[CAERN] Grutas e Cavernas

As palavras de Kiba chegam aos ouvidos de Cabelinho como farpas doloridas. Tinha rido do irmão de tribo traidor dele e tinha sido repreendido veemente. E a partir daquele fato ele perdeu um pouco a vontade de ficar falando. Era Cliath, tinha sido salvo por Hrist no lixão com seu martelo de Thor e pela força descomunal de Mayra, tinha experiências em batalhas, mas por dentro era apenas uma criança um pouco linguaruda. Kiba não precisava comentar o que tinha comentado, Paulo já sabia bem como se portar para não receber reprimendas.

Quando pensar em baixar a cabeça em resposta ao que Kiba tinha falado, Hrist o defende e comenta que ele poderia falar o que quiser. Arregalou os olhos na forma lupina e tinha um visual engraçado daquela forma. Quase ficou boquiaberto. E a isso, ele diz:

-Obrigado pelas palavras Hrist. Feema...se puder me ajudar a ser uma Ragabash melhor, eu agradeço. E Kiba...fique tranquilo que aprendi muito com as repreensões que tive na Esquadrão da Fúria. Só lamento que não tenham me dado mais atenção sobre o que eu dizia a respeito do traidor. Mas o que passou, passou e agora vamos recomeçar. sem ressentimento algum, espero eu.

E então Hrist explica sobre a forma antiga de se tornar um Alpha. Parecia à cabelinho que aquele tipo de coisa era meio brutal demais, mas o mundo garou era somente brutalidade e não fadinhas rosas ou ursinhos carinhosos usando seus poderes das formas na barriga para fazer crescer flores e amor em todos e em tudo.

-Interessante a forma antiga de tornar um Alpha. É meio sanguinolenta a parte de se comer o coração....mas um desafio é interessante, na minha opinião.

Uli se junta à Hrist no desafio e Kiba parece um pouco alterado sobre a ajuda de Hrist para Cabelinho. Que responde para todos:

-Pessoal vamos manter a calma. Não precisamos trocar farpas entre si sobre eu poder falar ou não. Se começarmos assim...já vamos começar com o pé esquerdo. E não quero ser estopim de brigas ou desafetos.

Ponderou por algum momento e comentou:

-Estava pensando aqui...se a Hrist vai disputar para ser Alpha e é nossa juíza, podemos chamar um juiz da outra matilha. É o Arsenal se não me engano. O que vocês acham? Ou algum outro juiz que esteja disponível para julgar o desafio.

Kiba ouve as palavras de Cabelinho e se acalma um pouco, mesmo aquilo sendo complicado demais ele precisava ter uma conversa com Paulo sobre aquilo tudo, mas certamente não era lugar para isso.

- Ta certo irmão... Depois a gente conversa melhor...

Diz o Ahroun tentando voltar ao foco que era a disputa pela liderança da matilha.

- Arsenal é um bom Garou, mas ele ta na matilha que também está se formando hoje, provavelmente vai estar ocupado agora. Sugiro procurarmos outro Garou... Sagittárius é o Juiz da Seita e deve estar ocupado também depois das merdas que aconteceram... Alguem conhece outro Juiz?

Antes mesmo que alguem respondesse sua pergunta o Presa de Prata ergue a cabeça e a calda em sinal de atenção, mas na verdade foi apenas uma lembrança que lhe veio a mente.

- Amanda...

O Ahroun fala o nome em alto e bom som para todos ouvirem e depois do súbito alerta volta a postura normal.

- Amanda é uma Fúria Negra que pertenceu a Esquadrão da Fúria a algum tempo. Se ela estiver no Caern certamente seria uma boa juíza.

- eu não vou discutir com você agora, Kiba.

Diz Hrist ao Ahroun após a postura que estava demonstrando, apenas piorando o que Hrist pensava sobre as últimas atitudes do Ahroun. Ela ouve as várias sugestões de como resolver o impasse e abre um ligeiro sorriso para Uli quando ele diz sobre sua linhagem e sobre a confiança que tinha nela...mas é Cabelinho quem, novamente, a deixa mais desgostosa com Kiba. Hrist jamais gostara do traidor dos Presas de Prata, mas Cabelinho tentara alertar a matilha e fora - e ainda é - censurado pelo alpha. Aquilo era muito grave. Hrist respira fundo, mas assim que a Peregrino fala que iria tomar conta do filhote, a Cria de Fenris se sente mais aliviada e apenas diz:

- Eu agradeço, Segredos-de-Maat... Ninguém melhor do que você, entre nós, para ensinar a função de seu augúrio para um Cliath... Quando tivermos tempo também comversarei com ele sobre a Nação, mas me deixa satisfeita saber que ele estará tendo uma educação qualificada com seu próprio augúrio.

Ela faz uma pausa, mas logo continua:
- sobre o desafio, eu não teria dito melhor. A primeira lição que temos que aprender é sobre pararmos de depender dos outros para resolver nossos problemas...e muito me agrada a ideia de deixarmos o totem decidir um desafio e escolher ele mesmo o alpha, nos dará uma ligação maior com ele. Como eu gostaria de deixar claro, exatamente paea evitar outros mal entendidos, nem todos os desafios são combates...e nada impede que seja feito um de liderança. Pode não ser o método mais conhecido de desafios, mas sem dúvida ainda é melhor que uma votação. É uma sabia decisão. Vocês têm alguma sugestão para começar?

Hrist ouve atentamente ao Theurge e concorda silenciosamente com a cabeça quando ele sugere uma um totem de Guerra... Era exatamente o que ela iria argumentar. Mas quando dá as sugestões dos totems ela parece ficar mesmo admirada, parecia que o Theurge podia ler o seu pensamento e ela JAMAIS esperava a coragem de pedir a benção ao Touro ou ao Carcaju de um antigo membro da Arautos, que ela considerava uma matilha de fracos e covardes. Ele ganhara mais um ponto com a Garou que logo diz:

- Você é sábio, Decodificador de Espíritos. Em suas duas sugestões sobre o tipo de matilha que deveríamos ter... Mas apesar de concordar que um totem de sabedoria é sempre uma boa escolha para guiar uma matilha, acho que os tempos pedem um totem de Guerra. Gostei das suas sugestões... Pensei no Touro também, seria uma honra correr sobre sua proteção, a fúria é algo complicado. Teríamos que trabalhar a nossa resistência à Fúria, Há um fetiche que minha tribo sempre utiliza em nossas casas e assembleias que evita os Garou serem tomados pela fúria e estou certa que meu irmão tinha em sua casa, isso poderia nos ajudar a conviver, mas talvez alguns de nós precisariam de uma ajuda extra... O Carcaju foi o primeiro totem que eu pensei e eu estou totalmente de acordo com ele caso seja o desejo de todos, mas o Camaleão eu assumo que talvez fosse ser a primeira a desonrar....especialmente porque durante a guerra sem sempre temos chance de nos preparar e muitas decisões precisam ser feitas na hora conforme a necessidade se apresenta...

Ela lembra ataques que participara, de ter escalado um dragão para enfrentá-lo em pleno vôo como seu grande ancestral fazia...Isso não fora um plano, ela jamais planejaria algo assim, e no entanto fora necessário naquela hora. Não queria correr o risco de ofender o totem por algo assim. Ela então diz novamente:

- Entre os Totens de sabedoria eu sugeriria o poderoso Furacão, um dos guardiões da Wyld, o reformador de mundos. Ele destrói o que toca para que possa renascer. Ele nos ajuda a ver a natureza das coisas e nos torna mais ágeis e fortes, além de nos conectar com o nosso lado primitivo. Mas ele pede para que destruamos algo sempre que sairmos de uma habitação, o que pode ser problemático...

Era um totem comum entre os Garras e matilhas de lobos, talvez por isso ela gostasse tanto deste totem, mas havia outros também, é claro:

- Caso desejem um totem de Guerra que seja diferente do Touro ou do Carcaju, sugiro o Tubarão. É um caçador letal e poderoso que instiga o pavor no coração dos homens... Ele nos ensina sua mordida e nos ajuda com sua força, além de nos ajudar a sermos mais furtivos. Ele apenas não aceita aqueles que demonstrar prazer ou agonia na morte... um filho do tubarão não deve temer e nem desejá-la, o que eu, em totalidade, concordo...Ainda temos o irmão do Furacão, o Terremoto, Mensageiro da Glória. Ele nos ensina brigar empresta sua força àqueles que precisarem, apenas nos pede que não viajemos pelo ar... o que, novamente, concordo já que nunca entendi como um prédio com asas pode voar.

Estava se referindo aos aviões, que jamais entendera e que jamais entenderia. Lembrava-se a primeira vez que vira um cruzar ao céu e pensara que uma cruz estava voando...demorara algum tempo até explicar para ela do que se tratava de verdade. Por fim ela diz:

- Mas talvez pudéssemos considerar algo diferente mesmo.... Alguns membros da minha tribo costumavam pedir a benção ao Mamute, um antigo e quase esquecido totem de respeito. Não sei o quão bem ele é conhecido aqui ao Sul, pois ele é típico do corte congelado e quase foi extinto e mesmo seus filhos são difíceis de achar, mas é isto que ele pede às matilhas que abençoa, para que os proteja. O Grande Mamute nos ensina a descobrir a verdade e a agir com justiça, além de emprestar a sua força à matilha. Ele também nos conecta com o Mundo Espiritual, aumentando nossa ligação com a Umbra e acende a Fúria em nossos corações por conta de seu desespero. Poderíamos ajudá-lo em troca de suas bençãos.

Ignorando completamente Hrsit, pois visivelmente a Fenris estava de TPM ou Kiba havia feito algo contra a Philodox que simplesmente não sabia dizer o que, mas sem conseguir ignorar a dedução da Ragabash que não conhecia a história, mas já se baseava pelo único lado que ouviu, o Ahroun se levanta, sem querer perder mais a paciência e diz:

- Quero retirar minha candidatura a alfa da matilha e pedir licença aos presentes, mas vou pedir que me direcionem a outra matilha.

Olha então para cada um ali e por fim para em Uli dizendo:

- Depois irmão, gostaria de conversar com você e com os demais que quiserem entender o porque do meu pedido. Bem... Vou saindo pra não atrapalhar mais na decisão...

Dito isso o Ahroun cumprimenta todos com um aceno de cabeça e sai da gruta em silencio.

Uli escutava atentamente as sugestões de totens, ele não era um grande conhecedor do mundo espiritual, então tentava observar completamente tudo que pudesse aprender sobre os espíritos e Incarnas. E Michell e Hrist pareciam conhecer tudo muito bem.

Assim que Hrist termina de falar, o Presas de Prata ia se pronunciar, mas Kiba toma a dianteira, achava ele que o Ahroun ia tomar a dianteira ali, deixar uma posição clara e se mostrar merecedor da liderança e do sangue que carregava, porém, ele não aguentava nem mesmo a pressão de ser criticado e pedia para se retirar, tinha desistido de todos ali, inclusive da matilha, e já lhe dirigia a palavra como se não pudesse falar os motivos ali, abertamente.

O Galliard ia abrir a boca para lhe responder, mas antes disso o Ahroun vai embora, Uli fala então, bem alto, de modo que seria possível escutar na saída da gruta.

"- Que diabos foi isso?! Achei que como uma matilha a gente devia discutir as coisas entre nós, não fugir ao primeiro sinal de perigo com o rabo entre as pernas."

Uli corre até a entrada da gruta e rosna, dava para todos verem que ele tremia de raiva com aquela traição de um companheiro de tribo. Ele balança sua cabeça lupina e volta para o centro da gruta dizendo.

"- Me perdoem, mas tenho ódio de traidores, covardes e fracos... Onde estávamos? Carcaju, parece ótimo, o Tubarão também..."

O alemão responde, mas parecia completamente disperso.

Hrist mal terminara de falar e Kiba se pronuncia mas, para a surpresa da Cria de Fenris, ela para se desligar da matilha que ainda nem mesmo nascera. Hrist confiara muito em Kiba, fora um dos poucos Garous daquela seita que chamara de amigo mas parecia à Cria que jamais o conhecera de verdade. Ela rosna baixo, junto à Uli, pois seu coração ardia contra covardes...especialmente pq jamais pensara que Kiba fosse um, e isso lhe atingia mais fundo. Mas no final...ela já estava acostumada com a decepção. No final era melhor assim... Fenris só andava com os mais fortes e se ele desistira antes de começar, melhor para todos. Quando o Galliard volta, Hrist apenas diz para ele - mesmo que a mensagem fosse para a matilha.

- Deixe-o... Um elo fraco compromete até mesmo a mais forte corrente. Se ele não fosse ser a melhor versão de si mesmo nesta matilha, é melhor que se vá. Na reunião com o Caern, Uli, você como Skald, deveria contar à Seita o que houve e pedir que nos designem outro Lua Cheia. Temos muito para fazer ainda e isso não deve ser um impedimento.

Hrist diz acalmando seu próprio coração. Então ela olha para seus irmãos de matilha que, até o momento, pareciam propensos à escolher o Carcaju. Olha por fim olha para Cabelinho, que ainda não se pronunciara.

A resposta de Kiba é a que ele esperava. Precisavam MESMO conversar. Apesar de não ter rancor algum por Kiba, ele o tinha até Igor trair a Seita. Ouve as palavras de Feema e nada diz, na realidade Cabelinho nunca falou nada sobre o traidor, apenas pegava no pé dele por não ter ido com a cara do Theurge. Talvez seu instinto lhe estava dizendo algo que ele não conseguiu identificar antes, mas o comportamento do traidor na assembleia era mais que motivo de ter alguma investigação ou coisa parecida, achava.

-Obrigado Segredos de Maat. Já estou ansioso pelo seu treinamento.

E Kiba sugere que Amanda que é rebatido por Feema sobre o totem decidir qual seria o desafio. Achou essa parte justa. O futuro Totem era completamente neutro nesse caso e qualquer outro garou poderia ter algum tipo de influência no julgamento. Hrist concorda com a ideia de Feema e pede alguma sugestão de onde começarem. Cabelinho não comenta a sugestão pois não via o porquê comentar sobre isso.

Michel comenta sobre, nada mais natural que um Theurge para fazê-lo. Das três ideias que Michel dá, Cabelinho gosta de apenas uma. O Camaleão seria muito interessante à matilha e menos perigoso. Já vira muitos frenesis anteriores que não acabaram bem e aumentar a chance disso era pedir para um desastre. Não ter misericórdia com os inimigos era outro desastre.

Hrist comenta as opções dadas por Michel e já dá mais outras. Cabelinho já tinha dificuldade em opinar apenas com três, com vários então, nem pensava direito. O que deixa Cabelinho impressionado é a atitude de Kiba que desejava sair daquela matilha. Uli fica bem bravo e comenta sobre aquela atitude de Kiba. Quando retorna, fala sobre o Carcaju e sobre o Tubarão.

Percebeu o olhar de Hris em si e então diz qual seria sua opção:

-Só acho um problema no Carcaju. Caso consigamos capturar algum inimigo que possa ser dissuadido a nos dar informações, precisaríamos matá-lo. Não sei se isso seria uma boa opção. Sei que estamos em guerra...mas se capturarmos o traidor? Não seria melhor interrogá-lo?

Olhou para todos e continuou:

-Minha escolha fica entre o Tubarão ou o Mamute.

Depois olha para a saída da gruta, preocupado com Asa Solitária.

Hrist ouve a consideração de Cabelinho sobre o Carcaju e a aceitação de outros totens. Ela sugerira ambos e tinha particular apreço pelo Mamute... Mas ao mesmo tempo via que o Ragabash levantara um problema meramente semanatico e, calmamente, diz:

- Cabelinho de Fogo, acho que entendi o que quis dizer...mas acho que há um erro de interpretação sobre o dogma do Carcaju. Diga-me, vc considera que interrogar um prisioneiro antes de matá-lo é um ato misericordioso? Ou você acha que devemos liberar um inimigo depois de interroga-lo?

Agora que Hrist comenta sobre o que Cabelinho tinha dúvidas, ele entende perfeitamente bem e a responde.

-Ah tá...agora entendi. Capturá-lo, interrogá-lo e depois matá-lo pode. Achei que tínhamos que matar todos sem ter tempo de interrogar. Tipo no ato da batalha.

Mostrou a língua em tom de que tinha feito merda e continuou:

-Nesse caso eu não tenho objeção quanto ao Carcaju, Tubarão e Mamute.

Hrist sorri com o olhar - a única forma que tinha de sorrir como loba - para Cabelinho. Ela iria se pronunciar sobre o outros totens, mas a Ragabash é mais rápida e já parte para os finalmentes. Hrist ouve em silêncio e concorda com a cabeça suavemente, antes de dizer:

- A menos que queiram continuar debatendo os outros totens, por mim estou mais que satisfeita com a decisão.

A Cria de Fenris de fato estava, sempre admirara o totem Carcaju e deve ter sugerido suas bençãos para quase toda matilha em cuja formação estivera presente. Ela olha, animada, para Uli.

Uli estava de acordo com a decisão de totem, porém ele ainda estava distraído com Kiba, por mais que Hrist tivesse lhe dito para não se preocupar, e todos notam sua distração, pois ele demora um segundo a mais que o necessário para notar que estavam aguardando que ele falasse.

Então, tomando a palavra novamente para seus uivos, o Galliard diz.

"- Está decidido, pediremos a benção do Carcaju! E para honrá-lo, acho bom escolhermos um nome que faça jus a fúria insaciável de nosso Totem... talvez... Guerreiros... Não, Guardiões da Fúria? Algo que mostre nosso domínio sobre a Fúria... Mestres da Ira de Luna."

Hrist ouve as sugestões de Uli e de Michael, enquanto discutem ela pondera. Concorda levemente com a cabeça e diz:

- Gosto da ideia de homenagear um totem de fúria com o nome, mas como Michael disse, seria bom não nos aproximarmos muito do nome da Esquadrão da Fúria... Se formos usar Fúria, eu gosto de algo como "Forjados pelo Fogo da Fúria"... Ou ainda "Ira de Luna", como disse Uli, que é diferente. Achei um nome bonito e fácil, sem precisar de mais adornos apesar de lembrar um pouco o nome de Ulrick.

Ela faz uma pausa, procurando nomes diferentes e diz:

- Ou, como Michael disse, podemos tentar algo diferente... como "Morte Certa". Inclusive me faz lembrar um trecho das tradições Garou que valorizam os que demonstram dignidade perante a Morte Certa. É uma referência legal...mas talvez soe violento demais...

Uli escuta seus companheiros e então finalmente comenta sobre o que eles disseram.

"- Eu achei que Ira de Luna seria simples e uma homenagem ao nosso futuro Totem. É simples e faz referência direta à Luna... Tem um quê de agressividade, mas realmente não é totalmente bruto como Hrist sugeriu Morte-Certa, se bem que este também não é um nome ruim, e é uma referência muito boa às nossas tradições. - O Galliard dá um sorriso lupino em direção a Hrist, talvez ele tivesse uma sugestão para fazer à ela em alguns meses. - Mas acho que Ira de Luna se encaixaria como uma luva, eu lutaria sob este nome, certamente."

Ele olha para seus companheiros, esperando uma aprovação ou uma nova ideia quanto a isso.