Centro Cultural Banco do Brasil
+10
Xica da Silva
Bruno Modenesi
Vincent Lyon
Andre Gabrois
Luiz Filippi
Emilie Blanc
Natanael Lacerda
John Smith
Bianca de Nice
Narrador
14 participantes
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Emilie - Todos
Emilie já esperava pela postura apressada da príncipe, de forma que apenas acena, silenciosamente, antes de entrar na sala com ela e Terry. Senta-se na cadeira que Linda lhe oferece, e com um ar angustiado, responde a pergunta.
- Muitos contratempos, príncipe...
Não imaginava até que ponto Linda sabia sobre o que havia acontecido, nem se ela iria entender a forma como relacionava os eventos ao prenúncio da Gehenna. Lançou um olhar pra Terry, se perguntando quanto ele estaria disposto a revelar sobre o ataque em seu submarino.
- Muitos contratempos, príncipe...
Não imaginava até que ponto Linda sabia sobre o que havia acontecido, nem se ela iria entender a forma como relacionava os eventos ao prenúncio da Gehenna. Lançou um olhar pra Terry, se perguntando quanto ele estaria disposto a revelar sobre o ataque em seu submarino.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Linda Wilson | Terry Constantine - Emilie Blanc
Terry nada diz, apenas olha para Emilie com cumplicidade. A Nosferatu olha para os dois e comenta:
'- Como príncipe, eu gostaria de ser informada da versão de vocês sobre os incidentes dessa noite. O momento não é de tentar esconder informações, ainda mais de uma Nosferatu.'
A Nosferatu sorri. Não usava sua ofuscação e olhava nos olhos de Emilie e de Terry. Ora nos olhos de um, ora nos de outro. E aquele olhar invasivo parecia invadir a alma da dupla.
'- Como príncipe, eu gostaria de ser informada da versão de vocês sobre os incidentes dessa noite. O momento não é de tentar esconder informações, ainda mais de uma Nosferatu.'
A Nosferatu sorri. Não usava sua ofuscação e olhava nos olhos de Emilie e de Terry. Ora nos olhos de um, ora nos de outro. E aquele olhar invasivo parecia invadir a alma da dupla.
Emilie - Linda, Terry
Emilie não podia negar a razão de Linda, nem achou prudente omitir informações que a Nosferatu já poderia ter, ainda mais considerando como ela podia; facilmente, quem sabe; buscá-las penetrando a mente deles.
Suspirando conformada, a malkaviana começa.
- É difícil falar sobre o que houve, quando eu mesma não entendi como tudo aconteceu... Minha primeira memória desta noite é acordar em um orfanato, cheio de crianças mortas... - Emilie dá um esgar, a lembrança era dolorosa e fisgava-lhe a alma. Porém, conteve-se. Não quis demonstrar fraqueza perante a príncipe - a morte têm me acompanhado como uma maldição, príncipe... Eu recebi ajuda de uma irmã de clã que se apresentou como Natasha... Natasha Romanov. Ela já tinha entrado em contato comigo pelo telefone, mas conseguiu me encontrar pessoalmente lá, não sei como... Ela me levou para a casa dela, depois fomos para minha e... mais mortes, mais rastro de sangue e destruição, o que me obrigou a arrumar minhas coisas e partir, o mais rápido possível pois Terry precisava da minha ajuda... com urgência...
Olha de soslaio para o hacker novamente, antes de voltar-se para Linda, concluindo.
- Assim que me encontrei com ele, soube que Natasha era uma traidora do Sabá, e tivemos que destruí-la para nos defender. Na Marina da Glória chamei o último dos meus irmãos, que chegou esta noite no Rio, John Smith, e por coincidência encontramos os dois brujahs, Stevie e Filippi. Decidimos vir todos juntos até aqui, falar com a senhora...
Emilie se deixa inclinar com as costas na cadeira, exausta. Tinha dito o que precisava dizer. Bastava Terry dar sua versão dos fatos.
Suspirando conformada, a malkaviana começa.
- É difícil falar sobre o que houve, quando eu mesma não entendi como tudo aconteceu... Minha primeira memória desta noite é acordar em um orfanato, cheio de crianças mortas... - Emilie dá um esgar, a lembrança era dolorosa e fisgava-lhe a alma. Porém, conteve-se. Não quis demonstrar fraqueza perante a príncipe - a morte têm me acompanhado como uma maldição, príncipe... Eu recebi ajuda de uma irmã de clã que se apresentou como Natasha... Natasha Romanov. Ela já tinha entrado em contato comigo pelo telefone, mas conseguiu me encontrar pessoalmente lá, não sei como... Ela me levou para a casa dela, depois fomos para minha e... mais mortes, mais rastro de sangue e destruição, o que me obrigou a arrumar minhas coisas e partir, o mais rápido possível pois Terry precisava da minha ajuda... com urgência...
Olha de soslaio para o hacker novamente, antes de voltar-se para Linda, concluindo.
- Assim que me encontrei com ele, soube que Natasha era uma traidora do Sabá, e tivemos que destruí-la para nos defender. Na Marina da Glória chamei o último dos meus irmãos, que chegou esta noite no Rio, John Smith, e por coincidência encontramos os dois brujahs, Stevie e Filippi. Decidimos vir todos juntos até aqui, falar com a senhora...
Emilie se deixa inclinar com as costas na cadeira, exausta. Tinha dito o que precisava dizer. Bastava Terry dar sua versão dos fatos.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Re: Centro Cultural Banco do Brasil
Calebros aguardava a resposta do Malkaviano, prestando, ainda, atenção em todos a sua volta.
Convidado- Convidado
Filippi - Emilie,
*Filippi dá um sorriso de canto para Emilie, inclinndo-se para ela e enrolando um dedo no cabelo dela de um jeito travesso por um instante*
- Não foi nada, guria...
*O brujah grandalhão aproxima-se de Smith e Calebros, a uma distância em que pudesse ser incluído na conversa, e cruza os braços. Seu porte físico e seu rosto duro dão-lhe o aspecto de alguém que está pronto para criar caso à menor provocação*
- Não foi nada, guria...
*O brujah grandalhão aproxima-se de Smith e Calebros, a uma distância em que pudesse ser incluído na conversa, e cruza os braços. Seu porte físico e seu rosto duro dão-lhe o aspecto de alguém que está pronto para criar caso à menor provocação*
Luiz Filippi- Mensagens : 216
Data de inscrição : 26/08/2013
Narração - Emilie Blanc
Linda ouve as palavras de Emilie e, apenas diz:
'- Bom, menos mau que encontraram com o Xerife. Coloquem ele a par de tudo. Eu quero o fim dessa cadeia de infiltração em série que o Sabá anda fazendo na Torre de Marfim e quero explicações sobre as quebras de máscara que andaram acontecendo pela cidade.'
Encara Emilie por alguns instantes, talvez soubesse de algo. Terry começa a falar com a Príncipe mas a mente de Emilie começa a se distanciar ao ponto de não ouvir mais a conversa. A jovem Malkaviana se enxergava à beira de um lago, onde uma bela criança brincava sozinha à beira da água.
'- Bom, menos mau que encontraram com o Xerife. Coloquem ele a par de tudo. Eu quero o fim dessa cadeia de infiltração em série que o Sabá anda fazendo na Torre de Marfim e quero explicações sobre as quebras de máscara que andaram acontecendo pela cidade.'
Encara Emilie por alguns instantes, talvez soubesse de algo. Terry começa a falar com a Príncipe mas a mente de Emilie começa a se distanciar ao ponto de não ouvir mais a conversa. A jovem Malkaviana se enxergava à beira de um lago, onde uma bela criança brincava sozinha à beira da água.
Emilie - O nado da bailarina
Emilie acena em concordância para Linda. Não seria problema nenhum para ela reportar-se à Filippi. Seria até um alívio... Queria tanto a derrota do Sabá quanto a senhora Wilson, e não desviou do olhar encarado da príncipe. Não como forma de afronta, simplesmente com uma resignação de quem não tinha nada a esconder, mas logo tanto o olhar da Nosferatu, quanto a voz de Terry e a sala toda desvaneceram no ar. Conforme as costas da malkaviana relaxavam na cadeira, a mente dela sente também um alívio de estar flutuando para longe...
.
.
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A bailarina admira a beleza do lago, e depois da criança brincando sozinha; tão doce, tão inocente, que aqueceu o coração da malkaviana. A loira se aproximou, devagar, deixando seus passos amassarem gentilmente a grama, e ajoelhou-se ao lado da menina, sorrindo com ternura.
- Posso brincar com você?
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A bailarina admira a beleza do lago, e depois da criança brincando sozinha; tão doce, tão inocente, que aqueceu o coração da malkaviana. A loira se aproximou, devagar, deixando seus passos amassarem gentilmente a grama, e ajoelhou-se ao lado da menina, sorrindo com ternura.
- Posso brincar com você?
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Stevie
Os Malkavianos haviam sido chamados antes e aparentemente aquele Nosferatu, Calebros, era alguem muito curioso e enxerido. Stevie fica ao lado de Luis, era bom que o colega tinha sido reconhecido oficialmente como Xerife já. E poderia exercer seu trabalho na apresentação oficial daquele Malkaviano que ate o momento soara são demais.
Stevie Armstrong- Mensagens : 237
Data de inscrição : 16/03/2014
Narração - Emilie Blanc
A criança pega uma bola azul e entrega para Emilie sorrindo. A bola tinha os desenhos do planeta terra e somente a face que Emilie via era azul e bela, o outro lado da bola era o mesmo contorno da terra só que em vários tons de cinza. A criança olha para Emilie e diz:
'- Emilie ser boa menina, o sangue não corromper seu coração. Ainda haver esperanças.'
A criança começa a fazer um desenho na Areia. Não tinha muito sentido o desenho, mas um Falcão pousa no ombro da criança que olha para a Malkaviana e diz:
'- O filho de Falcão, você tem que encontrar o Filho de Falcão. Ele precisa saber que você consegue falar comigo. Ele vai entender'
'- Emilie ser boa menina, o sangue não corromper seu coração. Ainda haver esperanças.'
A criança começa a fazer um desenho na Areia. Não tinha muito sentido o desenho, mas um Falcão pousa no ombro da criança que olha para a Malkaviana e diz:
'- O filho de Falcão, você tem que encontrar o Filho de Falcão. Ele precisa saber que você consegue falar comigo. Ele vai entender'
Emilie - Criança
Delicadamente, Emilie aceita a bola que a menina oferece, observando detidamente os desenhos dela, refletindo por um momento, no que ela estaria representando.
Olha de volta para criança, assim que a ouve falar, e as palavras dela acalentam ainda mais a malkaviana, deixando-se ficar feliz, pela esperança que ganhava em si mesma e na salvação do mundo.
Tenta entender o desenho que ela faz na areia, mas é em vão, e seu cenho apenas se franze confuso. As palavras que seguem, apesar de mais claras, ainda não fazem pleno sentido para a Emilie. Lança um breve olhar ao Falcão, antes de se voltar para a criança e perguntar mansamente.
- Quem é o filho do Falcão? Sabe onde eu posso encontrá-lo? E quando eu encontrá-lo... - o rosto de Emilie aproxima-se um milímetro a mais - qual o seu nome, minha querida?
Olha de volta para criança, assim que a ouve falar, e as palavras dela acalentam ainda mais a malkaviana, deixando-se ficar feliz, pela esperança que ganhava em si mesma e na salvação do mundo.
Tenta entender o desenho que ela faz na areia, mas é em vão, e seu cenho apenas se franze confuso. As palavras que seguem, apesar de mais claras, ainda não fazem pleno sentido para a Emilie. Lança um breve olhar ao Falcão, antes de se voltar para a criança e perguntar mansamente.
- Quem é o filho do Falcão? Sabe onde eu posso encontrá-lo? E quando eu encontrá-lo... - o rosto de Emilie aproxima-se um milímetro a mais - qual o seu nome, minha querida?
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Linda Wilson | Terry Constantine - Emilie Blanc
A menina toca o rosto de Emilie. Era um toque terno que passava uma imensa paz interior para a Lunática. Os olhares se encontram e a menina apenas:
'- Eu não posso falar certas coisas. Minha filha ouve e corta nossa ligação. Eu preciso salvar minha outra filha. Juntar as três em harmonia novamente...'
Havia apreensão na voz da garota que começa a se desmaterializar e em meio ao seu sumiço (junto com o despedaçar do cenário onde estavam) fala:
'- Ouça o uivo do Filho de Falcão... ouça o uivo do Filho de Falcão... ele é quem vai a...'
Era tarde... tudo se esvaía mais uma vez e Emilie vê um enorme dragão verde lhe cuspindo uma gosma estranha mas antes que ele a atingisse a Malkaviana sai de seu transe e já vê Terry de pé dizendo:
'- Tudo bem Príncipe Linda, faremos assim. Mas precisarei de duas noites.'
A Nosferatu responde:
'- Você tem até meia noite da próxima noite, não podemos esperar.'
'- Eu não posso falar certas coisas. Minha filha ouve e corta nossa ligação. Eu preciso salvar minha outra filha. Juntar as três em harmonia novamente...'
Havia apreensão na voz da garota que começa a se desmaterializar e em meio ao seu sumiço (junto com o despedaçar do cenário onde estavam) fala:
'- Ouça o uivo do Filho de Falcão... ouça o uivo do Filho de Falcão... ele é quem vai a...'
Era tarde... tudo se esvaía mais uma vez e Emilie vê um enorme dragão verde lhe cuspindo uma gosma estranha mas antes que ele a atingisse a Malkaviana sai de seu transe e já vê Terry de pé dizendo:
'- Tudo bem Príncipe Linda, faremos assim. Mas precisarei de duas noites.'
A Nosferatu responde:
'- Você tem até meia noite da próxima noite, não podemos esperar.'
Re: Centro Cultural Banco do Brasil
Enquanto aguardava a resposta Calebros nota a aproximação de um Membro que notoriamente era um Brujah...
Demonstra que tomou ciencia de sua aproximação e devolve a atenção ao Malkaviano.
Demonstra que tomou ciencia de sua aproximação e devolve a atenção ao Malkaviano.
Convidado- Convidado
Re: Centro Cultural Banco do Brasil
- Sem querer ser chato, nem descortês, mas acho que os motivos que me trazem ao Rio de Janeiro não interessam a você, Calebros. - ele respondeu de forma seca e direta, mas não houve rispidez em suas palavras. Há apenas alguns instantes na casa de chá e o maldito nosferatu já queria sua vida toda desnuda? Era bem provável que o pútrido vampiro conseguiria isso sem perguntar diretamente ao antigo militar, mas Smith não facilitaria a sua vida.
- Prefiro compartilhar esse tipo de informações com aqueles que realmente precisam delas. Assim, dessa forma, logo vossa irmã de clã saberá o que me trouxe a esta cidade depois de tantos anos sem visita-la. Por hora, basta saberem, que vim de Natal, onde estive desde as operações que meus conterrâneos fizeram ali durante a segunda grande guerra dos mortais!
Terminou o que tinha a dizer para o nosferatu e, sem desviar o olhar dele, falou com o brujah que se ocupava como xerife da cidade.
- Então és o xerife do Rio de Janeiro? Sempre me dei bem com as forças de defesa e ataque dos lugares por onde passei.
- Prefiro compartilhar esse tipo de informações com aqueles que realmente precisam delas. Assim, dessa forma, logo vossa irmã de clã saberá o que me trouxe a esta cidade depois de tantos anos sem visita-la. Por hora, basta saberem, que vim de Natal, onde estive desde as operações que meus conterrâneos fizeram ali durante a segunda grande guerra dos mortais!
Terminou o que tinha a dizer para o nosferatu e, sem desviar o olhar dele, falou com o brujah que se ocupava como xerife da cidade.
- Então és o xerife do Rio de Janeiro? Sempre me dei bem com as forças de defesa e ataque dos lugares por onde passei.
John Smith- Mensagens : 180
Data de inscrição : 26/08/2013
Filippi - Calebros e John
*Filippi acena com a cabeça para Calebros em resposta a seu olhar e volta-se para John quando é incluído, com um pequeno sorriso de lado, e dá um tapinha pouco delicado no braço do malkaviano*
- Estamos mesmo precisando de reforços! Emilie parece uma guria que aguenta o tranco, mas ela aceitou a porra da primigênie... Tu trabalhas com o que, bagual?
- Estamos mesmo precisando de reforços! Emilie parece uma guria que aguenta o tranco, mas ela aceitou a porra da primigênie... Tu trabalhas com o que, bagual?
Luiz Filippi- Mensagens : 216
Data de inscrição : 26/08/2013
Emilie - A criança e o monstro
Emilie fecha os olhos por um momento, sentindo o agradável toque da mãozinha da menina, que faz sua alma ficar leve de tão tranquila, mas ao olhar de volta para os olhos profundos da criança suas preocupações retornam, principalmente pelas explicações misteriosas que recebe.
- Não, não vá embora... - suplica a lunática, esforçando-se para manter o contato com a criança, mas tudo o que consegue é apreender as últimas palavras dela, antes de o dragão avançar, ameaçador. Instintivamente, Emilie ergue os braços para se proteger daquele ataque, mas antes que sinta qualquer impacto, a calmaria pesada da realidade retorna a seu redor, e Emilie olha para a sala, com seu ar confuso.
Não tinha como saber o que Terry e Linda haviam combinado, poderia perguntar ao hacker depois, mesmo assim, aquilo parecia uma questão de muito menor importância, diante da mensagem que ela havia recebido.
Devagar, a malkaviana se levanta, em silêncio, esperando apenas os dois resolverem aquela questão.
- Não, não vá embora... - suplica a lunática, esforçando-se para manter o contato com a criança, mas tudo o que consegue é apreender as últimas palavras dela, antes de o dragão avançar, ameaçador. Instintivamente, Emilie ergue os braços para se proteger daquele ataque, mas antes que sinta qualquer impacto, a calmaria pesada da realidade retorna a seu redor, e Emilie olha para a sala, com seu ar confuso.
Não tinha como saber o que Terry e Linda haviam combinado, poderia perguntar ao hacker depois, mesmo assim, aquilo parecia uma questão de muito menor importância, diante da mensagem que ela havia recebido.
Devagar, a malkaviana se levanta, em silêncio, esperando apenas os dois resolverem aquela questão.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Re: Centro Cultural Banco do Brasil
Sem perder a pose ironica o Largo Nosferatu devolve ao Malkaviano Respondão
De fato meu caro a mim não interessam, no entanto, dirijo minha palavra por desejo da Principe, como bem deve ter ouvido... Isso se a vitae não esteja obnubilando suas falculdades....
Demonstrando falsa cortesia arremata
Em tempos como esse, não seria sensato demonstrar falta de boa fé em partilhar informações...
De fato meu caro a mim não interessam, no entanto, dirijo minha palavra por desejo da Principe, como bem deve ter ouvido... Isso se a vitae não esteja obnubilando suas falculdades....
Demonstrando falsa cortesia arremata
Em tempos como esse, não seria sensato demonstrar falta de boa fé em partilhar informações...
Convidado- Convidado
Linda Wilson | Terry Constantine - Emilie Blanc
Terry balança a cabeça negativamente e insiste:
'- É pouco tempo, farei o possível mas o que posso garantir é que no prazo do tempo que falei tudo estará mais do que pronto.'
Linda apenas responde:
'- Me surpreenda positivamente, precisamos disso pra ontem. Podem se retirar e por favor peçam ao Calebros e aos Brujahs que entrem na sala. Na verdade, Emilie deve ficar nessa conversa, ela tem um membro a apresentar, pode mandar ele entrar junto com os outros.'
A Nosferatu olha para Emilie e notando que ela saía do transe no qual parecia ter entrado no começo da conversa comenta:
'- Tá tudo bem com você?'
Enquanto Linda falava com Emilie, Terry deixava a sala.
'- É pouco tempo, farei o possível mas o que posso garantir é que no prazo do tempo que falei tudo estará mais do que pronto.'
Linda apenas responde:
'- Me surpreenda positivamente, precisamos disso pra ontem. Podem se retirar e por favor peçam ao Calebros e aos Brujahs que entrem na sala. Na verdade, Emilie deve ficar nessa conversa, ela tem um membro a apresentar, pode mandar ele entrar junto com os outros.'
A Nosferatu olha para Emilie e notando que ela saía do transe no qual parecia ter entrado no começo da conversa comenta:
'- Tá tudo bem com você?'
Enquanto Linda falava com Emilie, Terry deixava a sala.
Terry Constantine - Calebros Malebolgium | John Smith |Luiz Filippi | Stevie Lee Armstrong
O Lunático sai da sala sozinho, com cara de poucos amigos e diz aos presentes enquanto caminhava para a saída:
'- A Príncipe mandou vocês entrarem e apertarem a bunda da Emilie.'
'- A Príncipe mandou vocês entrarem e apertarem a bunda da Emilie.'
Re: Centro Cultural Banco do Brasil
A Principe os convocara... De certo poderia apertar o insensato Malkaviano um pouco mais...
Se vira e se encaminha em direção à Porta, avaliando o covil que entraria, vendo os cabelos da Membro que ficara na sala.
Se vira e se encaminha em direção à Porta, avaliando o covil que entraria, vendo os cabelos da Membro que ficara na sala.
Convidado- Convidado
Narração - Calebros Malbolgium
Calebros se de para com uma sala com decoração simples mas elegante. Alguns móveis pareciam bem antigos. Não havia adornos nas paredes e nem tapetes ao chão. Linda era muito prática e isso se mostrava na sala que tinha dois sofás de dois lugares em uma de suas laterais e três cadeiras de madeira à frente da mesa da Príncipe. A Nosferatu olha séria para Calebros quando ele entra mas nada fala, esperava a entrada dos demais.
Stevie - Todos
A conversa progredia, e aquele Nosferatu o irritava cada vez mais, ele queria fazer o papel de um Xerife, Harpia e Príncipe, tudo ao mesmo tempo, e tentar ser cortês com aquela cara de colchão amarrado não era ideal.
Então finalmente o Malkaviano que dissera se chamar Terry sai da sala falando pra apertarem a bunda da Primógena Malkaviana. Stevie realmente consideraria dar uma risada, se não fosse a chatice daquele momento e daquela apresentação. E o Nosferatu entraria junto com eles na conversa, aquilo não agrada o Primógeno Brujah, que talvez pedisse privacidade quando fosse discutir o trato de Carlent com Lampião.
O Brujah passa por Luis tocando em seu ombro para indicar para ele entrar, e simpaticamente entra na sala da Príncipe. Considerando a posição que estava assumindo naquela cidade, decide por se aproximar da cadeira em frente a mesa de Linda, mas não se sentando ainda, ele seria o mais cortês possível, pois tinha que se mesclar naquela sociedade. Talvez fosse interessante o Primógeno Toreador o conhecer, talvez ele fosse alguém que se interessaria por sua música, mesmo que da maneira mais falsa e massante possível, seria importante para conseguir entender alguma porra que acontecia na política da Camarilla.
"- Boa noite Príncipe Linda."
Ele fala com seu sotaque inglês e com sua belíssima voz.
Então finalmente o Malkaviano que dissera se chamar Terry sai da sala falando pra apertarem a bunda da Primógena Malkaviana. Stevie realmente consideraria dar uma risada, se não fosse a chatice daquele momento e daquela apresentação. E o Nosferatu entraria junto com eles na conversa, aquilo não agrada o Primógeno Brujah, que talvez pedisse privacidade quando fosse discutir o trato de Carlent com Lampião.
O Brujah passa por Luis tocando em seu ombro para indicar para ele entrar, e simpaticamente entra na sala da Príncipe. Considerando a posição que estava assumindo naquela cidade, decide por se aproximar da cadeira em frente a mesa de Linda, mas não se sentando ainda, ele seria o mais cortês possível, pois tinha que se mesclar naquela sociedade. Talvez fosse interessante o Primógeno Toreador o conhecer, talvez ele fosse alguém que se interessaria por sua música, mesmo que da maneira mais falsa e massante possível, seria importante para conseguir entender alguma porra que acontecia na política da Camarilla.
"- Boa noite Príncipe Linda."
Ele fala com seu sotaque inglês e com sua belíssima voz.
Stevie Armstrong- Mensagens : 237
Data de inscrição : 16/03/2014
Re: Centro Cultural Banco do Brasil
O Nosferatu observa a decoração espartana da Príncipe e a sauda com um meneio de cabeça...
Observando que o Brujah o havia acompanhado e que o mesmo esta modificando a arrumação pré-estabelecida, o Rato de Esgoto se encaminha a um canto da sala, onde permaneceria visivel, mas tendo a visão de todos os demais Membros
Observando que o Brujah o havia acompanhado e que o mesmo esta modificando a arrumação pré-estabelecida, o Rato de Esgoto se encaminha a um canto da sala, onde permaneceria visivel, mas tendo a visão de todos os demais Membros
Convidado- Convidado
Filippi - todos
*Filippi lança um olhar quase de desprezo para Calebros. Aquele nosferatu com certeza se achava a última rodada do chimarrão. Até um grosso como o coronel sabe que se pega mais moscas com mel que com fel, mas aquele não parecia saber.*
*É então que são chamados para ver a príncipe. A decoração simples agrada a Filippi e lhe dá uma boa impressão; já tivera o bastante dos ambientes atulhados do príncipe de Milão. Fica um passo atrás de Stevie, lançando um olhar a Emilie, tomando todo o cuidado para não rir da imagem mental que lhe vem ao se lembrar do que o outro malkaviano dissera ao sair. Mais rosna do que fala*
- Boa noite, príncipe...
*É então que são chamados para ver a príncipe. A decoração simples agrada a Filippi e lhe dá uma boa impressão; já tivera o bastante dos ambientes atulhados do príncipe de Milão. Fica um passo atrás de Stevie, lançando um olhar a Emilie, tomando todo o cuidado para não rir da imagem mental que lhe vem ao se lembrar do que o outro malkaviano dissera ao sair. Mais rosna do que fala*
- Boa noite, príncipe...
Luiz Filippi- Mensagens : 216
Data de inscrição : 26/08/2013
Emilie - Todos
O resgate do Submarino, a transmissão de informações falsas ao Sabá pelo tablet. Só poderiam ser estes os assuntos da negociação entre Terry e Linda. Além de achar tudo isso menos importante que sua visão, Emilie ignorava aqueles detalhes técnicos, de forma que não prestou muito atenção, tentando relembrar os detalhes importantes do que a criança havia lhe dito.
"Uivo do Filho do Falcão... Uivo...!"
Uma ideia quase salta em sua mente, mas ela se desfaz assim que ouve Linda dizer seu nome. Em pé, a malkaviana espera os outros entrarem, e responde aturdida a pergunta da príncipe.
- Tudo bem, sim...
"Uivo do Filho do Falcão... Uivo...!"
Uma ideia quase salta em sua mente, mas ela se desfaz assim que ouve Linda dizer seu nome. Em pé, a malkaviana espera os outros entrarem, e responde aturdida a pergunta da príncipe.
- Tudo bem, sim...
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Re: Centro Cultural Banco do Brasil
Ele não respondeu a Calebros, nem mesmo ao brujah. Quando estava prestes a falar a príncipe os convidou para que entrassem. Ele não foi o primeiro. O último a cruzar a soleira da porta. Quando se viu diante da nosferatu sorriu. Uma príncipe dos leprosos. Numa cidade incrivelmente bela como o Rio de Janeiro. Como isso era irônico. Se pudesse dançaria nesse momento. A pegaria pelas mãos e a conduziria num baile de sal e sortilégio. Mas não. As formalidades primeiro.
- Boa noite, Majestade. Sou John Smith, dos malkavianos. Sei que especialmente na atual situação pela qual a cidade passa é fundamental que eu forneça todas as informações possíveis para garantir a segurança de vossa corte. e a minha própria segurança. - os olhos dele percorriam todos os presentes. Da pequena Emilie, sua irmã de clã, até o monumental Luiz Fillippi.
- Vim de Natal, no Rio Grande do Norte, onde fui abraçado durante a segunda grande guerra. Mas não pertencia àquele lugar. Nasci nos Estados Unidos e estava no Brasil como tenente aviador naquela ocasião. Ao fim da guerra retornei a minha cidade de nascimento, mas sempre estive neste país e no mundo.
Ele sorria de uma forma estranha. Havia nos seus olhos um brilho que apenas Emilie reconheceria. Era a loucura em sua mais primitiva forma que um cainita como ele poderia exprimir. Mas no fundo do olhar estava a lucidez de tal forma que poderia confundir uns e outros. Talvez se alguém o encarasse veria refletidos ali seus medos ou seus desejos mais profundos. Talvez.
- Estudo os sinais ao redor do mundo. E não há quem possa negar que o Rio de Janeiro tem sido o olho de uma tempestade que se aproxima. Estava em Natal quando vi o grito mais terrível que jamais tinha pensado em cheirar. Primeiro pensei que se tratava de coisas de minha cabeça. Mas irmãos por todo o mundo relatavam que tinham comido o mesmo grito. E o foco desse grito foi vossa cidade, Madame Wilson. Aqui estão os motivos que me trouxeram até aqui. E como eu não sou ingênuo, tenho a impressão de que vós e os vossos já sabem que algo afetou os herdeiros de Malkav como um todo ao redor do mundo.
- Boa noite, Majestade. Sou John Smith, dos malkavianos. Sei que especialmente na atual situação pela qual a cidade passa é fundamental que eu forneça todas as informações possíveis para garantir a segurança de vossa corte. e a minha própria segurança. - os olhos dele percorriam todos os presentes. Da pequena Emilie, sua irmã de clã, até o monumental Luiz Fillippi.
- Vim de Natal, no Rio Grande do Norte, onde fui abraçado durante a segunda grande guerra. Mas não pertencia àquele lugar. Nasci nos Estados Unidos e estava no Brasil como tenente aviador naquela ocasião. Ao fim da guerra retornei a minha cidade de nascimento, mas sempre estive neste país e no mundo.
Ele sorria de uma forma estranha. Havia nos seus olhos um brilho que apenas Emilie reconheceria. Era a loucura em sua mais primitiva forma que um cainita como ele poderia exprimir. Mas no fundo do olhar estava a lucidez de tal forma que poderia confundir uns e outros. Talvez se alguém o encarasse veria refletidos ali seus medos ou seus desejos mais profundos. Talvez.
- Estudo os sinais ao redor do mundo. E não há quem possa negar que o Rio de Janeiro tem sido o olho de uma tempestade que se aproxima. Estava em Natal quando vi o grito mais terrível que jamais tinha pensado em cheirar. Primeiro pensei que se tratava de coisas de minha cabeça. Mas irmãos por todo o mundo relatavam que tinham comido o mesmo grito. E o foco desse grito foi vossa cidade, Madame Wilson. Aqui estão os motivos que me trouxeram até aqui. E como eu não sou ingênuo, tenho a impressão de que vós e os vossos já sabem que algo afetou os herdeiros de Malkav como um todo ao redor do mundo.
John Smith- Mensagens : 180
Data de inscrição : 26/08/2013
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