[CAERN] Clareira Central
+34
Philip Telford
Amanda Ross
Severino de Araújo
Michell Corbeill
Sylvia Capuleto
Danniel Jacks
Kevin Harper
"Hal" - Vento Escarlate
Aman Ubuntu
Pedro coração-sereno
Yasmine P. Jawani
Hrist Thordsvedt
Narrador
Kiba Valentine
Julian Escott
Flávio Brandão
John Montecchio
Nymmeria
Selene Leukippes
Draven Fangs
Luke McFionn - Pantaneiro
Will MacLeod
Balik Samir
Paulo Pereira
Sussurros-dos-Espíritos
Yuri Kraken
Kor Yance McDonell
Ingrid Reis
Igor Petrunov
Mayra Hildebrand
Johann Konietzko
Erik Pettersson
Júnior Garth
Iurd Byron
38 participantes
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[CAERN] Clareira Central
Yuran se despede de Iurd e fica um pouco afastado mas sem deixar de observar o que poderia ser a partida da Matilha Vingadores. Depois da deixa de Ingrid, Oráculo-das-Sombras fala:
'- Também não conheço nada do tipo...'
Ao que parecia, o grupo não iria unido da forma que Iurd sugeriu e Falcão-de-Prata diz:
'- Nós vamos em dois grupos que andarão em paralelo... um, guiado por Oráculo-das-Sombras e que terá eu, Executor, Destrói-os-Mentirosos, Gavião-Prateado e Sem-Nome. O Outro com Águia-Real e a Vingadores. Na prática, iremos todos juntos, mas a divisão em grupo facilitará nossa ação em caso de problemas... todos estão prontos para partir?'
Wolfhere olha para Ingrid e para Oráculo-das-Sombras:
'- Os Theurges gostariam de falar algo? Pensaram em algum roteiro? Eu havia pensado em primeiro irmos ao Reino do Campo de Batalha para resgatar Glorioso-Punho-de-Odin, mas vocês tem uma visão muito mais ampla do mundo espiritual eu gostaria de saber a opinião de vocês...'
'- Também não conheço nada do tipo...'
Ao que parecia, o grupo não iria unido da forma que Iurd sugeriu e Falcão-de-Prata diz:
'- Nós vamos em dois grupos que andarão em paralelo... um, guiado por Oráculo-das-Sombras e que terá eu, Executor, Destrói-os-Mentirosos, Gavião-Prateado e Sem-Nome. O Outro com Águia-Real e a Vingadores. Na prática, iremos todos juntos, mas a divisão em grupo facilitará nossa ação em caso de problemas... todos estão prontos para partir?'
Wolfhere olha para Ingrid e para Oráculo-das-Sombras:
'- Os Theurges gostariam de falar algo? Pensaram em algum roteiro? Eu havia pensado em primeiro irmos ao Reino do Campo de Batalha para resgatar Glorioso-Punho-de-Odin, mas vocês tem uma visão muito mais ampla do mundo espiritual eu gostaria de saber a opinião de vocês...'
Arauto-de-Osíris | Vingança-de-Osíris | Sopro-de-Amón-Rá - Filho-da-Alvorada | Decodificador-de-Espíritos | Andarilho-da-Meia-Noite | Predador-da-Cidade
Os Peregrinos se acomodam dentro do veículo e aguardam que os demais façam o mesmo.
OFF GAME: Os membros envolvidos na cena devem postar suas entradas e acomodação no veículo, bem como qualquer interação com os NPCs envolvidos no tópico da Entrada Norte do Caern.
OFF GAME: Os membros envolvidos na cena devem postar suas entradas e acomodação no veículo, bem como qualquer interação com os NPCs envolvidos no tópico da Entrada Norte do Caern.
Hominídeo
Águia Real - Todos
Ao que parecia ninguém conhecia um modo de fazer o que Iurd havia pedido mas não fazia mal, eles ainda seguiriam unidos, Wolfhere sugere irem em grupos paralelos, era uma boa idéia, segurança e rápida locomoção, grupos menores se deslocam mais rápido porém o Ahroun queria resgatar primeiro o Fenris, o Inimigo da Wyrm havia pensado em resgatar o Presas de Prata antes.
Então, ele apenas diz:
-'Wolfhere, os Theurges poderiam nos dar uma breve explicação do que nos espera, o que podemos encontrar em ambos os reinos. De acordo com o que formos encontrar a frente, eu achei que fosse melhor resgatarmos primeiro o General de Prata para termos algum reforço para o Reino do Campo de Batalha. Só que como você falou, a opinião dos Theurges é de suma importância na situação. Qual dos Reinos é mais perigoso, qual o caminho mais árduo?'
Ele faz uma pausa e continua:
-'Faremos o deslocamento em hispo, vamos combinar velocidade e segurança. Tranquilo?'
Aos que estavam próximos, podiam perceber que Iurd tinha um fetiche novo, uma bela Gran-Klaive estava na posse do Ahroun.
Referência Ilustrativa:
Ao que parecia ninguém conhecia um modo de fazer o que Iurd havia pedido mas não fazia mal, eles ainda seguiriam unidos, Wolfhere sugere irem em grupos paralelos, era uma boa idéia, segurança e rápida locomoção, grupos menores se deslocam mais rápido porém o Ahroun queria resgatar primeiro o Fenris, o Inimigo da Wyrm havia pensado em resgatar o Presas de Prata antes.
Então, ele apenas diz:
-'Wolfhere, os Theurges poderiam nos dar uma breve explicação do que nos espera, o que podemos encontrar em ambos os reinos. De acordo com o que formos encontrar a frente, eu achei que fosse melhor resgatarmos primeiro o General de Prata para termos algum reforço para o Reino do Campo de Batalha. Só que como você falou, a opinião dos Theurges é de suma importância na situação. Qual dos Reinos é mais perigoso, qual o caminho mais árduo?'
Ele faz uma pausa e continua:
-'Faremos o deslocamento em hispo, vamos combinar velocidade e segurança. Tranquilo?'
Aos que estavam próximos, podiam perceber que Iurd tinha um fetiche novo, uma bela Gran-Klaive estava na posse do Ahroun.
Referência Ilustrativa:
Iurd Byron- Mensagens : 329
Data de inscrição : 27/01/2013
Júnior (hominídeo) - Arauto-de-Osíris | Vingança-de-Osíris | Sopro-de-Amón-Rá / Filho-da-Alvorada | Decodificador-de-Espíritos | Andarilho-da-Meia-Noite / Trovão-Inquisidor
Predador-da-cidade escuta e acena positivamente com a cabeça diante da orientação de Trovão-Inquisidor.
"- Tranquilo chefe!" A espera demora pouco porque logo se aproxima do trio um Andarilho do Asfalto que se apresenta como Decodificador-de-Espíritos. Júnior retribui o rápido cumprimento e observa a rápida conversa do recém chegado com Trovão-Inquisidor. *Mais um pra Arauto?* Diante da pergunta do Andarilho, Júnior diz:
"- Acho que sim. Muito prazer me chamo Júnior Garth, Predador-da-Cidade, Ragabash Cliath dos Roedores de Ossos." Júnior termina sua frase abrindo um sorriso e fazendo o sinal de positivo com a mão.
Mal acabara de cumprimentar um e já se apresentava outro novato. O Presas de Prata se apresentava para Trovão-Inquisidor e nosso roedor apenas olhava, arregalando os olhos e olhando a fisionomia do porta voz da seita diante da modéstia do Lua Crescente da tribo dos Reis Garou. *Ninguém mais diz o cargo nessa bodega?* Era o segundo que chegara e não tivera a iniciativa de dizer o próprio cargo.
Quando Júnior ia se apresentar de novo como fizera com o Decodificador-de-Espíritos eis que chegam mais três Garous e se apresentam ao grupo. *Porra...não para de chegar gente. O cara quer ser educado, mas aí é foda. Ter que se apresentar toda hora é um saco* Ele então cruza os braços enquanto Trovão-Inquuisidor os recebe. Ao ouvi-lo se dirigir ao Presas de Prata foi impossível para Júnior controlar sua reação diante do sutil esporro.
"- Ui!!!" A interjeição sai baixa e abafada sendo acompanhada por uma careta de quem sentia alguma dor.
Quando Trovão-Inquisidor começa a dar as instruções aos presentes, nosso Roedor recobra a postura e ouve com atenção as palavras do chefe. *Vampiros inimigos mortais do Peregrinos Silenciosos?* Júnior tenta puxar pela memória quem seriam esses enquanto fita curiosamente o semblante dos Peregrinos presentes na busca por reações.
A pergunta final de Trovão-Inquisidor é respondida de bate-pronto por Júnior. Ele balança a cabeça negativamente e já começa a fazer movimentos com os braços como quem começa a se aquecer. Gira o pescoço e os ombros tentando estalar as juntas até que ouve um estalo inesperado. Leva a mão ao pescoço, constatando não se tratar de nada sério, mas acha melhor ficar parado pra evitar alguma contusão fora de hora.
Nessa hora que ele já ia dar o primeiro passo em direção ao Furgão ele escuta a voz dos outros presentes. O Presa de Prata se apresenta novamente, agora com o posto, e Júnior mais uma vez arregala os olhos ao ouvir a expressão Reis Garou. Dessa vez ele não olha pra Trovão-Inquisidor. Apenas fica parado como quem tenta escutar algo. Outro esporro talvez. Ele não veio e mais uma vez Júnior ia dar o primeiro passo rumo ao Furgão e eis que o outro Garou pergunta. Júnior para, frustrado pela demora, mas acha interessante a pergunta feita sobre os vampiros que irão encontrar.
Quando Júnior começa a levantar a mão como quem pede a palavra, Trovão-Inquisidor intervém e praticamente enxota o grupo dali. Júnior abaixa a cabeça frustrado novamente e começa a se dirigir ao Furgão. Ele então escuta os Peregrinos respondendo e presta bastante atenção naquelas palavras enquanto caminha.
*Pena que deixei meu lança-chamas debaixo da cama.*
OFF:Segue na entrada Norte do Caern
"- Tranquilo chefe!" A espera demora pouco porque logo se aproxima do trio um Andarilho do Asfalto que se apresenta como Decodificador-de-Espíritos. Júnior retribui o rápido cumprimento e observa a rápida conversa do recém chegado com Trovão-Inquisidor. *Mais um pra Arauto?* Diante da pergunta do Andarilho, Júnior diz:
"- Acho que sim. Muito prazer me chamo Júnior Garth, Predador-da-Cidade, Ragabash Cliath dos Roedores de Ossos." Júnior termina sua frase abrindo um sorriso e fazendo o sinal de positivo com a mão.
Mal acabara de cumprimentar um e já se apresentava outro novato. O Presas de Prata se apresentava para Trovão-Inquisidor e nosso roedor apenas olhava, arregalando os olhos e olhando a fisionomia do porta voz da seita diante da modéstia do Lua Crescente da tribo dos Reis Garou. *Ninguém mais diz o cargo nessa bodega?* Era o segundo que chegara e não tivera a iniciativa de dizer o próprio cargo.
Quando Júnior ia se apresentar de novo como fizera com o Decodificador-de-Espíritos eis que chegam mais três Garous e se apresentam ao grupo. *Porra...não para de chegar gente. O cara quer ser educado, mas aí é foda. Ter que se apresentar toda hora é um saco* Ele então cruza os braços enquanto Trovão-Inquuisidor os recebe. Ao ouvi-lo se dirigir ao Presas de Prata foi impossível para Júnior controlar sua reação diante do sutil esporro.
"- Ui!!!" A interjeição sai baixa e abafada sendo acompanhada por uma careta de quem sentia alguma dor.
Quando Trovão-Inquisidor começa a dar as instruções aos presentes, nosso Roedor recobra a postura e ouve com atenção as palavras do chefe. *Vampiros inimigos mortais do Peregrinos Silenciosos?* Júnior tenta puxar pela memória quem seriam esses enquanto fita curiosamente o semblante dos Peregrinos presentes na busca por reações.
A pergunta final de Trovão-Inquisidor é respondida de bate-pronto por Júnior. Ele balança a cabeça negativamente e já começa a fazer movimentos com os braços como quem começa a se aquecer. Gira o pescoço e os ombros tentando estalar as juntas até que ouve um estalo inesperado. Leva a mão ao pescoço, constatando não se tratar de nada sério, mas acha melhor ficar parado pra evitar alguma contusão fora de hora.
Nessa hora que ele já ia dar o primeiro passo em direção ao Furgão ele escuta a voz dos outros presentes. O Presa de Prata se apresenta novamente, agora com o posto, e Júnior mais uma vez arregala os olhos ao ouvir a expressão Reis Garou. Dessa vez ele não olha pra Trovão-Inquisidor. Apenas fica parado como quem tenta escutar algo. Outro esporro talvez. Ele não veio e mais uma vez Júnior ia dar o primeiro passo rumo ao Furgão e eis que o outro Garou pergunta. Júnior para, frustrado pela demora, mas acha interessante a pergunta feita sobre os vampiros que irão encontrar.
Quando Júnior começa a levantar a mão como quem pede a palavra, Trovão-Inquisidor intervém e praticamente enxota o grupo dali. Júnior abaixa a cabeça frustrado novamente e começa a se dirigir ao Furgão. Ele então escuta os Peregrinos respondendo e presta bastante atenção naquelas palavras enquanto caminha.
*Pena que deixei meu lança-chamas debaixo da cama.*
OFF:Segue na entrada Norte do Caern
Júnior Garth- Mensagens : 55
Data de inscrição : 03/02/2014
Re: [CAERN] Clareira Central
Se alguém lhe contasse o que acabara de acontecer dificilmente o skald iria acreditar: A forseti sua matilha aparentemente era muito liberal... tão liberal que havia liberado para um outro Garou lhe enfiar um impuro no útero e (como se não bastasse) o outro Garou era um lupino! Um lupino com voz de pato! Quando Ceifador começa a falar ele espera com um meio sorriso que ele anunciasse que era brincadeira, mas a encochada que ele dá na companheira de matilha no meio de um caern e na frente de todos era mais do que uma confirmação de veracidade... Era um desafio.
Erik agradece ao seu novo totem por ensiná-lo e enquanto se levanta encara o ahroun ainda sorrindo e diz:
- Os meus deveres eu conheço bem, Lua-Cheia... O que eu ainda não conheço são seus feitos.
Era de foder que ele quisesse vir cobrar alguma coisa no meio de uma punição, fosse por qual motivo fosse, então ele olha para a philodox e então para o seu novo alpha e continua:
- Uma forseti fêmea e guerreira e um filhote da ninhada do Grande Lobo de pele escura...estas são histórias dignas de serem contadas. Mas não precisa se preocupar, qualquer história que seja tão impressionante quanto estas também será cantada... Mas se quiser, você pode começar a me falar como conseguiu esta voz, talvez também seja uma boa história...
Mas quando Hrist lhe dirige a palavra, soltando-se do lupino e ficando envergonhada, ele abandona a atenção que dera ao lupino e a olha novamente, dando uma risada gostosa e um tapinha no ombro:
- É um belo arranhão este daí... gosto do seu espírito, Hrist do Norte. Gosto de ver uma mulher ser mais do que um belo par de peitos.
Então, mais suavemente, completa com um apelo aos seus instintos:
- Pelo visto além da herança temos ainda muito em comum: alguns arranhões para mostrar e uma família diferente... Eu tenho um garotinho também, um filho impuro de dois meses... É por isso que eu vim para cá, para poder criá-lo depois que a mãe o abandonou...soube que este é um bom caern para filhotes impuros mesmo que seja uma zona de guerra constante, ao menos ele terá onde treinar.
Erik agradece ao seu novo totem por ensiná-lo e enquanto se levanta encara o ahroun ainda sorrindo e diz:
- Os meus deveres eu conheço bem, Lua-Cheia... O que eu ainda não conheço são seus feitos.
Era de foder que ele quisesse vir cobrar alguma coisa no meio de uma punição, fosse por qual motivo fosse, então ele olha para a philodox e então para o seu novo alpha e continua:
- Uma forseti fêmea e guerreira e um filhote da ninhada do Grande Lobo de pele escura...estas são histórias dignas de serem contadas. Mas não precisa se preocupar, qualquer história que seja tão impressionante quanto estas também será cantada... Mas se quiser, você pode começar a me falar como conseguiu esta voz, talvez também seja uma boa história...
Mas quando Hrist lhe dirige a palavra, soltando-se do lupino e ficando envergonhada, ele abandona a atenção que dera ao lupino e a olha novamente, dando uma risada gostosa e um tapinha no ombro:
- É um belo arranhão este daí... gosto do seu espírito, Hrist do Norte. Gosto de ver uma mulher ser mais do que um belo par de peitos.
Então, mais suavemente, completa com um apelo aos seus instintos:
- Pelo visto além da herança temos ainda muito em comum: alguns arranhões para mostrar e uma família diferente... Eu tenho um garotinho também, um filho impuro de dois meses... É por isso que eu vim para cá, para poder criá-lo depois que a mãe o abandonou...soube que este é um bom caern para filhotes impuros mesmo que seja uma zona de guerra constante, ao menos ele terá onde treinar.
Erik Pettersson- Mensagens : 17
Data de inscrição : 31/01/2014
Johann Konietzko - Trovão Inquisitor e demais
O Senhor das Sombras estava em silêncio, com a única exceção de quando Trovão Inquisidor fala com ele, lhe arrancando a resposta:
- Espero podermos conversar em breve...quando voltarmos, se estiver disponível, gostaria de uma reunião para conversarmos algumas coisas.
E se despede quando ele se vai, ficando a sós com os reforços e sua nova matlha... ele sabia o tipo de vampiro que enfrentaria, mas deixaria as conversas para o caminho conforme instruído...
_____________________________
OFF: milhares de desculpas aos que estavam em cena comigo, mas os dias foram mto corridos e simplesmente há coisa demais para ler, não consegui dar conta. Vou tentar entrar nos eixos assim q as coisas acalmarem no trabalho.
- Espero podermos conversar em breve...quando voltarmos, se estiver disponível, gostaria de uma reunião para conversarmos algumas coisas.
E se despede quando ele se vai, ficando a sós com os reforços e sua nova matlha... ele sabia o tipo de vampiro que enfrentaria, mas deixaria as conversas para o caminho conforme instruído...
_____________________________
OFF: milhares de desculpas aos que estavam em cena comigo, mas os dias foram mto corridos e simplesmente há coisa demais para ler, não consegui dar conta. Vou tentar entrar nos eixos assim q as coisas acalmarem no trabalho.
Johann Konietzko- Mensagens : 4
Data de inscrição : 03/02/2014
Falcão-de-Prata | Oráculo-das-Sombras - Matilha Vingadores
'- Eu acho uma boa ideia'- Diz Wolfhere diante da ideia de Iurd de todos seguirem em Hispo. E, então o Líder da Seita olha para os Theurges aguardando algum tipo de comentário dos mesmos e Oráculo-das-Sombras é quem toma a palavra em um primeiro momento:
'- Eu vou deixar que Elo-Espiritual fale sobre a questão da viagem em si, ela estava aqui quando ocorreu a tempestade e com certeza tem mais propriedade para falar do que eu sobre as alterações que o mundo espiritual vem sofrendo, vou focar minhas instruções em explicar bem resumidamente, para onde estamos indo... é importante que todos vocês saibam o que vão encarar nessa jornada.'
O ar do Theurge era muito sério e ele segue falando:
'- A glorificacao da guerra pela humanidade criou um Reino de Campo de Batalha na Umbra e é para lá que iremos atrás do Fenris Glorioso-Punho-de-Odin. Nesse reino, espiritos guerreiros travam recriações de cada batalha da Historia, desde o Impergium ate as guerras urbanas dos morros do Rio de Janeiro. Cada batalha e delimitada por postes. Sombras de todas as batalhas do mundo aparecem em projeções cujo sentido ainda nos é um mistério. Dizem que há um vasto campo vazio que aguarda a ultima batalha do Apocalipse. Nesse reino, a Fúria cresce sem parar e o Frenesi sempre está muito próximo. É muito mais fácil entrar em Frenesi nesse reino do que em qualquer outro. Pode ser que velhos inimigos ressurgam para nos enfrentar nesse local, então quem tem inimigos, se prepare pois seus piores pesadelos vão lhe assombrar quando da entrada nesse local.'
O Garou faz uma pausa e olha para cada um ali presente e então explica sobre o Reino da Atrocidade.
'- O General-de-Prata está no Reino da Atrocidade. Eu acho uma temeridade levar alguém que saiu de lá para o Campo de Batalha, isso pode ser muito danoso ao psicológico do Garou em questão. Sair da Atrocidade sem estar em Harano será lucro e, por isso eu concordo com Falcão-de-Prata, devemos ir primeiro ao Campo de Batalha. A essência desse reino é uma essência de violencias e brutalidades terriveis. O residuo psiquico das maiores atrocidades que nós e a humanidade já fizemos nesse mundo infligiu grandes danos espirituais na Umbra, resultando na criação do Reino das Atrocidades. Todas as atrocidades da Wyrm na Terra - desde abuso de criancas a assassinatos em serie, conversões religiosas pela espada e genocídio, possuem reflexos aqui. Os Malditos reproduzem-se aqui, em poços guardados por Esguios. E poucos que conseguiram entrar nesse reino, conseguiram sair dele. A maioria fica para sempre entregue à dor, ao sofrimento e ao Harano.'
Fala em tom pesado, todos podiam sentir que o desafio para o qual estavam partindo eram enormes e, Oráculo-das-Sombras olha para Ingrid e diz:
'- Quer acrescentar algo ou falar sobre a viagem em si, irmã?'
'- Eu vou deixar que Elo-Espiritual fale sobre a questão da viagem em si, ela estava aqui quando ocorreu a tempestade e com certeza tem mais propriedade para falar do que eu sobre as alterações que o mundo espiritual vem sofrendo, vou focar minhas instruções em explicar bem resumidamente, para onde estamos indo... é importante que todos vocês saibam o que vão encarar nessa jornada.'
O ar do Theurge era muito sério e ele segue falando:
'- A glorificacao da guerra pela humanidade criou um Reino de Campo de Batalha na Umbra e é para lá que iremos atrás do Fenris Glorioso-Punho-de-Odin. Nesse reino, espiritos guerreiros travam recriações de cada batalha da Historia, desde o Impergium ate as guerras urbanas dos morros do Rio de Janeiro. Cada batalha e delimitada por postes. Sombras de todas as batalhas do mundo aparecem em projeções cujo sentido ainda nos é um mistério. Dizem que há um vasto campo vazio que aguarda a ultima batalha do Apocalipse. Nesse reino, a Fúria cresce sem parar e o Frenesi sempre está muito próximo. É muito mais fácil entrar em Frenesi nesse reino do que em qualquer outro. Pode ser que velhos inimigos ressurgam para nos enfrentar nesse local, então quem tem inimigos, se prepare pois seus piores pesadelos vão lhe assombrar quando da entrada nesse local.'
O Garou faz uma pausa e olha para cada um ali presente e então explica sobre o Reino da Atrocidade.
'- O General-de-Prata está no Reino da Atrocidade. Eu acho uma temeridade levar alguém que saiu de lá para o Campo de Batalha, isso pode ser muito danoso ao psicológico do Garou em questão. Sair da Atrocidade sem estar em Harano será lucro e, por isso eu concordo com Falcão-de-Prata, devemos ir primeiro ao Campo de Batalha. A essência desse reino é uma essência de violencias e brutalidades terriveis. O residuo psiquico das maiores atrocidades que nós e a humanidade já fizemos nesse mundo infligiu grandes danos espirituais na Umbra, resultando na criação do Reino das Atrocidades. Todas as atrocidades da Wyrm na Terra - desde abuso de criancas a assassinatos em serie, conversões religiosas pela espada e genocídio, possuem reflexos aqui. Os Malditos reproduzem-se aqui, em poços guardados por Esguios. E poucos que conseguiram entrar nesse reino, conseguiram sair dele. A maioria fica para sempre entregue à dor, ao sofrimento e ao Harano.'
Fala em tom pesado, todos podiam sentir que o desafio para o qual estavam partindo eram enormes e, Oráculo-das-Sombras olha para Ingrid e diz:
'- Quer acrescentar algo ou falar sobre a viagem em si, irmã?'
Mayra - Esquadrão
Os olhos da Fianna focam Julian enquanto a conversa acontece. Um turbilhão de emoções era vivido pela Fianna que volta a si com a pergunta do Filho de Gaia, que com certeza não entenderia metade do que acontecia ali e, então, olhando nos olhos de Julian, responde para o Filho de Gaia:
- Eu falei ex-Beta porque naturalmente mudando a liderança, mudam-se todos os cargos da matilha. E porque eu acho que seria o melhor para a Esquadrão da Fúria que a Beta fosse alguém com total confiança e sem nenhum tipo de ressentimento do Alfa.
Assim que termina, engole toda dor que aquela presença fazia reviver em seu peito. Era a segunda ou terceira vez? Não importava. Mayra sabia que Julian era alguém que se aproximava, a feria, bagunçava sua vida e ia embora. Ela tinha que ser mais forte do que isso. E seria.
Forçando um sorriso, a Ahroun olha para o Filho de Gaia e responde:
- Eu não preciso de cargos para colaborar e ajudar essa matilha a ser mais forte e unida. Estou sempre à disposição de todos para ajudar e tenho certeza que Julian saberá escolher bem os cargos que irão lhe auxiliar nessa nova fase de sua vida.
E, então, indo na outra pergunta de Dimas, a Fianna responde:
- Eu acho uma boa ideia chamarmos a Doninha, assim a matilha toda já conhece o dogma e recebe a bênção do Totem.
Com seu sorriso forçado, mas ainda encarando Julian por algumas vezes, Mayra aguarda para ver se a conjuração da Doninha será efetuada ou se Esquecido tinha mais algo a acrescentar.
- Eu falei ex-Beta porque naturalmente mudando a liderança, mudam-se todos os cargos da matilha. E porque eu acho que seria o melhor para a Esquadrão da Fúria que a Beta fosse alguém com total confiança e sem nenhum tipo de ressentimento do Alfa.
Assim que termina, engole toda dor que aquela presença fazia reviver em seu peito. Era a segunda ou terceira vez? Não importava. Mayra sabia que Julian era alguém que se aproximava, a feria, bagunçava sua vida e ia embora. Ela tinha que ser mais forte do que isso. E seria.
Forçando um sorriso, a Ahroun olha para o Filho de Gaia e responde:
- Eu não preciso de cargos para colaborar e ajudar essa matilha a ser mais forte e unida. Estou sempre à disposição de todos para ajudar e tenho certeza que Julian saberá escolher bem os cargos que irão lhe auxiliar nessa nova fase de sua vida.
E, então, indo na outra pergunta de Dimas, a Fianna responde:
- Eu acho uma boa ideia chamarmos a Doninha, assim a matilha toda já conhece o dogma e recebe a bênção do Totem.
Com seu sorriso forçado, mas ainda encarando Julian por algumas vezes, Mayra aguarda para ver se a conjuração da Doninha será efetuada ou se Esquecido tinha mais algo a acrescentar.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Re: [CAERN] Clareira Central
O clima tenso da apresentação pareceu se desfazer no tom blasé em que Trovão-Inquisidor respondeu à segunda apresentação do Presas.
Igor ouviu atentamente as instruções que se seguiram, sobre os inimigos que ele teria de enfrentar junto àqueles desconhecidos a quem num futuro próximo ele talvez chamasse de matilha. Ele sequer sabia quem era o alfa, ou a quem deveria se reportar. Uma estranha ironia para quem acabou de ser instado por não mencionar seu posto, ele não sabia sequer o nome daquelas pessoas a quem ele confiaria sua própria vida.
Da mesma forma, ele não perguntaria. Apenas esperava que eles fossem aptos para o combate, porque esse não era um dos motivos pelos quais Gaia o havia escolhido para ser um garou. Acompanhou os demais e dirigiu-se ao carro, silenciosamente, observando um tanto distraído à movimentação dos outros garous se reunindo às suas matilhas e recebendo suas respectivas missões.
Aquela seria sua primeira missão, sua primeira oportunidade de provar se o sangue dos Reis, que ele ouviu por noites à fio nas histórias que Vladimir contava sobre sua tribo, realmente valia algo ou eram apenas contos à beira da fogueira.
Igor ouviu atentamente as instruções que se seguiram, sobre os inimigos que ele teria de enfrentar junto àqueles desconhecidos a quem num futuro próximo ele talvez chamasse de matilha. Ele sequer sabia quem era o alfa, ou a quem deveria se reportar. Uma estranha ironia para quem acabou de ser instado por não mencionar seu posto, ele não sabia sequer o nome daquelas pessoas a quem ele confiaria sua própria vida.
Da mesma forma, ele não perguntaria. Apenas esperava que eles fossem aptos para o combate, porque esse não era um dos motivos pelos quais Gaia o havia escolhido para ser um garou. Acompanhou os demais e dirigiu-se ao carro, silenciosamente, observando um tanto distraído à movimentação dos outros garous se reunindo às suas matilhas e recebendo suas respectivas missões.
Aquela seria sua primeira missão, sua primeira oportunidade de provar se o sangue dos Reis, que ele ouviu por noites à fio nas histórias que Vladimir contava sobre sua tribo, realmente valia algo ou eram apenas contos à beira da fogueira.
Igor Petrunov- Mensagens : 92
Data de inscrição : 05/02/2014
Julian Kraken "Esquecido" (Hominídeo) - ESQUADRÃO DA FÚRIA
* Julian termina tudo que tinha para dizer e conforme cumprimentava os membros novatos da matilha responde as palavras que lhe eram dirigidas. Henker havia sido o primeiro a apertar a mão do Roedor e a resposta vem simples mas bastante amigável: *
- É nóis negão.
* Da um tapa de boas vindas no ombro do Galliard Andarilho do Asfalto e então segue os cumprimentos. Após soltar a mão de seu irmão de tribo, Cabelinho de Fogo, sorri despreocupadamente e comenta: *
- Tamo junto Salsicha, num temo culpa que deram um nome desses pro Play.
* Ainda sorrindo carismaticamente, apesar do apelido dado em virtude dos cabelos alaranjados do Ragabash, passa por ele e segue em direção a Kor, cumprimentando-o também. Era visível que o Alpha era um cara bastante extrovertido e desencanado, não tendo muitas papas na lingua. Apesar de ser um Roedor de Ossos, Esquecido era dono de uma auto confiança bastante proeminente e de um perfil de gringo notável logo de cara, com seus olhos azuis e cabelos claros. Volta-se para a Fianna ruiva a tempo de ouvir um comentário adicional dela sobre fazer merecer a confiança de todos, mas não se digna a responder. Reflete, no entanto, apesar de toda a amargura que pairava entre eles: *
" Você também mora no meu coração, gata.. "
* Abstrai de todo aquele clima ruim que havia entre os dois antigos amantes e se adianta para apertar com firmeza as mãos de Balik, um dos únicos sortudos a deixar o hospital com vida. Recebe o agradecimento do Wendigo e consegue captar em seus olhos a verdade de seus gestos e palavras. Gostava de pessoas com firmeza de caráter, e assumia que o Ragabash era uma delas. Um homem simples e direto, era o que aquele Wendigo era, e Julian sabia que podia confiar no sujeito pois reconhecia nele suas próprias noções pessoais de palavra. Ouve as palavras murmuradas do Ragabash e o olha profundamente por alguns instantes silenciosos antes de responder: *
- O cara que cê conheceu ontem rodou, junto com muita coisa que a puta da Wyrm destruiu. E eu sei que cê sabe exatamente do que eu to falano..
* Continua olhando para o Wendigo, ligeiramente surpreso pela súbita profundidade de suas palavras em um momento mais descontraído. Quando ouve o desejo de boa sorte, da um tapa tranquilizador no ombro do irmão de matilha e responde enquanto segue em frente: *
- Valeu mermão. E se tivé alguma boa noticia por lá, eu trago.
* Agora era a Fúria-Negra de nome dificil que lhe estendia a mão, e Julian, como seu próprio nome Garou dizia, sentia uma grande dificuldade em se recordar do nome hominídeo da femea. Por sorte, ela lhe repete o nome garou, e talvez esse fosse mais fácil de lembrar posteriormente. O Roedor de Ossos aperta a mão estendida da Furia Negra e repara na firmeza daquele aperto. Responde antes de finalizar o cumprimento: *
- É uma a menos pra tomar minha cerva.. já fui com tua cara!
* Sorri abertamente, mostrando os dentes muito brancos para a miss fitness. Não parecia nem um pouco constrangido pela fúria ou pelo tamanho da mulher à sua frente, e apenas complementa de forma muito causal: *
- Cê é bem vinda, guria. As vodkas não são minhas.. mas essas cê pode rouba a vontade se preferir.
* Sorrindo, deixa os membros da matilha interagirem livremente e não pode deixar de ouvir o momento em que Dimas direciona algum consolo para Mayra. Reconhece a necessidade de chamar o totem da matilha para que as formalidades fossem feitas, mas desloca a maior parte de seu interesse para o questionamento que fora feito sobre o status de "ex-beta" que Mayra havia utilizado. Sabendo que a conversa rumava diretamente para a relação conflituosa que existia entre os dois, Julian imediatamente pousa seus olhos nos da Ruiva, apenas para descobrir que ela também já o encarava. Mantem aquele olhar, desejando intensamente conseguir entender o que se passava na mente da Fianna. Leituras como aquela poderiam ser complexas para desconhecidos, mas Mayra e Julian estavam muito longe de serem desconhecidos e o Roedor conseguia imaginar a motivação daquele olhar. Sabia perfeitamente a extensão da dor que já havia causado e sentia uma ânsia gigantesca de poder reverter os danos.. embora, a essa altura, sabia que talvez nem fosse mais possível. De qualquer forma, o impossível só é impossível até que alguém faça.. e talvez Julian fizesse em algum momento futuro. *
" Se pah ela ia preferir se eu sumisse de vez.. se pah.."
* Ainda olhando-a nos olhos e ouvindo suas palavras, não faz nada mais do que esboçar um sorriso leve. Um sorriso que observadores muito atentos conseguiriam captar como carregados de uma tristeza mal disfarçada. Não responde nada no entanto, apenas recebe o baque de saber que a Fianna não seria sua Beta em silencio. Nesse momento, e também sem tirar os olhos dos olhos de Mayra, fala para Dimas enquanto pousava a mão com uma firmeza amigável no ombro do Filho de Gaia: *
- Essa ruiva sempre sabe do que tá falando. Talvez seja melhor desse jeito.. Pelo menos até que surja uma Beta com total confiança e sem nenhum tipo de ressentimento do Alfa..
* Dimas estava servindo de portador para uma série de mensagens subliminares entre o ex casal de amantes e talvez nem soubesse disso, mas Julian fizera questão de deixar claro que queria aquela discussão encerrada (não sem antes dizer o que queria ver dito). Solta o ombro de Dimas e sorri casualmente, como se nada tivesse acontecido (e fazendo um esforço gigantesco para que as coisas assim parecessem). Por sorte, já era mais do que hora de partir para a reunião e isso o ajudaria a respirar e colocar as coisas em ordem. Agora olhando para Dimas, diz com uma voz mais alta e mais firme, claramente chamando atenção da matilha: *
- Negada, o papo é o seguinte:
* Faz uma pausa por tempo apenas suficiente para que todos estivessem prestando atenção e prossegue no mesmo tom: *
- .. Tá na hora de ir lá pra reunião bolar uma ideia com os figurões da Seita. Como eu disse, se preparem e agilizem os corre que tiverem que faze. Quando eu voltá, a Esquadrão parte pra missão. O play Senhor das Sombras vai mandar pros novato o histórico da matilha e explicar qual é a missão de hoje. Enquanto isso, vou pedir pro Theurge.. * olha para o Filho de Gaia * .. invocar a Doninha pra fazer as formalidades de apresentação e pah.
* Olha ao redor para se certificar de que a mensagem havia sido clara. Só então complementa à titulo de despedida: *
- Não vai rolar de distribuir os cargos agora por falta de tempo. Então, POR ENQUANTO, o comando fica com o Garou de posto mais alto.
* Sabia que a Garou de posto mais alto era Mayra e que talvez ela não quisesse exercer aquela função, mas não tinha escolha e era temporário. Tendo dito tudo que precisava ser dito, apenas sorri relaxadamente e encerra, partindo antes mesmo de terminar as palavras: *
- É isso ae então.. trombo vocês daqui a pouco. Nóis..
- É nóis negão.
* Da um tapa de boas vindas no ombro do Galliard Andarilho do Asfalto e então segue os cumprimentos. Após soltar a mão de seu irmão de tribo, Cabelinho de Fogo, sorri despreocupadamente e comenta: *
- Tamo junto Salsicha, num temo culpa que deram um nome desses pro Play.
* Ainda sorrindo carismaticamente, apesar do apelido dado em virtude dos cabelos alaranjados do Ragabash, passa por ele e segue em direção a Kor, cumprimentando-o também. Era visível que o Alpha era um cara bastante extrovertido e desencanado, não tendo muitas papas na lingua. Apesar de ser um Roedor de Ossos, Esquecido era dono de uma auto confiança bastante proeminente e de um perfil de gringo notável logo de cara, com seus olhos azuis e cabelos claros. Volta-se para a Fianna ruiva a tempo de ouvir um comentário adicional dela sobre fazer merecer a confiança de todos, mas não se digna a responder. Reflete, no entanto, apesar de toda a amargura que pairava entre eles: *
" Você também mora no meu coração, gata.. "
* Abstrai de todo aquele clima ruim que havia entre os dois antigos amantes e se adianta para apertar com firmeza as mãos de Balik, um dos únicos sortudos a deixar o hospital com vida. Recebe o agradecimento do Wendigo e consegue captar em seus olhos a verdade de seus gestos e palavras. Gostava de pessoas com firmeza de caráter, e assumia que o Ragabash era uma delas. Um homem simples e direto, era o que aquele Wendigo era, e Julian sabia que podia confiar no sujeito pois reconhecia nele suas próprias noções pessoais de palavra. Ouve as palavras murmuradas do Ragabash e o olha profundamente por alguns instantes silenciosos antes de responder: *
- O cara que cê conheceu ontem rodou, junto com muita coisa que a puta da Wyrm destruiu. E eu sei que cê sabe exatamente do que eu to falano..
* Continua olhando para o Wendigo, ligeiramente surpreso pela súbita profundidade de suas palavras em um momento mais descontraído. Quando ouve o desejo de boa sorte, da um tapa tranquilizador no ombro do irmão de matilha e responde enquanto segue em frente: *
- Valeu mermão. E se tivé alguma boa noticia por lá, eu trago.
* Agora era a Fúria-Negra de nome dificil que lhe estendia a mão, e Julian, como seu próprio nome Garou dizia, sentia uma grande dificuldade em se recordar do nome hominídeo da femea. Por sorte, ela lhe repete o nome garou, e talvez esse fosse mais fácil de lembrar posteriormente. O Roedor de Ossos aperta a mão estendida da Furia Negra e repara na firmeza daquele aperto. Responde antes de finalizar o cumprimento: *
- É uma a menos pra tomar minha cerva.. já fui com tua cara!
* Sorri abertamente, mostrando os dentes muito brancos para a miss fitness. Não parecia nem um pouco constrangido pela fúria ou pelo tamanho da mulher à sua frente, e apenas complementa de forma muito causal: *
- Cê é bem vinda, guria. As vodkas não são minhas.. mas essas cê pode rouba a vontade se preferir.
* Sorrindo, deixa os membros da matilha interagirem livremente e não pode deixar de ouvir o momento em que Dimas direciona algum consolo para Mayra. Reconhece a necessidade de chamar o totem da matilha para que as formalidades fossem feitas, mas desloca a maior parte de seu interesse para o questionamento que fora feito sobre o status de "ex-beta" que Mayra havia utilizado. Sabendo que a conversa rumava diretamente para a relação conflituosa que existia entre os dois, Julian imediatamente pousa seus olhos nos da Ruiva, apenas para descobrir que ela também já o encarava. Mantem aquele olhar, desejando intensamente conseguir entender o que se passava na mente da Fianna. Leituras como aquela poderiam ser complexas para desconhecidos, mas Mayra e Julian estavam muito longe de serem desconhecidos e o Roedor conseguia imaginar a motivação daquele olhar. Sabia perfeitamente a extensão da dor que já havia causado e sentia uma ânsia gigantesca de poder reverter os danos.. embora, a essa altura, sabia que talvez nem fosse mais possível. De qualquer forma, o impossível só é impossível até que alguém faça.. e talvez Julian fizesse em algum momento futuro. *
" Se pah ela ia preferir se eu sumisse de vez.. se pah.."
* Ainda olhando-a nos olhos e ouvindo suas palavras, não faz nada mais do que esboçar um sorriso leve. Um sorriso que observadores muito atentos conseguiriam captar como carregados de uma tristeza mal disfarçada. Não responde nada no entanto, apenas recebe o baque de saber que a Fianna não seria sua Beta em silencio. Nesse momento, e também sem tirar os olhos dos olhos de Mayra, fala para Dimas enquanto pousava a mão com uma firmeza amigável no ombro do Filho de Gaia: *
- Essa ruiva sempre sabe do que tá falando. Talvez seja melhor desse jeito.. Pelo menos até que surja uma Beta com total confiança e sem nenhum tipo de ressentimento do Alfa..
* Dimas estava servindo de portador para uma série de mensagens subliminares entre o ex casal de amantes e talvez nem soubesse disso, mas Julian fizera questão de deixar claro que queria aquela discussão encerrada (não sem antes dizer o que queria ver dito). Solta o ombro de Dimas e sorri casualmente, como se nada tivesse acontecido (e fazendo um esforço gigantesco para que as coisas assim parecessem). Por sorte, já era mais do que hora de partir para a reunião e isso o ajudaria a respirar e colocar as coisas em ordem. Agora olhando para Dimas, diz com uma voz mais alta e mais firme, claramente chamando atenção da matilha: *
- Negada, o papo é o seguinte:
* Faz uma pausa por tempo apenas suficiente para que todos estivessem prestando atenção e prossegue no mesmo tom: *
- .. Tá na hora de ir lá pra reunião bolar uma ideia com os figurões da Seita. Como eu disse, se preparem e agilizem os corre que tiverem que faze. Quando eu voltá, a Esquadrão parte pra missão. O play Senhor das Sombras vai mandar pros novato o histórico da matilha e explicar qual é a missão de hoje. Enquanto isso, vou pedir pro Theurge.. * olha para o Filho de Gaia * .. invocar a Doninha pra fazer as formalidades de apresentação e pah.
* Olha ao redor para se certificar de que a mensagem havia sido clara. Só então complementa à titulo de despedida: *
- Não vai rolar de distribuir os cargos agora por falta de tempo. Então, POR ENQUANTO, o comando fica com o Garou de posto mais alto.
* Sabia que a Garou de posto mais alto era Mayra e que talvez ela não quisesse exercer aquela função, mas não tinha escolha e era temporário. Tendo dito tudo que precisava ser dito, apenas sorri relaxadamente e encerra, partindo antes mesmo de terminar as palavras: *
- É isso ae então.. trombo vocês daqui a pouco. Nóis..
Julian Escott- Mensagens : 221
Data de inscrição : 16/02/2013
Ingrid - Vingadores & Agregados
A Theurge ouve as explicações de Edwin, que faz um breve relato sobre os reinos. Eram informações importantes, que Ingrid esperava que todos tivessem prestando bastante atenção, e, assim que ele termina de falar, a líder dos Uktenas resolve falar:
- Os Reinos serão um grande desafio. Entrar neles será a parte mais fácil. Chegar e sair que será complicado. Eu invocarei um Guia Espiritual para nos ajudar no caminho. Deveremos seguí-lo pois ele irá nos levar até a entrada do Reino que decidimos ir primeiro. Assim como Edwin, eu recomendo o Reino do Campo da Batalha por ser o menos problemático para sair. Em tese, para sair de lá, basta perder sua batalha mas convencer um Fenris a ser derrotado não é uma tarefa fácil.
Ingrid olha para cada um dos Fenris da matilha e, amistosamente, comenta:
- Vocês aqui não me deixam mentir sobre isso...
A Uktena então volta a sua explicação:
- O caminho para os Reinos, no entanto, mesmo com o Guia não será fácil e eu duvido que o façamos sem contratempos. É fundamental que nos mantenhamos juntos, e por Gaia, nos ouçam quando falarmos. A Umbra não é mais a mesma desde a tempestade, os Malditos se proliferam, os caminhos mudam, os buracos que levam ao Abismo se multiplicam, rajadas de ventos poderosos podem nos levar para longe, muito longe, se não estivemos devidamente atentos. Atenção é total. A Umbra, em sua configuração atual, é um território ainda não desbravado e nossa missão é completamente imprevisível a partir do momento em que rompamos a película, portanto, fiquem atentos e nos ouçam. Eu e Edwin temos a obrigação de fazer com que cheguemos, entremos nos reinos, saiamos dos mesmos e ainda voltemos em segurança, mas precisaremos que confiem em nossas decisões, em especial durante as trilhas umbrais que iremos percorrer.
Depois de dar seu aviso, Ingrid aguarda para ver se alguém iria perguntar algo ou se finalmente iriam partir.
- Os Reinos serão um grande desafio. Entrar neles será a parte mais fácil. Chegar e sair que será complicado. Eu invocarei um Guia Espiritual para nos ajudar no caminho. Deveremos seguí-lo pois ele irá nos levar até a entrada do Reino que decidimos ir primeiro. Assim como Edwin, eu recomendo o Reino do Campo da Batalha por ser o menos problemático para sair. Em tese, para sair de lá, basta perder sua batalha mas convencer um Fenris a ser derrotado não é uma tarefa fácil.
Ingrid olha para cada um dos Fenris da matilha e, amistosamente, comenta:
- Vocês aqui não me deixam mentir sobre isso...
A Uktena então volta a sua explicação:
- O caminho para os Reinos, no entanto, mesmo com o Guia não será fácil e eu duvido que o façamos sem contratempos. É fundamental que nos mantenhamos juntos, e por Gaia, nos ouçam quando falarmos. A Umbra não é mais a mesma desde a tempestade, os Malditos se proliferam, os caminhos mudam, os buracos que levam ao Abismo se multiplicam, rajadas de ventos poderosos podem nos levar para longe, muito longe, se não estivemos devidamente atentos. Atenção é total. A Umbra, em sua configuração atual, é um território ainda não desbravado e nossa missão é completamente imprevisível a partir do momento em que rompamos a película, portanto, fiquem atentos e nos ouçam. Eu e Edwin temos a obrigação de fazer com que cheguemos, entremos nos reinos, saiamos dos mesmos e ainda voltemos em segurança, mas precisaremos que confiem em nossas decisões, em especial durante as trilhas umbrais que iremos percorrer.
Depois de dar seu aviso, Ingrid aguarda para ver se alguém iria perguntar algo ou se finalmente iriam partir.
Ingrid Reis- Mensagens : 394
Data de inscrição : 28/01/2013
Kor Yance McDonell (Hominideo) - Mayra/ Dimas/ Dereck / Paulo / Julian / Ingvild
Em meio aos diálogos recorrentes e incessantes, aparece uma garou extremamente forte e máscula se apresentando para a matilha. Seu nome era Ingvild, e era também uma Fúria Negra. Kor sério e estático, ficou analisando a recém-chegada da mesma. Seu porte físico avantajado não escondia a fúria que exalava de seu corpo. Ficou se perguntando quantos mais novos garous faltavam pra chegar. Em tão pouco tempo havia aparecido quatro.
Ingvild então se apresenta para todos, e consequentemente, um por um. Riu quando notou a expressão de Cabelinho-de-Fogo ao ver uma mulher-macho como Ingvild. Isto é, se realmente fosse uma. Deixou a dúvida para ser sanada depois com seus próprios olhos. Aguardou o momento ideal entre as falas cruzadas e se apresentou acenando positivamente para a Fúria Negra.
- É um prazer lhe conhecer Ingvild. - Estendeu a mão para a garou - Me chamo Kor Yance McDonell... "Sopro-da-tempestade" se assim preferir. Galliard Fostern Senhor das Sombras do campo dos Senhores do Cume. Ao seu dispor...
Ao que tudo indicava, havia sido o último a se apresentar, mas é que diante de tantas análises sobre a atual situação da matilha, havia passado um pouco despercebido, mas nada também que atrapalhasse seus relacionamentos interiores.
Julian então toma a palavra e entre explicações, desculpas, arrependimentos, promessas e convencimento, deu suas ordens. Uma delas era para que Kor pudesse explicar a atual situação da matilha e também sobre a missão que fariam logo mais quando sua reunião com os líderes acabassem. Faria isso, sem problemas. Com a ajuda dos detalhes que Mayra havia acabado de passar, conseguiria fazer uma descrição mais completa.
Em um aceno positivo acompanhado de um sorriso descontraído sobre a brincadeira feita sobre seu nome, que pelo visto havia virado febre entre os demais, confirmou para Julian a tarefa passada.
- O nome é estranho, eu to ligado nisso, mas depois de um tempo vocês acabam acostumando... Hahaha... Pode deixar comigo...
Falava para Julian onde todos escutavam. Dimas então se aproxima colocando a mão em Mayra. Suas palavras indicavam um certo apoio moral àqueles que haviam sido mortos. Uma boa atitude do Theurge aos olhos de Kor e também trazia outra ideia importante: chamar a Doninha para abençoar toda matilha que estava prestes a partir para mais uma missão perigosa.
Mayra respondeu Dimas lhe tirando um pouco de suas dúvidas. Kor acenou com a cabeça concordando com as palavras de Ahroun e no intuito de ser condescendente à situação e a preocupação de Dimas, colocou a mão em seu ombro para lhe deixar mais tranquilo.
- Irmão, fique tranquilo. Estamos todos juntos. Todos nós mais cedo ou mais tarde passaremos por dificuldades, grandes ou pequenas, e diante da dificuldade que a Esquadrão passou ontem, te digo que foram absolutamente heróis. Cabe a nós voltarmos lá, acabar com aqueles filhos das putas e mostrarmos para eles que nenhum dos que se foram serão esquecidos e que nenhum dos nossos irmãos que tombaram naquele lugar, serão substituídos.
Acenava positivamente com a cabeça mais uma vez para Dimas. Queria tranquilizar o Theurge. Sabia que suas preocupações era as melhores e as do Kor para com ele também. Ainda falando para Dimas, completou.
- Quanto a Doninha, gostaria de te pedir só mais um tempinho só para eu explicar pros que chegaram agora a situação atual da nossa matilha e o que também aconteceu ontem naquele Hospital. Aí depois você invoca ela para que possamos ser abençoados, pode ser?
Kor tinha um sorriso no rosto. O Senhor das Sombras também seguia o que Mayra havia falado e quando pensou em perguntar para Julian se poderia ir adiante com a explicação sobre a matilha, o Alpha se adianta já passando a bola, até mesmo porque teria que sair para uma reunião. Kor acenou então para Julian confirmando a tarefa e então começou o discurso.
Notou que Dereck tinha algumas conversas paralelas sobre compra e vendas no mercado. Aquilo chamou atenção de Kor e precisava falar com ele depois. Tinha umas encomendas para fazer, mas diante de sua tarefa, pediu a atenção de todos.
- Senhores, um minuto da atenção de todos vocês, por favor. Antes de invocarmos a Doninha para que conheçamos seu Dogma e também para que ela nos abençoe mais uma vez, gostaria de pedir a atenção de todos, principalmente daqueles que chegaram agora, para lhes colocar a par da situação atual da matilha e também do local para onde vamos em missão logo mais quando nosso Alpha retornar.
Final de suas fala olhou para Cabelinho e Ingvild, que era os que ainda não sabia do histórico da Esquadrão. Levantou então da pedra que estava sentado e se colocou em pé, iniciando seu discurso.
- Antes de mais nada, gostaria de dizer que são tão novo nessa matilha quanto todos vocês que chegaram agora. Como mesmo Mayra ressaltou a pouco tempo, cheguei ontem e não participei da missão que levou praticamente a metade da matilha para a morte, APESAR que ainda assim foi um sucesso! Gostaria de deixar isso bem claro, onde mesmo com perdas, a matilha teve sucesso em sua missão...
Andando vagarosamente de um lado para o outro, foi falando.
- Mesmo com baixas, a Esquadrão foi vitoriosa e o local para onde vamos hoje, o hospital, já foi território dos Vampiros. O fato é que entre perdas e conquistas de todos os lados, o inimigo não aparenta mais estar naquele lugar, por isso nossa missão de hoje é um reconhecimento para ter certeza de que esse lugar que foi limpo ontem, averiguar se está ou não desativado pela Wyrm e também descobrir o porque que a Corruptora deseja tanto aquele lugar.
Olhando para Mayra completou.
- Mayra é a prova viva do quanto esse lugar é requerido pela Wyrm. Ela mesma já foi e voltou quatro vezes de lá. E não se enganem, Senhores - olhou muito sério para todos - Aquele lugar é amaldiçoado e TODO CUIDADO LÁ VAI SER POUCO. Ela só voltou de lá viva porque é uma excelente guerreira e tão sanguinária que nem toda essa beleza estarrecedora é capaz de mostrar. Não se enganem com esses lindos olhos claros, um corpo tão bem desenhado, pele de seda e cabelos tão ruivos que faz qualquer Garou perder a noção da existência. Se fosse uma tarefa fácil, não teria acontecido a lástima com essa matilha como aconteceu ontem. Só os fortes permanecem, por isso senhores, vocês terão que ser fortes ou provavelmente terão o mesmo fim lamentável que nossos irmãs. É preciso ser forte e sempre, sempre ter coragem. Medo agora não é uma opção! Arregar agora não é uma opção!
Olhava precisamente para Dimas que era mais tímido e Cabelinho que quase mijou nas calças ao ver o tamanho de Ingvild. Voltando seus olhos para os recém-chegados primeiramente e depois para todos, continuou.
- Nossa matilha está passando por um momento de reconstrução, de reformulação e é por isso que a maioria de nós estamos aqui, para somar nossas forças e acima de tudo sermos uma FAMÍLIA! Onde um vai ajudar o outro nos piores momentos, sendo estes em batalha ou não. Onde um será capaz de dar a vida pelo outro se assim Gaia desejar ou não. Teremos que ser uma família aqui, senhores e por isso a força de todos vocês nesse momento delicado é essencial e fundamental.
Dizia isso muito sério e firme. O Senhor das Sombras realmente tava levando a sério aquela missão, talvez como nunca havia levado antes. Cruzou os braços para trás.
- Não podemos perder muito tempo para invadir novamente aquele lugar, não podemos dar tempo para que a Wyrm se prolifere! Por isso, voltaremos lá para acabar com esse lugar onde a corruptora cresce. Quanto mais tempo perdermos ou fizermos vista grossa para esse problema, mas difícil ficará derrotar a Wyrm nesse Hospital. Precisamos extinguir a Corruptora daquele lugar de uma vez por todas.
Entre uma respiração e um olhar, completou.
- A missão de ontem teve um sucesso com um leve gosto amargo do fracasso, mas isso não significa que nessa de hoje, que foi decidida e conversada antes de vocês chegarem, vai ter o mesmo caminho. Não terá, Senhores. E eu confio plenamente em cada um aqui que nessa noite faremos toda diferença. Eu confio em todos aqui para termos um trabalho exemplar, um jamais visto igual antes! Temos capacidade para isto!
Sua postura mostrava mais seriedade que antes.
- Eu acredito em todos aqui. Se fracassarmos naquele lugar amaldiçoado que estamos prestes a ir, pagaremos com nossas vidas e isso no momento não é uma opção. Está opção está anulada! Por isso estou acreditando em um bom desempenho vindo de todos aqui...
Finalizando suas palavras então, sem ao menos ter certeza se havia falado tudo, disse:
- Com coragem, sem medo, determinação, atenção, fúria, bravura, astúcia... Chegaremos ao nosso objetivo. O ontem não volta atrás, o hoje cabe a nós refazermos com a vitória. Agora, isso só depende de nós...
Parou de se movimentar então. Descruzou os braços e concluiu.
- Alguma dúvida, pessoal?
Olhou para Mayra e Balik.
- Mayra, Balik... Se eu esqueci de algo ou se vocês quiserem acrescentar algo, por favor... Fiquem a vontade...
Até mesmo Kor ficou se perguntando se havia citado a situação atual da matilha como deveria. Sempre sua empolgação em narrar algo e principalmente, em motivar, falava mais alto. E o risco era claro de esquecer alguma parte importante. Aguardava qualquer que fosse a resposta de sua matilha.
Ingvild então se apresenta para todos, e consequentemente, um por um. Riu quando notou a expressão de Cabelinho-de-Fogo ao ver uma mulher-macho como Ingvild. Isto é, se realmente fosse uma. Deixou a dúvida para ser sanada depois com seus próprios olhos. Aguardou o momento ideal entre as falas cruzadas e se apresentou acenando positivamente para a Fúria Negra.
- É um prazer lhe conhecer Ingvild. - Estendeu a mão para a garou - Me chamo Kor Yance McDonell... "Sopro-da-tempestade" se assim preferir. Galliard Fostern Senhor das Sombras do campo dos Senhores do Cume. Ao seu dispor...
Ao que tudo indicava, havia sido o último a se apresentar, mas é que diante de tantas análises sobre a atual situação da matilha, havia passado um pouco despercebido, mas nada também que atrapalhasse seus relacionamentos interiores.
Julian então toma a palavra e entre explicações, desculpas, arrependimentos, promessas e convencimento, deu suas ordens. Uma delas era para que Kor pudesse explicar a atual situação da matilha e também sobre a missão que fariam logo mais quando sua reunião com os líderes acabassem. Faria isso, sem problemas. Com a ajuda dos detalhes que Mayra havia acabado de passar, conseguiria fazer uma descrição mais completa.
Em um aceno positivo acompanhado de um sorriso descontraído sobre a brincadeira feita sobre seu nome, que pelo visto havia virado febre entre os demais, confirmou para Julian a tarefa passada.
- O nome é estranho, eu to ligado nisso, mas depois de um tempo vocês acabam acostumando... Hahaha... Pode deixar comigo...
Falava para Julian onde todos escutavam. Dimas então se aproxima colocando a mão em Mayra. Suas palavras indicavam um certo apoio moral àqueles que haviam sido mortos. Uma boa atitude do Theurge aos olhos de Kor e também trazia outra ideia importante: chamar a Doninha para abençoar toda matilha que estava prestes a partir para mais uma missão perigosa.
Mayra respondeu Dimas lhe tirando um pouco de suas dúvidas. Kor acenou com a cabeça concordando com as palavras de Ahroun e no intuito de ser condescendente à situação e a preocupação de Dimas, colocou a mão em seu ombro para lhe deixar mais tranquilo.
- Irmão, fique tranquilo. Estamos todos juntos. Todos nós mais cedo ou mais tarde passaremos por dificuldades, grandes ou pequenas, e diante da dificuldade que a Esquadrão passou ontem, te digo que foram absolutamente heróis. Cabe a nós voltarmos lá, acabar com aqueles filhos das putas e mostrarmos para eles que nenhum dos que se foram serão esquecidos e que nenhum dos nossos irmãos que tombaram naquele lugar, serão substituídos.
Acenava positivamente com a cabeça mais uma vez para Dimas. Queria tranquilizar o Theurge. Sabia que suas preocupações era as melhores e as do Kor para com ele também. Ainda falando para Dimas, completou.
- Quanto a Doninha, gostaria de te pedir só mais um tempinho só para eu explicar pros que chegaram agora a situação atual da nossa matilha e o que também aconteceu ontem naquele Hospital. Aí depois você invoca ela para que possamos ser abençoados, pode ser?
Kor tinha um sorriso no rosto. O Senhor das Sombras também seguia o que Mayra havia falado e quando pensou em perguntar para Julian se poderia ir adiante com a explicação sobre a matilha, o Alpha se adianta já passando a bola, até mesmo porque teria que sair para uma reunião. Kor acenou então para Julian confirmando a tarefa e então começou o discurso.
Notou que Dereck tinha algumas conversas paralelas sobre compra e vendas no mercado. Aquilo chamou atenção de Kor e precisava falar com ele depois. Tinha umas encomendas para fazer, mas diante de sua tarefa, pediu a atenção de todos.
- Senhores, um minuto da atenção de todos vocês, por favor. Antes de invocarmos a Doninha para que conheçamos seu Dogma e também para que ela nos abençoe mais uma vez, gostaria de pedir a atenção de todos, principalmente daqueles que chegaram agora, para lhes colocar a par da situação atual da matilha e também do local para onde vamos em missão logo mais quando nosso Alpha retornar.
Final de suas fala olhou para Cabelinho e Ingvild, que era os que ainda não sabia do histórico da Esquadrão. Levantou então da pedra que estava sentado e se colocou em pé, iniciando seu discurso.
- Antes de mais nada, gostaria de dizer que são tão novo nessa matilha quanto todos vocês que chegaram agora. Como mesmo Mayra ressaltou a pouco tempo, cheguei ontem e não participei da missão que levou praticamente a metade da matilha para a morte, APESAR que ainda assim foi um sucesso! Gostaria de deixar isso bem claro, onde mesmo com perdas, a matilha teve sucesso em sua missão...
Andando vagarosamente de um lado para o outro, foi falando.
- Mesmo com baixas, a Esquadrão foi vitoriosa e o local para onde vamos hoje, o hospital, já foi território dos Vampiros. O fato é que entre perdas e conquistas de todos os lados, o inimigo não aparenta mais estar naquele lugar, por isso nossa missão de hoje é um reconhecimento para ter certeza de que esse lugar que foi limpo ontem, averiguar se está ou não desativado pela Wyrm e também descobrir o porque que a Corruptora deseja tanto aquele lugar.
Olhando para Mayra completou.
- Mayra é a prova viva do quanto esse lugar é requerido pela Wyrm. Ela mesma já foi e voltou quatro vezes de lá. E não se enganem, Senhores - olhou muito sério para todos - Aquele lugar é amaldiçoado e TODO CUIDADO LÁ VAI SER POUCO. Ela só voltou de lá viva porque é uma excelente guerreira e tão sanguinária que nem toda essa beleza estarrecedora é capaz de mostrar. Não se enganem com esses lindos olhos claros, um corpo tão bem desenhado, pele de seda e cabelos tão ruivos que faz qualquer Garou perder a noção da existência. Se fosse uma tarefa fácil, não teria acontecido a lástima com essa matilha como aconteceu ontem. Só os fortes permanecem, por isso senhores, vocês terão que ser fortes ou provavelmente terão o mesmo fim lamentável que nossos irmãs. É preciso ser forte e sempre, sempre ter coragem. Medo agora não é uma opção! Arregar agora não é uma opção!
Olhava precisamente para Dimas que era mais tímido e Cabelinho que quase mijou nas calças ao ver o tamanho de Ingvild. Voltando seus olhos para os recém-chegados primeiramente e depois para todos, continuou.
- Nossa matilha está passando por um momento de reconstrução, de reformulação e é por isso que a maioria de nós estamos aqui, para somar nossas forças e acima de tudo sermos uma FAMÍLIA! Onde um vai ajudar o outro nos piores momentos, sendo estes em batalha ou não. Onde um será capaz de dar a vida pelo outro se assim Gaia desejar ou não. Teremos que ser uma família aqui, senhores e por isso a força de todos vocês nesse momento delicado é essencial e fundamental.
Dizia isso muito sério e firme. O Senhor das Sombras realmente tava levando a sério aquela missão, talvez como nunca havia levado antes. Cruzou os braços para trás.
- Não podemos perder muito tempo para invadir novamente aquele lugar, não podemos dar tempo para que a Wyrm se prolifere! Por isso, voltaremos lá para acabar com esse lugar onde a corruptora cresce. Quanto mais tempo perdermos ou fizermos vista grossa para esse problema, mas difícil ficará derrotar a Wyrm nesse Hospital. Precisamos extinguir a Corruptora daquele lugar de uma vez por todas.
Entre uma respiração e um olhar, completou.
- A missão de ontem teve um sucesso com um leve gosto amargo do fracasso, mas isso não significa que nessa de hoje, que foi decidida e conversada antes de vocês chegarem, vai ter o mesmo caminho. Não terá, Senhores. E eu confio plenamente em cada um aqui que nessa noite faremos toda diferença. Eu confio em todos aqui para termos um trabalho exemplar, um jamais visto igual antes! Temos capacidade para isto!
Sua postura mostrava mais seriedade que antes.
- Eu acredito em todos aqui. Se fracassarmos naquele lugar amaldiçoado que estamos prestes a ir, pagaremos com nossas vidas e isso no momento não é uma opção. Está opção está anulada! Por isso estou acreditando em um bom desempenho vindo de todos aqui...
Finalizando suas palavras então, sem ao menos ter certeza se havia falado tudo, disse:
- Com coragem, sem medo, determinação, atenção, fúria, bravura, astúcia... Chegaremos ao nosso objetivo. O ontem não volta atrás, o hoje cabe a nós refazermos com a vitória. Agora, isso só depende de nós...
Parou de se movimentar então. Descruzou os braços e concluiu.
- Alguma dúvida, pessoal?
Olhou para Mayra e Balik.
- Mayra, Balik... Se eu esqueci de algo ou se vocês quiserem acrescentar algo, por favor... Fiquem a vontade...
Até mesmo Kor ficou se perguntando se havia citado a situação atual da matilha como deveria. Sempre sua empolgação em narrar algo e principalmente, em motivar, falava mais alto. E o risco era claro de esquecer alguma parte importante. Aguardava qualquer que fosse a resposta de sua matilha.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 34
Localização : Rio de Janeiro
Guardião - Esquadrão
Dimas ouve a resposta repleta de dor vinda de Mayra. Ele não sabia nada sobre o passado da matilha e de seus membros. Não dava pra ajudar muito...
A beta havia explicado a situação e tinha deixado clara sua posição. Nesse meio tempo, o líder, que estava se apresentando aos demais, se aproxima e dirige a palavra ao Filho de Gaia, com um toque forte em seu ombro. Ele ouve atentamente as palavras de Esquecido e, ao fim, somente responde com um sorriso. Apenas não era a hora de querer saber nada a respeito do passado dos dois e tentar adivinhar o que era não ajudaria ninguém. Resolveu então esperar. Já tinha se deixado à disposição de todos assim como alguns já haviam se posto à disposição da matilha. O alfa então dá a permissão para que o Ritual de Conjuração seja feito enquanto o Galliard narrasse a história e se afasta para a reunião. Ele era um bom líder e sabia colocar as coisas no lugar.
É então que Kor também põe a mão no ombro do Theurge e lhe dirige palavras reconfortantes e animadoras e Dimas sabia que eram verdadeiras. O Galliard também o pede para esperar para realizar o ritual. Diante disso, ele responde:
_Claro. Será melhor que todos já estejam sabendo de tudo antes de chamarmos o Totem. Vou procurar um lugar então para ouvir sua história.
O Theurge trazia um sorriso preocupado no rosto. Ele era um médico e já havia visto todo o tipo de sofrimento. Nem por isso deixou de ser sensível ao sofrimento alheio, que sempre lhe deixava abatido.
Ele então volta a se assentar no chão e presta atenção enquanto Sopro da Tempestade narra a história.
O Galliard narra os feitos novamente, mas de forma diferente. Dessa vez ele estava mais animado, andava de um lado para o outro e se pronunciava com firmeza. Suas palavras vinham carregadas de ânimo e coragem. Ele praticamente exortava o dogma da Doninha para os membros da Matinha e aquilo fez Dimas se sentir mais animado. Depois de alertar a todos sobre os perigos que circundavam o Hospital o Lua Gibosa os lembra que eram todos uma Família, e membros da mesma família protegem e cuidam dos outros. Ao final, Kor pergunta se havia alguma dúvida e Dimas se levanta tomando a palavra. Apesar do sorriso meia boca, era notável em sua voz uma segurança maior. A exortação do Galliard tinha efeitos imediatos:
_Suas palavras foram cheias de sabedoria, Sopro da Tempestade, mas uma coisa é certa. Se o lugar está maculado, ele continuará atraindo cada vez mais hordas de Malditos ou coisa pior. O cheiro da Corruptora é podre e atraente para os que a seguem. Nessa missão de reconhecimento, além de termos a certeza de que o lugar permanece limpo, devemos ter a certeza de que ele se manterá assim e, para isso, devemos fazer um Ritual de Purificação. E pelo o que vocês estão dizendo, a presença da Wyrm era muito forte. Fazer uma limpeza geral é necessário, mas será trabalhoso. Devemos ouvir suas palavras e seguir com cuidado porque não sabemos se mais inimigos já estão lá. Mas se a gente não purificar aquilo, teremos de voltar lá por mais de quatro vezes...
Diz as últimas palavras fazendo menção às idas da Fianna. Com certeza a mácula era grande e ele nem sabia se um ritual como o de Purificação seria o suficiente para livrar o lugar da influência da Corruptora. Mas algo deveria ser feito, algo com efeitos duradouros.
O Filho de Gaia espera que os demais se pronunciem antes de iniciar a Conjuração.
A beta havia explicado a situação e tinha deixado clara sua posição. Nesse meio tempo, o líder, que estava se apresentando aos demais, se aproxima e dirige a palavra ao Filho de Gaia, com um toque forte em seu ombro. Ele ouve atentamente as palavras de Esquecido e, ao fim, somente responde com um sorriso. Apenas não era a hora de querer saber nada a respeito do passado dos dois e tentar adivinhar o que era não ajudaria ninguém. Resolveu então esperar. Já tinha se deixado à disposição de todos assim como alguns já haviam se posto à disposição da matilha. O alfa então dá a permissão para que o Ritual de Conjuração seja feito enquanto o Galliard narrasse a história e se afasta para a reunião. Ele era um bom líder e sabia colocar as coisas no lugar.
É então que Kor também põe a mão no ombro do Theurge e lhe dirige palavras reconfortantes e animadoras e Dimas sabia que eram verdadeiras. O Galliard também o pede para esperar para realizar o ritual. Diante disso, ele responde:
_Claro. Será melhor que todos já estejam sabendo de tudo antes de chamarmos o Totem. Vou procurar um lugar então para ouvir sua história.
O Theurge trazia um sorriso preocupado no rosto. Ele era um médico e já havia visto todo o tipo de sofrimento. Nem por isso deixou de ser sensível ao sofrimento alheio, que sempre lhe deixava abatido.
Ele então volta a se assentar no chão e presta atenção enquanto Sopro da Tempestade narra a história.
O Galliard narra os feitos novamente, mas de forma diferente. Dessa vez ele estava mais animado, andava de um lado para o outro e se pronunciava com firmeza. Suas palavras vinham carregadas de ânimo e coragem. Ele praticamente exortava o dogma da Doninha para os membros da Matinha e aquilo fez Dimas se sentir mais animado. Depois de alertar a todos sobre os perigos que circundavam o Hospital o Lua Gibosa os lembra que eram todos uma Família, e membros da mesma família protegem e cuidam dos outros. Ao final, Kor pergunta se havia alguma dúvida e Dimas se levanta tomando a palavra. Apesar do sorriso meia boca, era notável em sua voz uma segurança maior. A exortação do Galliard tinha efeitos imediatos:
_Suas palavras foram cheias de sabedoria, Sopro da Tempestade, mas uma coisa é certa. Se o lugar está maculado, ele continuará atraindo cada vez mais hordas de Malditos ou coisa pior. O cheiro da Corruptora é podre e atraente para os que a seguem. Nessa missão de reconhecimento, além de termos a certeza de que o lugar permanece limpo, devemos ter a certeza de que ele se manterá assim e, para isso, devemos fazer um Ritual de Purificação. E pelo o que vocês estão dizendo, a presença da Wyrm era muito forte. Fazer uma limpeza geral é necessário, mas será trabalhoso. Devemos ouvir suas palavras e seguir com cuidado porque não sabemos se mais inimigos já estão lá. Mas se a gente não purificar aquilo, teremos de voltar lá por mais de quatro vezes...
Diz as últimas palavras fazendo menção às idas da Fianna. Com certeza a mácula era grande e ele nem sabia se um ritual como o de Purificação seria o suficiente para livrar o lugar da influência da Corruptora. Mas algo deveria ser feito, algo com efeitos duradouros.
O Filho de Gaia espera que os demais se pronunciem antes de iniciar a Conjuração.
Convidado- Convidado
Falcão-de-Prata - Matilha Vingadores
Falcão-de-Prata, assim que Ingrid termina de falar, olha para o Grupo e diz:
'- Antes de partirmos, queria agradecer a cada um que se dispôs a partir nessa jornada. É o desafio que eu e Águia-Real temos para nos tornarmos anciões, mas mais do que isso, é a chance de resgatarmos dois anciões deste Caern para fortalecer a nossa luta contra a Wyrm. Tenho certeza de que sairemos vitoriosos e que os Galliards que nos acompanham terão muitas histórias para contar na Assembléia de retorno, agora, se ninguém tiver mais dúvida alguma... vamos?'
O Presas de Prata estava pronto para partir. Sem-Nome, Curto-Circuito, Oráculo-das-Sombras, Destrói-os-Mentirosos e Gavião-Prateado afirmam estarem prontos. Restava apenas saber se a Vingadores estava pronta para partir e que um dos Theurges iniciasse os trabalhos.
'- Antes de partirmos, queria agradecer a cada um que se dispôs a partir nessa jornada. É o desafio que eu e Águia-Real temos para nos tornarmos anciões, mas mais do que isso, é a chance de resgatarmos dois anciões deste Caern para fortalecer a nossa luta contra a Wyrm. Tenho certeza de que sairemos vitoriosos e que os Galliards que nos acompanham terão muitas histórias para contar na Assembléia de retorno, agora, se ninguém tiver mais dúvida alguma... vamos?'
O Presas de Prata estava pronto para partir. Sem-Nome, Curto-Circuito, Oráculo-das-Sombras, Destrói-os-Mentirosos e Gavião-Prateado afirmam estarem prontos. Restava apenas saber se a Vingadores estava pronta para partir e que um dos Theurges iniciasse os trabalhos.
Kor Yance McDonell (Hominideo) - Mayra/ Dimas/ Dereck / Paulo / Julian
O primeiro a se manifestar foi Dimas. O Garou parecia estar mais animado e mais convicto de si. Percebeu isso em suas palavras e o Senhor das Sombras ficou satisfeito por perceber que devagar ele ia tomando coragem sobre sua própria capacidade.
Diante de suas palavras, Kor acenou positivamente para o Theurge mostrando razão em suas palavras. Apontou seu dedo indicador em um gesto típico de quem concorda com as palavras do outro e disse:
- Muito obrigado, irmão... E você tem toda razão. Se atingirmos nosso objetivo, o que tenho plena convicção que iremos conseguir, o Ritual de Purificação é o mais correto a se fazer para que a Wyrm não prolifere mais naquele lugar. Bem lembrado, irmão...
Acenou novamente para Dimas. Algo teria que ser feito para selar aquela mácula que insistia em se estabelecer naquele lugar amaldiçoado. O maior problema seriam efetuar a limpeza de fato, mas caso isso fosse feito, um Ritual de Purificação seria o melhor caminho para se livrarem de uma vez por todas da dor de cabeça e seria bem provável que Dimas fosse o encarregado dessa tarefa.
Aguardava o resto da matilha se manifestar.
Diante de suas palavras, Kor acenou positivamente para o Theurge mostrando razão em suas palavras. Apontou seu dedo indicador em um gesto típico de quem concorda com as palavras do outro e disse:
- Muito obrigado, irmão... E você tem toda razão. Se atingirmos nosso objetivo, o que tenho plena convicção que iremos conseguir, o Ritual de Purificação é o mais correto a se fazer para que a Wyrm não prolifere mais naquele lugar. Bem lembrado, irmão...
Acenou novamente para Dimas. Algo teria que ser feito para selar aquela mácula que insistia em se estabelecer naquele lugar amaldiçoado. O maior problema seriam efetuar a limpeza de fato, mas caso isso fosse feito, um Ritual de Purificação seria o melhor caminho para se livrarem de uma vez por todas da dor de cabeça e seria bem provável que Dimas fosse o encarregado dessa tarefa.
Aguardava o resto da matilha se manifestar.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
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Yuri Kraken "Sombra-de-Gelo" (Hominídeo) - Henker/ Ingrid / Iurd / Ceifador / Erick / Wolfhere e sua tropa / Guaxinim / Todos na clareira central
Um diálogo entre Erick, Hrist e Ceifador acontecia sobre questões próprias entre Fenris. Precisamente sobre fêmeas e histórias entre tribos. Na verdade, por trás de tudo isso, Yuri percebe que mais uma vez disputavam por poder e por mulher. Ficou visível que instantes atrás Erick queria tirar uma casquinha, Ceifador logo tratou de defender sua carne e Hrist , consequentemente, era troféu. Um troféuzinho. E porque não estava surpreso? Eram Fenris. Só não entendiam porque se preocupavam tanto em querer uma loira tão alta quanto uma girafa e ainda por cima cega de um olho. Poderia ter lá suas vantagens na hora de cruzar e esse poderia ser o motivo da disputa que Yuri não sabia, mas mesmo assim ficou se perguntando se valia o preço. Só sendo um Fenrir para entender o gosto de outro Fenrir. Deixou estar.
Henker agradeceu o Totem e antes de se desmaterializar, o Guaxinim prende seus olhos em Yuri e Ingrid por um pouco mais de tempo e o Ragabash já poderia entender o recado. No momento em que faz isso, Yuri se despede com uma aceno firme e positivo de cabeça. O Totem poderia entender que não iria decepcioná-lo.
Feito isso, Falcão-de-Prata se aproxima da Vingadores juntamente com sua tropa, precisamente mais 5 Garous que se mostravam fortes e astutos. Pergunta inicialmente para Henker e para Iurd se todos estavam prontos para partir em missão. Não sabia que teria o acompanhamento do Líder da Seita e isso era uma surpresa.
" Será que a porra é tão séria assim? O bixo vai pegar..."
Ficava martelando isso em sua mente. Uma pergunta que não queria calar era porque Iurd, membro do seu campo, um Anjo-Guardião, de posto muito mais alto que Henker, não era Alpha. Yuri não compreendia ainda tal situação, mas tinha certeza que aquilo não era certo. Henker era um Cliath e Iurd um Athro. Qual explicação era cabível para Iurd não ser o Alpha? Iria pergunta-lo logo quando tivesse uma oportunidade ideal. Talvez Henker fosse somente seu testa de ferro, mas mesmo assim, isso não era uma desculpa. Deixou suas questões pessoais de lado e focou-se no que importava para o momento: a missão na Umbra.
Iurd sugere a ideia de um ritual para aumentar a união da matilha. Yuri em um primeiro momento acha isso interessante e importante, mas Wolfhere passa a bola pros garous designados e acaba tendo uma resposta não tanto satisfatória. Os Garous não possuíam tal dom e teriam que se virar sem ele.
Um 'Brief' rápido aconteceu então. Wolfhere explicou como iria acontecer a missão e como iriam se dividir, sendo em dois grupos: um a Vingadores e o outro dele. Wolfhere ficou com a parte mais técnica e Oráculo-das-Sombras ficou com o enredo da parada. Yuri prestava muita atenção em suas palavras e pela sua narração, não seria nada, absolutamente nada fácil a tarefa que tinham que enfrentar naquele momento. Era um resgate na Umbra e lá, coisas ruins e inusitadas poderiam acontecer.
" Eu sabia que a porra ia ser séria... sabia..."
Resgatar Glorioso-Punho-de-Odin era a missão e mais essencial do que isso, era voltar dela vivo. O Theurge havia explicado os riscos de se entrar na Umbra e cada um que ressaltava, Yuri levantava a sobrancelha analisando calmamente como poderia enfrentar cada um deles.
Diante da seriedade embutida na fala de Oráculo-das-Sombras, Ingrid logo trata de reforçar o que havia sido dito. A Theurge mais uma vez expõe os perigos, desafios e como fariam para chegar até o Coronel para seu resgate. Quando fala sobre os riscos, Ingrid põe em check a questão do orgulho dos Fenris em se perder uma batalha para voltar para casa com vida. E um leve pensamento sobrepõe todos os outros.
" Isso que dá uma matilha ser formada praticamente por Fenris... Orgulhosos..."
Atenção total era cobrada pela Theurge. Confiança e obediência para que tudo corresse bem também. Acenou positivamente para Ingrid, Oráculo-das-Sombras e Wolfhere mostrando compreender as exigências. Estava pronto. Balbuciou um comentário rápido sobre si mesmo a fim de não ter dúvidas antes partirem.
- Da minha parte não... Estou pronto... Que Gaia esteja ao nosso lado...
Retirou o Arco de Gelo que estava pendurado na transversal de seu pescoço e levou o mesmo em punho firmemente. Deu uma olhada rápida e satisfatória conferindo se estava tudo certo no Fetiche. Alongou em seu braço, pescoço e cintura. Se preparava para o pior e seu maior companheiro para essa noite, seria seu Arco de Gelo. Pretendia derrubar muitos inimigos de longe com o apoio de quem estivesse dando a devida cobertura.
Henker agradeceu o Totem e antes de se desmaterializar, o Guaxinim prende seus olhos em Yuri e Ingrid por um pouco mais de tempo e o Ragabash já poderia entender o recado. No momento em que faz isso, Yuri se despede com uma aceno firme e positivo de cabeça. O Totem poderia entender que não iria decepcioná-lo.
Feito isso, Falcão-de-Prata se aproxima da Vingadores juntamente com sua tropa, precisamente mais 5 Garous que se mostravam fortes e astutos. Pergunta inicialmente para Henker e para Iurd se todos estavam prontos para partir em missão. Não sabia que teria o acompanhamento do Líder da Seita e isso era uma surpresa.
" Será que a porra é tão séria assim? O bixo vai pegar..."
Ficava martelando isso em sua mente. Uma pergunta que não queria calar era porque Iurd, membro do seu campo, um Anjo-Guardião, de posto muito mais alto que Henker, não era Alpha. Yuri não compreendia ainda tal situação, mas tinha certeza que aquilo não era certo. Henker era um Cliath e Iurd um Athro. Qual explicação era cabível para Iurd não ser o Alpha? Iria pergunta-lo logo quando tivesse uma oportunidade ideal. Talvez Henker fosse somente seu testa de ferro, mas mesmo assim, isso não era uma desculpa. Deixou suas questões pessoais de lado e focou-se no que importava para o momento: a missão na Umbra.
Iurd sugere a ideia de um ritual para aumentar a união da matilha. Yuri em um primeiro momento acha isso interessante e importante, mas Wolfhere passa a bola pros garous designados e acaba tendo uma resposta não tanto satisfatória. Os Garous não possuíam tal dom e teriam que se virar sem ele.
Um 'Brief' rápido aconteceu então. Wolfhere explicou como iria acontecer a missão e como iriam se dividir, sendo em dois grupos: um a Vingadores e o outro dele. Wolfhere ficou com a parte mais técnica e Oráculo-das-Sombras ficou com o enredo da parada. Yuri prestava muita atenção em suas palavras e pela sua narração, não seria nada, absolutamente nada fácil a tarefa que tinham que enfrentar naquele momento. Era um resgate na Umbra e lá, coisas ruins e inusitadas poderiam acontecer.
" Eu sabia que a porra ia ser séria... sabia..."
Resgatar Glorioso-Punho-de-Odin era a missão e mais essencial do que isso, era voltar dela vivo. O Theurge havia explicado os riscos de se entrar na Umbra e cada um que ressaltava, Yuri levantava a sobrancelha analisando calmamente como poderia enfrentar cada um deles.
Diante da seriedade embutida na fala de Oráculo-das-Sombras, Ingrid logo trata de reforçar o que havia sido dito. A Theurge mais uma vez expõe os perigos, desafios e como fariam para chegar até o Coronel para seu resgate. Quando fala sobre os riscos, Ingrid põe em check a questão do orgulho dos Fenris em se perder uma batalha para voltar para casa com vida. E um leve pensamento sobrepõe todos os outros.
" Isso que dá uma matilha ser formada praticamente por Fenris... Orgulhosos..."
Atenção total era cobrada pela Theurge. Confiança e obediência para que tudo corresse bem também. Acenou positivamente para Ingrid, Oráculo-das-Sombras e Wolfhere mostrando compreender as exigências. Estava pronto. Balbuciou um comentário rápido sobre si mesmo a fim de não ter dúvidas antes partirem.
- Da minha parte não... Estou pronto... Que Gaia esteja ao nosso lado...
Retirou o Arco de Gelo que estava pendurado na transversal de seu pescoço e levou o mesmo em punho firmemente. Deu uma olhada rápida e satisfatória conferindo se estava tudo certo no Fetiche. Alongou em seu braço, pescoço e cintura. Se preparava para o pior e seu maior companheiro para essa noite, seria seu Arco de Gelo. Pretendia derrubar muitos inimigos de longe com o apoio de quem estivesse dando a devida cobertura.
Yuri Kraken- Mensagens : 100
Data de inscrição : 03/02/2014
Hominídeo
Águia Real - TODOS DA MISSÃO
As explicações eram dadas e Águia Real estava bastante concentrado nas palavras de Edwin e logo em seguida nas palavras de Ingrid. Depois que tudo era dito, Iurd concordava com as palavras do Líder da Seita e com a decisão de irem buscar o Fenris primeiro tendo em vista que seria bastante complicado o estado do General de Prata seria encontrado no Reino, aquilo preocupava o Presas de Prata mas o foco era total na missão.
Todas as explicações feitas, Iurd ouve as considerações finais de Wolfhere e logo depois dele, o Garou toma a frente e diz:
-'Gostaria reforçar os agradecimentos que Wolfhere fez, como ele disse, muito mais importante do que o nosso desafio é o Resgate dos Anciões para que nossa seita fique mais forte, vai ser uma vitória grandiosa. Iremos passar por momentos complicados, nada na nossa vida é fácil, mas todos que estão aqui foram escolhidos por mim e por Wolfhere pq sabemos que vocês são capazes de cumprir essa missão! Nós somos vitoriosos, nós derrotamos a Legião mais de uma vez! Quando pisarmos novamente nesse Caern, o nome de todos aqui estará na história, mais uma vez! Meus irmãos, se tem alguém que pode trazer essa vitória, esses somos nós e eu tenho certeza que nós vamos trazer!!!!'
O Garou faz uma breve pausa e depois termina:
-'Agora, vamos lá, vamos resgatar nossos irmãos perdidos e passar por cima de tudo que aparecer pela nossa frente! Vamos esmagar cada maldito que encontrarmos pelo caminho! Acabar com a raça desses desgraçados que ousam ameaçar nossa grande mãe!!'
As explicações eram dadas e Águia Real estava bastante concentrado nas palavras de Edwin e logo em seguida nas palavras de Ingrid. Depois que tudo era dito, Iurd concordava com as palavras do Líder da Seita e com a decisão de irem buscar o Fenris primeiro tendo em vista que seria bastante complicado o estado do General de Prata seria encontrado no Reino, aquilo preocupava o Presas de Prata mas o foco era total na missão.
Todas as explicações feitas, Iurd ouve as considerações finais de Wolfhere e logo depois dele, o Garou toma a frente e diz:
-'Gostaria reforçar os agradecimentos que Wolfhere fez, como ele disse, muito mais importante do que o nosso desafio é o Resgate dos Anciões para que nossa seita fique mais forte, vai ser uma vitória grandiosa. Iremos passar por momentos complicados, nada na nossa vida é fácil, mas todos que estão aqui foram escolhidos por mim e por Wolfhere pq sabemos que vocês são capazes de cumprir essa missão! Nós somos vitoriosos, nós derrotamos a Legião mais de uma vez! Quando pisarmos novamente nesse Caern, o nome de todos aqui estará na história, mais uma vez! Meus irmãos, se tem alguém que pode trazer essa vitória, esses somos nós e eu tenho certeza que nós vamos trazer!!!!'
O Garou faz uma breve pausa e depois termina:
-'Agora, vamos lá, vamos resgatar nossos irmãos perdidos e passar por cima de tudo que aparecer pela nossa frente! Vamos esmagar cada maldito que encontrarmos pelo caminho! Acabar com a raça desses desgraçados que ousam ameaçar nossa grande mãe!!'
Iurd Byron- Mensagens : 329
Data de inscrição : 27/01/2013
Hrist Thordsvedt (Hominídea) - Erik, Ceifador, demais
Hrist não sabia direito o que pensar do novato, ele era abusado...como a maioria dos grandes nomes de sua tribo o foram, por isso ela iria dar-lhe a chance de se provar antes de formar uma opinião precoce. Este comportamento faz com q não seja exatamente uma surpresa o fato dele ter um filhote Impuro, mas certamente a surpreende a maneira dócil com o qual ele fala sobre seu filhote... Se aquele carinho fosse real, Erik mereceria seu respeito como homem.
- Eu ainda não formei minha opinião sobre você, Erik de seja lá de onde for... então é bom que não se esqueça de seu lugar nem das regras que guiam a Nação Garou se quiser se dar bem por aqui. Se voltarmos desta missão, conversamos sobre nossas famílias...e que Gaia proteja a Vingadores com três Impuros Fenris soltos em sua casa...
Ela lhe abre um breve sorriso, mas nada que fosse muito pessoal e depois se concentra nos discursos sobre a futura missão... Hrist se esforça ao máximo para evitar qualquer preconceito e estava, de fato, começando a ficar ansiosa e um pouco preocupada... era um sentimento natural, especialmente em saber que eles iriam para o Reino das Atrocidades onde qualquer filho de Fenris poderia perder a cabeça com mais facilidade. Ela pega a mão de Ceifador por um instante, apertando-lhe de leve de forma carinhosa e lhe abre um sorriso íntimo... aquela poderia ser a última vez que estariam juntos e aquele pequeno gesto poderia ser a última chance de dizer-lhe todas as coisas que não lhe dissera...
- Eu ainda não formei minha opinião sobre você, Erik de seja lá de onde for... então é bom que não se esqueça de seu lugar nem das regras que guiam a Nação Garou se quiser se dar bem por aqui. Se voltarmos desta missão, conversamos sobre nossas famílias...e que Gaia proteja a Vingadores com três Impuros Fenris soltos em sua casa...
Ela lhe abre um breve sorriso, mas nada que fosse muito pessoal e depois se concentra nos discursos sobre a futura missão... Hrist se esforça ao máximo para evitar qualquer preconceito e estava, de fato, começando a ficar ansiosa e um pouco preocupada... era um sentimento natural, especialmente em saber que eles iriam para o Reino das Atrocidades onde qualquer filho de Fenris poderia perder a cabeça com mais facilidade. Ela pega a mão de Ceifador por um instante, apertando-lhe de leve de forma carinhosa e lhe abre um sorriso íntimo... aquela poderia ser a última vez que estariam juntos e aquele pequeno gesto poderia ser a última chance de dizer-lhe todas as coisas que não lhe dissera...
Hrist Thordsvedt- Mensagens : 236
Data de inscrição : 19/04/2013
Idade : 37
Localização : Sampa City
Mayra - Esquadrão / Dimas
Mayra ouve o relato de Kor, franzindo a testa com o excesso desnecessários de elogio que ele a faz e ficando nitidamente sem graça diante daquele exagero, e em seguida presta muito mais atenção aos comentários de seu novo irmão de matilha, Dimas. Purificar o local era mais do que necessário, porém, Theurges experientes não eram o forte da matilha. Talvez Dimas e Sussurros pudessem reescrever essa história, mas a realidade é que a Esquadrão não era a matilha mais espiritual da Nação e Mayra fala ao Filho de Gaia:
- Talvez, Dimas, por isso sua chegada e a de Sussurros dos Espíritos, Theurge Uktena que você ainda vai conhecer é tão importante. Nossa matilha teve Theurges muito inexperientes e que por algum motivo, seja porque tiveram que partir ou por tombar, pouco se desenvolveram na matilha. Kiba tinha a ideia de levar um Theurge mais experiente conosco na missão do museu, não sei se ele comentou isso com Julian, mas se você me disser que acha importante que busquemos esse reforço, logo após a apresentação ao Totem eu mesma irei atrás dele. Mas se você me disser que acha que você e Sussurros, também Cliath, podem dar conta do recado, eu confiarei no seu julgamento. Como Ahroun não tenho como opinar nessa questão...
A Fianna lança a decisão para o novo membro da matilha. Não sabia se Julian ia buscar reforço ou se Kiba tinha falado com ele, mas se o Theurge afirmasse que ele era necessário, a Fianna já tinha em mente quem chamar.
- Talvez, Dimas, por isso sua chegada e a de Sussurros dos Espíritos, Theurge Uktena que você ainda vai conhecer é tão importante. Nossa matilha teve Theurges muito inexperientes e que por algum motivo, seja porque tiveram que partir ou por tombar, pouco se desenvolveram na matilha. Kiba tinha a ideia de levar um Theurge mais experiente conosco na missão do museu, não sei se ele comentou isso com Julian, mas se você me disser que acha importante que busquemos esse reforço, logo após a apresentação ao Totem eu mesma irei atrás dele. Mas se você me disser que acha que você e Sussurros, também Cliath, podem dar conta do recado, eu confiarei no seu julgamento. Como Ahroun não tenho como opinar nessa questão...
A Fianna lança a decisão para o novo membro da matilha. Não sabia se Julian ia buscar reforço ou se Kiba tinha falado com ele, mas se o Theurge afirmasse que ele era necessário, a Fianna já tinha em mente quem chamar.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Re: [CAERN] Clareira Central
Um ímpeto sobe no peito do Ceifador, era algo que o incomodava, sua personalidade bruta e pouco moldada a maneirismos e comportamento adequado, o ahroun era a selvageria, mas tinha que se conter. Tinha sido punido por falar abertamente o que pensava e como achava que as coisas deveriam ser levadas e por isso resolveu ser mais comedido, desde que conversara com Hrist, se determinou a ser mais compreensivo e menos rebelde.
Ceifador escutara Erick falar, mas não respondera, já estava com o aviso dado, aquela era a sua fêmea e ninguém chegaria perto, portanto não precisava falar mais, permaneceu quieto e viu todos falarem. Assim quando Hrist aperta sua mão, ele devolve o carinho da mesma forma, mas dessa vez ele não permite que suas mãos sejam soltas, permanece de mãos dadas, porque sabia que corria um grande risco de ir ao além, mas não importava, se fosse morreria como um fenrir.
Ceifador não faz objeção alguma apenas aguarda o desencadear da história.
Ceifador escutara Erick falar, mas não respondera, já estava com o aviso dado, aquela era a sua fêmea e ninguém chegaria perto, portanto não precisava falar mais, permaneceu quieto e viu todos falarem. Assim quando Hrist aperta sua mão, ele devolve o carinho da mesma forma, mas dessa vez ele não permite que suas mãos sejam soltas, permanece de mãos dadas, porque sabia que corria um grande risco de ir ao além, mas não importava, se fosse morreria como um fenrir.
Ceifador não faz objeção alguma apenas aguarda o desencadear da história.
Convidado- Convidado
Guardião - Esquadrão da Fúria
Guardião meneia com a cabeça concordando com as palavras de Kor e Mayra. No entanto, a ajuda extra seria mesmo necessária.
_Lamento informar, mas tive pouco tempo de instrução, como sabem, passei a pouco pela Primeira Mudança, mesmo já tendo passado da época normal. Conheço o Ritual para conjurar nosso Totem, e já vou me preparar para isso. No entanto, mesmo sendo um Ritual simples, ainda não conheço o de Purificação. Caso nosso outro Theurge o conheça, podemos dar conta, mas sem esse conhecimento, o mais sensato é buscarmos auxílio de um Lua Crescente um pouco mais experiente.
Dimas para um pouco, e continua:
_A propósito, quando é que Sussurros chega? Preciso ver isso com ele...
_Lamento informar, mas tive pouco tempo de instrução, como sabem, passei a pouco pela Primeira Mudança, mesmo já tendo passado da época normal. Conheço o Ritual para conjurar nosso Totem, e já vou me preparar para isso. No entanto, mesmo sendo um Ritual simples, ainda não conheço o de Purificação. Caso nosso outro Theurge o conheça, podemos dar conta, mas sem esse conhecimento, o mais sensato é buscarmos auxílio de um Lua Crescente um pouco mais experiente.
Dimas para um pouco, e continua:
_A propósito, quando é que Sussurros chega? Preciso ver isso com ele...
Convidado- Convidado
Sussurros-dos-Espíritos: Esquadrão
O Theurge e a Philodox chegaram no caern. A viagem de moto havia se realizado em silêncio. Sabiam onde encontrar os outros membros e foram para o local indicado por Kiba. Muitos garous se movimentavam pelo Caern, mas parecia que não tinham líderes presentes. Talvez a tal reunião já estivesse em andamento.
- Sussurros dos Espíritos, theurge Uktena e Tolerância Zero philodox das Fúrias Negras se apresentando no Caern - uivou.
Se aproximou de um grupo de Garous em que estavam Mayra, Kor e Balik. Percebeu um jovem de cabelos vermelhos, mas de um tom mais natural que o da ruiva da matilha. Provavelmente comprava sua tinta em uma farmácia melhor que a dela. Além deles havia uma mulher gigante que no primeiro momento parecia estar em glabro. Se não fossem os hormônios que usava para parecer um homem ela poderia ser considerada bonita. Os outros dois eram de aparência irrelevante. Naquele Caern seriam considerados feios.
- Boa noite - disse um pouco mais tímido que seus pensamentos poderiam sugerir - Mayra, Kor, Balik, esses são os reforços que o Caern ofereceu para a missão?
Observou atentamente a reação de todos e continuou:
- Precisamos encontrar o Senhor Valentine para que possamos dar início às preparações para o ataque. As defesas do local estão exacerbadas. Não será nada fácil. A reunião demora?
- Sussurros dos Espíritos, theurge Uktena e Tolerância Zero philodox das Fúrias Negras se apresentando no Caern - uivou.
Se aproximou de um grupo de Garous em que estavam Mayra, Kor e Balik. Percebeu um jovem de cabelos vermelhos, mas de um tom mais natural que o da ruiva da matilha. Provavelmente comprava sua tinta em uma farmácia melhor que a dela. Além deles havia uma mulher gigante que no primeiro momento parecia estar em glabro. Se não fossem os hormônios que usava para parecer um homem ela poderia ser considerada bonita. Os outros dois eram de aparência irrelevante. Naquele Caern seriam considerados feios.
- Boa noite - disse um pouco mais tímido que seus pensamentos poderiam sugerir - Mayra, Kor, Balik, esses são os reforços que o Caern ofereceu para a missão?
Observou atentamente a reação de todos e continuou:
- Precisamos encontrar o Senhor Valentine para que possamos dar início às preparações para o ataque. As defesas do local estão exacerbadas. Não será nada fácil. A reunião demora?
Sussurros-dos-Espíritos- Mensagens : 80
Data de inscrição : 20/11/2013
Tolerância-Zero - Matilha Esquadrão da Fúria
Amanda também emite seu uivo de apresentação e segue junto com Sussurros-dos-Espíritos. Sua expressão era séria e olfatos mais sensíveis sentiriam o cheiro de sangue impregnado em seu corpo. As manchas em suas roupas eram nítidas. A Philodox olha para todos e diz já corrigindo Sussurros-dos-Espíritos antes de mais nada:
'- Calma Sussurros-dos-Espíritos, nossa missão não será na Colmeia. Nossa missão de hoje foi para termos elementos para avaliar e pensar como agiremos em ação futura. Precisaremos de reforço lá, o lugar além da colmeia está recheado de vampiros...'
Termina a fala já se referindo ao grupo e, olhando para Balik, diz em teor sério:
'- Precisamos conversar. Asa-Solitária deve ter falado com você.'
Em seguida, a Meia-Lua que não parecia ser a pessoa mais simpática e carismática do mundo diz:
'- Não conheço seus rostos, eu sou Amanda Gutierrez, Tolerância-Zero, Forsten, Philodox das Fúrias Negras.'
Se apresenta e cumprimenta todos acenando em positivo.
'- Calma Sussurros-dos-Espíritos, nossa missão não será na Colmeia. Nossa missão de hoje foi para termos elementos para avaliar e pensar como agiremos em ação futura. Precisaremos de reforço lá, o lugar além da colmeia está recheado de vampiros...'
Termina a fala já se referindo ao grupo e, olhando para Balik, diz em teor sério:
'- Precisamos conversar. Asa-Solitária deve ter falado com você.'
Em seguida, a Meia-Lua que não parecia ser a pessoa mais simpática e carismática do mundo diz:
'- Não conheço seus rostos, eu sou Amanda Gutierrez, Tolerância-Zero, Forsten, Philodox das Fúrias Negras.'
Se apresenta e cumprimenta todos acenando em positivo.
Oráculo-das-Sombras - Matilha Vingadores
Vendo que ninguém fazia nenhum comentário em objeção ao que parecia, o Theurge dos Uktenas olha para Ingrid e diz:
'- Eu cuido do perímetro, você do ritual.'
E, transformando parcialmente sua pata direita, rasga a película e diz para todos:
'- Vamos, chegou a hora!'
Sem-Nome, Curto-Circuito, Executor, Destrói-os-Mentirosos e Gavião-Prateado atravessam a película. O Uktena espera todos atravessarem para fazer o mesmo.
OFF GAME: Após entrarem na Penumbra, os jogadores devem, necessariamente, postar no tópico da Umbra Rasa (Penumbra).
'- Eu cuido do perímetro, você do ritual.'
E, transformando parcialmente sua pata direita, rasga a película e diz para todos:
'- Vamos, chegou a hora!'
Sem-Nome, Curto-Circuito, Executor, Destrói-os-Mentirosos e Gavião-Prateado atravessam a película. O Uktena espera todos atravessarem para fazer o mesmo.
OFF GAME: Após entrarem na Penumbra, os jogadores devem, necessariamente, postar no tópico da Umbra Rasa (Penumbra).
Paulo Pereira - Mayra - Dimas - Dereck - Kor - Esquecido - Balik - Ingvild - Sussurros dos Espíritos - Tolerância Zero
Paulo ficara tão impressionado com a Ingvildette que permaneceu calado até quando Dereck Cream Cracker retorna, pergunta se ele já tinha idade para comprar revistas na banca. Dereck havia voltado de uma conversinha estranha com a Ingvildette sobre suplementos e afins, provavelmente bombas. Daquelas que os viciados em academia utilizavam. Saindo de sua mudez, ele diz à Dereck, talvez um pouco atrasado:
-Nunca tive nenhum problema para comprar mangás, revistinhas da Marvel e da Dc na banca. Só quando eu não tinha dinheiro....o que é quase em cem por cento dos casos. Tem idade mínima para isso? Sabia não.
Arqueou uma sobrancelha em tom interrogativo. Mayra, por sua vez responde Paulo sobre quem era o povo bom. Ele entendera mais ou menos, talvez não fosse um assunto do qual ele abordasse mais apesar de ser extremamente curioso. Meneou a cabeça positivamente para Mayra em tom de agradecimento. Ela também era ruiva como ele, mas tinha uma ferocidade que dava medo e Cabelinho sentia-se intimidado por ela, por Balik e por Ingvildette.
Dimas comenta que não conhecia o totem da matilha e Cabelinha nada responde. Queria conhecê-lo para ver se ele pareceria um imenso centauro segurando uma grand klaive ou ainda um dragão igual do Dagon Ball. Seria interessante ter as esferas do dragão nas mãozinhas do dragão para dar um charme quando eles se encontrassem pela primeira vez.
-Entendi Dimas....sempre mostrar coragem. Isso eu tenho de sobra.
Mas quando seus olhos passam por Ingvildette de novo ele dá um passo para trás, meio desconcertado. Só esperava que a coragem que ele tinha não se derramasse pelo meio das suas pernas durante o combate real e que também este negócio de coragem não se aplicasse aos membros da matilha.
Uma conversa entre Dimas e Mayra acontece informando o porque de Mayra não ser mais Beta, Julian chama Paulo de Salsicha e ele arregala os olhos, dizendo:
-Pegou pesado hein? Quem vai ser o Scooby-Doo?
Riu de seu próprio comentário. E depois de algumas palavras de Esquecido, era a vez de Kor. Kor diz que o totem da matilha era a “Doninha”.
”Uma doninha? Nunca vi uma doninha na minha vida. Como será que ela é? Nunca vi nenhuma nas televisões que ficavam nas Casas Bahia ou nas Lojas Americanas. Eles ultimamente só passavam A Era do Gelo e Meu Malvado Favorito 2. Doninha? Não lembro de ter visto alguma não.”
Continuou ouvindo Kor, sem pensamentos em sua cabeça agora. Queria absorver cada palavra dele para não perder nenhum detalhe da situação atual.
Cabelinho ouve de mortes e que a missão fora um sucesso. Mas mortes nunca traziam sucesso nenhum na opinião de Paulo. Toda vez que algum morador de rua ou catador conhecido ou mesmo amigo do Ragabash era surrado nas ruas ou mesmo morto queimado ele se sentia muito mal, mas era um dos primeiros a celebrar a vida que continuava. Mas a morte era muito triste e isso o atingia profundamente. Baixou um pouco a cabeça, fitando o chão e visivelmente desanimado por saber das mortes que o antecederam.
Mas logo depois, por alguma razão desconhecida por Cabelinho, as palavras de Kor conseguem animá-lo e fazer com que ele esqueça as mortes das quais ficou sabendo. Claro que será um esquecimento temporário, mas assim que Kor termina todas as suas palavras, Cabelinho ergue a cabeça e bate continência para o Galliard Caldo Kor.
Dimas comenta sobre fazer um ritual de purificação no local. Se o hospital estava mesmo “podre”, era natural que tivessem que fazer aquilo. Dimas, Kor e Mayra conversam sobre o ritual quando um homem e uma mulher chegam à matilha. Sussurros dos Espíritos se apresenta primeiro, depois da tal Tolerância Zero. Em resposta à Sussuros, Cabelinho diz:
-Ei...tá me tirando?
Diz sorrindo e se apresenta devidamente:
-Sou Paulo Pereira, Cabelinho de Fogo, Cliath, hominídeo, Ragabash dos Roedores de Ossos.
Apenas meneia a cabeça aos dois. A mulher parecia tão ignorante quanto qualquer daqueles playboizinhos que atacavam seus amigos catadores nas ruas. Cabelinho não tinha ido nada com a cara dela.
-Nunca tive nenhum problema para comprar mangás, revistinhas da Marvel e da Dc na banca. Só quando eu não tinha dinheiro....o que é quase em cem por cento dos casos. Tem idade mínima para isso? Sabia não.
Arqueou uma sobrancelha em tom interrogativo. Mayra, por sua vez responde Paulo sobre quem era o povo bom. Ele entendera mais ou menos, talvez não fosse um assunto do qual ele abordasse mais apesar de ser extremamente curioso. Meneou a cabeça positivamente para Mayra em tom de agradecimento. Ela também era ruiva como ele, mas tinha uma ferocidade que dava medo e Cabelinho sentia-se intimidado por ela, por Balik e por Ingvildette.
Dimas comenta que não conhecia o totem da matilha e Cabelinha nada responde. Queria conhecê-lo para ver se ele pareceria um imenso centauro segurando uma grand klaive ou ainda um dragão igual do Dagon Ball. Seria interessante ter as esferas do dragão nas mãozinhas do dragão para dar um charme quando eles se encontrassem pela primeira vez.
-Entendi Dimas....sempre mostrar coragem. Isso eu tenho de sobra.
Mas quando seus olhos passam por Ingvildette de novo ele dá um passo para trás, meio desconcertado. Só esperava que a coragem que ele tinha não se derramasse pelo meio das suas pernas durante o combate real e que também este negócio de coragem não se aplicasse aos membros da matilha.
Uma conversa entre Dimas e Mayra acontece informando o porque de Mayra não ser mais Beta, Julian chama Paulo de Salsicha e ele arregala os olhos, dizendo:
-Pegou pesado hein? Quem vai ser o Scooby-Doo?
Riu de seu próprio comentário. E depois de algumas palavras de Esquecido, era a vez de Kor. Kor diz que o totem da matilha era a “Doninha”.
”Uma doninha? Nunca vi uma doninha na minha vida. Como será que ela é? Nunca vi nenhuma nas televisões que ficavam nas Casas Bahia ou nas Lojas Americanas. Eles ultimamente só passavam A Era do Gelo e Meu Malvado Favorito 2. Doninha? Não lembro de ter visto alguma não.”
Continuou ouvindo Kor, sem pensamentos em sua cabeça agora. Queria absorver cada palavra dele para não perder nenhum detalhe da situação atual.
Cabelinho ouve de mortes e que a missão fora um sucesso. Mas mortes nunca traziam sucesso nenhum na opinião de Paulo. Toda vez que algum morador de rua ou catador conhecido ou mesmo amigo do Ragabash era surrado nas ruas ou mesmo morto queimado ele se sentia muito mal, mas era um dos primeiros a celebrar a vida que continuava. Mas a morte era muito triste e isso o atingia profundamente. Baixou um pouco a cabeça, fitando o chão e visivelmente desanimado por saber das mortes que o antecederam.
Mas logo depois, por alguma razão desconhecida por Cabelinho, as palavras de Kor conseguem animá-lo e fazer com que ele esqueça as mortes das quais ficou sabendo. Claro que será um esquecimento temporário, mas assim que Kor termina todas as suas palavras, Cabelinho ergue a cabeça e bate continência para o Galliard Caldo Kor.
Dimas comenta sobre fazer um ritual de purificação no local. Se o hospital estava mesmo “podre”, era natural que tivessem que fazer aquilo. Dimas, Kor e Mayra conversam sobre o ritual quando um homem e uma mulher chegam à matilha. Sussurros dos Espíritos se apresenta primeiro, depois da tal Tolerância Zero. Em resposta à Sussuros, Cabelinho diz:
-Ei...tá me tirando?
Diz sorrindo e se apresenta devidamente:
-Sou Paulo Pereira, Cabelinho de Fogo, Cliath, hominídeo, Ragabash dos Roedores de Ossos.
Apenas meneia a cabeça aos dois. A mulher parecia tão ignorante quanto qualquer daqueles playboizinhos que atacavam seus amigos catadores nas ruas. Cabelinho não tinha ido nada com a cara dela.
Paulo Pereira- Mensagens : 278
Data de inscrição : 31/01/2014
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