Ruas - Zona Norte
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Narrador
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Ignácio Matarazzo Giovanni
Ignácio e a Mercedes com motorista, assim como Pablo que vinha junto dele, deslizava suavemente pelas ruas da zona norte. Enquanto isso, o Giovanni que não gostava de perder tempo, procura as notícias locais no seu celular, além de previsão do tempo do dia seguinte e olhava como estavam as bolsas que começavam a se abrir, visto que já era tarde na madrugada.
Ignácio Giovanni- Mensagens : 39
Data de inscrição : 22/06/2015
Narração - Ignácio Matarazzo Giovanni
As notícias falavam dos atentados recentes à cidade e de um incêndio no Parque da Pedra Branca. A bolsa de valores vivia de altas e baixas, momento arriscado de ousar nos negócios e o clima esperado para a próxima noite era de Lua Crescente no céu e tempo aberto.
Andreas - Taxista
Enquanto o táxi seguia pelas ruas da Zona Norte, o Tremere digita uma mensagem para o Primógeno e Regente Lupinatti rapidamente. E então puxa conversa com o taxista:
-Fiquei sabendo que a cidade está um pouco violenta ultimamente. É verdade?
Abre um sorriso carismático.
-OFF - SMS para Christopher Lupinatti: Boa noite senhor Lupinatti. Acabei de chegar da Filadélfia. Estou seguindo para o endereço da Zona Sul para as devidas ações protocolares. Andreas Petrev.
-Fiquei sabendo que a cidade está um pouco violenta ultimamente. É verdade?
Abre um sorriso carismático.
-OFF - SMS para Christopher Lupinatti: Boa noite senhor Lupinatti. Acabei de chegar da Filadélfia. Estou seguindo para o endereço da Zona Sul para as devidas ações protocolares. Andreas Petrev.
Andreas Petrev- Mensagens : 77
Data de inscrição : 24/06/2015
Narração - Andreas Petrev
O taxista apenas diz:
'- Sim, tem terroristas por todos os lados, mas o exército e a FESN vão dar um jeito nesses filhos da puta!'
'- Sim, tem terroristas por todos os lados, mas o exército e a FESN vão dar um jeito nesses filhos da puta!'
Andreas - Taxista
Abriu um sorriso amigável e corroborou com as palavras do taxista, afinal sua natureza era se adaptar àqueles que socializavam com ele:
-Com toda certeza. Ouvi uns relatos bem preocupantes, mas tenho certeza que o exército e a FESN vão cuidar de tudo. Precisamos de segurança não? Afinal...para que pagamos os nossos impostos se não para nos protegerem como devem?
Olhou pela janela e pensava sobre os possíveis planos que poderia desenvolver na cidade. A FESN parecia uma organização importante na cidade. Precisava investigar.
OFF – Próximo Post – Ruas Zona Sul
-Com toda certeza. Ouvi uns relatos bem preocupantes, mas tenho certeza que o exército e a FESN vão cuidar de tudo. Precisamos de segurança não? Afinal...para que pagamos os nossos impostos se não para nos protegerem como devem?
Olhou pela janela e pensava sobre os possíveis planos que poderia desenvolver na cidade. A FESN parecia uma organização importante na cidade. Precisava investigar.
OFF – Próximo Post – Ruas Zona Sul
Andreas Petrev- Mensagens : 77
Data de inscrição : 24/06/2015
Kazak - Rashid - Café Tijuca
O local do encontro com meu irmão de clã era praticamente na esquina de meu refúgio, mas mesmo assim optei por sair com tudo o que precisaria naquela noite. Parei a moto próxima ao café de forma que pudesse, se necessário, sair dali rapidamente e entrei no Café.
O estabelecimento era simples e aconchegante. Climatizado, possuía duas grandes portas de vidro fosco responsáveis por manter a temperatura do ambiente amena e certa discrição sobre seus frenquentadores. Em seu interior um grande balcão de madeira feita, provavelmente, sob encomenda servia de anteparo para uma espécie de mostruário de alguns doces e bolos. Na outra extremidade do balcão ficava o caixa com uma mulher de meia idade que parecia ser uma espécie de gerente do local. Para os clientes existiam pequenas mesas de madeira com pares de cadeira também de madeira cobertas no assento com finas almofadas. Completava o ambiente uma iluminação a meia luz que ajudava na discrição do estabelecimento.
Entrei e optei por uma mesa mais ao fundo e me sentei de frente para a porta de vidro de forma que pudesse ver o fluxo da loja. Do mesmo lugar conseguia ter uma visão da cozinha através de um vão na parede por onde as garçonetes recebiam os pedidos. Rapidamente uma menina trajada com o uniforma da loja veio me atender. Com o português sofrível respondi:
"- Capuccino, por favor."
Em poucos minutos meu pedido estava na mesa. Levei a xicará à boca, fazendo menção de beber o café, e voltei a colocá-lo intacto sobre a mesa.
Faltava apenas Rashid chegar.
O estabelecimento era simples e aconchegante. Climatizado, possuía duas grandes portas de vidro fosco responsáveis por manter a temperatura do ambiente amena e certa discrição sobre seus frenquentadores. Em seu interior um grande balcão de madeira feita, provavelmente, sob encomenda servia de anteparo para uma espécie de mostruário de alguns doces e bolos. Na outra extremidade do balcão ficava o caixa com uma mulher de meia idade que parecia ser uma espécie de gerente do local. Para os clientes existiam pequenas mesas de madeira com pares de cadeira também de madeira cobertas no assento com finas almofadas. Completava o ambiente uma iluminação a meia luz que ajudava na discrição do estabelecimento.
Entrei e optei por uma mesa mais ao fundo e me sentei de frente para a porta de vidro de forma que pudesse ver o fluxo da loja. Do mesmo lugar conseguia ter uma visão da cozinha através de um vão na parede por onde as garçonetes recebiam os pedidos. Rapidamente uma menina trajada com o uniforma da loja veio me atender. Com o português sofrível respondi:
"- Capuccino, por favor."
Em poucos minutos meu pedido estava na mesa. Levei a xicará à boca, fazendo menção de beber o café, e voltei a colocá-lo intacto sobre a mesa.
Faltava apenas Rashid chegar.
Kazak- Mensagens : 37
Data de inscrição : 22/06/2015
Re: Ruas - Zona Norte
Ao chegar no Café o Assamita pôde sentir o ambiente amistoso em que estava. Em que pese claramente não estar num cartão postal ou na zona mais sofisticada da cidade, aquele ambiente o lembrava um pouco de sua infância conturbada.
Ele avista logo seu irmão de clã numa mesa ao fundo. O estilo era inconfundível. Não era muito difícil reconhecer outro assassino.
O costume de cumprimentar seus irmãos com cumprimentos da época em que seguia a religião não o abandonara.
- Salaam Aleikum, meu irmão! Há tempos eu não via uma face conhecida. Alguém familiar. É um prazer enorme ser recebido por você neste país.
- O que me contas de bom?
Era visível para Zakak que não havia hostilidade nos gestos do seu companheiro de clã e que ele estava completamente desarmado naquele momento. Seu alívio e cumprimento eram sinceros. O tratamento era realmente de irmãos que não se viam há muito.
Ele avista logo seu irmão de clã numa mesa ao fundo. O estilo era inconfundível. Não era muito difícil reconhecer outro assassino.
O costume de cumprimentar seus irmãos com cumprimentos da época em que seguia a religião não o abandonara.
- Salaam Aleikum, meu irmão! Há tempos eu não via uma face conhecida. Alguém familiar. É um prazer enorme ser recebido por você neste país.
- O que me contas de bom?
Era visível para Zakak que não havia hostilidade nos gestos do seu companheiro de clã e que ele estava completamente desarmado naquele momento. Seu alívio e cumprimento eram sinceros. O tratamento era realmente de irmãos que não se viam há muito.
Mansur Al Rashid- Mensagens : 38
Data de inscrição : 25/06/2015
Kazak - Rashid
Nem bem o café esfriara e meu irmão entrou no café. Não fiz nenhuma menção de chamá-lo já que haviam apenas eu, os funcionários e um casal logo na entrada. Quando ele finalmente me avistou me levantei e estendi os braços para recepcioná-lo com um firme abraço entre camaradas e um beijo em cada bochecha como resposta às palavras de Rashid.
“- Privyet!”
Voltei a me sentar e apontei a outra cadeira para que Rashid se acomodasse. Imediatamente a garçonete se aproximou para anotar o pedido do recém chegado. Tomei a frente e pedi uma água que chegou instantes depois. Agora estávamos a vontade para nossa conversa.
“- Seja bem vindo, velho amigo. Parece que teremos muito trabalho nessa cidade. A imprensa pinta um quadro de caos em todas as regiões e isso sempre cria dificuldades e oportunidades.”
Nunca gostei muito de confusão. Já comeu carne de um animal acuado? Ela fica dura, praticamente imprestável. Prefiro o clima calmo que acaba levando os alvos a manterem a guarda baixa, mas isso não era uma opção.
“- Como andam seus planos na cidade?”
“- Privyet!”
Voltei a me sentar e apontei a outra cadeira para que Rashid se acomodasse. Imediatamente a garçonete se aproximou para anotar o pedido do recém chegado. Tomei a frente e pedi uma água que chegou instantes depois. Agora estávamos a vontade para nossa conversa.
“- Seja bem vindo, velho amigo. Parece que teremos muito trabalho nessa cidade. A imprensa pinta um quadro de caos em todas as regiões e isso sempre cria dificuldades e oportunidades.”
Nunca gostei muito de confusão. Já comeu carne de um animal acuado? Ela fica dura, praticamente imprestável. Prefiro o clima calmo que acaba levando os alvos a manterem a guarda baixa, mas isso não era uma opção.
“- Como andam seus planos na cidade?”
Kazak- Mensagens : 37
Data de inscrição : 22/06/2015
Re: Ruas - Zona Norte
Depois de tanto tempo vagando e "perdido", enfim era bom ter um pouco do seu lar por perto. Era um momento que fazia com que o guerreiro sentisse paz mais uma vez, ainda que por alguns instantes.
- Irmão, para ser sincero, não tenho pretensões. Você mais que ninguém sabe que sou um assassino, que devo lealdade a Haquim e ao clã. Não somos meros mercenários. Nosso ofício tem propósito e não aceitamos qualquer oferta, ainda que possa ser extremamente lucrativa.
- Além disso, possuo uma moral obrigação com Alamut. Parte do que consigo em vitae tenho que guardar para compartilhar com o clã. Cada um de nós possui o seu código, não é mesmo? Então, você sabe como é difícil para mim me alimentar de mortais. A vitae vampírica, o sangue dos filhos de Caim, é realmente o que me dá prazer e sustança. Os hereges merecem encontrar a punição pela espada e pagar sua dívida com sangue. Por causa disso, vitimei um príncipe da Camarilla e estou caçado. Havia a possibilidade de resistir e lutar - alternativa que particularmente me agradava -, mas o clã preferiu que eu me retirasse por tempo indeterminado.
- Ao escolher o refúgio preferi um lugar que eu pudesse lutar contra as bestas da lua. Há uma dívida impagável destas bestas para comigo. Por isso estou aqui. Se eu puder ainda conseguir um contrato que me honre e me pague com sangue, terei lucro neste tempo em que passo aqui.
Essas foram então as palavras proferidas pelo Assamita para explicar os motivos de sua estada ao seu irmão de clã
- Irmão, para ser sincero, não tenho pretensões. Você mais que ninguém sabe que sou um assassino, que devo lealdade a Haquim e ao clã. Não somos meros mercenários. Nosso ofício tem propósito e não aceitamos qualquer oferta, ainda que possa ser extremamente lucrativa.
- Além disso, possuo uma moral obrigação com Alamut. Parte do que consigo em vitae tenho que guardar para compartilhar com o clã. Cada um de nós possui o seu código, não é mesmo? Então, você sabe como é difícil para mim me alimentar de mortais. A vitae vampírica, o sangue dos filhos de Caim, é realmente o que me dá prazer e sustança. Os hereges merecem encontrar a punição pela espada e pagar sua dívida com sangue. Por causa disso, vitimei um príncipe da Camarilla e estou caçado. Havia a possibilidade de resistir e lutar - alternativa que particularmente me agradava -, mas o clã preferiu que eu me retirasse por tempo indeterminado.
- Ao escolher o refúgio preferi um lugar que eu pudesse lutar contra as bestas da lua. Há uma dívida impagável destas bestas para comigo. Por isso estou aqui. Se eu puder ainda conseguir um contrato que me honre e me pague com sangue, terei lucro neste tempo em que passo aqui.
Essas foram então as palavras proferidas pelo Assamita para explicar os motivos de sua estada ao seu irmão de clã
Mansur Al Rashid- Mensagens : 38
Data de inscrição : 25/06/2015
Kazak - Rashid
Fazia tempo que eu não via Rashid, mas, infelizmente, ele continuava o mesmo idealista de sempre. Não faziam cinco minutos que estava sentado e eu me sentia na frente de um fida'i. Confesso que minha vontade foi de levantar e ir embora. Idealismo ali só iria atrapalhar. Mas, não me pergunte por que, resolvi ficar. Talvez por ele pudesse ser útil; talvez porque o sangue ainda tivesse algum valor para mim; talvez por ser um dos poucos que me lembrasse outros tempos ou, quem sabe, apenas pela vontade de destruir aquelas convicções tão nocivas e anacrônicas, o fato é que iríamos trabalhar juntos naquela cidade.
"- Bom saber..." - o comentário sai com uma leve pontada de indiferença "-..., mas sugiro não sair dizendo isso por aí. Nunca se sabe quem anda por essas noites e a ajuda está muito distante daqui."
Não fui grosseiro, não tinha motivos para ser, mas tive que ser o mais direto possível.
"- Bom saber..." - o comentário sai com uma leve pontada de indiferença "-..., mas sugiro não sair dizendo isso por aí. Nunca se sabe quem anda por essas noites e a ajuda está muito distante daqui."
Não fui grosseiro, não tinha motivos para ser, mas tive que ser o mais direto possível.
Kazak- Mensagens : 37
Data de inscrição : 22/06/2015
Re: Ruas - Zona Norte
Rashid sabia da natureza mais concreta do seu irmão.
É claro que essas afirmações só cabem aqui, neste lugar, em família. Contudo, o que há para nós nesta cidade? Algum serviço ??
É claro que essas afirmações só cabem aqui, neste lugar, em família. Contudo, o que há para nós nesta cidade? Algum serviço ??
Mansur Al Rashid- Mensagens : 38
Data de inscrição : 25/06/2015
Kazak - Rashid
"- Temos uma cobertura pra visitar.."
Uma pequena paus a se faz para em seguida comentar
"- Tá de carro ou moto?"
Uma pequena paus a se faz para em seguida comentar
"- Tá de carro ou moto?"
Kazak- Mensagens : 37
Data de inscrição : 22/06/2015
Re: Ruas - Zona Norte
Rashid se animou. Talvez suas facas fossem outra vez experimentar o sangue. Essa sensação por si só era libertadora.
Assim ele responde ao irmão:
- Por hora estou sem nada. A pé. Vim para cá de Táxi. Ainda não conheço a cidade e só tive tempo de desembarcar e me deslocar até meu refúgio. De toda forma, podemos conseguir um ou outro sem problemas.
- Qual vai ser?
Era nítida a excitação em seu olhar. O a vitae saía do imobilismo e pouco a pouco ia tomando conta dos membros do filho de Haquim.
Assim ele responde ao irmão:
- Por hora estou sem nada. A pé. Vim para cá de Táxi. Ainda não conheço a cidade e só tive tempo de desembarcar e me deslocar até meu refúgio. De toda forma, podemos conseguir um ou outro sem problemas.
- Qual vai ser?
Era nítida a excitação em seu olhar. O a vitae saía do imobilismo e pouco a pouco ia tomando conta dos membros do filho de Haquim.
Mansur Al Rashid- Mensagens : 38
Data de inscrição : 25/06/2015
Kazak - Rashid
"- Vamos pra zona sul."
O Assamita é curto e direto. Ele faz um gesto pra garçonete que rapidamente lhe traz a conta. Kazak lhe entrega o dinheiro pra pagar a conta é uma pequena gorjeta antes de se levantar e comentar:
"- Vamos! Conversamos no caminho."
E caminha até o lado de fora da loja onde espera Rashid.
O Assamita é curto e direto. Ele faz um gesto pra garçonete que rapidamente lhe traz a conta. Kazak lhe entrega o dinheiro pra pagar a conta é uma pequena gorjeta antes de se levantar e comentar:
"- Vamos! Conversamos no caminho."
E caminha até o lado de fora da loja onde espera Rashid.
Kazak- Mensagens : 37
Data de inscrição : 22/06/2015
Re: Ruas - Zona Norte
O assamita acena com a cabeça em concordância e apenas segue o seu irmão de Clã, ansioso pela ação.
Mansur Al Rashid- Mensagens : 38
Data de inscrição : 25/06/2015
Sophia - Narração
Sophia observa o lado de fora do táxi, olhando as gotículas de água escorrendo pelo vidro, devido à chuva fina que caía aquela noite, com o som do motor no fundo. Ao contrário da maioria dos taxistas, aquele parecia mais silencioso:
- Voltei para a cidade há pouco tempo... O que tem acontecido de bom por aqui?
Sophia pergunta com um sorriso simpático para o motorista, tentando quebrar um pouco o silêncio, uma vez que sabia que a corrida iria demorar um pouco...
- Voltei para a cidade há pouco tempo... O que tem acontecido de bom por aqui?
Sophia pergunta com um sorriso simpático para o motorista, tentando quebrar um pouco o silêncio, uma vez que sabia que a corrida iria demorar um pouco...
Sophia Mckee- Mensagens : 44
Data de inscrição : 25/05/2015
Taxista - Sophia McKee
Grosseiro, o taxista fala:
'- De bom nada, só tiro, incêndio, morte, estupro, violência... essas coisas do Rio de Janeiro...'
'- De bom nada, só tiro, incêndio, morte, estupro, violência... essas coisas do Rio de Janeiro...'
Kazak (Narrador) - Mansur al Rashid
Ao chegarem do lado de fora, Kazak diz para seu irmão de clã:
'- Tive uma ideia melhor. Eu resolvo isso. Você, procura os Giovannis nesse endereço no centro. Eles parecem estar precisando dos nossos serviços.'
'- Tive uma ideia melhor. Eu resolvo isso. Você, procura os Giovannis nesse endereço no centro. Eles parecem estar precisando dos nossos serviços.'
Re: Ruas - Zona Norte
- Certo. Como achar melhor.
Rashid pega o endereço e se dirige até ele.
Próximo post ruas do centro
Rashid pega o endereço e se dirige até ele.
Próximo post ruas do centro
Mansur Al Rashid- Mensagens : 38
Data de inscrição : 25/06/2015
Sophia - Narração
Sophia joga um olhar reprovador através do espelho retrovisor, encarando o taxista. Em um primeiro momento, a mulher poderia sentir um ímpeto de raiva começando a tomar conta de seu ser, mas ponderou... Se lembrando que em tempos de mortal, odiava ter que fazer as patrulhas nas noites dos fins de semana. E se tivesse que continuar a fazê-las, ainda seriam infernais:
- Poxa... Mas o que poderia ter acontecido de tão ruim?
Sophia pergunta para o taxista outra vez tentando puxar algum assunto, engolindo a sua raiva habitual, visto que o homem apenas estava bravo por trabalhar até tarde em pleno final de semana, era compreensível...
OFF: Próxima postagem no tópico Ruas - Centro da Cidade.
- Poxa... Mas o que poderia ter acontecido de tão ruim?
Sophia pergunta para o taxista outra vez tentando puxar algum assunto, engolindo a sua raiva habitual, visto que o homem apenas estava bravo por trabalhar até tarde em pleno final de semana, era compreensível...
OFF: Próxima postagem no tópico Ruas - Centro da Cidade.
Sophia Mckee- Mensagens : 44
Data de inscrição : 25/05/2015
Taxista - Sophia McKee
O taxista apenas responde:
'- A moça não ouviu... tiroteio, morte, explosão, estupro... a cidade tá violenta demais... a moça devia ficar em casa.'
'- A moça não ouviu... tiroteio, morte, explosão, estupro... a cidade tá violenta demais... a moça devia ficar em casa.'
RUAS -ZONA NORTE
Interações com Narrador.
Lázaro sai do metrô, já procurando o tal do domínio do Virgulino-Lampião. Talvez o Brujah precisasse de sua ajuda, já que aparentemente estava acontecendo chumbo-grosso nos seus domínios.
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Lázaro- Mensagens : 66
Data de inscrição : 04/05/2015
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