o encontro com a Príncipe.

Lupinatti então desce as escadas do refúgio e logo volta as ruas. Com um olhar critico ele analisa se estava sendo observado e então caminha um quarteirão para só então fazer sinal para um táxi que passava sem passageiro.

Assim que entra o veículo toma as ruas da cidade em direção ao hotel.