Hotel Glória - bairro da Glória
+14
Luiz Filippi
Bruno Modenesi
Andreas Petrev
Henry Lee Sung
Michael Collins
Xica da Silva
George Trevisan
Andre Gabrois
Guille França
Stevie Armstrong
Lupinatti
Eugênio de Beauharnais
Narrador
Marie-Amélie Bourdon
18 participantes
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Henry / Vincent
Num aceno de cabeça Henry pôs-se a seguir o atendente que o conduziria até o senhor Lyon. Durante o caminhou ficou a observar o belo corredor em seus detalhes decorativos, o que o fez se distrair um pouco naquele momento, voltando o foco da atenção quando ouviu a voz do atendente o anunciar a Vincent.
Finalmente estava na presença do homem que viera procurar. Que logo notou seu olhar analítico sobre si. De forma mais discreta, o oriental também observou Vincent, ficando um pouco surpreso em apesar de reconhecer a face do homem pro fotos, vê-lo em físico e pessoal fazia com que este parecesse mais belo do que as fotos o representavam. Tal impressão que culminou quando este abriu um sorriso.
Ao ouvir o cumprimento do toreador abriu um sorriso bem mais discreto do que o outro e portou-se com a mesma gentileza. Inicialmente se curvando numa saudação e reverência.
-Sim... Senhor Lyon, sou Henry Lee Sung, enviado por Tatiana. Mannaseo bangabseubnida*... Digo... É um prazer conhecê-lo também... Obrigado.
Aquela situação por algum motivo o deixava um pouco constrangido, talvez fosse o olhar do outro sobre si.
_________________
Off:
*Mannaseo bangabseubnida – Prazer em conhecê-lo em coreano.
Finalmente estava na presença do homem que viera procurar. Que logo notou seu olhar analítico sobre si. De forma mais discreta, o oriental também observou Vincent, ficando um pouco surpreso em apesar de reconhecer a face do homem pro fotos, vê-lo em físico e pessoal fazia com que este parecesse mais belo do que as fotos o representavam. Tal impressão que culminou quando este abriu um sorriso.
Ao ouvir o cumprimento do toreador abriu um sorriso bem mais discreto do que o outro e portou-se com a mesma gentileza. Inicialmente se curvando numa saudação e reverência.
-Sim... Senhor Lyon, sou Henry Lee Sung, enviado por Tatiana. Mannaseo bangabseubnida*... Digo... É um prazer conhecê-lo também... Obrigado.
Aquela situação por algum motivo o deixava um pouco constrangido, talvez fosse o olhar do outro sobre si.
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Off:
*Mannaseo bangabseubnida – Prazer em conhecê-lo em coreano.
Henry Lee Sung- Mensagens : 133
Data de inscrição : 10/03/2015
Vincent Lyon - Henry Lee Sung
Vincent abre um sorriso muito carismático. Se perguntava se Henry era cria de Tatiana. Não aparentava ser o gosto da Toreador abraçar orientais, mas gostos podem se alterar durante alguns anos e sua senhora sempre foi imprevisível. O oriental lhe faz uma reverência e fala em uma língua desconhecida ao Toreador.
-Espero que isso que você tenha falado não seja um tipo de palavra de baixo calão, monsieur Sung.
Brincou com o possível irmão de clã. Caminhou em volta de Henry, analisando-o por completo enquanto dizia:
-Então é cria de mademoiselle Zymes?
Era algo que Vincent queria muito saber. Se fosse, eram irmãos por parte de senhora. Se não, estava curioso demais para saber como ele acatara a ordem de Tatiana.
-Espero que isso que você tenha falado não seja um tipo de palavra de baixo calão, monsieur Sung.
Brincou com o possível irmão de clã. Caminhou em volta de Henry, analisando-o por completo enquanto dizia:
-Então é cria de mademoiselle Zymes?
Era algo que Vincent queria muito saber. Se fosse, eram irmãos por parte de senhora. Se não, estava curioso demais para saber como ele acatara a ordem de Tatiana.
Vincent Lyon- Mensagens : 363
Data de inscrição : 28/10/2013
Henry / Vincent
- Não senhor Lyon... de forma alguma. Apenas acabei lhe respondendo em coreano. Prazer me conhece-lo... Desculpe se gerei um mau entendido.
Responde de forma quase designada, só entendendo se tratar de uma brincadeira no final e lhe sorri de volta. Porém sempre é um sorriso bastante comedido comparado ao do senhor Lyon.
- Não Senhor Lyon, fui enviado por ela, mas sou cria de Cecyl... E sendo ela subordinada de senhora Zymes, suas decisões são superiores. Era dos interesses da senhora Zymes que eu viesse a este país e contribuísse, estando a sua disposição.
O tom de sua voz era gentil, porém bastante sério, de forma a buscar não abrir brechas para brincadeiras ou dúvidas. Terminou a falar dando a Vincent um rápido olhar dócil, quase submisso, reclinando novamente a cabeça mostrando aceitação a situação a que fora colocado e logo retornando o olhar mais sério que tinha antes quando iniciara sua fala.
Responde de forma quase designada, só entendendo se tratar de uma brincadeira no final e lhe sorri de volta. Porém sempre é um sorriso bastante comedido comparado ao do senhor Lyon.
- Não Senhor Lyon, fui enviado por ela, mas sou cria de Cecyl... E sendo ela subordinada de senhora Zymes, suas decisões são superiores. Era dos interesses da senhora Zymes que eu viesse a este país e contribuísse, estando a sua disposição.
O tom de sua voz era gentil, porém bastante sério, de forma a buscar não abrir brechas para brincadeiras ou dúvidas. Terminou a falar dando a Vincent um rápido olhar dócil, quase submisso, reclinando novamente a cabeça mostrando aceitação a situação a que fora colocado e logo retornando o olhar mais sério que tinha antes quando iniciara sua fala.
Henry Lee Sung- Mensagens : 133
Data de inscrição : 10/03/2015
Bruno - Linda
O telefone da Príncipe Linda Wilson acusa uma ligação. No visor o número de Bruno Modenesi.
Bruno Modenesi- Mensagens : 155
Data de inscrição : 13/04/2014
Vincent Lyon - Henry Lee Sung
O oriental à sua frente não parecia muito propenso a brincadeiras. Era a primeira vez que via um oriental Toreador, tinha o Tremere Ian que era tão sério quanto uma porta, mas Toreador era a primeira vez.
-Relaxe...foi somente uma brincandeira.
Ouviu sobre a origem de Henry e abriu um sorriso.
-Vendo por este lado então sou seu tio. Fico um pouco mais aliviado.
”Certeza que Cecyl, aquela vagabunda desgraçada pisou no calo de Tatiana para que ela mandasse sua cria para o inferno do Rio de Janeiro.”
-Minha disposição? Mas que coisa interessante de se dizer, monsieur Sung.
Seu sorriso agora era malicioso. Estendeu seu braço na direção de um poltrona e proferiu:
-Por gentileza monsieur Sung, sente-se. Precisamos conversar um pouco sobre o principado desta cidade e sobre a sua apresentação que se dará...
Olhou no relógio e viu que a reunião marcada para às 21hs estava atrasada em uma hora. Odiava atrasos.
-...bem...para depois da reunião da Primogenia que deveria estar acontecendo neste momento.
Depois que Henry se acomodou, Vincent se acomoda ao seu lado e muito carismático começa a dar as primeiras impressões da cidade e da Camarilla.
-Sou o Primógeno da Casa Toreador, como já deve ter percebido. Monsieur França é o Secretário do clã e além disso acumula o cargo de Delegado na corte. Nossa atual príncipe é da Casa dos Escondidos e é muito protocolar, portanto, seja distinto e não se esqueça nada a respeito de sua apresentação. Creio eu que tenha se apresentado ao príncipe de Paris quando de seu abraço. Sabe como é...não é mesmo?
-Relaxe...foi somente uma brincandeira.
Ouviu sobre a origem de Henry e abriu um sorriso.
-Vendo por este lado então sou seu tio. Fico um pouco mais aliviado.
”Certeza que Cecyl, aquela vagabunda desgraçada pisou no calo de Tatiana para que ela mandasse sua cria para o inferno do Rio de Janeiro.”
-Minha disposição? Mas que coisa interessante de se dizer, monsieur Sung.
Seu sorriso agora era malicioso. Estendeu seu braço na direção de um poltrona e proferiu:
-Por gentileza monsieur Sung, sente-se. Precisamos conversar um pouco sobre o principado desta cidade e sobre a sua apresentação que se dará...
Olhou no relógio e viu que a reunião marcada para às 21hs estava atrasada em uma hora. Odiava atrasos.
-...bem...para depois da reunião da Primogenia que deveria estar acontecendo neste momento.
Depois que Henry se acomodou, Vincent se acomoda ao seu lado e muito carismático começa a dar as primeiras impressões da cidade e da Camarilla.
-Sou o Primógeno da Casa Toreador, como já deve ter percebido. Monsieur França é o Secretário do clã e além disso acumula o cargo de Delegado na corte. Nossa atual príncipe é da Casa dos Escondidos e é muito protocolar, portanto, seja distinto e não se esqueça nada a respeito de sua apresentação. Creio eu que tenha se apresentado ao príncipe de Paris quando de seu abraço. Sabe como é...não é mesmo?
Vincent Lyon- Mensagens : 363
Data de inscrição : 28/10/2013
Guille
Guille aguardava a saída de Emilie, ao lado dela, ainda esperando o que ela faria.
Guille França- Mensagens : 293
Data de inscrição : 04/02/2014
Idade : 31
Localização : Sâo Paulo
Marie-Amélie - Linda e Lupinatti
- Perfeitamente, madame. Com a sua licença.
*Marie-Amélie espera a autorização de Linda para se levantar e deixa a sala, indo procurar Martine imediatamente. Pede a ela que levante - em televisão, em rádio, na internet, em seus contatos - tudo que puder saber sobre o homem voador e lhe entregue um dossiê depois da reunião.*
*Em seguida, pessoalmente, vai à procura do xerife e dos primógenos*
*Marie-Amélie espera a autorização de Linda para se levantar e deixa a sala, indo procurar Martine imediatamente. Pede a ela que levante - em televisão, em rádio, na internet, em seus contatos - tudo que puder saber sobre o homem voador e lhe entregue um dossiê depois da reunião.*
*Em seguida, pessoalmente, vai à procura do xerife e dos primógenos*
Marie-Amélie Bourdon- Mensagens : 181
Data de inscrição : 16/12/2013
Filippi - Emilie
*Filippi segue com Emilie, segurando firmemente sua mão, embora não com muita força - só o suficiente para mantê-la perto de si se algo acontecesse, e olhando aprovadoramente para a companhia de Guille. Quando chegam na calçada, ele mesmo olha para o céu.*
- Viu? Não tem nada... Já passou. Está bem assim?
- Viu? Não tem nada... Já passou. Está bem assim?
Luiz Filippi- Mensagens : 216
Data de inscrição : 26/08/2013
Emilie - Filippi, Guille
Emilie não solta a mão de Filippi, nem parece ter a intenção de fazê-lo, e quando chegam na calçada, lança seu olhar angustiado para o céu.
- Eu o perdi de novo. Será que conseguirei encontrá-lo? Preciso encontrá-lo...
- Eu o perdi de novo. Será que conseguirei encontrá-lo? Preciso encontrá-lo...
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Henry / Vincent
Ao oriental, Vicent parecia um tanto quanto excêntrico, mas nada que não tivesse já visto antes entre os toreadores, um misto de galanteio, comicidade e elegância.
A questão referente a ser ‘tio’ o levou a arquear a sobrancelha e rir um pouco.
-Entendo...
Disse quanto ao comentário sobre ser o ‘sobrinho’ já voltando ao seu estado mais sério e normal, porém o comentário seguinte o fez desviar o olhar para o lado por um momento. Talvez não tivesse feito a melhor escolha de palavras antes, o português ainda lhe era um pouco complicado, ou talvez o jeito de Vincent fosse aquele mesmo e Henry teria sempre que lidar com aquele tipo de insinuação e galanteio. Não que lhe fosse aquilo um problema, apenas um estilo diferente.
Acabou por apenas ofertar um pequeno sorriso sem significado ao sorriso malicioso do ‘tio’ e prontamente após o pedido, tomou acento num sofá para a conversa tendo logo em seguida Vincent sentando do seu lado e de forma animada dava início a conversa.
- Sim eu entendo... Apresentações algo simples e clássico... Haverá necessidade para uma peça de violino? Não tenho nada preparado, mas creio ser possível improvisar e peças clássicas sempre estão decoradas no repertório...
Sua mente viajou um pouco sobre que peça de violino seria interessante a tocar para a Príncipe do local, o que o quase fez distrair-se da conversa que tinha com Vincent. Mas logo voltou a sua atenção, especialmente ao notar que um reunião deveria estar ocorrendo no momento. Correu pro sua mente a possibilidade do problema do aeroporto e o homem voador ter alguma relação com o atraso. Mas preferiu manter tal ideia longe de si. Seria até mais seguro se a realidade não houvesse nenhuma relação.
Logo em seguida ouvia o Primógeno se apresentar devidamente, fazendo uma breve e quase instintiva reverência de cabeça a ele nesse momento. E assim, continuou a ouvir ele dar um breve cenário sobre a sociedade no local.
- Senhor França... O homem que me enviou o motorista para o transporte. Ainda não o conheci e preciso agradecê-lo pela gentileza. Claro, assim com a sua em pedir a ele que fornecesse meu transporte e em me acolher-me.
Novamente fez um gesto de menear com a cabeça e o olhou sério
- Creio que sim, que eu conheça as normas básicas de etiqueta e saiba como me portar... agradeço a preocupação. Não se preocupe, não pretendo macular a imagem de nosso clã e nem a sua nessas terras. Me portarei a altura do que pede, meu senhor.
Terminou com um sorriso submisso de quem está acostumado a acatar ordens.
- Mais alguma informação que precise saber por agora, senhor Lyon?
A questão referente a ser ‘tio’ o levou a arquear a sobrancelha e rir um pouco.
-Entendo...
Disse quanto ao comentário sobre ser o ‘sobrinho’ já voltando ao seu estado mais sério e normal, porém o comentário seguinte o fez desviar o olhar para o lado por um momento. Talvez não tivesse feito a melhor escolha de palavras antes, o português ainda lhe era um pouco complicado, ou talvez o jeito de Vincent fosse aquele mesmo e Henry teria sempre que lidar com aquele tipo de insinuação e galanteio. Não que lhe fosse aquilo um problema, apenas um estilo diferente.
Acabou por apenas ofertar um pequeno sorriso sem significado ao sorriso malicioso do ‘tio’ e prontamente após o pedido, tomou acento num sofá para a conversa tendo logo em seguida Vincent sentando do seu lado e de forma animada dava início a conversa.
- Sim eu entendo... Apresentações algo simples e clássico... Haverá necessidade para uma peça de violino? Não tenho nada preparado, mas creio ser possível improvisar e peças clássicas sempre estão decoradas no repertório...
Sua mente viajou um pouco sobre que peça de violino seria interessante a tocar para a Príncipe do local, o que o quase fez distrair-se da conversa que tinha com Vincent. Mas logo voltou a sua atenção, especialmente ao notar que um reunião deveria estar ocorrendo no momento. Correu pro sua mente a possibilidade do problema do aeroporto e o homem voador ter alguma relação com o atraso. Mas preferiu manter tal ideia longe de si. Seria até mais seguro se a realidade não houvesse nenhuma relação.
Logo em seguida ouvia o Primógeno se apresentar devidamente, fazendo uma breve e quase instintiva reverência de cabeça a ele nesse momento. E assim, continuou a ouvir ele dar um breve cenário sobre a sociedade no local.
- Senhor França... O homem que me enviou o motorista para o transporte. Ainda não o conheci e preciso agradecê-lo pela gentileza. Claro, assim com a sua em pedir a ele que fornecesse meu transporte e em me acolher-me.
Novamente fez um gesto de menear com a cabeça e o olhou sério
- Creio que sim, que eu conheça as normas básicas de etiqueta e saiba como me portar... agradeço a preocupação. Não se preocupe, não pretendo macular a imagem de nosso clã e nem a sua nessas terras. Me portarei a altura do que pede, meu senhor.
Terminou com um sorriso submisso de quem está acostumado a acatar ordens.
- Mais alguma informação que precise saber por agora, senhor Lyon?
Henry Lee Sung- Mensagens : 133
Data de inscrição : 10/03/2015
Vincent - Henry
Com um sorriso ele responde Henry:
-Que bom que consegui fazê-lo rir. Achei que não conseguisse fazer isso.
Os olhos de Vin se arregalam quando Henry comenta sobre peças de violino. O sobrinho era um arteiro e ele fica muito aliviado. Mesmo a vagabunda da Cecyl sabia fazer suas escolhas.
-Fico muito aliviado em saber que és um arteiro. E adoro peças de violino, mas na apresentação para a príncipe, isso não será necessário. Mas tenho certeza que o Secretário e Delegado França adorará uma apresentação sua na academia dele algum dia desses. Estou ansioso para descobrir suas habilidades artísticas.
Um tom de admiração é sentido na voz de Vincent. A música era uma arte maravilhosa e encantava muitos, Vincent incluído.
-Para mim não é necessário agradecimentos. Agradeço monsieur França quando ele retornar de sabe-se-lá-o-quê que foi fazer lá fora com a Primógena Malkaviana e com o Xerife Fillipi.
Revirou os olhos com tom de enfado. Depois riu:
-Macular a reputação do clã Toreador? Monsieur Pezzini, o responsável anterior por alguns assuntos referentes à Camarilla, já conseguiu macular nosso clã o máximo possível. A príncipe não nos vê com bons olhos e teremos que nos unir para limpar isso. Convocarei uma reunião com nosso clã para que seja apresentado devidamente aos outros membros e designarei algumas funções para que consigamos crescer ainda mais nessa cidade. Somos numerosos e um pouco dispersos...isso tem que mudar.
Colocou o dedo indicador na boca e olhou para cima, como se buscasse alguma nformação mais importante que pudesse passar ao sobrinho. Lembrou-se e sorrindo, disse:
-Ah sim...estamos em guerra. O Sabá existe na cidade e é muito forte. Temos lobisomens que querem nos dilacerar e também temos os independentes. Portanto meu caro sobrinho....tome muito cuidado nas ruas da cidade do Rio de Janeiro. Acredito que seja tudo.
Pegou seu celular do bolso e digitou uma mensagem rápida sem deixar de prestar atenção em Henry. A mensagem era para Bruno Modenesi.
OFF – Mensagem para Bruno: Monsieur Modenesi, mil desculpas por não ter lhe atendido e não ter retornado a ligação ainda. A reunião dos Primógenos está atrasada e em breve lhe retornarei. Att, Vincent Lyon.
-Que bom que consegui fazê-lo rir. Achei que não conseguisse fazer isso.
Os olhos de Vin se arregalam quando Henry comenta sobre peças de violino. O sobrinho era um arteiro e ele fica muito aliviado. Mesmo a vagabunda da Cecyl sabia fazer suas escolhas.
-Fico muito aliviado em saber que és um arteiro. E adoro peças de violino, mas na apresentação para a príncipe, isso não será necessário. Mas tenho certeza que o Secretário e Delegado França adorará uma apresentação sua na academia dele algum dia desses. Estou ansioso para descobrir suas habilidades artísticas.
Um tom de admiração é sentido na voz de Vincent. A música era uma arte maravilhosa e encantava muitos, Vincent incluído.
-Para mim não é necessário agradecimentos. Agradeço monsieur França quando ele retornar de sabe-se-lá-o-quê que foi fazer lá fora com a Primógena Malkaviana e com o Xerife Fillipi.
Revirou os olhos com tom de enfado. Depois riu:
-Macular a reputação do clã Toreador? Monsieur Pezzini, o responsável anterior por alguns assuntos referentes à Camarilla, já conseguiu macular nosso clã o máximo possível. A príncipe não nos vê com bons olhos e teremos que nos unir para limpar isso. Convocarei uma reunião com nosso clã para que seja apresentado devidamente aos outros membros e designarei algumas funções para que consigamos crescer ainda mais nessa cidade. Somos numerosos e um pouco dispersos...isso tem que mudar.
Colocou o dedo indicador na boca e olhou para cima, como se buscasse alguma nformação mais importante que pudesse passar ao sobrinho. Lembrou-se e sorrindo, disse:
-Ah sim...estamos em guerra. O Sabá existe na cidade e é muito forte. Temos lobisomens que querem nos dilacerar e também temos os independentes. Portanto meu caro sobrinho....tome muito cuidado nas ruas da cidade do Rio de Janeiro. Acredito que seja tudo.
Pegou seu celular do bolso e digitou uma mensagem rápida sem deixar de prestar atenção em Henry. A mensagem era para Bruno Modenesi.
OFF – Mensagem para Bruno: Monsieur Modenesi, mil desculpas por não ter lhe atendido e não ter retornado a ligação ainda. A reunião dos Primógenos está atrasada e em breve lhe retornarei. Att, Vincent Lyon.
Vincent Lyon- Mensagens : 363
Data de inscrição : 28/10/2013
Linda Wilson - Christopher Lupinatti
Assim que Marie-Amélie sai da sala, Linda Wilson fita Lupinatti nos olhos e fala com o feiticeiro:
'- Eu aprendi, ao longo de todos esses séculos, que os Feiticeiros podem ser incríveis em tempos de Guerra. Não sei o que acontece com seu clã, Sr. Lupinatti, mas esse principado ainda conta com a Casa dos Feiticeiros então, se possível, vista a máscara da cara de pau que vocês sempre usaram para fingir que tudo estava sob controle quando o Caos se instaurava pois eu conto com uma presença forte da Casa dos Feiticeiros na reunião dos Primógenos.'
A Nosferatu faz uma pausa e encerra falando:
'- Posso contar com isso?'
'- Eu aprendi, ao longo de todos esses séculos, que os Feiticeiros podem ser incríveis em tempos de Guerra. Não sei o que acontece com seu clã, Sr. Lupinatti, mas esse principado ainda conta com a Casa dos Feiticeiros então, se possível, vista a máscara da cara de pau que vocês sempre usaram para fingir que tudo estava sob controle quando o Caos se instaurava pois eu conto com uma presença forte da Casa dos Feiticeiros na reunião dos Primógenos.'
A Nosferatu faz uma pausa e encerra falando:
'- Posso contar com isso?'
Narração - Bruno Modesini
O telefone seguia chamando.
OFF GAME: A cena da ligação será realizada no tópico do refúgio de Bruno Modesini.
OFF GAME: A cena da ligação será realizada no tópico do refúgio de Bruno Modesini.
Henry / Vincent
Fica claro ao toreador asiático que do seu jeito Vincent parecia querer dar boas vindas e inseri-lo ao grupo, tentar fazer com que se sentisse a vontade ali. Porém o comentário dele ser um arteiro o incomodou intimamente. Era verdade que podia tocar violino, mas até agora não havia feito numa composição nova que considera-se realmente, se questionava internamente se ele se tratava realmente de um arteiro. Aquele incomodo intimo ficou um pouco estampado em sua face por mais que tentasse disfarçar e se animar com a idéia de apresentar-se.
-Será um prazer me apresentar em tal academia. - pensou se tratar de algum tipo de academia de dança ou música, uma escola.
Assentiu com a cabeça sobre a questão de agradecer o senhor França que não estava presente no momento. E logo curioso observou Vincent ao falar sobre os toreadores do local. Nada muito novo, o grupo parece que em todos os lugares eram sempre mal vistos pelos outros, os degenerados. Mas ficou surpreso com as intenções do ‘tio’ em mudar aquele quadro.
- Mudar... é algo interessante. Novos ares e perspectivas trazem novas formas e sons. Mas é algo custoso também.
Aquilo o fez pensar sobre ter trabalho e pouco tempo para se dedicar ao violino. Que seria algo chato. Mas não tinha escolhas. Ordens eram ordens... pelo menos ele tinha muito tempo ao seu lado, a eternidade. E em meio a tal raciocínio ouviu os conselhos sobre a cidade e a guerra. Sentindo uma pontada de raiva tanto de Tatiana quanto de Cecyl por ter sido enviado ao meio de uma balburdia, mas no fim tinha sido também sua escolha.
- Eu não conheço nada da cidade, mais do que cenas vistas em filmes... Logo não tinha pretensão inicial em andar por aí sozinho... gosto de saber em que chão eu piso... Mas, agradeço o conselho e preocupação senhor Lyon. - lhe deu um breve sorriso.
Notou então que o outro estava a digitar algo em seu celular. Ficando então a espera em silêncio. Imaginou que poderia ser algo relacionado com a reunião atrasada, ou seja nada de sua conta. Apenas esperou tamborilando de leve os dedos sobre a coxa como se marcasse o ritmo de algo.
-Será um prazer me apresentar em tal academia. - pensou se tratar de algum tipo de academia de dança ou música, uma escola.
Assentiu com a cabeça sobre a questão de agradecer o senhor França que não estava presente no momento. E logo curioso observou Vincent ao falar sobre os toreadores do local. Nada muito novo, o grupo parece que em todos os lugares eram sempre mal vistos pelos outros, os degenerados. Mas ficou surpreso com as intenções do ‘tio’ em mudar aquele quadro.
- Mudar... é algo interessante. Novos ares e perspectivas trazem novas formas e sons. Mas é algo custoso também.
Aquilo o fez pensar sobre ter trabalho e pouco tempo para se dedicar ao violino. Que seria algo chato. Mas não tinha escolhas. Ordens eram ordens... pelo menos ele tinha muito tempo ao seu lado, a eternidade. E em meio a tal raciocínio ouviu os conselhos sobre a cidade e a guerra. Sentindo uma pontada de raiva tanto de Tatiana quanto de Cecyl por ter sido enviado ao meio de uma balburdia, mas no fim tinha sido também sua escolha.
- Eu não conheço nada da cidade, mais do que cenas vistas em filmes... Logo não tinha pretensão inicial em andar por aí sozinho... gosto de saber em que chão eu piso... Mas, agradeço o conselho e preocupação senhor Lyon. - lhe deu um breve sorriso.
Notou então que o outro estava a digitar algo em seu celular. Ficando então a espera em silêncio. Imaginou que poderia ser algo relacionado com a reunião atrasada, ou seja nada de sua conta. Apenas esperou tamborilando de leve os dedos sobre a coxa como se marcasse o ritmo de algo.
Henry Lee Sung- Mensagens : 133
Data de inscrição : 10/03/2015
Vincent - Henry
Percebeu a feição de Henry ao comentário sobre ele ser um arteiro, mas resolveu não dizer nada ainda.
-Concordo. E estou disposto a qualquer coisa para que nosso clã torne-se coeso na Torre de Marfim que ainda está em construção.
Sorriu diante das palavras de Henry e não conseguiu deixar de comentar:
-Traz algum lacaio monsieur Sung?
Olhou na direção da porta do local, tentando encontrar um carniçal bonito e jovial, mas não havia nada lá.
-Tenho certeza de que, mesmo com a cidade em guerra, existem locais relativamente seguros a se visitar. Posso ciceroneá-lo pela cidade quando puder. E mesmo em guerra, ainda estou vivo e completamente saudável.
Achou melhor não comentar sobre o Elísio em chamas, o submarino, a morte da Malkaviana demônio. Existiam fatos que não precisavam ser descobertos. Olhou o relógio e perguntava-se da demora da reunião da Primogenia. Poderia estar fazendo coisas mais úteis a sua não vida do que ficar esperando. Odiava protocolos, mas odiava mais ainda protocolos que se atrasavam.
-Concordo. E estou disposto a qualquer coisa para que nosso clã torne-se coeso na Torre de Marfim que ainda está em construção.
Sorriu diante das palavras de Henry e não conseguiu deixar de comentar:
-Traz algum lacaio monsieur Sung?
Olhou na direção da porta do local, tentando encontrar um carniçal bonito e jovial, mas não havia nada lá.
-Tenho certeza de que, mesmo com a cidade em guerra, existem locais relativamente seguros a se visitar. Posso ciceroneá-lo pela cidade quando puder. E mesmo em guerra, ainda estou vivo e completamente saudável.
Achou melhor não comentar sobre o Elísio em chamas, o submarino, a morte da Malkaviana demônio. Existiam fatos que não precisavam ser descobertos. Olhou o relógio e perguntava-se da demora da reunião da Primogenia. Poderia estar fazendo coisas mais úteis a sua não vida do que ficar esperando. Odiava protocolos, mas odiava mais ainda protocolos que se atrasavam.
Vincent Lyon- Mensagens : 363
Data de inscrição : 28/10/2013
Guille - Emilie
Guille olha para a garota que parecia desesperada em encontrar o Falcão, ele responde preocupado mas tentando acalmá-la.
"- Nós vamos achá-lo... Estamos aqui com você e não vamos te deixar..."
Dá um olhar de relance para Fillipi enquanto tentava consolar a Malkaviana.
"- Nós vamos achá-lo... Estamos aqui com você e não vamos te deixar..."
Dá um olhar de relance para Fillipi enquanto tentava consolar a Malkaviana.
Guille França- Mensagens : 293
Data de inscrição : 04/02/2014
Idade : 31
Localização : Sâo Paulo
Lupinatti - Principe
Assim que Marie sai de sala Linda encara Lupinatti nos olhos e, em seu intimo, o Tremere sabia que iria ouvir um sermão.
Quando a Nosferatu vai chegando ao final de suas palavras o Feiticeiro tem que se controlar para evitar dar um sorriso. Já estava vestindo aquela Máscara no momento em que pisou naquela sala. E agora, com ela tendo se partido diante da Príncipe, ficava praticamente impossível recolher os cacos com rapidez.
Admitir a incapacidade do Clã e recorrer ao Xerife era algo que Lupinatti preferia morrer a fazer, pois iria contra tudo que ele acreditava serem os Tremere.
“Nos ajudamos, não somos ajudados...”
Pensou o Ancião enquanto ainda encarava Linda nos olhos. Depois de alguns segundos de silencio Lupinatti se ajeita na cadeira e diz:
- Pra isso, eu preciso contar com seu apoio em deixar que os Tremere cuidem da Catedral de Carne. Eu entendo que queira manter seu Xerife na coleira, mas se colocar ele no campo ou envolver ele em qualquer coisa que não seja “conter os reforços” do Sabá, eu não posso garantir nada... Principalmente a vida dele.
O Tremere faz uma pausa e depois de, aparentemente, tomar ar, diz:
- Eu enviei uma copia deste Dossiê para o lar dos lobisomens... A essa altura, eles já devem saber do paradeiro da Catedral. Depois de ontem, com toda certeza eles estão com cede de sangue. Nosso sangue... Nada melhor do que por um inimigo pra aniquilar outro...
Quando a Nosferatu vai chegando ao final de suas palavras o Feiticeiro tem que se controlar para evitar dar um sorriso. Já estava vestindo aquela Máscara no momento em que pisou naquela sala. E agora, com ela tendo se partido diante da Príncipe, ficava praticamente impossível recolher os cacos com rapidez.
Admitir a incapacidade do Clã e recorrer ao Xerife era algo que Lupinatti preferia morrer a fazer, pois iria contra tudo que ele acreditava serem os Tremere.
“Nos ajudamos, não somos ajudados...”
Pensou o Ancião enquanto ainda encarava Linda nos olhos. Depois de alguns segundos de silencio Lupinatti se ajeita na cadeira e diz:
- Pra isso, eu preciso contar com seu apoio em deixar que os Tremere cuidem da Catedral de Carne. Eu entendo que queira manter seu Xerife na coleira, mas se colocar ele no campo ou envolver ele em qualquer coisa que não seja “conter os reforços” do Sabá, eu não posso garantir nada... Principalmente a vida dele.
O Tremere faz uma pausa e depois de, aparentemente, tomar ar, diz:
- Eu enviei uma copia deste Dossiê para o lar dos lobisomens... A essa altura, eles já devem saber do paradeiro da Catedral. Depois de ontem, com toda certeza eles estão com cede de sangue. Nosso sangue... Nada melhor do que por um inimigo pra aniquilar outro...
Lupinatti- Mensagens : 186
Data de inscrição : 26/10/2014
Henry / Vincent
- Entendo meu senhor...
Era interessante ao asiático ver tal obstinação no discurso do senhor Lyon, a certa dose de ganância talvez pelo poder e controle. Mas não era algo que costumava ver em Cecyl quando as idéias do clã. Porém aquilo seria sim algo exaustivo e talvez infrutífero. Distante do que Henry buscava para si, não se interessava pela política, mas sabia que não teria como deixar isso de lado e que seria peça na mão de Vincent. Era melhor aceitar e achar dentre brechas seu caminho.
Ao ouvir o questionamento sobre lacaios, apenas balançou a cabeça em negativa como resposta. E em seguida ouve o discurso amenizando a situação e o convite para ser guia vindo de Vincent. Quebrando um pouco de sua pose séria, aquilo acabou o fazendo sorrir um pouco, mais abertamente, e o levando como uma reação instintiva, de estar um pouco sem graça e feliz, em coçar a cabeça bagunçando um pouco o cabelo.
- Seria algo agradável, creio eu... Gamsahabnida*, digo... Obrigado pela oferta.
Aquilo o fez lembrar de seus primeiros anos após o abraço e seus passeio com Cecyl e Tatiana pela Europa, antes dele perceber rugas entre elas. Era agradável e nostálgico.
_________________
Off:
*Gamsahabnida – obrigado em coreano
Era interessante ao asiático ver tal obstinação no discurso do senhor Lyon, a certa dose de ganância talvez pelo poder e controle. Mas não era algo que costumava ver em Cecyl quando as idéias do clã. Porém aquilo seria sim algo exaustivo e talvez infrutífero. Distante do que Henry buscava para si, não se interessava pela política, mas sabia que não teria como deixar isso de lado e que seria peça na mão de Vincent. Era melhor aceitar e achar dentre brechas seu caminho.
Ao ouvir o questionamento sobre lacaios, apenas balançou a cabeça em negativa como resposta. E em seguida ouve o discurso amenizando a situação e o convite para ser guia vindo de Vincent. Quebrando um pouco de sua pose séria, aquilo acabou o fazendo sorrir um pouco, mais abertamente, e o levando como uma reação instintiva, de estar um pouco sem graça e feliz, em coçar a cabeça bagunçando um pouco o cabelo.
- Seria algo agradável, creio eu... Gamsahabnida*, digo... Obrigado pela oferta.
Aquilo o fez lembrar de seus primeiros anos após o abraço e seus passeio com Cecyl e Tatiana pela Europa, antes dele perceber rugas entre elas. Era agradável e nostálgico.
_________________
Off:
*Gamsahabnida – obrigado em coreano
Henry Lee Sung- Mensagens : 133
Data de inscrição : 10/03/2015
Linda Wilson - Christopher Lupinatti
A Nosferatu ouvia as palavras do Tremere e responde sem medir palavras:
'- Sinceramente Lupinatti, se um Xerife não for capaz de sobreviver ao que quer que seja, ele é um completo inútil e sua vida, pra mim, se tornaria completamente desprezível...'
A Príncipe faz uma pausa e prossegue dizendo:
'- No entanto, se é tão importante mantê-lo longe contendo reforços do sabá. Convença-o disso. Ou se não queres que haja uma ação do principado, aja pelas costas do principado mas traga resultados pois seria péssimo ter que se explicar para a Príncipe e toda corte com uma derrota nas mãos.'
Seu tom era sério enquanto falava com Lupinatti:
'- Eu não sei se essa corte, e acredito que pelo que você mesmo viu no seu clã desde que aqui chegou, está preparada para a cidade em que vivemos. Eu sei dos seus passos anteriores a esta terra, acredito que tens potencial e que sua presença mantém o Clã Tremere como um clã que nós, Nosferatus, priorizamos a aliança, mas temos limites. Como Príncipe, não posso excluir o Xerife de uma ação de segurança, a não ser que eu não saiba que essa ação está acontecendo...'
'- Sinceramente Lupinatti, se um Xerife não for capaz de sobreviver ao que quer que seja, ele é um completo inútil e sua vida, pra mim, se tornaria completamente desprezível...'
A Príncipe faz uma pausa e prossegue dizendo:
'- No entanto, se é tão importante mantê-lo longe contendo reforços do sabá. Convença-o disso. Ou se não queres que haja uma ação do principado, aja pelas costas do principado mas traga resultados pois seria péssimo ter que se explicar para a Príncipe e toda corte com uma derrota nas mãos.'
Seu tom era sério enquanto falava com Lupinatti:
'- Eu não sei se essa corte, e acredito que pelo que você mesmo viu no seu clã desde que aqui chegou, está preparada para a cidade em que vivemos. Eu sei dos seus passos anteriores a esta terra, acredito que tens potencial e que sua presença mantém o Clã Tremere como um clã que nós, Nosferatus, priorizamos a aliança, mas temos limites. Como Príncipe, não posso excluir o Xerife de uma ação de segurança, a não ser que eu não saiba que essa ação está acontecendo...'
Filippi - Emilie e Guille
*Filippi lança um olhar para Guille, reconhecido, e depois abaixa metade da altura que o separa de Emilie para dizer*
- Nós vamos encontrá-lo, guria. Agora vamos voltar para dentro, sim? Quem sabe não encontramos alguma pista lá dentro, durante a reunião?
- Nós vamos encontrá-lo, guria. Agora vamos voltar para dentro, sim? Quem sabe não encontramos alguma pista lá dentro, durante a reunião?
Luiz Filippi- Mensagens : 216
Data de inscrição : 26/08/2013
Emilie - Filippi, Guille
Emilie lança um olhar delicado e carinhoso para Guille.
- Obrigada. Eu precisarei de toda a ajuda possível...
O argumento de Filippi parece convencê-la, e mesmo abatida ela balança afirmativamente a cabeça.
- Você tem razão. Quem sabe... quem sabe eles tenham conseguido ver melhor o homem voando? Vamos voltar...
Calmamente e em passos lentos, a bailarina se dirige novamente até a sala subterrânea
- Obrigada. Eu precisarei de toda a ajuda possível...
O argumento de Filippi parece convencê-la, e mesmo abatida ela balança afirmativamente a cabeça.
- Você tem razão. Quem sabe... quem sabe eles tenham conseguido ver melhor o homem voando? Vamos voltar...
Calmamente e em passos lentos, a bailarina se dirige novamente até a sala subterrânea
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Marie-Amélie - Vincent, Emilie, Filippi, Guille
*Marie-Amélie se aproxima de Vincent e, esperando um momento propício na conversa, diz*
- Pardon, monsieur, a príncipe nos está convocando para a reunião. Poderia, s'il-vous plaît, se dirigir para a sala de reuniões maior?
*Indica para o toreador para onde deve se dirigir e em seguida, aborrecida por não encontrar nem o xerife, nem os outros primógenos, vai até a sala de Martine, para verificar pelo circuito interno de televisão onde eles estão. Em seguida, vai até o saguão do hotel, onde pega os três voltando*
- Por gentileza, Mlle. Blanc, M. Filippi, me acompanhem, a príncipe está convocando para a reunião. Têm alguma ideia de onde está M. Armstrong?
- Pardon, monsieur, a príncipe nos está convocando para a reunião. Poderia, s'il-vous plaît, se dirigir para a sala de reuniões maior?
*Indica para o toreador para onde deve se dirigir e em seguida, aborrecida por não encontrar nem o xerife, nem os outros primógenos, vai até a sala de Martine, para verificar pelo circuito interno de televisão onde eles estão. Em seguida, vai até o saguão do hotel, onde pega os três voltando*
- Por gentileza, Mlle. Blanc, M. Filippi, me acompanhem, a príncipe está convocando para a reunião. Têm alguma ideia de onde está M. Armstrong?
Marie-Amélie Bourdon- Mensagens : 181
Data de inscrição : 16/12/2013
Stevie - Mick
Stevie chega acompanhado de Mick, ele entra no Hotel e já indica para o Brujah o acompanhar, se aproxima de um recepcionista e fala em português com forte sotaque americano.
"- A senhorita Bourdon nos aguarda, onde podemos encontrá-la?"
"- A senhorita Bourdon nos aguarda, onde podemos encontrá-la?"
Stevie Armstrong- Mensagens : 237
Data de inscrição : 16/03/2014
Guille - Filippi/Emilie
Guille mantém-se passo a passo com a Malkaviana em seu retorno, mantendo-se ao seu lado, talvez com medo que algo a atacasse ou apenas para a observar melhor, não conseguir tirar os olhos da garota.
Ao encontrar a Ventrue que se dirigia e eles, Guille não se manifesta, não haviam sido pessoalmente apresentados, mas imaginava que ela seria a anfitriã da noite, no entanto, a acompanhava para a sala onde havia encontrado Emilie, junto com Vincent, sempre mantendo-se ao passo da Malkaviana.
Ao encontrar a Ventrue que se dirigia e eles, Guille não se manifesta, não haviam sido pessoalmente apresentados, mas imaginava que ela seria a anfitriã da noite, no entanto, a acompanhava para a sala onde havia encontrado Emilie, junto com Vincent, sempre mantendo-se ao passo da Malkaviana.
Guille França- Mensagens : 293
Data de inscrição : 04/02/2014
Idade : 31
Localização : Sâo Paulo
Henry / Vincent / Marie-Amélie
Ao perceber a mulher que se dirigia a Vincent, próximo a eles, o asiático apenas se levanta e faz uma breve reverência a ela como forma de cumprimento. Então observa Vincent lhe fazendo um discreto gesto manual para que ele seguisse com ela.
- Eu esperarei aqui... Tenham uma boa reunião...
Deu um leve e gentil sorriso aos dois e voltou a se sentar.
- Eu esperarei aqui... Tenham uma boa reunião...
Deu um leve e gentil sorriso aos dois e voltou a se sentar.
Henry Lee Sung- Mensagens : 133
Data de inscrição : 10/03/2015
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