[CAERN] Zona Montanhosa
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Julian Escott
Philip Telford
Hrist Thordsvedt
Paulo Pereira
Kor Yance McDonell
Kiba Valentine
Declan Konietzko
Igor Petrunov
Sussurros-dos-Espíritos
Balik Samir
Mayra Hildebrand
Arthur Macleon
Selene Leukippes
Narrador
18 participantes
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Kor Yance McDonell (Hominideo) - Argus / Pico da Tijuca
Kor foi até o Pico da Tijuca conforme Argus havia lhe falado. Chegando lá não notou a presença de seu irmão, então como de costume colocou as costas em uma árvore enquanto analisava qual seria seu próximo passo até seu irmão vir conversar.
Já imaginava que viria outra bronca vindo de seu irmão. O mais engraçado disso tudo é que era Argus que tinha lhe causado esse problema. Mas mesmo assim era seu irmão e isso agora era águas passadas. A única certeza que tinha era que a Vingadores iria pagar um preço muito caro pela sua audácia. Sem dúvida iria.
Aguardava seu irmão aparecer para que pudesse conversar com o mesmo e esperava que fosse uma conversa agradável, porque já estava farto de discussões.
Já imaginava que viria outra bronca vindo de seu irmão. O mais engraçado disso tudo é que era Argus que tinha lhe causado esse problema. Mas mesmo assim era seu irmão e isso agora era águas passadas. A única certeza que tinha era que a Vingadores iria pagar um preço muito caro pela sua audácia. Sem dúvida iria.
Aguardava seu irmão aparecer para que pudesse conversar com o mesmo e esperava que fosse uma conversa agradável, porque já estava farto de discussões.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
Data de inscrição : 28/01/2013
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Localização : Rio de Janeiro
Duas-Caras - Sopro-da-Tempestade
Não demora muito para que o irmão de Kor, Argus, se aproxima. Ele terminava de fumar seu cigarro e assim que tem um contato visual com o irmão, se recosta em uma árvore e diz para Kor:
'- Pronto! Agora sou todo ouvidos meu irmão... me explique, por favor, o que foi aquilo. Eu realmente quero compreender como que você deixou seus sentimentos lhe deixarem tão vulnerável como vi naquele templo...'
'- Pronto! Agora sou todo ouvidos meu irmão... me explique, por favor, o que foi aquilo. Eu realmente quero compreender como que você deixou seus sentimentos lhe deixarem tão vulnerável como vi naquele templo...'
Kor Yance McDonell (Hominideo) - Argus
Estava encostado em uma árvore esperando seu irmão Argus até que o mesmo aparece fumando um cigarro, como de costume. O semblante de Kor não era dos melhores, era de se notar. Tinha tido muitos problemas por um dia só sem ter pedido nada daquilo. Escutou o que seu irmão disse e então completou.
- A situação saiu fora de controle, irmão. Sinto muito.
Respirou e balançou a cabeça negativamente.
- Era visível que todos eles estavam muito mais preocupados em descontar a raiva em alguém, e esse alguém, acabou sendo eu. Nem se quer me escutaram, nem se quer verificaram a veracidade de minhas palavras, nem se quer deram ouvidos que o responsável por aquilo era você, nem se quer me levaram a julgamente. Simplesmente queriam me transformar em um traidor por um motivo que não existia, uma coisa que jamais aceitarei... e deu no que deu. O final você já sabe.
Olhou para Argus e finalizou.
- Fui insultado, agredido, humilhado e em noite de Lua Cheia, irmão, ficou difícil de segurar a raiva e o ódio dentro de mim causado por aqueles estúpidos de mente vazia! E pior do que isso, muitos ali acabaram usando essa oportunidade para subir no pedestal do poder.
Kor estava decepcionado com a Vingadores. Era visível. Não esperava imaginar que seus irmãos, irmãos de matilha que considerava os seus, agissem daquela forma tão... inescrupulosa, medíocre e insensata.
- A situação saiu fora de controle, irmão. Sinto muito.
Respirou e balançou a cabeça negativamente.
- Era visível que todos eles estavam muito mais preocupados em descontar a raiva em alguém, e esse alguém, acabou sendo eu. Nem se quer me escutaram, nem se quer verificaram a veracidade de minhas palavras, nem se quer deram ouvidos que o responsável por aquilo era você, nem se quer me levaram a julgamente. Simplesmente queriam me transformar em um traidor por um motivo que não existia, uma coisa que jamais aceitarei... e deu no que deu. O final você já sabe.
Olhou para Argus e finalizou.
- Fui insultado, agredido, humilhado e em noite de Lua Cheia, irmão, ficou difícil de segurar a raiva e o ódio dentro de mim causado por aqueles estúpidos de mente vazia! E pior do que isso, muitos ali acabaram usando essa oportunidade para subir no pedestal do poder.
Kor estava decepcionado com a Vingadores. Era visível. Não esperava imaginar que seus irmãos, irmãos de matilha que considerava os seus, agissem daquela forma tão... inescrupulosa, medíocre e insensata.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
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Narração - Sopro-da-Tempestade
O uivo do juiz é ouvido por Kor:
'- THEURGE! THEURGE! PRECISO DE UM THEURGE QUE CURE NO TEMPLO DA JUSTIÇA AGORA.'
'- THEURGE! THEURGE! PRECISO DE UM THEURGE QUE CURE NO TEMPLO DA JUSTIÇA AGORA.'
Duas-Caras - Sopro-da-Tempestade
Com muita seriedade, Duas-Caras responde para Kor:
'- E o que você esperava meu irmão, uma ciranda?'
Havia uma ponta de ironia na palavra ciranda quando a frase é dita. Argus se aproxima de Kor, coloca a mão em seu ombro e diz olhando no fundo dos olhos do irmão:
'- Você é um Senhor das Sombras. Sempre vão desconfiar de você porque o seu sangue é o sangue daqueles que fazem o que tem que ser feito, doa a quem doer. Fazemos o que é necessário. Sujamos nossas mãos. E se a Nação ainda está de pé, hoje, é porque alguém tem a coragem de fazer o que nós fazemos.'
O Garou faz uma pausa e prossegue:
'- Sua ex-matilha é formada de tolos. Tolos que não conseguem compreender nada além do próprio nariz. Não me espanta a futilidade e falta de maturidade deles, mas você tinha o dever de manter o autocontrole. Senhores das Sombras não erram. A nós, não é permitido o erro e como você viu hoje qualquer erro pode ser fatal. É hora de você crescer meu irmão, de perceber que não é mais um adolescente. É um Garou. É um Senhor das Sombras. Um Senhor do Cume. Não podes deixar que suas emoções o tomem e deve fazer com que todos lhe respeitem. Ou pelos seus feitos, ou por temê-lo. Eu, em particular, prefiro uma mistura dos dois...'
Kor Yance McDonell (Hominideo) - Argus
Kor simplesmente assente com a cabeça e responde de forma simples.
- Esperava pelo menos respeito. Um dia eles irão pagar por isso... Vão se lembrar disso e irão se arrepender de terem me menosprezado e humilhado.
Voltou o olhar para seu irmão e completa.
- Mas você tem razão, irmão. São todos tolos e mais uma vez estive errado em esperar algo glorioso deles... Nosso sangue é o que é, e sempre será assim. Querendo ou não...
Foi até seu irmão e colocou a mão em sem ombro dizendo como se tivesse desabafando.
- É meu irmão... Você têm toda razão... Crescerei a partir disso. O que aconteceu na Vingadores que sirva de lição para mim e também que fique no passado junto com os erros daquela matilha, os meus.
Colocou os braços para trás e então finalizou.
- A partir de agora quero seguir meu caminho seja lá qual for. Farei diferente. Serei alguém de respeito. Serei alguém de quem você orgulhe e vou lhe mostrar que sou muito mais do que todos vêem...
Olhou bem sério para seu irmão e nesse momento Argus poderia notar que essas suas palavras haviam marcado profundamente o Senhor das Sombras.
- Esperava pelo menos respeito. Um dia eles irão pagar por isso... Vão se lembrar disso e irão se arrepender de terem me menosprezado e humilhado.
Voltou o olhar para seu irmão e completa.
- Mas você tem razão, irmão. São todos tolos e mais uma vez estive errado em esperar algo glorioso deles... Nosso sangue é o que é, e sempre será assim. Querendo ou não...
Foi até seu irmão e colocou a mão em sem ombro dizendo como se tivesse desabafando.
- É meu irmão... Você têm toda razão... Crescerei a partir disso. O que aconteceu na Vingadores que sirva de lição para mim e também que fique no passado junto com os erros daquela matilha, os meus.
Colocou os braços para trás e então finalizou.
- A partir de agora quero seguir meu caminho seja lá qual for. Farei diferente. Serei alguém de respeito. Serei alguém de quem você orgulhe e vou lhe mostrar que sou muito mais do que todos vêem...
Olhou bem sério para seu irmão e nesse momento Argus poderia notar que essas suas palavras haviam marcado profundamente o Senhor das Sombras.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
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Duas-Caras - Sopro-da-Tempestade
O irmão de Kor mantém as palavras firmes enquanto fala com o Galliard:
'- Você não tem que esperar nada de ninguém. Quem espera algo, se decepciona. Quem confia é traído. Você tem que entender que sendo um Senhor das Sombras você está acima desses sentimentos tolos. Esperança, Fé, Amizade... tudo fraquezas que mais cedo ou mais tarde nos levam à morte.'
Argus continua olhando fixamente para Kor e diz:
'- Tá na hora de você começar a se envolver nas questões do campo e da tribo. Somos só nos dois nos Senhores do Cume aqui. Temos uma aliança com os Iluminados, mas para crescer e nos fortalecer somos só eu e você. Precisamos de novos recrutas, precisamos de feitos que nos honrem. Seja qual for sua nova matilha, cative-a. Esqueça a Vingadores, ganhe a confiança da sua nova matilha sem baixar a guarda para ser traído por eles. Ganhe espaço, faça seu nome! A vingadores vai ter o que merece e não tardará. Se foque no seu crescimento e, se possível, se aproxime da Garou de nome Sylvia Capuleto.'
O Senhor do Cume faz uma pausa e segue dizendo:
'- Ela é uma notável Theurge que está sem campo. É uma das grandes promessas de nossa tribo e seria de grande valia tê-la nos Senhores do Cume... acha que é capaz disso, meu irmão? Vocês são do mesmo posto e se você for mantido nas matilhas da capital trabalharão em territórios próximos, podem desenvolver afinidades e forjar uma grande aliança que será muito boa para todos nós...'
Narração - Todos no Caern
Um uivo ecoa pelo Caern de Cura:
'- FALCÃO-DE-PRATA, LÍDER DESTA SEITA ENTRANDO NAS DIVISAS DA SEITA CORAÇÃO DE GAIA.'
'- FALCÃO-DE-PRATA, LÍDER DESTA SEITA ENTRANDO NAS DIVISAS DA SEITA CORAÇÃO DE GAIA.'
Kor Yance McDonell (Hominideo) - Argus
Kor escutava seu irmão dizendo e ia cada vez mais concordando com suas palavras. De alguma forma, Argus, que parecia ser mais seu pai do que seu irmão, inflava o coração do Senhor das Sombras de lucidez, coragem e mais responsabilidade. Maturidade seria a palavra mais certa. Por mais que não tivesse mais seu pai vivo, sentia-se orgulhoso e completo por ainda ter Argus. No fundo, desejava ter a maturidade que seu irmão tinha, porém, sabia que seguisse seus conselhos com esforço, um dia chegaria lá.
Assentiu firmemente a cabeça mostrando seriedade e firmeza, ao passo que respondia para seu irmão.
- Irmão, sei que tenho te dado muitos problemas desde que cheguei, mas lhe prometo que de agora em diante farei o que estiver ao meu alcance para somente lhe dar motivos para se orgulhar de mim... De mim, como um Senhor do Cume que devo ser! Um como você!
Cerrou seus punhos e continuou.
- Farei o que você está falando e serei dessa forma de agora em diante. Queria te agradecer por ter dado novamente esse voto de confiança e pode ter certeza que vou aproveitar essa nova oportunidade em outra matilha para trilhar meu caminho da forma mais correta e efetiva para nós. Irei fazer meu nome sob seus conselhos para que em um futuro bem próximo, eu possa ser seu braço direito, meu irmão. Quero retribuir o que você tem sido para mim, e para isso, não medirei esforços para te ajudar no que for preciso.
Assentiu novamente a cabeça mostrando muito comprometimento e então completou.
- Quanto a Theurge de quem fala, Sylvia Capuleto, apenas a conheço de vista, mas se é uma garou tão importante quanto você diz, com certeza merece estar no mesmo lugar que nós. Irei me aproximar dela irmão, farei o primeiro contato, um que seja bem amistoso e importante para o começo desta aliança, e logo depois, lhe reportarei para novas informações.
Colocou a mão no ombro de seu irmão e disse mostrando sinceridade.
- Obrigado por tudo que tem feito por mim, irmão. Jamais esquecerei...
Escutou o uivo do Falcão-de-Prata e então olhou em direção da voz. Não disse nada, apenas se calou.
Assentiu firmemente a cabeça mostrando seriedade e firmeza, ao passo que respondia para seu irmão.
- Irmão, sei que tenho te dado muitos problemas desde que cheguei, mas lhe prometo que de agora em diante farei o que estiver ao meu alcance para somente lhe dar motivos para se orgulhar de mim... De mim, como um Senhor do Cume que devo ser! Um como você!
Cerrou seus punhos e continuou.
- Farei o que você está falando e serei dessa forma de agora em diante. Queria te agradecer por ter dado novamente esse voto de confiança e pode ter certeza que vou aproveitar essa nova oportunidade em outra matilha para trilhar meu caminho da forma mais correta e efetiva para nós. Irei fazer meu nome sob seus conselhos para que em um futuro bem próximo, eu possa ser seu braço direito, meu irmão. Quero retribuir o que você tem sido para mim, e para isso, não medirei esforços para te ajudar no que for preciso.
Assentiu novamente a cabeça mostrando muito comprometimento e então completou.
- Quanto a Theurge de quem fala, Sylvia Capuleto, apenas a conheço de vista, mas se é uma garou tão importante quanto você diz, com certeza merece estar no mesmo lugar que nós. Irei me aproximar dela irmão, farei o primeiro contato, um que seja bem amistoso e importante para o começo desta aliança, e logo depois, lhe reportarei para novas informações.
Colocou a mão no ombro de seu irmão e disse mostrando sinceridade.
- Obrigado por tudo que tem feito por mim, irmão. Jamais esquecerei...
Escutou o uivo do Falcão-de-Prata e então olhou em direção da voz. Não disse nada, apenas se calou.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
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Selene - Todos
Todos no Caern podem ouvir um uivo com voz de mulher que ecoa aos quatro ventos:
- Selene Leukippes Valentine, Âmago de Medéia, Cliath Mulher Theurge Fúria Negra das Amazonas de Diana entrando nos limites do Caern através da Ponte da Lua, saudando a todos e procurando pelo líder da Seita.
- Selene Leukippes Valentine, Âmago de Medéia, Cliath Mulher Theurge Fúria Negra das Amazonas de Diana entrando nos limites do Caern através da Ponte da Lua, saudando a todos e procurando pelo líder da Seita.
Selene Leukippes- Mensagens : 306
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Narração - Todos no Caern
Todos os Garous ouvem o uivo de Punhos-de-Gelo, irmão de Coração-Valente:
'- Punhos-de-Gelo e Vingança-de-Arawn entrando no Caern com Voz-de-Taranis e precisando com urgência de um Theurge na entrada oeste do Caern de Cura.'
'- Punhos-de-Gelo e Vingança-de-Arawn entrando no Caern com Voz-de-Taranis e precisando com urgência de um Theurge na entrada oeste do Caern de Cura.'
Duas-Caras - Sopro-da-Tempestade
O Senhor das Sombras coloca a mão no ombro de seu irmão e diz:
'- Não faça da necessidade da minha aprovação um fardo. Cresça porque você é quem você é e vai muito longe. Não se preocupe com o que eu penso ou o que eu vou achar. Eu sempre vou estar aqui e sempre estarei ao seu lado. O que eu preciso é que você faça mais por você. Só isso. Eu sei do seu potencial, acredite você mesmo nele e lembre-se das palavras que disse aqui. Considere o caso da Theurge uma missão de campo. Ela tem talentos que somados aos nosso poderiam fazer a diferença para que nosso campo passe a dar as cartas na tribo aqui nessa seita. Eu conto com você.'
O Theurge aperta o ombro do irmão em sinal de confiança e então larga-o e diz:
'- Vá... é hora de você ir conhecer sua nova matilha e, pelos uivos recentes, eu apostaria que você vai encontrar Falcão-de-Prata no Templo da Justiça... e não esqueça de curar essas feridas. Não há porque ficar desfilando pra cima e pra baixo mostrando que foi ferido a não ser que esses ferimentos signifiquem alguma Glória que eleve seu status...'
Arthur Macleon (Crinos) - Todos
- SEMBLANTE DE AQUILES, CLIATH, GALLIARD DOS FIANNAS CONVOCA TODOS QUE QUISEREM SE DESPEDIR DE BRILHO PRATEADO NESTA CERIMONIA PELOS FALECIDOS!!!
Arthur Macleon- Mensagens : 170
Data de inscrição : 28/01/2013
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Kor Yance McDonell (Hominideo) - Argus
Enquanto seu irmão mais velho não dava sua resposta, Kor pode escutar vários uivos de garous adentrando ao Caern. Apenas mentalizou os mesmos ao passo que prestava atenção no que seu irmão falou. Ao terminar as palavras de Argus, acenou positivamente para seu irmão mostrando compreender tudo e disse:
- Obrigado, irmão... Não tenho palavras para expressar o quanto você tem sido importante para mim.
Kor também coloca a mão no ombro do seu irmão em um gesto típico de despedida e completa.
- Darei o meu melhor dessa vez, meu irmão. Sentirá orgulho de mim...
Feito isso, Kor seguiu em direção ao Centro do Caern novamente à procura de Falcão-de-Prata ou algum Theurge para que pudesse resolver seus dois problemas mais importante agora. No caminho, visualizou alguns filhotes e então perguntou para os mesmos sobre o paradeiro de Falcão-de-Prata. Os filhos disseram que ele estava no cemitério e então foi para lá que seguiu. Tinha em mente que um novo caminho estava para ser trilhado agora, este com certeza lhe traria glória, honra e a sabedoria que precisava.
__________
OFF GAME:
COntinua no cemitério.
- Obrigado, irmão... Não tenho palavras para expressar o quanto você tem sido importante para mim.
Kor também coloca a mão no ombro do seu irmão em um gesto típico de despedida e completa.
- Darei o meu melhor dessa vez, meu irmão. Sentirá orgulho de mim...
Feito isso, Kor seguiu em direção ao Centro do Caern novamente à procura de Falcão-de-Prata ou algum Theurge para que pudesse resolver seus dois problemas mais importante agora. No caminho, visualizou alguns filhotes e então perguntou para os mesmos sobre o paradeiro de Falcão-de-Prata. Os filhos disseram que ele estava no cemitério e então foi para lá que seguiu. Tinha em mente que um novo caminho estava para ser trilhado agora, este com certeza lhe traria glória, honra e a sabedoria que precisava.
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OFF GAME:
COntinua no cemitério.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
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Re: [CAERN] Zona Montanhosa
Em lupino a Fianna corria apressada, tentando gastar a energia em si, aplacar sua Fúria, arrumar pelo menos um sopro de autocontrole para não fazer nenhuma besteira. Em sua mente, críticas a si mesma e a seu comportamento não saíam de seus pensamentos.
*Burra, estúpida, idiota... você não sabe de nada sua imbecil, você é burra. Muito burra.*
Em meio aos pensamentos, Mayra corre até chegar no pico mais alto do Caern. Aquele que ela sempre ia quando queria um pouco de paz. Seu corpo começa a sofrer a metamorfose e volta para a forma humana em pouco tempo e ainda embebecida pela Fúria, a Ahroun segue na direção da árvore mais robusta e começa a nela dar socos enquanto falava sozinha:
- Tá tudo errado. Tudo errado.
Dava mais um soco e chamava sua própria atenção entre as lágrimas que se esforçava para conter e os punhos se chocando a árvore e ao mesmo tempo que deixavam sua marca na árvore, a mesma também deixava marcas nos punhos de Mayra, que se feriam, se abriam e se manchavam com o rubro do seu sangue:
- É errado deixar a matilha sozinha! É errado não manter o autocontrole! É mais errado ainda se importar com ele depois de tudo que ele te fez! É errado, Mayra! É errado! Tá tudo errado! Tudo errado!
Socos e mais socos enquanto Mayra se ofendia, se xingando e despejando toda sua raiva e fúria naquela pobre arvore que acabava com seus punhos:
- Você foi fraca. De novo. Fraca. E burra. E estúpida.
A cada palavra, um novo soco. A Fianna socava com violência, machucava a si mesma, mas não importava, queria botar toda aquela Fúria para fora e enquanto repetia ofensas como "fraca", "burra", "estúpida", a Fianna segue socando a árvore enquanto as gotas rubras do sangue que já tomava conta de seus punhos tocava o chão.
*Burra, estúpida, idiota... você não sabe de nada sua imbecil, você é burra. Muito burra.*
Em meio aos pensamentos, Mayra corre até chegar no pico mais alto do Caern. Aquele que ela sempre ia quando queria um pouco de paz. Seu corpo começa a sofrer a metamorfose e volta para a forma humana em pouco tempo e ainda embebecida pela Fúria, a Ahroun segue na direção da árvore mais robusta e começa a nela dar socos enquanto falava sozinha:
- Tá tudo errado. Tudo errado.
Dava mais um soco e chamava sua própria atenção entre as lágrimas que se esforçava para conter e os punhos se chocando a árvore e ao mesmo tempo que deixavam sua marca na árvore, a mesma também deixava marcas nos punhos de Mayra, que se feriam, se abriam e se manchavam com o rubro do seu sangue:
- É errado deixar a matilha sozinha! É errado não manter o autocontrole! É mais errado ainda se importar com ele depois de tudo que ele te fez! É errado, Mayra! É errado! Tá tudo errado! Tudo errado!
Socos e mais socos enquanto Mayra se ofendia, se xingando e despejando toda sua raiva e fúria naquela pobre arvore que acabava com seus punhos:
- Você foi fraca. De novo. Fraca. E burra. E estúpida.
A cada palavra, um novo soco. A Fianna socava com violência, machucava a si mesma, mas não importava, queria botar toda aquela Fúria para fora e enquanto repetia ofensas como "fraca", "burra", "estúpida", a Fianna segue socando a árvore enquanto as gotas rubras do sangue que já tomava conta de seus punhos tocava o chão.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Re: [CAERN] Zona Montanhosa
A Fianna ouvia o uivo dos Fenris ao longe mas pouco se importava com ele. Suas emoções ainda estavam longe de estar sob controle e, a Ahroun não ia voltar até estar em plena ciência de si. Suas mãos continuavam acertando aquela pobre árvore como se fosse ela sua inimiga. Ora imaginava o rosto de Ingvild, ora o rosto de Dereck, ora o rosto de Julian, ora até mesmo sua própria raiva. No fundo, a maior raiva que sentia era de si mesma, por ser fraca, por ser esse poço contraditório de emoções que lhe atrapalhava tanto.
Socava cada vez com mais força, amaldiçoando a si mesma e ao mesmo tempo em que gastava sua Fúria, alimentava sua amargura. As lágrimas não tardam a cair pelo rosto da Ahroun que ignorando-as dá maior força ainda a seus socos, que não deixava apenas no tronco da árvore as marcas de sua dor, mas também em seus punhos que começavam a não aguentar.
1, 2, 3, dezenas, centenas de socos sucessivos são dados pela Fianna que ao fim deixa seu corpo tombar ao solo, sujando seu rosto com a areia e respirando ofegante com as mãos ensanguentadas.
Socava cada vez com mais força, amaldiçoando a si mesma e ao mesmo tempo em que gastava sua Fúria, alimentava sua amargura. As lágrimas não tardam a cair pelo rosto da Ahroun que ignorando-as dá maior força ainda a seus socos, que não deixava apenas no tronco da árvore as marcas de sua dor, mas também em seus punhos que começavam a não aguentar.
1, 2, 3, dezenas, centenas de socos sucessivos são dados pela Fianna que ao fim deixa seu corpo tombar ao solo, sujando seu rosto com a areia e respirando ofegante com as mãos ensanguentadas.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Ferida-do-Vento (Lupus -> hominideo) - Mayra
Me aproximo cautelosamente entre as sombras enquanto olhava para a Fianna que arrancava lascas das arvores como quem arrancava doces de crianças. Me aproximava com passadas pesadas nas folhas secas que guinchavam anunciando-me a uma distancia considerável a qual não observa-la com detalhes (aproximadamente 9m) mas a qual ela podia me ouvir sem problemas. Quando nossos olhares se cruzam falo em um tom de complacência:
-Treine-se para abandonar tudo o que você teme perder. "Medo leva à raiva, raiva leva ao ódio, o ódio leva ao sofrimento".
Supere seu medo, pare de evitá-lo! Se ele cair na guerra e você não conseguir se controlar estaremos todos condenados. O que está disposta a perder para ganhar novamente sua liberdade?
Mantinha uma expressão férrea, mas não queria parecer que estava dando um sermão, mesmo dando um.
- Encontre seu medo para que você possa bani-lo. Assuma o controle. Você deve domar o controle! O que é feito, é medido.
*Não sei se ela irá me entender, mas não posso deixar uma irmã honrada se perder. Ou ela acabará como aquela Fúria corrompida. Seu apego por Esquecido não pode interferir suas decisões, suas escolhas. Ela deve aprender o desapego ou sofrerá, e o sofrimento é um grande poço liso escuro e faminto por corações nobres...*
-Treine-se para abandonar tudo o que você teme perder. "Medo leva à raiva, raiva leva ao ódio, o ódio leva ao sofrimento".
Supere seu medo, pare de evitá-lo! Se ele cair na guerra e você não conseguir se controlar estaremos todos condenados. O que está disposta a perder para ganhar novamente sua liberdade?
Mantinha uma expressão férrea, mas não queria parecer que estava dando um sermão, mesmo dando um.
- Encontre seu medo para que você possa bani-lo. Assuma o controle. Você deve domar o controle! O que é feito, é medido.
*Não sei se ela irá me entender, mas não posso deixar uma irmã honrada se perder. Ou ela acabará como aquela Fúria corrompida. Seu apego por Esquecido não pode interferir suas decisões, suas escolhas. Ela deve aprender o desapego ou sofrerá, e o sofrimento é um grande poço liso escuro e faminto por corações nobres...*
Balik Samir- Mensagens : 130
Data de inscrição : 30/01/2013
Mayra - Balik
A voz de Balik chama a Fianna deitada no chão de volta à realidade. Mayra começa a se levantar. Tinha o lado esquerdo de seu rosto e suas roupas sujas de terra, mas não se importava. Tinha a mão suja de terra e sangue, mas não se preocupava com isso. Seus olhos buscam Balik e com a voz ainda embebecida pelas suas emoções incontroláveis, a Ahroun diz com um sopro de convicção:
- Eu nunca, nunca vou deixar minha matilha sozinha em perigo. Nunca!
Respira fundo por alguns instantes e completa se justificando ou talvez apenas desabafando:
- Eu sei que eu tenho que engolir a dor, engolir as emoções, mas tem vezes que não dá. Foi tudo tão estúpido, tão imbecil... eu não estava num combate contra inimigos, eu não estava em uma situação em que houvesse o risco eminente da perda. Eu estava em matilha, com a guarda baixa entre aqueles a quem devo chamar e confiar como irmãos e, de repente...
Abaixa a cabeça por um instante, tentando limpar as lágrimas que voltavam a cair pelo seu rosto mas apenas sujando mais sua cara com terra e sangue e pergunta para o Wendigo, demonstrando ao mesmo tempo afeto, preocupação e ódio de Esquecido:
- Como é que aquele traste maldito está? Me diz que aquele desgraçado está bem... por favor...
A Ahroun olha para o Wendigo, apreensiva pela resposta. Sua cabeça estava tão confusa que a dedução óbvia de que Esquecido estava vivo pelas primeiras palavras de Balik é simplesmente ignorada.
- Eu nunca, nunca vou deixar minha matilha sozinha em perigo. Nunca!
Respira fundo por alguns instantes e completa se justificando ou talvez apenas desabafando:
- Eu sei que eu tenho que engolir a dor, engolir as emoções, mas tem vezes que não dá. Foi tudo tão estúpido, tão imbecil... eu não estava num combate contra inimigos, eu não estava em uma situação em que houvesse o risco eminente da perda. Eu estava em matilha, com a guarda baixa entre aqueles a quem devo chamar e confiar como irmãos e, de repente...
Abaixa a cabeça por um instante, tentando limpar as lágrimas que voltavam a cair pelo seu rosto mas apenas sujando mais sua cara com terra e sangue e pergunta para o Wendigo, demonstrando ao mesmo tempo afeto, preocupação e ódio de Esquecido:
- Como é que aquele traste maldito está? Me diz que aquele desgraçado está bem... por favor...
A Ahroun olha para o Wendigo, apreensiva pela resposta. Sua cabeça estava tão confusa que a dedução óbvia de que Esquecido estava vivo pelas primeiras palavras de Balik é simplesmente ignorada.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Hominideo - Mayra
Andei mais alguns passos para ouvi-la melhor, sua voz estava carregada de emoções distintas, as quais não percebi todas, mas compreendi sua dor:
- Eles não sangraram conosco. Não nos provaram sua honra. São nossos Irmãos da nação, não nossa matilha. - estava indignado, e não fazia questão de esconder - Tolerância-Zero já os sentenciou à Pedra do Escárnio para a Fúria e Voz do Chacal para o Galliard. Me retirei antes que Esquecido desse algum parecer. - me corto rapidamente lembrando instantaneamente que ela ainda não sabia que Esquecido estava bem - Ah sim! Ele se encontra bem. Aquele lá é osso duro de roer. - Sorrindo simpaticamente para a Fianna.
*Será que ela entendeu a piada?*
Queria descontrai-la um pouco, a tensão que ela se mantinha não estava lhe ajudando, precisava relaxar, talvez uma cachoeira a fizesse bem. Normalmente não gostava de Fiannas, e ela me fez parar de julgar os garous pela Tribo.
- Eles não sangraram conosco. Não nos provaram sua honra. São nossos Irmãos da nação, não nossa matilha. - estava indignado, e não fazia questão de esconder - Tolerância-Zero já os sentenciou à Pedra do Escárnio para a Fúria e Voz do Chacal para o Galliard. Me retirei antes que Esquecido desse algum parecer. - me corto rapidamente lembrando instantaneamente que ela ainda não sabia que Esquecido estava bem - Ah sim! Ele se encontra bem. Aquele lá é osso duro de roer. - Sorrindo simpaticamente para a Fianna.
*Será que ela entendeu a piada?*
Queria descontrai-la um pouco, a tensão que ela se mantinha não estava lhe ajudando, precisava relaxar, talvez uma cachoeira a fizesse bem. Normalmente não gostava de Fiannas, e ela me fez parar de julgar os garous pela Tribo.
Balik Samir- Mensagens : 130
Data de inscrição : 30/01/2013
Mayra - Balik
Mesmo que quisesse seria impossível não deixar escapar o sorriso e um pequeno brilho no olhar quando o Wendigo faz o trocadilho. A Ahroun comenta mais consigo do que com Balik, mas em um tom que ele poderia ouvir:
- Aquele Roedor é osso duro de roer mesmo, não existe nenhuma criatura nesse mundo que saiba mais disso do que eu.
Era um fato, pelo que tinha vivido, pelo que tinha sangrado e pelo que tinha chorado. Ouve sobre as punições, mas não comenta. Não sabia como tinha sido o julgamento confiava no parecer da juíza sem ter a mínima intenção de contestá-la, ainda mais por quem mal conhecia.
A Fianna começa a se levantar depois de alguns instantes, não tinha ainda a intenção de descer, mas pelo menos limpava um pouco suas roupas suja de terra e folhas secas, enquanto continuava a falar com Balik:
- Eles ainda não sangraram conosco mas se vamos voltar ao Hospital, hão de sangrar. E teremos que ser muito mais matilha do que fomos na última vez. Você sabe muito bem que o enfrentamos ali da última vez que pisamos naquele lugar amaldiçoado.
As lembranças daquele dia no hospital passam pela mente da Fianna que logo as afasta. Seria uma noite difícil para a matilha, ainda mais pra uma matilha que se encontrava na situação em que a Esquadrão se encontrava.
- Aquele Roedor é osso duro de roer mesmo, não existe nenhuma criatura nesse mundo que saiba mais disso do que eu.
Era um fato, pelo que tinha vivido, pelo que tinha sangrado e pelo que tinha chorado. Ouve sobre as punições, mas não comenta. Não sabia como tinha sido o julgamento confiava no parecer da juíza sem ter a mínima intenção de contestá-la, ainda mais por quem mal conhecia.
A Fianna começa a se levantar depois de alguns instantes, não tinha ainda a intenção de descer, mas pelo menos limpava um pouco suas roupas suja de terra e folhas secas, enquanto continuava a falar com Balik:
- Eles ainda não sangraram conosco mas se vamos voltar ao Hospital, hão de sangrar. E teremos que ser muito mais matilha do que fomos na última vez. Você sabe muito bem que o enfrentamos ali da última vez que pisamos naquele lugar amaldiçoado.
As lembranças daquele dia no hospital passam pela mente da Fianna que logo as afasta. Seria uma noite difícil para a matilha, ainda mais pra uma matilha que se encontrava na situação em que a Esquadrão se encontrava.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Hominideo - Mayra
Fitava-a com olhos pesados que compartilhavam a dor das lembranças daquele hospital. Articulava e gesticulava com as mãos, demonstrando tranquilidade no dialogo.
- De qualquer forma, não iremos mais hoje. Esquecido disse que por causa do frenesi da Fúria, os Ahrouns perderam sua Fúria de Combate e isso não seria nada bom se quisermos entrar novamente lá e sairmos vivos.
Agora imagina se isso acontecesse em combate, no hospital? Não quero parecer arrogante aqui, mas quando entrei, tivemos um mês para saber o que cada um fazia o que cada um era. Eu e Anksu bons com arco e infiltradores, você boa em destruir tudo e motivar o grupo, Amir um ótimo curandeiro.
Ontem, quando desconhecidos entraram, os quais não sabíamos nada sobre, a casa virou uma zona, e quando o combate aconteceu, todos caíram. E de quem nos lembramos? Amir e Anksu, estes eram meus irmãos. Dos demais, eu mal lembro a fisionomia.
Estava calmo, minha voz serena demonstrava minha segurança, ou simplesmente a capacidade de esconder minha raiva e frustração.
- Acho que devíamos treina-los hoje. Descobrir suas capacidades, descobrir suas falhas, descobrir seus limites - torci a boca como uma referencia clara a fúria - infelizmente. Temos que descobrir com quem contar quando algum problema aparecer. Invadirmos para perder mais quatro, cinco irmãos não me parece uma boa opção.
*Um filhote, um tagarela, uma bomba, um pacificador, e um ex-membro... argh..... rrrrrrrr*
- De qualquer forma, não iremos mais hoje. Esquecido disse que por causa do frenesi da Fúria, os Ahrouns perderam sua Fúria de Combate e isso não seria nada bom se quisermos entrar novamente lá e sairmos vivos.
Agora imagina se isso acontecesse em combate, no hospital? Não quero parecer arrogante aqui, mas quando entrei, tivemos um mês para saber o que cada um fazia o que cada um era. Eu e Anksu bons com arco e infiltradores, você boa em destruir tudo e motivar o grupo, Amir um ótimo curandeiro.
Ontem, quando desconhecidos entraram, os quais não sabíamos nada sobre, a casa virou uma zona, e quando o combate aconteceu, todos caíram. E de quem nos lembramos? Amir e Anksu, estes eram meus irmãos. Dos demais, eu mal lembro a fisionomia.
Estava calmo, minha voz serena demonstrava minha segurança, ou simplesmente a capacidade de esconder minha raiva e frustração.
- Acho que devíamos treina-los hoje. Descobrir suas capacidades, descobrir suas falhas, descobrir seus limites - torci a boca como uma referencia clara a fúria - infelizmente. Temos que descobrir com quem contar quando algum problema aparecer. Invadirmos para perder mais quatro, cinco irmãos não me parece uma boa opção.
*Um filhote, um tagarela, uma bomba, um pacificador, e um ex-membro... argh..... rrrrrrrr*
Balik Samir- Mensagens : 130
Data de inscrição : 30/01/2013
Mayra - Balik
Um pouco mais controlada, já que sua Fúria tinha baixado um bocado após descontá-la tanto na Fúria Negra quanto na árvore, a Fianna olha para Bakik e diz:
- Suas palavras são repletas de sabedoria, mas que alternativa temos? As matilhas dessa Seita todas enfrentam o mesmo problema que a nossa, tem muitos Garous novos e tivemos muitas baixas recentes, sem contar com a Legião batendo na nossa porta.
Suspira, não discordava de Balik, mas não via alternativa e comenta:
- Deixar a Wyrm agir no nosso território livremente não é uma opção também. O que devemos fazer? Agir só eu, você e Esquecido? Todos os outros são recentes! Deixar tudo como está? Chamar reforço já tentamos e não funcionou, a matilha deles inclusive acabou... Estou aliviada por Esquecido ter cancelado a missão, mas ao mesmo tempo fico com o tempo de que com tempo a Wyrm volte a se proliferar por lá como aconteceu da outra vez.
A Ahroun se aproxima de Balik e comenta sinceramente com ele:
- Eu sinceramente não sei como lidar com essa situação Balik. Não sei o que esperar dos novos membros e a primeira impressão foi a pior possível. Não sei como me portar com Esquecido, tem muita coisa entre nós e não é fácil lidar com isso, ainda mais sendo uma Fianna.
Se permite um breve sorriso por conta do seu comentário sobre a fama de sua tribo em não saber lidar com emoções e completa voltando à seriedade:
- E não sei como lidar com os problemas que nossa matilha tem pela frente, com a formação que temos e com a urgência que as coisas acontecem. Eu sou uma Adren, não ligo para hierarquia, mas sei que isso me traz mais responsalidades, mais deveres, tanto com a Nação, quanto com minha Tribo e com minha Matilha. E eu não sei se estou preparada para isso... aliás, cada vez mais parece que... enfim.
Não conclui o raciocínio. Por seu posto, Mayra sabia que era sua responsabilidade ajudar a guiar a matilha em momentos difíceis, mas diante dos fatos a Fianna olhava suas próprias fraquezas e duvidava de sua própria capacidade em resolver problemas que pareciam insolucionáveis.
- Suas palavras são repletas de sabedoria, mas que alternativa temos? As matilhas dessa Seita todas enfrentam o mesmo problema que a nossa, tem muitos Garous novos e tivemos muitas baixas recentes, sem contar com a Legião batendo na nossa porta.
Suspira, não discordava de Balik, mas não via alternativa e comenta:
- Deixar a Wyrm agir no nosso território livremente não é uma opção também. O que devemos fazer? Agir só eu, você e Esquecido? Todos os outros são recentes! Deixar tudo como está? Chamar reforço já tentamos e não funcionou, a matilha deles inclusive acabou... Estou aliviada por Esquecido ter cancelado a missão, mas ao mesmo tempo fico com o tempo de que com tempo a Wyrm volte a se proliferar por lá como aconteceu da outra vez.
A Ahroun se aproxima de Balik e comenta sinceramente com ele:
- Eu sinceramente não sei como lidar com essa situação Balik. Não sei o que esperar dos novos membros e a primeira impressão foi a pior possível. Não sei como me portar com Esquecido, tem muita coisa entre nós e não é fácil lidar com isso, ainda mais sendo uma Fianna.
Se permite um breve sorriso por conta do seu comentário sobre a fama de sua tribo em não saber lidar com emoções e completa voltando à seriedade:
- E não sei como lidar com os problemas que nossa matilha tem pela frente, com a formação que temos e com a urgência que as coisas acontecem. Eu sou uma Adren, não ligo para hierarquia, mas sei que isso me traz mais responsalidades, mais deveres, tanto com a Nação, quanto com minha Tribo e com minha Matilha. E eu não sei se estou preparada para isso... aliás, cada vez mais parece que... enfim.
Não conclui o raciocínio. Por seu posto, Mayra sabia que era sua responsabilidade ajudar a guiar a matilha em momentos difíceis, mas diante dos fatos a Fianna olhava suas próprias fraquezas e duvidava de sua própria capacidade em resolver problemas que pareciam insolucionáveis.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
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