[CAERN] Zona Montanhosa
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Julian Escott
Philip Telford
Hrist Thordsvedt
Paulo Pereira
Kor Yance McDonell
Kiba Valentine
Declan Konietzko
Igor Petrunov
Sussurros-dos-Espíritos
Balik Samir
Mayra Hildebrand
Arthur Macleon
Selene Leukippes
Narrador
18 participantes
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Dereck (hominideo) - Kor/Sussurros
*Não, eu não errei... o código dele que é estragado...*
O Galliard dá um riso alto e então olha para o Theurge e balança a cabeça negativamente...
- Então eu to dispensado? Olha kra, minha voz pode estar uma merda igual a sua, mas eu ainda tenho um dever de reportar aquilo que é de direito. Essa é a minha função e esse é meu afazer.
Olha então para o Senhor das Sombras e com uma cara jocosa e fala...
- Então quer dizer que o garou com status inferior à de um cliath tá dando ordens em um fostern? Minha voz tá zoada, mas o kra, com a voz zoada te zoou mais ainda cara...
Dá dois tapas no ombro do Galliard e, de forma que o Theurge não possa ver, dá uma piscada como qm diz...
*Não grila não... é só zueira!*
O Galliard dá um riso alto e então olha para o Theurge e balança a cabeça negativamente...
- Então eu to dispensado? Olha kra, minha voz pode estar uma merda igual a sua, mas eu ainda tenho um dever de reportar aquilo que é de direito. Essa é a minha função e esse é meu afazer.
Olha então para o Senhor das Sombras e com uma cara jocosa e fala...
- Então quer dizer que o garou com status inferior à de um cliath tá dando ordens em um fostern? Minha voz tá zoada, mas o kra, com a voz zoada te zoou mais ainda cara...
Dá dois tapas no ombro do Galliard e, de forma que o Theurge não possa ver, dá uma piscada como qm diz...
*Não grila não... é só zueira!*
Convidado- Convidado
Sussurros-dos-Espíritos: Dereck e Kor
-Eu queria polpa-los dos trabalhos enfadonhos. Eu não entendo por que ver agressão em tudo que falo. Eu realmente fiquei feliz de ve-los vivos, e supus que Dereck tivesse mais o que fazer quando disse que estava dispensado. Apenas adiantei o que seria o caminho mais lógico. Minha mente não funciona com sutilezas e mesquinharias, como vocês devem estar imaginado. Sou apenas mais direto que a maioria dos Garous. Se eu gosto falo, se não gosto também - e veja onde isso me levou, aqui tentando ensinar algo pra esses dois. - Se vocês puderem julgar o que digo e não a má impressão que tem de mim verão que falo a verdade e por isso podem confiar em mim.
Olhou sério para os dois, era feio e com voz esganiçada, mas parecia sincero:
- Me deem uma chance de provar que sou digno. E quanto a você Dereck, não sei porque quer me jogar contra meu nobre tutor. Eu não sou responsável pela sua punição, foram suas próprias palavras que o puniram, assim como foram as minhas que me puniram. Fiz algo para você? Precisamos resolver isso já que somos da mesma matilha.
Olhou sério para os dois, era feio e com voz esganiçada, mas parecia sincero:
- Me deem uma chance de provar que sou digno. E quanto a você Dereck, não sei porque quer me jogar contra meu nobre tutor. Eu não sou responsável pela sua punição, foram suas próprias palavras que o puniram, assim como foram as minhas que me puniram. Fiz algo para você? Precisamos resolver isso já que somos da mesma matilha.
Sussurros-dos-Espíritos- Mensagens : 80
Data de inscrição : 20/11/2013
Kor Yance McDonell (Hominídeo) - Sussurros / Dereck
" 'Eu queria poupa-los dos trabalhos enfadonhos'... Humpf... Não me pouparam de ser sua babá, não vou poupar você tão fácil assim, jovem... De um jeito ou de outro você vai aprender, vai ter que aprender a diferença entre o certo e o errado..."
É o primeiro pensamento que vêm a mente do Senhor das Sombras logo na primeira frase quando Sussurros responde. Kor prestou bem atenção nas palavras do Uktena até o mesmo terminar de falar. Dereck logo intercede também se manifestando e apresentando uma zombaria no final de sua fala seguido de dois tapinhas no ombro. Lógico que o Andarilho não iria perder a oportunidade de dar uma alfinetada e botar mais lenha na fogueira, mas tinha que convenha, a constatação de Dereck havia sido a mesma de Kor, o que justificava a forma de sua resposta para o Theurge. Apenas prestou atenção no diálogo e tratou primeiro de responder Sussurros. Definitivamente estava ficando cansado daquela conversa onde o que tentava explicar era sempre visto como algo pessoal. Nem sempre era...
Olhou para Sussurros, deu outro sorriso de canto de boca como se ficasse claro que ele não havia entendido nada do que havia dito ou o ponto que queria chegar.
- Não confunda esclarecimentos ou conselhos com agressão, Sussurros. Isso sim que é trabalhoso e esse é meu dever agora. - Sorriu de novo para o Theurge mostrando simpatia - E pra ser sincero, considero ser direto uma qualidade, mas quando isso é feita de maneira errada acaba transparecendo a impressão de arrogância, autoritarismo ou prepotência, como aconteceu agora. - Sorriu de novo... - Te julgo pelo que você é e não pelo que diz. O que você diz vai somente influenciar negativamente ou positivamente sobre o que penso de você. Eu estou te dando a chance de provar que é digno, agora cabe a você fazer por onde aproveita-la da melhor maneira.
Havia procurado ser o mais simples possível em sua resposta para que dessa vez Sussurros conseguisse enxergar onde havia errado. Fez sua parte. Fez a parte que lhe cabia como tutor. Seu outro conselho estava dado e se ele não soubesse aproveitar, infelizmente não estaria à seu alcance enfiar cabeça adentro do Theurge.
Preferiu nem responder o comentário de cunho zombatório do Andarilho para que talvez Sussurros pensasse que estivesse tomando algum partido, por mais que Dereck estivesse correto em pensar daquela maneira julgando pelo modo que o Uktena falou. Estava visível que estava havendo um problema pessoal entre o Uktena e o Andarilho, e isso estava dificultando muito o andamento da relação da matilha. Para Kor, se tornava complicado ao mesmo tempo ser tutor e ser pacificador da matilha. Estava se envolvendo em intrigas quando já nem deveria se importar com isso tão fácil. Ser Galliard, muitas vezes não era nada fácil...
Vendo que havia respondido a parte que lhe cabia e a conversa de Sussurros se desviou para um lado totalmente pessoal com Dereck, respondeu para ambos aguardando até que a ''DR'' acabasse, ou iniciasse.
- Quando terminarem, vamos logo para a Clareira Central resolvermos isso e ir para o ponto de encontro. Estamos perdendo tempo demais aqui já.
Sua fala significava que não iria intrometer naquela conversa pessoal, mas que aquilo era um atraso nas obrigações de todos ali, apesar de achar que teria que fazer isso de um jeito ou de outro.
" Estou até vendo que daqui uns dias vou ter que abrir o SAG - Serviço de Atendimento ao Garou... Foda viu..."
É o primeiro pensamento que vêm a mente do Senhor das Sombras logo na primeira frase quando Sussurros responde. Kor prestou bem atenção nas palavras do Uktena até o mesmo terminar de falar. Dereck logo intercede também se manifestando e apresentando uma zombaria no final de sua fala seguido de dois tapinhas no ombro. Lógico que o Andarilho não iria perder a oportunidade de dar uma alfinetada e botar mais lenha na fogueira, mas tinha que convenha, a constatação de Dereck havia sido a mesma de Kor, o que justificava a forma de sua resposta para o Theurge. Apenas prestou atenção no diálogo e tratou primeiro de responder Sussurros. Definitivamente estava ficando cansado daquela conversa onde o que tentava explicar era sempre visto como algo pessoal. Nem sempre era...
Olhou para Sussurros, deu outro sorriso de canto de boca como se ficasse claro que ele não havia entendido nada do que havia dito ou o ponto que queria chegar.
- Não confunda esclarecimentos ou conselhos com agressão, Sussurros. Isso sim que é trabalhoso e esse é meu dever agora. - Sorriu de novo para o Theurge mostrando simpatia - E pra ser sincero, considero ser direto uma qualidade, mas quando isso é feita de maneira errada acaba transparecendo a impressão de arrogância, autoritarismo ou prepotência, como aconteceu agora. - Sorriu de novo... - Te julgo pelo que você é e não pelo que diz. O que você diz vai somente influenciar negativamente ou positivamente sobre o que penso de você. Eu estou te dando a chance de provar que é digno, agora cabe a você fazer por onde aproveita-la da melhor maneira.
Havia procurado ser o mais simples possível em sua resposta para que dessa vez Sussurros conseguisse enxergar onde havia errado. Fez sua parte. Fez a parte que lhe cabia como tutor. Seu outro conselho estava dado e se ele não soubesse aproveitar, infelizmente não estaria à seu alcance enfiar cabeça adentro do Theurge.
Preferiu nem responder o comentário de cunho zombatório do Andarilho para que talvez Sussurros pensasse que estivesse tomando algum partido, por mais que Dereck estivesse correto em pensar daquela maneira julgando pelo modo que o Uktena falou. Estava visível que estava havendo um problema pessoal entre o Uktena e o Andarilho, e isso estava dificultando muito o andamento da relação da matilha. Para Kor, se tornava complicado ao mesmo tempo ser tutor e ser pacificador da matilha. Estava se envolvendo em intrigas quando já nem deveria se importar com isso tão fácil. Ser Galliard, muitas vezes não era nada fácil...
Vendo que havia respondido a parte que lhe cabia e a conversa de Sussurros se desviou para um lado totalmente pessoal com Dereck, respondeu para ambos aguardando até que a ''DR'' acabasse, ou iniciasse.
- Quando terminarem, vamos logo para a Clareira Central resolvermos isso e ir para o ponto de encontro. Estamos perdendo tempo demais aqui já.
Sua fala significava que não iria intrometer naquela conversa pessoal, mas que aquilo era um atraso nas obrigações de todos ali, apesar de achar que teria que fazer isso de um jeito ou de outro.
" Estou até vendo que daqui uns dias vou ter que abrir o SAG - Serviço de Atendimento ao Garou... Foda viu..."
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 34
Localização : Rio de Janeiro
Sussurros-dos-Espíritos: Kor e Dereck
Enquanto aguardava a resposta de Dereck, Sussurros teve que ouvir as "impressões" de Kor, e como sempre eram equivocadas, resolveu responder ao Galliard:
- Senhor Kor, se eu fosse julgado pelo que faço não estaria nessa situação. Nessa noite eu ajudei Amanda a matar 5 vampiros, entrei sozinho na umbra perto de uma colméia da Wyrm, interroguei espíritos corrompidos, usei meus dons de cura para reverter os danos causados pelos frenesis descontrolados de outros membros e ainda barganhei com nosso totem uma punição menor para a nossa matilha. Se você me disser alguém na matilha que tenha feito mais essa noite eu agradecerei. Esperou um segundo para que Kor percebesse que o Xamã estava na matilha havia apenas 1 dia, e tinha feito muitas coisas, diferentemente do próprio Kor, Dereck, Cabelinho ou Dimas.- No entanto eu fui punido pelo que disse, e nunca pelo que fiz. A única coisa que fiz foi falar na hora errada. Hoje sou tutorado por você, tenho uma voz de taquara rachada e a antipatia de membros da matilha por motivos que desconheço. Agora me diga, tutor, o quanto sou julgado pelo que fiz e o quanto sou julgado pelo que disse?
A insistência de Kor não ver o quanto estava sendo míope incomodava Sussurros. Se ele quisesse que o Senhor das Sombras se tornasse um Garou melhor ia ter que ensina-lo a ver o que não era óbvio. Mas ele precisava acreditar que ele era o tutor ali:
- Eu agradeço por me ensinar a falar na hora certa senhor, mas acredite, eu certamente sou julgado mais pelo que penso, e falo, do que pelo que faço.
- Senhor Kor, se eu fosse julgado pelo que faço não estaria nessa situação. Nessa noite eu ajudei Amanda a matar 5 vampiros, entrei sozinho na umbra perto de uma colméia da Wyrm, interroguei espíritos corrompidos, usei meus dons de cura para reverter os danos causados pelos frenesis descontrolados de outros membros e ainda barganhei com nosso totem uma punição menor para a nossa matilha. Se você me disser alguém na matilha que tenha feito mais essa noite eu agradecerei. Esperou um segundo para que Kor percebesse que o Xamã estava na matilha havia apenas 1 dia, e tinha feito muitas coisas, diferentemente do próprio Kor, Dereck, Cabelinho ou Dimas.- No entanto eu fui punido pelo que disse, e nunca pelo que fiz. A única coisa que fiz foi falar na hora errada. Hoje sou tutorado por você, tenho uma voz de taquara rachada e a antipatia de membros da matilha por motivos que desconheço. Agora me diga, tutor, o quanto sou julgado pelo que fiz e o quanto sou julgado pelo que disse?
A insistência de Kor não ver o quanto estava sendo míope incomodava Sussurros. Se ele quisesse que o Senhor das Sombras se tornasse um Garou melhor ia ter que ensina-lo a ver o que não era óbvio. Mas ele precisava acreditar que ele era o tutor ali:
- Eu agradeço por me ensinar a falar na hora certa senhor, mas acredite, eu certamente sou julgado mais pelo que penso, e falo, do que pelo que faço.
Sussurros-dos-Espíritos- Mensagens : 80
Data de inscrição : 20/11/2013
Dereck (hominideo) - Kor/Sussurros
- Eu sou um Galliard Sussurros... uma de suas funções, pelo que sei, é falar com espíritos, é curar o povo, é cuidar da manutenção espiritual da matilha. A minha, dentre muitas, é ser o registro do que acontece.
Ele fala com a voz sem nenhuma emoção em particular enquanto continua.
- E sim, precisamos resolver nossas situação, já que estamos na mesma matilha e teremos que seguir um do lado do outro. Mas eu te julgo pelo o que você fala, e por vezes as palavras que você dirigiu à mim e ao seu ‘nobre tutor’ não foram necessariamente as mais elogiosas, como você fez agora.
Ele soergue uma sobrancelha enquanto continua...
- Eu disse que minha função é a de ser o registro então, não me venha com essa... você fala o que pensa, então não se assombre pelas pessoas pensarem diante de suas palavras. E mais uma coisa, seu julgamento veio por coisas que você fez.
E então ele começa a contar nos dedos
-1. Você tentou curar e ressuscitar uma garou corrompida depois de ela ser executada após um julgamento justo;
2. Você levantou a voz contra a juíza durante seu direito de julgamento condenando-a e dizendo que o ritual que ela usou foi, suas palavras não minhas, ‘maligno’.
Foram suas ações que o rebaixaram a um nível equiparado à de um filhote Sussurros, suas palavras te deram uma voz tão insuportável quanto a minha, mas foram suas ações que te trouxeram à isso, e se não fosse o Presa de Prata que chegou em sua defesa...
Ele deixa a frase no ar.
- Agora, não sou eu qm devo te dar uma chance, é você quem deve se esforçar para merecer de cada um de nós uma, pequena que seja, inclusive de mim... não sei quais são suas impressões e opiniões sobre mim, e honestamente, enquanto você não for um garou, eu não me importo, vc é um cliath em treinamento, e eu sou um cliath, pela ordem, eu estou acima de você, então engula essa porra de choro do tipo... ‘ninguém-me-ama’ ‘todos-me-criticam-pq-eu-falo-merda-e-digo-o-que-eu-penso-delas-mas-não-gosto-de-como-elas-me-olham-feio-depois-que-eu-falo-isso’.
Ele da uma pausa, notava que as palavras foram duras e tenta, sem muito esforço conciliar para a mensagem real.
- Corre atrás do seu prejuízo... tu tem desvios no seu código cara, não cabe à mim concertar, mas tu é meu irmão de matilha e eu espero que você sirva à nação como todos devem servir, engole a porra do orgulho, ou o que quer te faça pensar que tu é alguma coisa e pensa no coletivo. Tu fez coisa pra carai com a Amanda e mesmo assim cagou no pau... se liga na mensagem, não importa as boas coisas q vc faz nas horas certas, pq o que te fode, são as coisas ruins que você faz na hora errada... tu tem um Senhor das Sombras como tutor, um galliard Senhor das Sombras, que ainda por cima já é um fostern... tu tem uma grande chance de se dar bem nessa parada... tu tá rebaixado a ‘quase’ filhote e ainda assim ficou com o direito e a honra de correr numa matilha... tu tá com tudo, mas numa dessas, tu tá dando mole com essas de ‘nobre tutor’... sei lá se ele tá caindo... mas eu me lembro que antes tu depreciou ele pra caralho antes... e agora, poucas horas depois e coincidentemente após vc ser posto sob a tutela dele, milagrosamente ele se tornou tão honorável!? Sério!? Se tu tá falando sério, ok... tu é o maior caso de mudança de pensamento que eu já ví, do contrário, faz essa merda direito...
Ele balança a cabeça como quem ri da expressão...
- Mas to falando demais, isso não é comigo...
Ele olha para Kor e fala.
- ... a bucha é sua... eu já tenho meu fardo, e como o seu é parecido com o meu... tu não precisa, responder.
E fala apontando para suas cordas vocais sinalizando para sua própria voz para Kor e de forma bem séria para Sussurros... para que ele se lembrasse do que ele disse algumas vezes sobre o fato de ele estar abaixo do nível de um cliath, de um garou de verdade...
*Seja inteligente, cale a boca.*
E fala seguindo em direção à Clareira, já que não tinha tutor à responder.
Ele fala com a voz sem nenhuma emoção em particular enquanto continua.
- E sim, precisamos resolver nossas situação, já que estamos na mesma matilha e teremos que seguir um do lado do outro. Mas eu te julgo pelo o que você fala, e por vezes as palavras que você dirigiu à mim e ao seu ‘nobre tutor’ não foram necessariamente as mais elogiosas, como você fez agora.
Ele soergue uma sobrancelha enquanto continua...
- Eu disse que minha função é a de ser o registro então, não me venha com essa... você fala o que pensa, então não se assombre pelas pessoas pensarem diante de suas palavras. E mais uma coisa, seu julgamento veio por coisas que você fez.
E então ele começa a contar nos dedos
-1. Você tentou curar e ressuscitar uma garou corrompida depois de ela ser executada após um julgamento justo;
2. Você levantou a voz contra a juíza durante seu direito de julgamento condenando-a e dizendo que o ritual que ela usou foi, suas palavras não minhas, ‘maligno’.
Foram suas ações que o rebaixaram a um nível equiparado à de um filhote Sussurros, suas palavras te deram uma voz tão insuportável quanto a minha, mas foram suas ações que te trouxeram à isso, e se não fosse o Presa de Prata que chegou em sua defesa...
Ele deixa a frase no ar.
- Agora, não sou eu qm devo te dar uma chance, é você quem deve se esforçar para merecer de cada um de nós uma, pequena que seja, inclusive de mim... não sei quais são suas impressões e opiniões sobre mim, e honestamente, enquanto você não for um garou, eu não me importo, vc é um cliath em treinamento, e eu sou um cliath, pela ordem, eu estou acima de você, então engula essa porra de choro do tipo... ‘ninguém-me-ama’ ‘todos-me-criticam-pq-eu-falo-merda-e-digo-o-que-eu-penso-delas-mas-não-gosto-de-como-elas-me-olham-feio-depois-que-eu-falo-isso’.
Ele da uma pausa, notava que as palavras foram duras e tenta, sem muito esforço conciliar para a mensagem real.
- Corre atrás do seu prejuízo... tu tem desvios no seu código cara, não cabe à mim concertar, mas tu é meu irmão de matilha e eu espero que você sirva à nação como todos devem servir, engole a porra do orgulho, ou o que quer te faça pensar que tu é alguma coisa e pensa no coletivo. Tu fez coisa pra carai com a Amanda e mesmo assim cagou no pau... se liga na mensagem, não importa as boas coisas q vc faz nas horas certas, pq o que te fode, são as coisas ruins que você faz na hora errada... tu tem um Senhor das Sombras como tutor, um galliard Senhor das Sombras, que ainda por cima já é um fostern... tu tem uma grande chance de se dar bem nessa parada... tu tá rebaixado a ‘quase’ filhote e ainda assim ficou com o direito e a honra de correr numa matilha... tu tá com tudo, mas numa dessas, tu tá dando mole com essas de ‘nobre tutor’... sei lá se ele tá caindo... mas eu me lembro que antes tu depreciou ele pra caralho antes... e agora, poucas horas depois e coincidentemente após vc ser posto sob a tutela dele, milagrosamente ele se tornou tão honorável!? Sério!? Se tu tá falando sério, ok... tu é o maior caso de mudança de pensamento que eu já ví, do contrário, faz essa merda direito...
Ele balança a cabeça como quem ri da expressão...
- Mas to falando demais, isso não é comigo...
Ele olha para Kor e fala.
- ... a bucha é sua... eu já tenho meu fardo, e como o seu é parecido com o meu... tu não precisa, responder.
E fala apontando para suas cordas vocais sinalizando para sua própria voz para Kor e de forma bem séria para Sussurros... para que ele se lembrasse do que ele disse algumas vezes sobre o fato de ele estar abaixo do nível de um cliath, de um garou de verdade...
*Seja inteligente, cale a boca.*
E fala seguindo em direção à Clareira, já que não tinha tutor à responder.
Convidado- Convidado
Sussurros-dos-Espíritos: Dereck e Kor
- Eu disse uma vez que Kor não era muito inteligente, e estava enganado. Eu não sou muito inteligente por ter deixado chegar nessa situação. Quando você fala dos meus múltiplos erros só consegue enumerar curar um Garou da minha própria matilha, a quem eu havia me afeiçoado e não queria ver caindo perante a corrupção da Wyrm. Infelizmente ela era ainda mais corrupta do que eu imaginava, como ficou provado na sua cova. E quanto ao resto você tem razão e apenas concorda com o que digo: sou julgado pelo que falo. Eu cansei de chorar pela aprovação dos outros. Os Uktena e alguns Presas-de- Prata poderiam ter concordado comigo, mas fui julgado por uma Fúria Negra, assim como você. Quanto a te-la desafiado foi o meu maior erro e não se repetirá.
Olhou para Dereck enquanto ele saia e usou de toda sinceridade que conseguia, considerando o quão baixo tinha o Andarilho em sua conta:
- Aceite minha desculpas e meu arrependimento Dereck, eu e você somos o que há de mais baixo na matilha, teremos que aprender a conviver - gostou de lembrar o Galliard que ele não estava tão bem quanto imaginava. Eu quero que sejamos amigos. Quero muito gostar de você, como já estou gostando de Kor. Ele tem sido muito sábio e estou muito envergonhado do que disse antes.
Olhou para Dereck enquanto ele saia e usou de toda sinceridade que conseguia, considerando o quão baixo tinha o Andarilho em sua conta:
- Aceite minha desculpas e meu arrependimento Dereck, eu e você somos o que há de mais baixo na matilha, teremos que aprender a conviver - gostou de lembrar o Galliard que ele não estava tão bem quanto imaginava. Eu quero que sejamos amigos. Quero muito gostar de você, como já estou gostando de Kor. Ele tem sido muito sábio e estou muito envergonhado do que disse antes.
Sussurros-dos-Espíritos- Mensagens : 80
Data de inscrição : 20/11/2013
Dereck (hominideo) - Sussurros
E ele falou... e falou merda...
O Andarilho estava andando pq acreditava que o Theurge seria inteligente em não abrir a boca para falar, mas ele não faz e por isso o garou para.
Ele estava irritado, estava naquele ambiente da Wyld por mais tempo do que estava acostumado a ficar, e ainda tinha aquilo ele então volta-se... seu rosto brilha de azul, seus olhos de verde assumem o tom azul, ele recorrer a sua memória eidética e sua voz sai metálica enquanto ele começa.
- Você não ‘SÓ’ tentou curar, você tentou ressuscitar uma garou corrompida que fora julgada... a cabeça dela estava separada do corpo... o seu corpo em si estava encharcado com o sangue que vertia de dentro dela.
- Você ‘SÓ’ desafiou, como vc mesmo acabou de dizer, uma philodox no momento em que ela estava julgando... e você acha que isso é pouco?
- Quanto à mim e ao Kor, vejamos como foram suas palavras:
“ Kor é muito eloquente, mas não é muito inteligente e por isso não entendeu o que aconteceu.”
- Ele é um fostern, mas ao que parece, sabedoria e inteligencia não é um pré-requisito para ser considerado apto para o posto.
“Dereck, ... não entenderam assim. Acho que preciso melhorar minhas habilidades de explicar as coisas. Por isso estou falando devagar e explicando como faria para crianças retardadas mentais de 5 anos de idade.”
- Eu não me importo com o que você fala, mas não se faça de dodói por eu não achá-las tão divertidas como elas possam ter soado em sua cabeça guri.
Ele respira, seus olhos novamente ficam verdes, contrastando com a sua pele negra, e continua.
- E por fim, não me compare à você enquanto você não for um garou de verdade, eu tenho minhas punições e to arcando com elas, fui julgado, fui tachado e to suportando essa merda. Mas o que você não entende, é que se eu perder minha voz de chacal antes da próxima assembléia, terei que lembrar o quão estúpido vc foi, se não for eu, será o Kor, e você acha que eu me alegro com isso? Você acha que ter que admitir que a minha matilha é fraca não só por mim mas por você também me satisfaz?
Ele balança a cabeça negativa e a mão vai ao braço, antes perdido...
- Eu quase perdi um braço, teria sido lucro no final pra mim ter ficado sem ele, mas um theurge de verdade me curou, e fui julgado, isso pesa contra a matilha, mas eu já assumi meu erro, enquanto você se esconde nessa de ‘se fossem os uktenas, se fossem os presas de prata’ mas o q vc não viu, foi que dois Anciões endossaram as palavras da Fúria Negra que enfiou o pé dela tão fundo no seu rabo q tu deveria ter sentido o gosto na boca dos dedos dela até agora.
Ele olha de cima a baixo para o Theurge e diz...
- Não se desculpe comigo... pq honestamente, as suas palavras não surtem o menor peso diante do que vc já disse para mim, mostre, aja... e mais uma coisa, eu posso estar em baixa... mas eu ainda sou cliath, eu sou um garou... você... vai depender dos seu tutor alí para dizer o que raios você é...
E então ele vira-se e fala em voz audível...
- Mas claro... o choro é livre.
O Andarilho estava andando pq acreditava que o Theurge seria inteligente em não abrir a boca para falar, mas ele não faz e por isso o garou para.
Ele estava irritado, estava naquele ambiente da Wyld por mais tempo do que estava acostumado a ficar, e ainda tinha aquilo ele então volta-se... seu rosto brilha de azul, seus olhos de verde assumem o tom azul, ele recorrer a sua memória eidética e sua voz sai metálica enquanto ele começa.
- Você não ‘SÓ’ tentou curar, você tentou ressuscitar uma garou corrompida que fora julgada... a cabeça dela estava separada do corpo... o seu corpo em si estava encharcado com o sangue que vertia de dentro dela.
- Você ‘SÓ’ desafiou, como vc mesmo acabou de dizer, uma philodox no momento em que ela estava julgando... e você acha que isso é pouco?
- Quanto à mim e ao Kor, vejamos como foram suas palavras:
“ Kor é muito eloquente, mas não é muito inteligente e por isso não entendeu o que aconteceu.”
- Ele é um fostern, mas ao que parece, sabedoria e inteligencia não é um pré-requisito para ser considerado apto para o posto.
“Dereck, ... não entenderam assim. Acho que preciso melhorar minhas habilidades de explicar as coisas. Por isso estou falando devagar e explicando como faria para crianças retardadas mentais de 5 anos de idade.”
- Eu não me importo com o que você fala, mas não se faça de dodói por eu não achá-las tão divertidas como elas possam ter soado em sua cabeça guri.
Ele respira, seus olhos novamente ficam verdes, contrastando com a sua pele negra, e continua.
- E por fim, não me compare à você enquanto você não for um garou de verdade, eu tenho minhas punições e to arcando com elas, fui julgado, fui tachado e to suportando essa merda. Mas o que você não entende, é que se eu perder minha voz de chacal antes da próxima assembléia, terei que lembrar o quão estúpido vc foi, se não for eu, será o Kor, e você acha que eu me alegro com isso? Você acha que ter que admitir que a minha matilha é fraca não só por mim mas por você também me satisfaz?
Ele balança a cabeça negativa e a mão vai ao braço, antes perdido...
- Eu quase perdi um braço, teria sido lucro no final pra mim ter ficado sem ele, mas um theurge de verdade me curou, e fui julgado, isso pesa contra a matilha, mas eu já assumi meu erro, enquanto você se esconde nessa de ‘se fossem os uktenas, se fossem os presas de prata’ mas o q vc não viu, foi que dois Anciões endossaram as palavras da Fúria Negra que enfiou o pé dela tão fundo no seu rabo q tu deveria ter sentido o gosto na boca dos dedos dela até agora.
Ele olha de cima a baixo para o Theurge e diz...
- Não se desculpe comigo... pq honestamente, as suas palavras não surtem o menor peso diante do que vc já disse para mim, mostre, aja... e mais uma coisa, eu posso estar em baixa... mas eu ainda sou cliath, eu sou um garou... você... vai depender dos seu tutor alí para dizer o que raios você é...
E então ele vira-se e fala em voz audível...
- Mas claro... o choro é livre.
Convidado- Convidado
Kor Yance McDonell (Hominídeo) - Sussurros / Dereck
Imaginou que o que tinha dito fosse o suficiente para o Theurge entender o quão equivocado estava sobre si mesmo, mas não... um Garou inteligente saberia a hora de calar a boca. Sua estupidez não tinha limites, nem sua burrice e o pior de tudo era ver o infeliz se fazendo de vítima reclamando mais que uma virgem deflorada por um afrodescendente com uma pica de 40cm dizendo praticamente que havia sido um herói por simplesmente fazer aquilo que era sua obrigação. E o pior de tudo era o infame achar que tinha feito mais do que todo mundo. Diante da sua resposta, abaixou sua cabeça, respirando fundo, buscando aquele restinho de paciência que quase já não tinha mais. Seu semblante havia transformado bruscamente. Um soco na cara dele bem dado para nocautear parecia ser o modo mais fácil de resolver aquilo. Antes ainda aparentava estar sendo simpático acima de tudo, sendo diplomático e tudo mais, mas estava cansado de ficar tolerando as imbecilidades de Sussurros. Estava sem paciência...
" Porque faz isso comigo, Mãe?! Porque?! Estou sendo punido pelo que?!... Ele que deveria estar sendo, não eu... Me dê paciência, por favor..."
Ia mudar sua forma de resposta para que dessa vez ficasse mais claro pro Uktena e fosse mais efetiva, quando Dereck toma a palavra e poupa Kor de todo o trabalho em uma boa hora. O Andarilho não economizou as palavras, que eram duras, coesas e verdadeiras. Kor agradeceu do fundo do coração por ele ter feito isso. Quem sabe assim, jogando preto no branco, o desmerecendo de verdade, colocando-o literalmente em seu devido lugar, ele pudesse enxergar onde estava errando. Na dor, sem amor, parecia ser o caminho que Sussurros queria seguir. Não havia feito isso até então porque acreditava não ter a necessidade de chegar a esse ponto, mas a constatação de Dereck foi praticamente a mesma que a sua: era necessário um tapa na cara para que ele pudesse acordar para a realidade. Diante das palavras do Galliard, pensou:
" Obrigado Dereck... Muito obrigado por poupar meu trabalho..."
Ao final de sua fala o Andarilho diz que a bucha e aquele fardo era seu. E era. Kor faz uma expressão do tipo "fazer o que". Não havia pedido por aquilo, mas ainda assim era sua obrigação transformar indignos e desonrosos como ele em Garous melhores, se é que isso fosse possível no caso do Uktena. Dereck sai andando indo direção a Clareira e ficou feliz por finalmente ver que aquele poderia ser um ponto final àquela discussão. Já quase estava fazendo o mesmo quando novamente Sussurros responde. Definitivamente Sussurros parecia viver em um universo paralelo que só girava em torno de seu umbigo e não sabia a hora de ficar quieto. Dereck mais uma vez dá uma resposta à altura, onde mais uma vez dá um outro "tapa" na cara de Sussurros.
" Ele não cansa... como pode..."
Kor agora sério, muito sério, com uma firmeza diferente de todas as outras vezes, olhou para Sussurros e disse.
- Pronto, Tá feliz? Tá satisfeito? Tá se sentindo melhor? Conseguiu entender? Ficou mais claro pra você? Era isso que queria escutar desde o início?
Lançou um olhar ainda mais sério para Sussurros.
- Cansou de se fazer de vítima se vangloriando da sua obrigação como Garou e enxergar onde cagou o pau agora ou quer que desenhamos pra você?
Virou de costas para o Theurge já tomando o caminho da trilha para a Clareira Central ainda dizendo.
- Se seu showzinho acabou, vamos andando porque tenho coisa muito mais importante pra fazer do que ser sua babá, Treineiro.
" Porque faz isso comigo, Mãe?! Porque?! Estou sendo punido pelo que?!... Ele que deveria estar sendo, não eu... Me dê paciência, por favor..."
Ia mudar sua forma de resposta para que dessa vez ficasse mais claro pro Uktena e fosse mais efetiva, quando Dereck toma a palavra e poupa Kor de todo o trabalho em uma boa hora. O Andarilho não economizou as palavras, que eram duras, coesas e verdadeiras. Kor agradeceu do fundo do coração por ele ter feito isso. Quem sabe assim, jogando preto no branco, o desmerecendo de verdade, colocando-o literalmente em seu devido lugar, ele pudesse enxergar onde estava errando. Na dor, sem amor, parecia ser o caminho que Sussurros queria seguir. Não havia feito isso até então porque acreditava não ter a necessidade de chegar a esse ponto, mas a constatação de Dereck foi praticamente a mesma que a sua: era necessário um tapa na cara para que ele pudesse acordar para a realidade. Diante das palavras do Galliard, pensou:
" Obrigado Dereck... Muito obrigado por poupar meu trabalho..."
Ao final de sua fala o Andarilho diz que a bucha e aquele fardo era seu. E era. Kor faz uma expressão do tipo "fazer o que". Não havia pedido por aquilo, mas ainda assim era sua obrigação transformar indignos e desonrosos como ele em Garous melhores, se é que isso fosse possível no caso do Uktena. Dereck sai andando indo direção a Clareira e ficou feliz por finalmente ver que aquele poderia ser um ponto final àquela discussão. Já quase estava fazendo o mesmo quando novamente Sussurros responde. Definitivamente Sussurros parecia viver em um universo paralelo que só girava em torno de seu umbigo e não sabia a hora de ficar quieto. Dereck mais uma vez dá uma resposta à altura, onde mais uma vez dá um outro "tapa" na cara de Sussurros.
" Ele não cansa... como pode..."
Kor agora sério, muito sério, com uma firmeza diferente de todas as outras vezes, olhou para Sussurros e disse.
- Pronto, Tá feliz? Tá satisfeito? Tá se sentindo melhor? Conseguiu entender? Ficou mais claro pra você? Era isso que queria escutar desde o início?
Lançou um olhar ainda mais sério para Sussurros.
- Cansou de se fazer de vítima se vangloriando da sua obrigação como Garou e enxergar onde cagou o pau agora ou quer que desenhamos pra você?
Virou de costas para o Theurge já tomando o caminho da trilha para a Clareira Central ainda dizendo.
- Se seu showzinho acabou, vamos andando porque tenho coisa muito mais importante pra fazer do que ser sua babá, Treineiro.
Sua paciência havia se esgotado e pelo seu tom de voz, Sussurros era capaz de perceber isso e olha que mal tinha começado seu trabalho como Tutor.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 34
Localização : Rio de Janeiro
Julian ''Esquecido" (Crinos) - Esquadrão
* Liderando sua matilha, Julian cruza o Caern ate os limites da zona montanhosa. Sabia o que estava procurando e se encaminha para lá: a montanha mais alta. Sabia que em seus irmãos o estavam seguindo e não perde tempo.. Se tinham que fazer aquilo que fosse i quanto antes. A subida era penosa pois o cansasso se mostrava cada vez maior.. Ainda assim, o Roedor de Ossos prossegue. Um passo depois do outro, os músculos de sua panturrilha e coxa começam a arder no terreno inclinado e acidentado. Passados alguns minutos de esforço brutal, finalmente alcança o cume do local mais elevado que fora capaz de encontrar . olha ao redor, arfando e se recompondo pelo esforço.. Sabia que i que estava para acontecer não seria bonito. *
Julian Escott- Mensagens : 221
Data de inscrição : 16/02/2013
Philip
A montanha era grande e a subida seria dolorida e cansativa. Sentiria o cansaço nas pernas. Mas aquilo não impede nem um momento que o grandão subisse com a cabeça erguida. Se era pra enfrentar um esporro que fosse assim. Com honra.
O Theurge fica atento em Mayra e em quem estivesse ferido. Especialmente Cabelinho e Kor durante o caminho para o topo. Afinal, eles ainda mantinham sequelas do combate e talvez tivessem dificuldades para subir. E o Theurge não deixaria ninguem da sua matilha em dificuldade. Nunca mais.
O Theurge fica atento em Mayra e em quem estivesse ferido. Especialmente Cabelinho e Kor durante o caminho para o topo. Afinal, eles ainda mantinham sequelas do combate e talvez tivessem dificuldades para subir. E o Theurge não deixaria ninguem da sua matilha em dificuldade. Nunca mais.
Philip Telford- Mensagens : 218
Data de inscrição : 23/05/2014
Mayra (Lupina) - Esquadrão
Apesar das dificuldades da trilha, a forma Lupina dava maior estabilidade da Fianna que ia em ritmo lento, mas sem grandes erros. Seguia o cheiro de Julian pelo trajeto e ia farejando o chão para não cometer nenhum grande erro. Não encontra dificuldades maiores para completar o trajeto, embora chegue bem cansada pelo esforço da subida. Assim que percebe que a caminhada terminou pelo fim do deslocamento do cheiro de Julian, senta no chão (ainda na forma de lobo) e fica aguardando para saber o que iria acontecer. Não enxergar era horrível e Mayra sentia isso na pele ao não ter sequer ideia de onde estava e como era o entorno que a cercava. A angústia era crescente.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Kor Yance McDonell (Hominídeo) - Todos
Kor após o encerramento, se aproximou da matilha. Escutou as palavras de Julian e com certeza se a Doninha queria conversar, boa coisa não era. Principalmente sobre seu desempenho e o de Julian. Aquilo provavelmente seria um aviso. Diante de tanta demonstração de medo, dificilmente o Totem continuaria com eles. Noite passada havia sido Cabelinho, tinha consertado isso usando dinheiro. O Ragabash havia superado esse problema e quando resolvem um, aparecem mais dois, apesar que foi a matilha inteiro nesse caso por causa de Pavor-Delirante. As coisas não estavam boas mesmo.
As palavras de Philip vieram e bom momento. Estava muito ferido e por um momento havia ignorado os mesmos para fazer a cerimônia. Carregava aqueles com pesar, mas era necessário visto que ele mesmo havia dito que não tinha gnose, mas logo teria. Não tinha problema. Apesar da dor ser grande, estar todo fudido e sagrando, suportaria sem fazer cara feia. Não demonstraria nem dor, nem medo.
Foi subindo então a montanha.
"Por Gaia... que subida filha da puta..."
Não era normal se desgastar tanto com algo tão pequeno, mas estava cansado e muito ferido. Subia com dificuldade. Passo por passo, as pernas doendo, pulmões inflando e desinflando muito rápido. Ficar naquela situação era uma desgraça, mas acompanhava a matilha e preparava-se mentalmente para a despedida da Doninha.
As palavras de Philip vieram e bom momento. Estava muito ferido e por um momento havia ignorado os mesmos para fazer a cerimônia. Carregava aqueles com pesar, mas era necessário visto que ele mesmo havia dito que não tinha gnose, mas logo teria. Não tinha problema. Apesar da dor ser grande, estar todo fudido e sagrando, suportaria sem fazer cara feia. Não demonstraria nem dor, nem medo.
Foi subindo então a montanha.
"Por Gaia... que subida filha da puta..."
Não era normal se desgastar tanto com algo tão pequeno, mas estava cansado e muito ferido. Subia com dificuldade. Passo por passo, as pernas doendo, pulmões inflando e desinflando muito rápido. Ficar naquela situação era uma desgraça, mas acompanhava a matilha e preparava-se mentalmente para a despedida da Doninha.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 34
Localização : Rio de Janeiro
Doninha - Matilha Esquadrão da Fúria
A Doninha se manifesta assim que os primeiros membros da Esquadrão da Fúria chegam ao topo da mais alta montanha do Caern de Cura. A vista da cidade à noite, daquele ponto, era muito bonita e impressionava. A Doninha, no entanto, não tinha uma expressão tão bela quanto a paisagem. E a primeira frase do totem deixa isso claro:
'- Esquadrão da Fúria envergonhar Doninha de novo.'
Furiosa, a manifestação espiritual dá dois passos na direção de Mayra, mas olhando para Julian e comenta:
'- E duas vezes.'
Estava irritada, obvio e não escondia isso. Olhando pra Mayra, o totem se aproxima e toca o focinho no ventre da Fianna e comenta com a mesma:
'- Voz-de-Taranis não envergonhar Doninha. E carregar nova vida dentro de você. Ter que viver pela vida que carregar. Não poder se abater.'
O totem faz um carinho na barriga de Mayra e olha para Julian, muito sério, perguntando:
'- Esquadrão da Fúria envergonhar Doninha de novo.'
Furiosa, a manifestação espiritual dá dois passos na direção de Mayra, mas olhando para Julian e comenta:
'- E duas vezes.'
Estava irritada, obvio e não escondia isso. Olhando pra Mayra, o totem se aproxima e toca o focinho no ventre da Fianna e comenta com a mesma:
'- Voz-de-Taranis não envergonhar Doninha. E carregar nova vida dentro de você. Ter que viver pela vida que carregar. Não poder se abater.'
O totem faz um carinho na barriga de Mayra e olha para Julian, muito sério, perguntando:
'- Onde estar Fúria-da-Justiça-Implacável?'
Última edição por Narrador em Qui Out 23, 2014 2:35 pm, editado 3 vez(es)
Kiba Valentine (Crinos) - Esquadrão da Fúria
O Presa de Prata subia a montanha logo atrás de Mayra, que era quem recebia a maior parte de sua atenção.
Imaginar que a Garou estava fazendo aquele trajeto todo sem ver um palmo a sua frente era algo que duvidava que acreditasse se não estivesse vendo com seus próprios olhos.
Por mais que estivesse em Crinos, aquilo não facilita muito o trajeto, já que hora ou outra o peso extra parecia ser mais problematico do que as garras que entravam nas pedras eram beneficas.
De qualquer forma, ele continuou seguindo e seguindo e seguindo. Até que finalmente Julian para. Kiba respirava fundo enquanto suor desciar por sua testa. Aquela montanha não seria algo dificil se não estivesse tão cansado.
No fim, o Presa de Prata abre espaço no local que encontraram para que os que vinham logo após também se juntassem a matilha.
Logo assim que chega Doninha se manifesta e logo deixa claro o porque estava ali. Estava irritada, e o Ahroun não duvidava disso. Mas a segunda notícia deixa Kiba completamente sem reação. Mayra estava gravida... Mais uma Garou da matilha estava gravida...
A reação involuntária do Ahroun não lhe faz olhar para Mayra, mas sim para Julian, esperando que alguem dissesse algo, pois ele não tinha a menor condição de falar naquele instante.
Imaginar que a Garou estava fazendo aquele trajeto todo sem ver um palmo a sua frente era algo que duvidava que acreditasse se não estivesse vendo com seus próprios olhos.
Por mais que estivesse em Crinos, aquilo não facilita muito o trajeto, já que hora ou outra o peso extra parecia ser mais problematico do que as garras que entravam nas pedras eram beneficas.
De qualquer forma, ele continuou seguindo e seguindo e seguindo. Até que finalmente Julian para. Kiba respirava fundo enquanto suor desciar por sua testa. Aquela montanha não seria algo dificil se não estivesse tão cansado.
No fim, o Presa de Prata abre espaço no local que encontraram para que os que vinham logo após também se juntassem a matilha.
Logo assim que chega Doninha se manifesta e logo deixa claro o porque estava ali. Estava irritada, e o Ahroun não duvidava disso. Mas a segunda notícia deixa Kiba completamente sem reação. Mayra estava gravida... Mais uma Garou da matilha estava gravida...
A reação involuntária do Ahroun não lhe faz olhar para Mayra, mas sim para Julian, esperando que alguem dissesse algo, pois ele não tinha a menor condição de falar naquele instante.
Kiba Valentine- Mensagens : 585
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 37
Cabelinho de Fogo (Crinos) - Esquadrão - Doninha
Cabelinho segue com a matilha com muita dificuldade. Todo seu corpo estava doendo e ele parecia ter sido ralado em um ralador gigante e depois triturado por um liquidificador de lâminas muito novas. Até chegou a conferir o braço direito para ver se ele não estava solto e agradeceu internamente por ele estar coladinho no lugar. Odiaria ter que colá-lo com super bonder depois.
A subida estava sendo uma peregrinação. Os ferimentos não ajudavam em nada e a forma Crinos também não, mas quando viu Voz de Taranis, cega e em lupino seguindo sem reclamar, não achou que deveria abrir sua boca. A Ahroun era uma vencedora em todos os sentidos. Depois de muito subir, estavam na montanha mais alta do Caern e provavelmente, se fosse de dia, daria para ver toda a cidade com nitidez. Por enquanto as luzes da cidade já davam um toque romântico ao loca, até a Doninha aparecer com seu habitual mal humor.
A primeira frase da Doninha atinge Cabelinho como se fossem trinta baforadas do Dragão de Fogo e imediatamente ele baixa a cabeça de vergonha. Já tinha ferrado a matilha na noite anterior e tinha feito isso de novo? O espírito se aproxima de Mayra e Paulo ergue os olhos na direção dela quando entende que ela também estava grávida. Hrist e Mayra estavam grávidas e estavam na Esquadrão. Cabelinho adorava crianças e não sabia ao certo o porquê de gostar delas.
Não abriria a boca. Era o Alpha que deveria fazê-lo, assim imaginava o Ragabash.
A subida estava sendo uma peregrinação. Os ferimentos não ajudavam em nada e a forma Crinos também não, mas quando viu Voz de Taranis, cega e em lupino seguindo sem reclamar, não achou que deveria abrir sua boca. A Ahroun era uma vencedora em todos os sentidos. Depois de muito subir, estavam na montanha mais alta do Caern e provavelmente, se fosse de dia, daria para ver toda a cidade com nitidez. Por enquanto as luzes da cidade já davam um toque romântico ao loca, até a Doninha aparecer com seu habitual mal humor.
A primeira frase da Doninha atinge Cabelinho como se fossem trinta baforadas do Dragão de Fogo e imediatamente ele baixa a cabeça de vergonha. Já tinha ferrado a matilha na noite anterior e tinha feito isso de novo? O espírito se aproxima de Mayra e Paulo ergue os olhos na direção dela quando entende que ela também estava grávida. Hrist e Mayra estavam grávidas e estavam na Esquadrão. Cabelinho adorava crianças e não sabia ao certo o porquê de gostar delas.
Não abriria a boca. Era o Alpha que deveria fazê-lo, assim imaginava o Ragabash.
Paulo Pereira- Mensagens : 278
Data de inscrição : 31/01/2014
Hrist (Hominídea) - Doninha e o Bonde
Hrist ou estava cansada demais para uma subida como aquela e acaba trocando sua forma para a de lobo, facilitando assim um pouco seu esforço devido a agilidade lupina e a grande sincronia que tinha com esta forma... E mesmo assim, sente seu corpo doer com o esforço da caminhada, os músculos ardendo e a respiração cada vez mais difícil. Só que ela não iria reclamar e a quantidade de coisas em sua cabeça acaba fazendo-a abstrair a jornada.
Quando a Philodox chega, o totem da Esquadrão-da-Fúria já estava ali... ela não conhecia ainda a matilha mas o acha uma criatura fofa e abraçável, mesmo estando visivelmente irritado. Assim que pisa no círculo onde estavam, Hrist retoma à sua forma natural e faz uma breve mesura respeitosa para o totem caso ele olhe em sua direção, falando-lhe em seguida pois chegara a tempo apenas de ouvi-lo perguntar por seu nome:
- Eu sou Fúria-da-Justiça-Implacável, poderosa Doninha... perdoe-me o atraso.
Era um totem muito apreciado em sua tribo e, como um totem de guerra, Hrist sabia o quanto poderia ser severo. Não diz mais nada, apenas continua olhando-o...
Quando a Philodox chega, o totem da Esquadrão-da-Fúria já estava ali... ela não conhecia ainda a matilha mas o acha uma criatura fofa e abraçável, mesmo estando visivelmente irritado. Assim que pisa no círculo onde estavam, Hrist retoma à sua forma natural e faz uma breve mesura respeitosa para o totem caso ele olhe em sua direção, falando-lhe em seguida pois chegara a tempo apenas de ouvi-lo perguntar por seu nome:
- Eu sou Fúria-da-Justiça-Implacável, poderosa Doninha... perdoe-me o atraso.
Era um totem muito apreciado em sua tribo e, como um totem de guerra, Hrist sabia o quanto poderia ser severo. Não diz mais nada, apenas continua olhando-o...
Hrist Thordsvedt- Mensagens : 236
Data de inscrição : 19/04/2013
Idade : 37
Localização : Sampa City
Doninha - Matilha Esquadrão da Fúria
Assim que Hirst chega, a Doninha segue na direção da Fenris. Ao chegar, olha na direção da Philodox e diz:
'- Fúria-da-Justiça-Implacável ser bem falada pelos Espíritos. E ter grande desafio pela frente. Também carregar vida. Mas não uma, duas. A essência do bem e a essência do mal. O bem crescer e fortalecer quando o bem fazer e sentimentos do bem nutrir. O mal crescer e fortalecer quando o mal fazer e sentimentos ruins nutrir. Duas vidas que mudar a história dos homens, dos lobos, dos homens lobos e dos espíritos. Duas vidas que ser importantes no Apocalipse. Pro bem ou pro mal, Doninha não saber quem vencer e só Hrist saber qual vai mais se fortalecer.'
O Totem caminha até uma pedra, subindo e ficando em um ponto que pudesse ser visto por todos ali e diz:
'- Doninha querer bem, e Doninha olhar por vidas que Fúria-da-Justiça-Implacável e Voz-de-Taranis. Mas dogma de Doninha ser humilhada mais duas vezes por Esquadrão da Fúria e não poder mais abençoar matilha.'
'- Fúria-da-Justiça-Implacável ser bem falada pelos Espíritos. E ter grande desafio pela frente. Também carregar vida. Mas não uma, duas. A essência do bem e a essência do mal. O bem crescer e fortalecer quando o bem fazer e sentimentos do bem nutrir. O mal crescer e fortalecer quando o mal fazer e sentimentos ruins nutrir. Duas vidas que mudar a história dos homens, dos lobos, dos homens lobos e dos espíritos. Duas vidas que ser importantes no Apocalipse. Pro bem ou pro mal, Doninha não saber quem vencer e só Hrist saber qual vai mais se fortalecer.'
O Totem caminha até uma pedra, subindo e ficando em um ponto que pudesse ser visto por todos ali e diz:
'- Doninha querer bem, e Doninha olhar por vidas que Fúria-da-Justiça-Implacável e Voz-de-Taranis. Mas dogma de Doninha ser humilhada mais duas vezes por Esquadrão da Fúria e não poder mais abençoar matilha.'
Re: [CAERN] Zona Montanhosa
Declan - Esquadrão
O Senhor das Sombras estava acompanhando a cerimônia e assim que terminou, a ordem do alpha era para que seguissem para a montanha falar com o totem da matilha. Sem reclamações o Ragabash obedece.
Ao chegar percebe a irritação do totem, conhecia o dogma do totem e sabia que o desempenho da matilha não fora bom na missão, muitos erros e poderiam ter tido bem mais baixas por conta de mais erros. Ao chegar junto da matilha, o Senhor das Sombras faz uma reverência ao totem da matilha e apenas ouve as palavras da Doninha.
O Senhor das Sombras estava acompanhando a cerimônia e assim que terminou, a ordem do alpha era para que seguissem para a montanha falar com o totem da matilha. Sem reclamações o Ragabash obedece.
Ao chegar percebe a irritação do totem, conhecia o dogma do totem e sabia que o desempenho da matilha não fora bom na missão, muitos erros e poderiam ter tido bem mais baixas por conta de mais erros. Ao chegar junto da matilha, o Senhor das Sombras faz uma reverência ao totem da matilha e apenas ouve as palavras da Doninha.
Declan Konietzko- Mensagens : 169
Data de inscrição : 19/04/2014
Philip
Doninha estava implacável, seu dogma havia sido quebrado, e até pelo Alfa, Philip, pelo menos naquele ponto havia se comportado bem, mas sabia que o Totem estaria irritado, e aparentemente, pelo que entendera, o mesmo havia acontecido na noite anterior.
Mas essa não era a pior revelação. O Totem olha para Mayra e diz... Diz o que? Que ela estava grávida? Mas era impossível, o relacionamento dela com Julian não geraria um filho. Mayra não faria isso, ela era uma Fianna diabos! Ela era uma Fianna, com certeza não era aquilo. Ela teria encontrado um Parente, talvez até um lobo, nasceria uma ninhada, e um nasceria um verdadeiro Garou, o primeiro em anos na Nação.
Mas Doninha tinha dito no singular, uma vida, bom, era um Parente Hominídeo é claro, o Theurge tinha certeza, um belo hominídeo, nasceria sob a lua Cheia como a mãe e seria o maior guerreiro de sua geração.
E então chega Hrist, e a Doninha novamente vem falar de filhotes, eram DOIS, dois impuros que nasceriam. Philip tinha certeza que tinham batizado seu whisky, ele devia estar sonhando, ainda no carro. E um seria a essência do bem e o outro do mal. Com certeza a Philodox defenderia seus filhos até a morte, e o mal prevaleceria, a Wyrm prevaleceria em seus mini-corações pervertidos. O Theurge não acreditava naquilo.
Ele olha para Mayra, será? Era um Impuro? Uma/um Garou Impuro na Matilha, um pai de Impuros, uma Garou grávida de gêmeos impuros do mal, e agora o pior de tudo, uma Fianna grávida de um Impuro? Era impossível. Philip estava sonhando. Não era por mais a Doninha querer se afastar, se não fosse pela vergonha das demonstrações de medo seria por aquela suruba que se transformara a matilha.
O Theurge apenas fica olhando fixamente na direção do Alfa e do espírito, ele nem teria palavras pra negociar uma constrição. Ele queria se jogar daquela montanha, e torcer para cair na boca de um Zmei do que ter que aguentar tantas ofensas a Gaia numa noite só. Ele começa a achar que invocar um Nexus não era tão mal. A matilha merecia aquilo, por seus pecados...
Mas essa não era a pior revelação. O Totem olha para Mayra e diz... Diz o que? Que ela estava grávida? Mas era impossível, o relacionamento dela com Julian não geraria um filho. Mayra não faria isso, ela era uma Fianna diabos! Ela era uma Fianna, com certeza não era aquilo. Ela teria encontrado um Parente, talvez até um lobo, nasceria uma ninhada, e um nasceria um verdadeiro Garou, o primeiro em anos na Nação.
Mas Doninha tinha dito no singular, uma vida, bom, era um Parente Hominídeo é claro, o Theurge tinha certeza, um belo hominídeo, nasceria sob a lua Cheia como a mãe e seria o maior guerreiro de sua geração.
E então chega Hrist, e a Doninha novamente vem falar de filhotes, eram DOIS, dois impuros que nasceriam. Philip tinha certeza que tinham batizado seu whisky, ele devia estar sonhando, ainda no carro. E um seria a essência do bem e o outro do mal. Com certeza a Philodox defenderia seus filhos até a morte, e o mal prevaleceria, a Wyrm prevaleceria em seus mini-corações pervertidos. O Theurge não acreditava naquilo.
Ele olha para Mayra, será? Era um Impuro? Uma/um Garou Impuro na Matilha, um pai de Impuros, uma Garou grávida de gêmeos impuros do mal, e agora o pior de tudo, uma Fianna grávida de um Impuro? Era impossível. Philip estava sonhando. Não era por mais a Doninha querer se afastar, se não fosse pela vergonha das demonstrações de medo seria por aquela suruba que se transformara a matilha.
O Theurge apenas fica olhando fixamente na direção do Alfa e do espírito, ele nem teria palavras pra negociar uma constrição. Ele queria se jogar daquela montanha, e torcer para cair na boca de um Zmei do que ter que aguentar tantas ofensas a Gaia numa noite só. Ele começa a achar que invocar um Nexus não era tão mal. A matilha merecia aquilo, por seus pecados...
Philip Telford- Mensagens : 218
Data de inscrição : 23/05/2014
Julian Kraken "Esquecido" (Crinos) - Mayra / Doninha / Esquadrão da Fúria
* Julian se recompunha da subida e logo seus olhos se perdem naquele imenso desenho de luzes que se estendia no horizonte. A noite na cidade maravilhosa era realmente bela vista dali e o Roedor de Ossos pensa em como um lugar belo como aqueles podia esconder tanta dor e tristeza em suas vielas. Muito menos belo do que a paisagem da cidade rasgada pelo contraste da desigualdade social, era o olhar da Doninha, que se materializa perante todos. As palavras que se seguem eram taxativas, e de certa forma Esquecido esperava por elas.. de fato haviam quebrado o Dogma e a ira do totem da matilha era esperada. Julian sente-se o completo responsável por aquilo. Sabia a extensão de sua culpa e lembrava-se agora com clareza da vergonha de fugir do inimigo como uma puta fugindo da sífilis. Aquilo dilacerava seu orgulho de tal forma que meramente abaixa os olhos, reconhecendo sua falha. Sabia que a Doninha o olhava, mas como sustentar o olhar quando a brecha era exclusivamente sua? Não tinha conhecimento sobre nenhuma outra quebra de Dogma até o momento e por isso não procura por bodes expiatórios. Ele era o culpado, seu era o fracasso, e sabia disso.. e então pouco mais importa, porque a revelação da Doninha afasta todo o resto da mente do Roedor de Ossos: *
" Carregar nova vida!? Que porra é de papo é ess.. "
* E então a ficha cai, e os olhos do líder tribal se arregalam tanto quanto os de qualquer farinheiro de respeito logo após o tiro. A surpresa é tão evidente que todas as próximas palavras se perdem no vazio. Era mesmo sério isso?! Putaqueopariu, a Fianna realmente tinha um marginalzinho crescendo na barriga!? Surpresa, dúvida, euforia. Eram tantas sensações conjuntas que Esquecido nem ao menos sabia o que fazer. Se pega ignorando completamente a pergunta sobre onde estaria Hrist e, pelos mil caralhos de shiva, ou braços, sei lá, que se foda onde estava Fúria-da-Justiça-Nome-Comprido-do-Caralho, o Roedor de Ossos ia ter um mulecão porra!! Era tudo instinto, logo já estava seguindo na direção da Fianna e bradando estarrecido: *
- Cê sabia disso!? Caralho gata, podepá que nóis tá na lista da cegonha memo!?
* Meio que ri, meio que rosna, e se abaixa para envolver com seus longos braços de Crinos a figura ruiva em forma de lobo que se apresentava diante de si. Com um dos joelhos no chão, simplesmente cobre a Fianna com seus braços e a puxa para mais junto de seu peito com ternura, segurando-a firme ali por um longo instante silencioso. Não sabia o que fazer, e não ouve nada do que estava sendo dito sobre as crias da Hrist, estava simplesmente satisfeito em abraçar forte Mayra e balbuciar ainda meio que em choque: *
- Porra.. a dama e o vagabundo então...
* E não soltava a Fianna, que mantinha aninhada em seus braços. Nem por um instante pensava que ela poderia não estar feliz. Nem por um instante pensa sobre o lance de estar gerando um impuro, se é que isso importava.. na boa, tinha um branquelo novo metendo o pé na quebrada! Tinha que bater um fone nos parça de tribo, eles iam agilizar um samba da porra lá na comunidade, assar uma carne, fazer fumaça e beber cachaça pacarai. Não imaginava que iria reagir assim, mas na verdade estava emocionado. A dama e o vagabundo encomendando um mesticinho, tá ai uma parada que não tava no script. Estava de certa forma feliz, ou ao menos essa era a única sensação que o Roedor de Ossos conseguia extrair daquele turbilhão de sensações.. mas como nada na vida de malandro é fácil, a Doninha ainda estava ali para lançar mais uma paulada. Ela os estava deixando. *
- Cê tá bem? Eu vo precisa resolve essa parada..
* A Euforia de Esquecido desaparece quase que instantaneamente. Um momento único estava sendo quebrado sem a menor sutileza. Em meio ao turbilhão de emoções quase se esquecera de que tinha uma bomba nas mãos, e agora que as faíscas do pavio começavam a chamuscar a mão do portador, tinha que intervir. Ainda em Crinos, dá um ultimo e terno aperto em Mayra antes de se levantar. Se prostra diante da Doninha com a dignidade que consegue reunir após aquele turbilhão de emoções e posiciona: *
- Essa matilha precisa da tua benção. Nóis lutamo firme essa noite, aguentamo o tranco e derrubamo uma mão pesada do carteado da profanadora. Eu falhei com você, mas a matilha segurou a onda. Num faz eles pagarem pelo meu erro.. descola pra nóis uma chance de mudar isso tudo, elevar teu nome e crescer junto. Fica, Doninha, e eu pago o preço da vergonha seja qual for.
* Respira fundo, sabia que estavam atolados até o pescoço na merda e decide mostrar as cartas mesmo sabendo que do outro lado podia ter um full house esperando: *
- Fica, e eu deixo a liderança pela sua benção.
" Carregar nova vida!? Que porra é de papo é ess.. "
* E então a ficha cai, e os olhos do líder tribal se arregalam tanto quanto os de qualquer farinheiro de respeito logo após o tiro. A surpresa é tão evidente que todas as próximas palavras se perdem no vazio. Era mesmo sério isso?! Putaqueopariu, a Fianna realmente tinha um marginalzinho crescendo na barriga!? Surpresa, dúvida, euforia. Eram tantas sensações conjuntas que Esquecido nem ao menos sabia o que fazer. Se pega ignorando completamente a pergunta sobre onde estaria Hrist e, pelos mil caralhos de shiva, ou braços, sei lá, que se foda onde estava Fúria-da-Justiça-Nome-Comprido-do-Caralho, o Roedor de Ossos ia ter um mulecão porra!! Era tudo instinto, logo já estava seguindo na direção da Fianna e bradando estarrecido: *
- Cê sabia disso!? Caralho gata, podepá que nóis tá na lista da cegonha memo!?
* Meio que ri, meio que rosna, e se abaixa para envolver com seus longos braços de Crinos a figura ruiva em forma de lobo que se apresentava diante de si. Com um dos joelhos no chão, simplesmente cobre a Fianna com seus braços e a puxa para mais junto de seu peito com ternura, segurando-a firme ali por um longo instante silencioso. Não sabia o que fazer, e não ouve nada do que estava sendo dito sobre as crias da Hrist, estava simplesmente satisfeito em abraçar forte Mayra e balbuciar ainda meio que em choque: *
- Porra.. a dama e o vagabundo então...
* E não soltava a Fianna, que mantinha aninhada em seus braços. Nem por um instante pensava que ela poderia não estar feliz. Nem por um instante pensa sobre o lance de estar gerando um impuro, se é que isso importava.. na boa, tinha um branquelo novo metendo o pé na quebrada! Tinha que bater um fone nos parça de tribo, eles iam agilizar um samba da porra lá na comunidade, assar uma carne, fazer fumaça e beber cachaça pacarai. Não imaginava que iria reagir assim, mas na verdade estava emocionado. A dama e o vagabundo encomendando um mesticinho, tá ai uma parada que não tava no script. Estava de certa forma feliz, ou ao menos essa era a única sensação que o Roedor de Ossos conseguia extrair daquele turbilhão de sensações.. mas como nada na vida de malandro é fácil, a Doninha ainda estava ali para lançar mais uma paulada. Ela os estava deixando. *
- Cê tá bem? Eu vo precisa resolve essa parada..
* A Euforia de Esquecido desaparece quase que instantaneamente. Um momento único estava sendo quebrado sem a menor sutileza. Em meio ao turbilhão de emoções quase se esquecera de que tinha uma bomba nas mãos, e agora que as faíscas do pavio começavam a chamuscar a mão do portador, tinha que intervir. Ainda em Crinos, dá um ultimo e terno aperto em Mayra antes de se levantar. Se prostra diante da Doninha com a dignidade que consegue reunir após aquele turbilhão de emoções e posiciona: *
- Essa matilha precisa da tua benção. Nóis lutamo firme essa noite, aguentamo o tranco e derrubamo uma mão pesada do carteado da profanadora. Eu falhei com você, mas a matilha segurou a onda. Num faz eles pagarem pelo meu erro.. descola pra nóis uma chance de mudar isso tudo, elevar teu nome e crescer junto. Fica, Doninha, e eu pago o preço da vergonha seja qual for.
* Respira fundo, sabia que estavam atolados até o pescoço na merda e decide mostrar as cartas mesmo sabendo que do outro lado podia ter um full house esperando: *
- Fica, e eu deixo a liderança pela sua benção.
Julian Escott- Mensagens : 221
Data de inscrição : 16/02/2013
Philip
O Fianna apenas cai sentado no chão, nas pedras, com a revelação de Julian. E ali sentado no chão ele pensa. CARALHO, NÃO TEM UM FILHO DA PUTA. O grandão observava com desgosto toda sua matilha, vendo quem se salvava. Hrist mãe de gemeos impuros, Kiba pai de impuro, Mayra gravida de um Impuro, Esquecido pai deste Impuro e ainda tinha um Mulo na propria matilha.
Das duas uma, ou Philip se matava ou fazia um cursinho de babá de Crinos. Ele olha para os que sobraram da matilha. Kor e Cabelinho. Quem seria o proximo? O Senhor das Sombras tinha cara de safado, apostava suas fichas nele. Cabelinho ainda se salvava, mas o Theurge pensa ate em apresentar uma Garou pra ele. Dai eles fechavam o ciclo. E na manhã seguinte teriam um Theurge enforcado no ponto de encontro.
Era impossivel que aquilo estivesse acontecendo. Ele puxa seu cantil e abre para tomar um longo gole, e nenhuma gota sai dele, estava vazio.
PELAS BARBAD DE MERLIN! Isso só pode ser a continuação do Delirio que Pavor-Delirante causou em mim.
O Theurge fica apático. Não fugiria para não decepcionar mais a Doninha. Mas sua vontade era de ir embora, sua Seita natal nunca parecera tão legal. Talvez procurasse suas origens na Irlanda.
Se o Cervo aceitasse aquela decepção com uma Garou experiente como Mayra ele se perguntaria se Uktena o aceitaria. Era o fim da linha. Punição pelo seu erro tinha ido longe. Obviamente a Doninha nao responderia seu chamado, ela ja estava decepcionada com o Alfa. Mais um motivo para porque seu erro ocorrera.
Cervo, grande Cervo, me abençoe com uma cerveja gelada. Por favor. É tudo que eu peço pra sobreviver.
Das duas uma, ou Philip se matava ou fazia um cursinho de babá de Crinos. Ele olha para os que sobraram da matilha. Kor e Cabelinho. Quem seria o proximo? O Senhor das Sombras tinha cara de safado, apostava suas fichas nele. Cabelinho ainda se salvava, mas o Theurge pensa ate em apresentar uma Garou pra ele. Dai eles fechavam o ciclo. E na manhã seguinte teriam um Theurge enforcado no ponto de encontro.
Era impossivel que aquilo estivesse acontecendo. Ele puxa seu cantil e abre para tomar um longo gole, e nenhuma gota sai dele, estava vazio.
PELAS BARBAD DE MERLIN! Isso só pode ser a continuação do Delirio que Pavor-Delirante causou em mim.
O Theurge fica apático. Não fugiria para não decepcionar mais a Doninha. Mas sua vontade era de ir embora, sua Seita natal nunca parecera tão legal. Talvez procurasse suas origens na Irlanda.
Se o Cervo aceitasse aquela decepção com uma Garou experiente como Mayra ele se perguntaria se Uktena o aceitaria. Era o fim da linha. Punição pelo seu erro tinha ido longe. Obviamente a Doninha nao responderia seu chamado, ela ja estava decepcionada com o Alfa. Mais um motivo para porque seu erro ocorrera.
Cervo, grande Cervo, me abençoe com uma cerveja gelada. Por favor. É tudo que eu peço pra sobreviver.
Philip Telford- Mensagens : 218
Data de inscrição : 23/05/2014
Cabelinho de Fogo (Crinos) - Esquadrão - Doninha
Hrist chega quase no momento em que a Doninha pergunta dela e dá um relato de que a Philodox estava esperando gêmeos. A matilha Esquadrão da Fúria estava grávida de três crianças e Cabelinho fica muito feliz com isso.
”A vida sempre se renova em Gaia.”
E então a Doninha comenta que ela não poderia mais abençoar a matilha. Cabelinho fica impressionado com isso, não esperava que isso pudesse acontecer. Esquecido estava tão feliz com a notícia de que Mayra estava grávida que só se tocara da desistência da Doninha um tempinho depois e se protra aos pés dela, pedindo uma segunda chance. Esquecido, como líder dos Roedores de Ossos e Alpha da matilha tinha que fazer isso. Mas se Cabelinho não se oferecesse para retribuir a hospitalidade dele e também querer ajudar, como poderiam ser considerados uma matilha?
Drink no abismo cai sentado no chão, mas não era hora disso, Cabelinho achava. Em Crinos e ainda muito ferido, O ragabash fica do lado direito de Esquecido, um pouco atrás e se ajoelha com muita dificuldade para dizer à Doninha:
-Ó Grande Doninha....peço perdão se nesta missão e nesta noite eu quebrei seu dogma ou a desrespeitei de alguma forma. Mas peço-lhe, reiterando as palavras de nosso Alpha que nos perdoe pelos nossos erros e continue a nos abençoar.
Teve vontade de falar para Esquecido calar a boca porque Kor não segurou a onda porra nenhuma. Ficou dando uma de Bela Adormecida querendo ser acordada pelo príncipe com um beijo, mas foi acordado por Cabelinho com uma bundada na cara riquinha dele.
-Sei que na noite anterior eu lhe decepcionei e sei que parte disso também é culpa minha e do meu erro, mas nos dê uma segunda chance. Faço este pedido, não sei se isso quer dizer alguma coisa porque desde que eu me lembre eu nunca fui nada até chegar na Esquadrão e ser abençoado por você, mas nos dê uma segunda chance....peço-lhe por Gaia e pelas crianças que estão no ventre de Fúria da Justiça Implacável e Voz de Taranis. Nos dê seu suporte mais uma vez e me puna como achar melhor para que continue a abençoar a nossa matilha. Eu estou disposto a ser punido para que fique em nossa matilha, tire-me um braço, uma perna ou qualquer outra coisa, mas por Gaia....não nos deixe. Estou te implorando Doninha porque de certa forma estou me sentindo também responsável por isso.
Cabelinho não tinha muita certeza se tinha errado com a Doninha durante a missão, mas a culpa por causa da sua covardia na noite anterior ainda pesava em sua cabeça. Cabelinho tinha sido um covarde máximo, mas aprendera muita coisa com o totem da matilha e queria continuar aprendendo.
”A vida sempre se renova em Gaia.”
E então a Doninha comenta que ela não poderia mais abençoar a matilha. Cabelinho fica impressionado com isso, não esperava que isso pudesse acontecer. Esquecido estava tão feliz com a notícia de que Mayra estava grávida que só se tocara da desistência da Doninha um tempinho depois e se protra aos pés dela, pedindo uma segunda chance. Esquecido, como líder dos Roedores de Ossos e Alpha da matilha tinha que fazer isso. Mas se Cabelinho não se oferecesse para retribuir a hospitalidade dele e também querer ajudar, como poderiam ser considerados uma matilha?
Drink no abismo cai sentado no chão, mas não era hora disso, Cabelinho achava. Em Crinos e ainda muito ferido, O ragabash fica do lado direito de Esquecido, um pouco atrás e se ajoelha com muita dificuldade para dizer à Doninha:
-Ó Grande Doninha....peço perdão se nesta missão e nesta noite eu quebrei seu dogma ou a desrespeitei de alguma forma. Mas peço-lhe, reiterando as palavras de nosso Alpha que nos perdoe pelos nossos erros e continue a nos abençoar.
Teve vontade de falar para Esquecido calar a boca porque Kor não segurou a onda porra nenhuma. Ficou dando uma de Bela Adormecida querendo ser acordada pelo príncipe com um beijo, mas foi acordado por Cabelinho com uma bundada na cara riquinha dele.
-Sei que na noite anterior eu lhe decepcionei e sei que parte disso também é culpa minha e do meu erro, mas nos dê uma segunda chance. Faço este pedido, não sei se isso quer dizer alguma coisa porque desde que eu me lembre eu nunca fui nada até chegar na Esquadrão e ser abençoado por você, mas nos dê uma segunda chance....peço-lhe por Gaia e pelas crianças que estão no ventre de Fúria da Justiça Implacável e Voz de Taranis. Nos dê seu suporte mais uma vez e me puna como achar melhor para que continue a abençoar a nossa matilha. Eu estou disposto a ser punido para que fique em nossa matilha, tire-me um braço, uma perna ou qualquer outra coisa, mas por Gaia....não nos deixe. Estou te implorando Doninha porque de certa forma estou me sentindo também responsável por isso.
Cabelinho não tinha muita certeza se tinha errado com a Doninha durante a missão, mas a culpa por causa da sua covardia na noite anterior ainda pesava em sua cabeça. Cabelinho tinha sido um covarde máximo, mas aprendera muita coisa com o totem da matilha e queria continuar aprendendo.
Paulo Pereira- Mensagens : 278
Data de inscrição : 31/01/2014
Mayra (Lupina) - Esquadrão
Mayra estava realmente desanimada e um pouco deprimida. Para uma Fianna, estar multilada como ela estava era algo digno de perder a vontade de seguir em frente. Seguia por Julian, seguia pela Esquadrão da Fúria e seguia para encontrar ao menos um fim digno, mas o que estava por vir ia fazer com que ela seguisse por um motivo muito maior. Um motivo que não estava nos planos e no qual ela nem pensa nas complicações. Iria alcançar uma das maiores realizações, senão a maior, que poderia ter em sua vida. Ia ser mãe.
É certo que jamais iria ver o rosto de seu filho, mas traria uma nova vida ao mundo e quando Doninha lhe toca e diz isso a Ahroun não sabe como reagir. Mayra arregala os olhos cegos incrédula e antes que pudesse sequer pensar em reagir Julian em Crinos a estava abraçando e falando sem parar. Mayra queria entender, queria saber o que dizer, mas como encontrar palavras para descrever uma emoção tão forte.
Assim como Julian, acaba não prestando muita atenção no que o totem fala com Hrist, só que ela ia ser mãe de gêmeos e que tinha uma profecia ali. A Esquadrão teria que conviver com duas gravidez ao mesmo tempo. Não seria fácil. O Roedor pergunta se Mayra sabia e ainda zonza com a informação a Ahroun apenas responde:
- Não, eu não... sabia.
Estava atônita com a informação de que seria mãe. Mãe de um Impuro, sim, mas Mãe e já sentia o seu instinto materno e protetor lhe lembrar que mesmo com todas suas deformidades sua vida tinha um novo sentido e um novo propósito: proteger e preparar para o mundo a criança que carregava em seu ventre.
A Doninha no entanto fala me abandonar a matilha e isso é como uma ducha de água gelada nas emoções conflitantes que habitavam o íntimo da Fianna. Julian pergunta se ela está bem e Mayra apenas responde:
- Vou ficar. Vou ficar.
Ficaria bem, mas ainda precisava respirar e a tensão com o abandono da Doninha acaba por bagunçar ainda emoções que estavam à flor da pele. Enquanto esperava para ver o que ia acontecer com o Totem, não tinha como não levar uma de suas patas à sua barriga. Não para coçar, como geralmente faziam os canídeos, apenas para sentir.
É certo que jamais iria ver o rosto de seu filho, mas traria uma nova vida ao mundo e quando Doninha lhe toca e diz isso a Ahroun não sabe como reagir. Mayra arregala os olhos cegos incrédula e antes que pudesse sequer pensar em reagir Julian em Crinos a estava abraçando e falando sem parar. Mayra queria entender, queria saber o que dizer, mas como encontrar palavras para descrever uma emoção tão forte.
Assim como Julian, acaba não prestando muita atenção no que o totem fala com Hrist, só que ela ia ser mãe de gêmeos e que tinha uma profecia ali. A Esquadrão teria que conviver com duas gravidez ao mesmo tempo. Não seria fácil. O Roedor pergunta se Mayra sabia e ainda zonza com a informação a Ahroun apenas responde:
- Não, eu não... sabia.
Estava atônita com a informação de que seria mãe. Mãe de um Impuro, sim, mas Mãe e já sentia o seu instinto materno e protetor lhe lembrar que mesmo com todas suas deformidades sua vida tinha um novo sentido e um novo propósito: proteger e preparar para o mundo a criança que carregava em seu ventre.
A Doninha no entanto fala me abandonar a matilha e isso é como uma ducha de água gelada nas emoções conflitantes que habitavam o íntimo da Fianna. Julian pergunta se ela está bem e Mayra apenas responde:
- Vou ficar. Vou ficar.
Ficaria bem, mas ainda precisava respirar e a tensão com o abandono da Doninha acaba por bagunçar ainda emoções que estavam à flor da pele. Enquanto esperava para ver o que ia acontecer com o Totem, não tinha como não levar uma de suas patas à sua barriga. Não para coçar, como geralmente faziam os canídeos, apenas para sentir.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Kiba Valentine (Crinos) - Esquadrão da Fúria / Doninha
Tudo aconteceia muito rapido que Kiba mal podia acompanhar. Esquecido estava feliz e cuidava de Mayra com todo carinho e cuidado que o casal merecia.
Não dava pra não ficar feliz de ver os dois assim. A aceitação da gravidez é muito bem vista no Alpha, mas não dava pra ter certeza do mesmo pela Beta.
Phillip parecia puto pra caralho com tudo aqui, enquanto Hrist digeria a nova informação sobre sua gravidez. Um filho para o lado do bem e outro para o lado do mal. Dificil viver sabendo que um de seus filhos que ainda nem veio ao mundo já esta condenado a servir a Wyrm.
Doninha então da a noticia que Kiba imaginava, mas preferia acreditar que estava enganado. Esquecido e Cabelinho são os primeiros a pedir ao Totem que ficasse com a matilha e Kiba não poderia fazer diferente.
Havia nutrido bastante empatia pelo totem e seu dogma, por mais que fosse dificil de seguir, era algo que Kiba se orgulhava de fazer. Parando ao lado de Esquecido e Cabelinho o Presa de Prata se ajoelha e diz:
- Doninha, assim como meus irmãos eu te peço, fica com a gente. A Esquadrão da Fúria precisa de você agora mais do que nunca. Nos de uma chance de provar que somos capazes de manter seu dogma. Nos de uma nova missão que teste nossos limites, ou o que quer que queira... Mas por favor... Não nos abandone.
O Ahroun permanecia abaixado ao lado de seus irmãos. Tentaria usar qualquer argumento que pudesse para garantir a benção do Totem para a matilha que, agora, precisava mais do que nunca de sua coragem.
Não dava pra não ficar feliz de ver os dois assim. A aceitação da gravidez é muito bem vista no Alpha, mas não dava pra ter certeza do mesmo pela Beta.
Phillip parecia puto pra caralho com tudo aqui, enquanto Hrist digeria a nova informação sobre sua gravidez. Um filho para o lado do bem e outro para o lado do mal. Dificil viver sabendo que um de seus filhos que ainda nem veio ao mundo já esta condenado a servir a Wyrm.
Doninha então da a noticia que Kiba imaginava, mas preferia acreditar que estava enganado. Esquecido e Cabelinho são os primeiros a pedir ao Totem que ficasse com a matilha e Kiba não poderia fazer diferente.
Havia nutrido bastante empatia pelo totem e seu dogma, por mais que fosse dificil de seguir, era algo que Kiba se orgulhava de fazer. Parando ao lado de Esquecido e Cabelinho o Presa de Prata se ajoelha e diz:
- Doninha, assim como meus irmãos eu te peço, fica com a gente. A Esquadrão da Fúria precisa de você agora mais do que nunca. Nos de uma chance de provar que somos capazes de manter seu dogma. Nos de uma nova missão que teste nossos limites, ou o que quer que queira... Mas por favor... Não nos abandone.
O Ahroun permanecia abaixado ao lado de seus irmãos. Tentaria usar qualquer argumento que pudesse para garantir a benção do Totem para a matilha que, agora, precisava mais do que nunca de sua coragem.
Kiba Valentine- Mensagens : 585
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 37
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