A Rede de Esgotos do Rio de Janeiro
+33
Henry Lee Sung
Stevie Armstrong
Emilie Blanc
Kazak
Bruno Modenesi
Vincent Lyon
Lupinatti
Andreas Petrev
Luiz Filippi
Natanael Lacerda
Andre Gabrois
Vento-Cortante
Johanna Meisner
George Trevisan
Guy Fawkes
John Smith
Michael Collins
Kathya Campbell
Arthur Macleon
Joshua Crossfield
Kiba Valentine
Julian Escott
Ryan McDougall
Anksu Nanm
Iurd Byron
Hrist Thordsvedt
Kor Yance McDonell
Amir Su'ud Al
Ellen Salt
Ingrid Reis
Balik Samir
Mayra Hildebrand
Narrador
37 participantes
Página 22 de 28
Página 22 de 28 • 1 ... 12 ... 21, 22, 23 ... 28
Lupinatti - Andreas / Narração
Lupinatti olha para todos os lados, mas aparentemente seus sentidos aguçados não detectavam a presença de ninguém. A sensação persistia, mas devia ser algo de sua cabeça.
O Tremere tenta afastar esses pensamentos e pensar em uma resposta, então diz para Petrev.
- É inútil, deve ser coisa de nossa cabeça... Precisamos saber pra onde estamos indo ou vamos acabar achando outro crocodilo.
O ancião começa a procurar em seus pertences por algo e logo encontra um pedaço de espelho dobrado em um pano. Ele desembrulha o fragmento de espelho e diz para Andreas:
- Precisamos fazer o ritual da travessia incorpórea pra podermos sair daqui. Farei isso primeiro, pois posso me ofuscar e evitar uma quebra de máscara. Se estivermos no lugar certo eu puxo você com minha linha da mente.
Enquanto explicava, Lupinatti começa a se concentrar para preparar o ritual.
Off: Solicito a realização do ritual de travessia incorpórea.
O Tremere tenta afastar esses pensamentos e pensar em uma resposta, então diz para Petrev.
- É inútil, deve ser coisa de nossa cabeça... Precisamos saber pra onde estamos indo ou vamos acabar achando outro crocodilo.
O ancião começa a procurar em seus pertences por algo e logo encontra um pedaço de espelho dobrado em um pano. Ele desembrulha o fragmento de espelho e diz para Andreas:
- Precisamos fazer o ritual da travessia incorpórea pra podermos sair daqui. Farei isso primeiro, pois posso me ofuscar e evitar uma quebra de máscara. Se estivermos no lugar certo eu puxo você com minha linha da mente.
Enquanto explicava, Lupinatti começa a se concentrar para preparar o ritual.
Off: Solicito a realização do ritual de travessia incorpórea.
Lupinatti- Mensagens : 186
Data de inscrição : 26/10/2014
Andreas - Lupinatti
A ideia de seu primógeno é boa e Andreas concorda com ele com um aceno de cabeça. Colocando a mão no bolso de sua calça ele retira um pedaço de espelho, olhando-o ele começa a entoar em Russo os cânticos que completariam o ritual. Queria ter o ritual completo antes de Lupinatti chegasse a ele caso estivessem no local correto, ou seja, abaixo do Elísio.
OFF – Solicito rolagem do Ritual de Travessia Incorpórea
OFF – Solicito rolagem do Ritual de Travessia Incorpórea
Andreas Petrev- Mensagens : 77
Data de inscrição : 24/06/2015
Lupinatti - Andreas
Lupinatti termina o ritual e nota que Andreas também o fizera. O ancião então olha para seu irmão de Clã e diz:
- Vamos.
Com uma rápida concentração Lupinatti começa a levitar juntamente com Petrev e ambos atravessam o solo rumo a superfície.
Off:
Segue no tópico do Elísio.
- Vamos.
Com uma rápida concentração Lupinatti começa a levitar juntamente com Petrev e ambos atravessam o solo rumo a superfície.
Off:
Segue no tópico do Elísio.
Lupinatti- Mensagens : 186
Data de inscrição : 26/10/2014
Andreas - Lupinatti
O ritual é concluído com sucesso e não demora para começar a levitar através do esgoto pelo poder do Movimento da Mente de seu Primógeno e Regente. O Tremere continua olhando para o pedaço de espelho para evitar perder a concentração e ter metade do seu corpo fundido no pedaço de terra que os mantinha fora do Elísio.
OFF - Próximo Post - Elísio
OFF - Próximo Post - Elísio
Andreas Petrev- Mensagens : 77
Data de inscrição : 24/06/2015
Para Todos
Certamente Hans não esperava que sua ida ao Elisium terminaria daquela forma e não tinha ideia de que a realeza Carioca percorreria os seus caminhos algum dia, mas ocorreu, depois de guia-los até a entrada dos esgotos o rapaz os olhou de cima a baixo (quase que apenas de cima se considerarmos sua altura de 1,93 MT) e com uma rápido gesto pediu que o seguissem, era difícil notar maiores expressões de um rosto tão estático (e aparentemente mal encarado) do rapaz, mas era possível perceber que não havia hostilidade, também era fácil de perceber que ele havia sido transformado ainda jovem.
O Nosferatu alemão (e não é necessário maiores apresentações, o sotaque dele declarava a origem) entrou por diversos dos caminhos tortuosos dos esgotos, enquanto era acompanhado por dois enormes ratos, muitas vezes eles iam alguns metros a frente verificando caminho, o rapaz quase não falava no percurso e quando olhava para o grupo sua expressão parecia mesclar confusão e indiferença.
Assim que havia chego numa porta de ferro, Hans estava a pelo menos uns seis metros a frente do grupo quando a abriu e entrou apressadamente deixando a porta escancarada, a câmara tratava-se de uma sala circular com mais duas portas de ferro além da entrada e num andar mais elevado encontrava-se uma passarela de ferro, quase que como uma "sacada", na passarela era possível ver uma porta e uma janela de vidro como uma sala no andar superior, assim que entrou na camará circular Hans correu na direção de um objeto que destoava bastante do local, um piano de madeira escura e grossa se posicionava perto de uma parte onde a passarela superior chegava ao fim, o alemão então acelerou na direção do instrumento, pulou no banquinho posicionado para o "Músico" e depois de uma leve pisada no piano usando de impulso para um pulo ele agarrou uma escada vertical que levava a passarela, a escada claramente estava quebrada por mais que a metade e tudo que havia sobrado dela era tão curto que apenas com o impulso do piano e uma boa agilidade seria possível subir ali, quando chegou nos degraus da escada os braços do vampiro se contraíram mostrando fazendo os músculos se realçarem na pele fina e "morta", mas assim que conseguiu subir o "guia" puxou o "cotoco" de escada aparentemente acabando com as formas de chegar no local.
A câmara circular parecia ter sido abandonada por qualquer um que tivesse feito aquele lugar para algum propósito já que pela aparência indicava que o rapaz já estava trabalhando com aquele lugar a muito tempo, além do piano posicionado de forma estratégica haviam armários de metal num canto da sala e dois sofás velhos cobertos com cobertores sujos e tapetes no solo, um detalhe relevante sobre o ambiente era o enorme número de crânios no local, em cima dos armários, nos braços do sofás, em cima do piano (Que estava fechado) e até posicionado no chão, vários ratos pareciam brincar pelas ossadas atravessando os orifícios oculares e quando viram a chegada de mais vampiros além de Hans puseram-se a correr para diversos pequenos buracos que se espalhavam pelas paredes do local. O lugar era grande o suficiente para que todos pudessem caber ali, os sofás também eram grandiosos e os tapetes não deixavam de ser confortáveis apesar de sujo, mas era duvidoso que TODOS ficariam no conforto.
Do topo da passarela o jovem se aproximou do cercado de ferro e sentou-se no chão deixando as pernas finas e longas penduradas para fora e posicionou a cabeça por entre a abertura das grades do cercado como um verdadeiro adolescente curioso e sorriu, mas "aquilo" parecia tudo, menos um sorriso, era muito mais semelhante com uma mistura de "cara" de dor e rosnado.
- É... sejam bem-vindos a um dos meus "cafofos". - O sotaque alemão parecia amenizado agora, talvez na situação de ansiedade piorasse consideravelmente, mas também soava meio "infantil". - Logo o Sol surge, então, bom dia meus convidados, descansem, vocês tem uma longa noite os esperando... -
Terminando a apresentação Hans observava o grupo entrando na câmara os olhando atentamente com os olhos vermelhos curiosos, quando todos haviam se organizado o rapaz recuou na passarela até que a noite caísse...
---
A noite surgia, as "coisas" tinham que ser arrumadas e os assuntos tratados, na passarela o vampiro alemão surgia novamente e de pé apoiou o corpo na cerca de ferro que cobria a passarela superior, com seus olhos vermelhos observava a todos no local esperando o que iria acontecer, obviamente ele iria descer, se apresentar devidamente, mas antes preferia saber se o "terreno" lhe era favorável.
Em seu ombro surgiu um dos seus ratos, uma grande e branca com enormes olhos vermelhos.
- Olá Behavior, sua linda, olhe lá, todos eles, assustador, né? Um covil cheio de assassinos, mentirosos e manipuladores, sinceramente, espero que a minha caridade não me mate essa noite. -
Sussurrou para a rata enquanto esperava para ver o que iria acontecer.
OBS: As outras duas portas de ferro estão fechadas, umas deles inclusive esta bloqueada por um sofá.
(Vestimenta: Hans esta usando um sobretudo de couro preto longo aberto e sem camiseta, usa uma calça de couro preta, ambas formam um enorme contraste com a sua pele branca pálida e seus pés ficam descalços)
O Nosferatu alemão (e não é necessário maiores apresentações, o sotaque dele declarava a origem) entrou por diversos dos caminhos tortuosos dos esgotos, enquanto era acompanhado por dois enormes ratos, muitas vezes eles iam alguns metros a frente verificando caminho, o rapaz quase não falava no percurso e quando olhava para o grupo sua expressão parecia mesclar confusão e indiferença.
Assim que havia chego numa porta de ferro, Hans estava a pelo menos uns seis metros a frente do grupo quando a abriu e entrou apressadamente deixando a porta escancarada, a câmara tratava-se de uma sala circular com mais duas portas de ferro além da entrada e num andar mais elevado encontrava-se uma passarela de ferro, quase que como uma "sacada", na passarela era possível ver uma porta e uma janela de vidro como uma sala no andar superior, assim que entrou na camará circular Hans correu na direção de um objeto que destoava bastante do local, um piano de madeira escura e grossa se posicionava perto de uma parte onde a passarela superior chegava ao fim, o alemão então acelerou na direção do instrumento, pulou no banquinho posicionado para o "Músico" e depois de uma leve pisada no piano usando de impulso para um pulo ele agarrou uma escada vertical que levava a passarela, a escada claramente estava quebrada por mais que a metade e tudo que havia sobrado dela era tão curto que apenas com o impulso do piano e uma boa agilidade seria possível subir ali, quando chegou nos degraus da escada os braços do vampiro se contraíram mostrando fazendo os músculos se realçarem na pele fina e "morta", mas assim que conseguiu subir o "guia" puxou o "cotoco" de escada aparentemente acabando com as formas de chegar no local.
A câmara circular parecia ter sido abandonada por qualquer um que tivesse feito aquele lugar para algum propósito já que pela aparência indicava que o rapaz já estava trabalhando com aquele lugar a muito tempo, além do piano posicionado de forma estratégica haviam armários de metal num canto da sala e dois sofás velhos cobertos com cobertores sujos e tapetes no solo, um detalhe relevante sobre o ambiente era o enorme número de crânios no local, em cima dos armários, nos braços do sofás, em cima do piano (Que estava fechado) e até posicionado no chão, vários ratos pareciam brincar pelas ossadas atravessando os orifícios oculares e quando viram a chegada de mais vampiros além de Hans puseram-se a correr para diversos pequenos buracos que se espalhavam pelas paredes do local. O lugar era grande o suficiente para que todos pudessem caber ali, os sofás também eram grandiosos e os tapetes não deixavam de ser confortáveis apesar de sujo, mas era duvidoso que TODOS ficariam no conforto.
Do topo da passarela o jovem se aproximou do cercado de ferro e sentou-se no chão deixando as pernas finas e longas penduradas para fora e posicionou a cabeça por entre a abertura das grades do cercado como um verdadeiro adolescente curioso e sorriu, mas "aquilo" parecia tudo, menos um sorriso, era muito mais semelhante com uma mistura de "cara" de dor e rosnado.
- É... sejam bem-vindos a um dos meus "cafofos". - O sotaque alemão parecia amenizado agora, talvez na situação de ansiedade piorasse consideravelmente, mas também soava meio "infantil". - Logo o Sol surge, então, bom dia meus convidados, descansem, vocês tem uma longa noite os esperando... -
Terminando a apresentação Hans observava o grupo entrando na câmara os olhando atentamente com os olhos vermelhos curiosos, quando todos haviam se organizado o rapaz recuou na passarela até que a noite caísse...
---
A noite surgia, as "coisas" tinham que ser arrumadas e os assuntos tratados, na passarela o vampiro alemão surgia novamente e de pé apoiou o corpo na cerca de ferro que cobria a passarela superior, com seus olhos vermelhos observava a todos no local esperando o que iria acontecer, obviamente ele iria descer, se apresentar devidamente, mas antes preferia saber se o "terreno" lhe era favorável.
Em seu ombro surgiu um dos seus ratos, uma grande e branca com enormes olhos vermelhos.
- Olá Behavior, sua linda, olhe lá, todos eles, assustador, né? Um covil cheio de assassinos, mentirosos e manipuladores, sinceramente, espero que a minha caridade não me mate essa noite. -
Sussurrou para a rata enquanto esperava para ver o que iria acontecer.
OBS: As outras duas portas de ferro estão fechadas, umas deles inclusive esta bloqueada por um sofá.
(Vestimenta: Hans esta usando um sobretudo de couro preto longo aberto e sem camiseta, usa uma calça de couro preta, ambas formam um enorme contraste com a sua pele branca pálida e seus pés ficam descalços)
Última edição por Hans Schneider em Qui Abr 14, 2016 10:25 pm, editado 1 vez(es)
Hans Schneider- Mensagens : 17
Data de inscrição : 16/02/2016
Idade : 102
Stevie - Hans
Stevie estava lutando, estava tentando combater os inimigos que haviam atacado a Camarilla, eles haviam sumido com Mick, e o Brujah estava prestes a ficar furioso, mas a batalha estava indo mal, e aquilo fez com que ele se movesse para encontrar os outros Membros, mas nada estava bem para eles, até que aquela criatura os buscou...
E então o Brujah acordava nos esgotos, sua pistola em suas mãos, estava sentado como se tivesse tentado ficar de vigia o dia todo mas falhara, a pistola jazia leve e descarregada, Stevie sentia uma dureza em seus músculos, seu pescoço estava doído, e parecia que havia sido atropelado por um caminhão, inclusive sua roupa rasgada dizia isso, mas despertara rapidamente, porém, somente segundos depois sua visão se acostumara com o esgoto, e então ele nota onde exatamente estava.
Aquela sala circular para a qual o Nosferatu havia guiado todos, era onde estava, não sabia como continuava a confiar nos Ratos de Esgoto, mas eles pareciam dedicados a fazer a Camarilla sobreviver, e sua habilidade para que isso acontecesse, por mais difícil que a situação fosse era grande, deviam admitir isso.
Em um rápido movimento, o Brujah, que estava de calça jeans escura e uma camiseta branca totalmente rasgada por tiros e garras, ele teve uma jaqueta um dia, mas não sabia onde ela se encontrava, se levanta. Ele guarda a pistola atrás de sua cintura, e então levanta seus olhos em direção ao lugar que o Nosferatu havia escalado na noite anterior, e lá ele vê Hans, com um rato em seus ombros, Stevie, então, se estica, alongando seus músculos, e estalando seus ossos, só então para caminhar em direção ao piano, ele se senta no banco do instrumento e então diz, olhando para o Nosferatu, enquanto levantava a tampa das teclas do piano.
"- Acredito que seja pra você que devamos agradecer por nossas Não-Vidas..."
Então, sem tirar os olhos do Nosferatu, toca apenas uma nota do piano.
E então o Brujah acordava nos esgotos, sua pistola em suas mãos, estava sentado como se tivesse tentado ficar de vigia o dia todo mas falhara, a pistola jazia leve e descarregada, Stevie sentia uma dureza em seus músculos, seu pescoço estava doído, e parecia que havia sido atropelado por um caminhão, inclusive sua roupa rasgada dizia isso, mas despertara rapidamente, porém, somente segundos depois sua visão se acostumara com o esgoto, e então ele nota onde exatamente estava.
Aquela sala circular para a qual o Nosferatu havia guiado todos, era onde estava, não sabia como continuava a confiar nos Ratos de Esgoto, mas eles pareciam dedicados a fazer a Camarilla sobreviver, e sua habilidade para que isso acontecesse, por mais difícil que a situação fosse era grande, deviam admitir isso.
Em um rápido movimento, o Brujah, que estava de calça jeans escura e uma camiseta branca totalmente rasgada por tiros e garras, ele teve uma jaqueta um dia, mas não sabia onde ela se encontrava, se levanta. Ele guarda a pistola atrás de sua cintura, e então levanta seus olhos em direção ao lugar que o Nosferatu havia escalado na noite anterior, e lá ele vê Hans, com um rato em seus ombros, Stevie, então, se estica, alongando seus músculos, e estalando seus ossos, só então para caminhar em direção ao piano, ele se senta no banco do instrumento e então diz, olhando para o Nosferatu, enquanto levantava a tampa das teclas do piano.
"- Acredito que seja pra você que devamos agradecer por nossas Não-Vidas..."
Então, sem tirar os olhos do Nosferatu, toca apenas uma nota do piano.
Stevie Armstrong- Mensagens : 237
Data de inscrição : 16/03/2014
Henry / Hans / Stevie / Vincent / e toda a vampirada!
Ao acordar Henry desejara que tudo dos últimos dias tivesse sido um sonho, batia em seu âmago certo arrependimento de vir ao Brasil. Afinal, desde a chegada não tivera tranqüilidade, nem turismo e nem música. E nesse momento um breve desespero bateu sobre si, logo se aliviando, ao recordar que Alanys, a serviçal de Vincent havia levado suas coisas e o violino ao refúgio de Lyon, antes do ataque no Elisium.
As roupas estavam imundas, em pó, água suja e com alguns rasgos. Recordara do ataque, de seu desempenho nada exemplar, muito diferente do que gostaria que apresentar aos convivas da Camarilla. De Vincent ficando sem mandíbula e sua preocupação com seu primógeno, o sumiço de Marie Amelie e outros, das coisas piorando cada vez mais. E quando cogitou que ali fosse o fim, viu o surgir do ser extremamente alto (especialmente a ele que é abaixo da média, 1,65m) que os guiara para a segurança.
Recordara do caminho pelos esgotos, e acabou nesse instante de memória abrindo um pequeno sorriso irônico para si mesmo, ao recordar que gostaria de explorar e conhecer a região, mas não daquela forma. Lembrou do ser alto ir a frente, abrir um portão metaligo que rangia e então ouvir um som de batida em madeira seguido do ranger de metal. E ao adentrar a sala encontrar pendurado no alto de uma passarela o cara alto que os salvara com suas pernas finas balançando e convidando todos a dormir ali.
Lembrou de se sentir agitado de mais para facilmente dormir, e de verificar discretamente com um correr dos olhos, a estranheza e total falta de requinte do local, porém claro nada comentaria sobre isso, seria uma indelicadeza de sua parte ao anfitrião e salvador. Mas logo viu os olhos presos num ponto da sala, o piano.
Henry era um violinista, mas pelo seu grande conhecimento e apreço a música, o fazia conhecer o básico de variados instrumentos, inclusive piano, nada exímio, apenas conseguia tocar peças simples e saber fazer a seqüência de acordes e notas mais harmoniosas em combinatória. Manteve-se por um tempo observando o instrumento, o analisando. Era velho e meio desgastado, um pouco sem verniz e arranhado, mas parecia até estar bom estado apenas o exterior mau cuidado. Questionou-se se o objeto era para o nosferatu que os havia salvo algo de uso, ou apenas um item decorativo do local.
Sem que notasse, acabou por se aproximar do instrumento, enquanto o analisava, e os dedos levemente mexiam já numa vontade de tocar as teclas, simulando acordes no ar. Desde o momento que acordara anteriormente não tivera música consigo. Porém, conteve-se, não era seu o instrumento, não tinha recebido permissão para o tocar e além do mais o dono do lugar já havia praticamente declarado que era hora de dormir, ou seja, não era momento para música.
Colocou as mão para trás, segurando sua vontade de música e ficou observando o instrumento, perdido em memórias de partituras e músicas, até que vencido pelo cansaço, dormiu sentado e encostado no instrumento. A coisa mais familiar e de certa forma, mentalmente reconfortante ao coreano naquela sala.
Quando estava bem mais consciente e de pé naquele início de noite, nota Stevie se aproximar, sentar no banco em frente ao piano, elevar a tampa das teclas, falar ao nosferatu anfitrião e então tocar um tecla.
Apesar da face neutra, por um segundo sentiu um pouco de inveja do vampiro por ir mexer no piano sem antes consultar se poderia, e também por que aquela era sua vontade interior desde que chegaram, e ao mesmo tempo, lhe corriam em mente músicas que começavam com a nota tocada por Stevie.
Mas assim que se desfez daqueles pensamentos, curvou-se numa reverência em direção ao vampiro anfitrião sem o encarar.
- Gomabseubnida... Obrigado...
E então discretamente se moveu indo para perto de Vincent para checar o estado do primógeno.
- Senhor Lyon?
-------------------
OFF:
*Gomabseubnida - Obrigado em coreano
Desculpa post gigante, me empolguei com o retorno! XD
As roupas estavam imundas, em pó, água suja e com alguns rasgos. Recordara do ataque, de seu desempenho nada exemplar, muito diferente do que gostaria que apresentar aos convivas da Camarilla. De Vincent ficando sem mandíbula e sua preocupação com seu primógeno, o sumiço de Marie Amelie e outros, das coisas piorando cada vez mais. E quando cogitou que ali fosse o fim, viu o surgir do ser extremamente alto (especialmente a ele que é abaixo da média, 1,65m) que os guiara para a segurança.
Recordara do caminho pelos esgotos, e acabou nesse instante de memória abrindo um pequeno sorriso irônico para si mesmo, ao recordar que gostaria de explorar e conhecer a região, mas não daquela forma. Lembrou do ser alto ir a frente, abrir um portão metaligo que rangia e então ouvir um som de batida em madeira seguido do ranger de metal. E ao adentrar a sala encontrar pendurado no alto de uma passarela o cara alto que os salvara com suas pernas finas balançando e convidando todos a dormir ali.
Lembrou de se sentir agitado de mais para facilmente dormir, e de verificar discretamente com um correr dos olhos, a estranheza e total falta de requinte do local, porém claro nada comentaria sobre isso, seria uma indelicadeza de sua parte ao anfitrião e salvador. Mas logo viu os olhos presos num ponto da sala, o piano.
Henry era um violinista, mas pelo seu grande conhecimento e apreço a música, o fazia conhecer o básico de variados instrumentos, inclusive piano, nada exímio, apenas conseguia tocar peças simples e saber fazer a seqüência de acordes e notas mais harmoniosas em combinatória. Manteve-se por um tempo observando o instrumento, o analisando. Era velho e meio desgastado, um pouco sem verniz e arranhado, mas parecia até estar bom estado apenas o exterior mau cuidado. Questionou-se se o objeto era para o nosferatu que os havia salvo algo de uso, ou apenas um item decorativo do local.
Sem que notasse, acabou por se aproximar do instrumento, enquanto o analisava, e os dedos levemente mexiam já numa vontade de tocar as teclas, simulando acordes no ar. Desde o momento que acordara anteriormente não tivera música consigo. Porém, conteve-se, não era seu o instrumento, não tinha recebido permissão para o tocar e além do mais o dono do lugar já havia praticamente declarado que era hora de dormir, ou seja, não era momento para música.
Colocou as mão para trás, segurando sua vontade de música e ficou observando o instrumento, perdido em memórias de partituras e músicas, até que vencido pelo cansaço, dormiu sentado e encostado no instrumento. A coisa mais familiar e de certa forma, mentalmente reconfortante ao coreano naquela sala.
Quando estava bem mais consciente e de pé naquele início de noite, nota Stevie se aproximar, sentar no banco em frente ao piano, elevar a tampa das teclas, falar ao nosferatu anfitrião e então tocar um tecla.
Apesar da face neutra, por um segundo sentiu um pouco de inveja do vampiro por ir mexer no piano sem antes consultar se poderia, e também por que aquela era sua vontade interior desde que chegaram, e ao mesmo tempo, lhe corriam em mente músicas que começavam com a nota tocada por Stevie.
Mas assim que se desfez daqueles pensamentos, curvou-se numa reverência em direção ao vampiro anfitrião sem o encarar.
- Gomabseubnida... Obrigado...
E então discretamente se moveu indo para perto de Vincent para checar o estado do primógeno.
- Senhor Lyon?
-------------------
OFF:
*Gomabseubnida - Obrigado em coreano
Desculpa post gigante, me empolguei com o retorno! XD
Henry Lee Sung- Mensagens : 133
Data de inscrição : 10/03/2015
Vincent - Henry - Galera no Esgoto
Não sabia o que doía mais, seu maxilar, na verdade a ausência dele, ou o seu ego por ter sido atacado no Elísio uma segunda vez e quase não sobreviver. Na primeira tinha sido salvo por um malkaviano e desta vez por um Nosferatu desconhecido. Pelo menos sua não vida ainda persistia. Guille não respondera sua mensagem para apoiar a Torre no ataque, o que era uma lástima. Marie Amelie e Luiz Fillipi estavam desaparecidos, bem como Asher King. A noite anterior tinha sido um desastre total e o Toreador tinha avisado sobre as defesas do local, mas ninguém o tinha ouvido e tratara sua sugestão de forma irônica e até desdenhosa. Aprenderam da pior forma possível.
Vincent já tinha acordado de um sono sem pesadelos. Para quê pesadelos se a vida real já estava cheia de mentiras, terrores e toda a sorte de seres querendo destruir a todos? Nenhum pesadelo poderia ser realmente terrível se comparado à realidade da qual os membros da Torre de Marfim viviam.
Suas vestimentas eram uma lástima completa. Seu terno estava meio rasgado e seu próprio sangue o lavava completamente. Um sangue que já tinha secado há horas e que tinha um aspecto estranho aos olhos do vampiro. Olhou em volta e viu alguns membros que sobreviveram ao ataque do Sabá, mas nenhum sinal do tal Nosferatu misterioso. Só esperava que ele não tivesse a mesma índole da príncipe ou mesmo de Carlent, estava cansado de joguetes nas mãos de outros cainitas.
Verificou seu bolso e viu que seu celular ainda estava lá. Poderia se comunicar escrevendo enquanto não recuperava seu maxilar. Talvez fosse melhor assim.
O primeiro membro da Torre a abordar o Nosferatu que possuía altura acima da média foi o Primógeno Brujah. Só esperava que ele não perdesse o controle e atacasse o Nosferatu que os ajudou ou que destruísse o piano, destruir o piano iria causar um impacto muito grande para o Toreador, mais do que destruir o Nosferatu. Mas Stevie impressiona Vincent com uma educação mediana e não um: “Hey bro...que porra de coisa você é e o que fez?”.
A visão do piano lhe mostra que a não vida era cheia de surpresas agradáveis, poucas, mas ainda existiam. Não sabia se o Nosferatu tocava ou era um item decorativo de seu refúgio nos esgotos, mas a visão agradou o Toreador. Na verdade o local, apesar de ser empoeirado e fedorento daria um ótimo refúgio para esconder-se. Um toque feminino de Alanys poderia transformar aquele lugar em um palácio.
Henry também faz as vezes de agradecer o Nosferatu a respeito do salvamento. Vincent queria muito agradecer o vampiro também, mas estava de certa forma impossibilitado. Assim que Henry se aproximou, a face de Vincent, grotesca, não se alterou. Calmamente como se estivesse em uma apresentação de música clássica que permitia somente agir com formas leves e bem calculadas, ele pega o celular de seu bolso e digita a seguinte mensagem para o membro de seu clã:
[Bon soir monsieur Sung. Espero que tenha descansado bem.]
Queria sorrir, mas ele estava com um sorriso permanente sem o seu maxilar e sua língua estava dependurada. Era um retrato horrendo de um artista gótico qualquer. Voltou a escrever e mostrou a tela do seu celular novamente para Henry.
[Graças àquele cainita estamos vivos...pelo menos a maior parte de nós. Preciso agradecê-lo, mas não creio estar de toda forma apresentável.]
Olhou para o Nosferatu de onde estava e resolveu não se aproximar.
Vincent já tinha acordado de um sono sem pesadelos. Para quê pesadelos se a vida real já estava cheia de mentiras, terrores e toda a sorte de seres querendo destruir a todos? Nenhum pesadelo poderia ser realmente terrível se comparado à realidade da qual os membros da Torre de Marfim viviam.
Suas vestimentas eram uma lástima completa. Seu terno estava meio rasgado e seu próprio sangue o lavava completamente. Um sangue que já tinha secado há horas e que tinha um aspecto estranho aos olhos do vampiro. Olhou em volta e viu alguns membros que sobreviveram ao ataque do Sabá, mas nenhum sinal do tal Nosferatu misterioso. Só esperava que ele não tivesse a mesma índole da príncipe ou mesmo de Carlent, estava cansado de joguetes nas mãos de outros cainitas.
Verificou seu bolso e viu que seu celular ainda estava lá. Poderia se comunicar escrevendo enquanto não recuperava seu maxilar. Talvez fosse melhor assim.
O primeiro membro da Torre a abordar o Nosferatu que possuía altura acima da média foi o Primógeno Brujah. Só esperava que ele não perdesse o controle e atacasse o Nosferatu que os ajudou ou que destruísse o piano, destruir o piano iria causar um impacto muito grande para o Toreador, mais do que destruir o Nosferatu. Mas Stevie impressiona Vincent com uma educação mediana e não um: “Hey bro...que porra de coisa você é e o que fez?”.
A visão do piano lhe mostra que a não vida era cheia de surpresas agradáveis, poucas, mas ainda existiam. Não sabia se o Nosferatu tocava ou era um item decorativo de seu refúgio nos esgotos, mas a visão agradou o Toreador. Na verdade o local, apesar de ser empoeirado e fedorento daria um ótimo refúgio para esconder-se. Um toque feminino de Alanys poderia transformar aquele lugar em um palácio.
Henry também faz as vezes de agradecer o Nosferatu a respeito do salvamento. Vincent queria muito agradecer o vampiro também, mas estava de certa forma impossibilitado. Assim que Henry se aproximou, a face de Vincent, grotesca, não se alterou. Calmamente como se estivesse em uma apresentação de música clássica que permitia somente agir com formas leves e bem calculadas, ele pega o celular de seu bolso e digita a seguinte mensagem para o membro de seu clã:
[Bon soir monsieur Sung. Espero que tenha descansado bem.]
Queria sorrir, mas ele estava com um sorriso permanente sem o seu maxilar e sua língua estava dependurada. Era um retrato horrendo de um artista gótico qualquer. Voltou a escrever e mostrou a tela do seu celular novamente para Henry.
[Graças àquele cainita estamos vivos...pelo menos a maior parte de nós. Preciso agradecê-lo, mas não creio estar de toda forma apresentável.]
Olhou para o Nosferatu de onde estava e resolveu não se aproximar.
Vincent Lyon- Mensagens : 363
Data de inscrição : 28/10/2013
Andreas - Lupinatti
Andreas desperta sem ferimento algum. Na verdade a luta no Elísio, da noite anterior, mal o tinha esquentado. Era uma pena que tivera de deixar o local às pressas e deixar o corpo empalada daquela mulher para trás. Infelizmente não tivera como leva-la devido á confusão e o aparecimento de um membro da Torre de Marfim que ele não conhecia. Na verdade Andreas mal conhecia todos os membros da Camarilla na cidade devido à sua chegada repentina.
Olhou em volta e percebeu Lupinatti e alguns membros que estavam na batalha. Outros não estavam presentes. O Nosferatu salvador estava conversando com Stevie e Andreas se virou para seu Primógeno e Regente, tocando-o de leve para despertá-lo:
-Senhor? Senhor Lupinatti?
Olhou em volta e percebeu Lupinatti e alguns membros que estavam na batalha. Outros não estavam presentes. O Nosferatu salvador estava conversando com Stevie e Andreas se virou para seu Primógeno e Regente, tocando-o de leve para despertá-lo:
-Senhor? Senhor Lupinatti?
Andreas Petrev- Mensagens : 77
Data de inscrição : 24/06/2015
Sophia - Galera no Esgoto
Sophia sente que sua consciência aos poucos se clareia, com o sangue circulando por suas veias como uma pulsação forçada, sem que ela tenha qualquer controle sobre isso... Ela estava naquele processo de acordar.
As lembranças da noite anterior se organizavam em sua mente, como uma sequência ainda anuviada pela inércia do sono diurno, mas aos poucos inteligíveis. A dor aguda em seu abdômen, os ferimentos que a todos os anoiteceres lhe atormentava já demonstrava sinais de sua presença:
"Droga, de novo!!!"
A Brujah pensa, se contorcendo levando as mãos ao abdômen, até que ao abrir os olhos, percebe que não está em seu refúgio. Ao correr os olhos em volta, sente um alívio por sua condição vampírica de não precisar mais respirar, a visão não era nada agradável e as memórias do fim da noite anterior clareavam sobre a fuga da luta contra os Membros do Sabá, e como havia se sentido enjoada com a presença dos Nosferatu:
" A criatura horripilante que rasgou o véu da realidade, e saiu dos pesadelos infantis mais aterradores."
Sophia se lembra das palavras de seu senhor, quando ele definiu a Nosferatu mais "bela" que ele já tinha conhecido. E pensar que parecia exagero... Com dificuldade ela se levanta se apoiando na parede, cobertas por limo úmido, e se concentrando no sangue para curar parcialmente seus ferimentos no abdômen... Infelizmente, tinha usado sangue demais na noite anterior, e não tinha muita noção do quanto estava "segura" em relação àquela coisa que espreitava sua consciência, pronta pra sobrepujá-la: a Besta.
OFF: Usar 1 Ponto de Sangue para recuperar 1 Nível de Vitalidade.
Sophia Mckee- Mensagens : 44
Data de inscrição : 25/05/2015
[Em algum lugar dos Esgotos cariocas]
Interações com The survivers.
As coisas tinham sido uma verdadeira merda desde que o Gangrel acordou de seu sono de longo prazo. A floresta completamente dizimada por aqueles demônios de metal e seus poderes de fogo graças ao cainita entupido de explosivos; a implicância de sua colega de clã que teimava em não confiar no crioulo; e agora a confusão na casa dos paraíbas. Tudo foi muito rápido. Ele tinha finalmente achado o diabo do domínio de Lampião, mas o mesmo estava sofrendo uma ofensiva severa dos bandos do Sabá.
Naquela situação em que estava, completamente ferido, Lázaro não podia fazer muita coisa. Ele manteve o controle e procurou pelo ancião, até que finalmente o encontrou aniquilando um grupo considerável de cabeças de pá. O cara era realmente um "macho da peste", como os nordestinos falavam. Eles conversaram rapidamente, mas precisaram sair dali rapidamente. Lázaro precisou enfrentar mais uma jerigonça metálica que os levou até outro local, onde o Brujah lhe disse que era o atual Elísio dos engomadinhos da Torre.
As coisas estavam tão piores quanto lá.
Na batalha, se perdeu de Lampião, agrupando-se com um grupo de alienados da Torre. Era o que tinha para aquela noite. Acabaram dentro dos esgotos, escoltados por um Nosferatu que conseguia ser maior que o próprio Gangrel! E o que era aquele sotaque de merda que deixava Lázaro sem entender 11 das 10 palavras que o maldito dizia?! Foda-se! Era a salvação para mais um dia. Dormiria entre os inimigos, não que já não tivesse feito isso antes. Mas precisaria tomar cuidado diante de tudo aquilo.
A manhã de sono não foi das melhores, mas pra quem visitou o Inferno diversas vezes, aquilo era luxo. Achava engraçado e imaginava como estava a mente dos engravatados do grupo, tão presos a seus mimimis diários. Alguns já estavam acordados, ao ponto que Lázaro, com seu olho bom, se levanta e segue até a dupla que conversava. O Nosferatu e um outro homem.
- Obrigadu mesmu, cabra! A situaçaum lá di cima tá uma porcaria qui dá dó. O que diabus foi que os engravatado fez cuá porra da cidade... Issu aqui num era assim naum... Mai deixa pra lá; vou intender nunca isso aqui... Meu nomi é Lázaro.
Ele estende a mão, primeiro para o Nosferatu, depois para o Brujah. Não tinha nojo dos Ratos, estava acostumado com suas máscaras horrendas.
Naquela situação em que estava, completamente ferido, Lázaro não podia fazer muita coisa. Ele manteve o controle e procurou pelo ancião, até que finalmente o encontrou aniquilando um grupo considerável de cabeças de pá. O cara era realmente um "macho da peste", como os nordestinos falavam. Eles conversaram rapidamente, mas precisaram sair dali rapidamente. Lázaro precisou enfrentar mais uma jerigonça metálica que os levou até outro local, onde o Brujah lhe disse que era o atual Elísio dos engomadinhos da Torre.
As coisas estavam tão piores quanto lá.
Na batalha, se perdeu de Lampião, agrupando-se com um grupo de alienados da Torre. Era o que tinha para aquela noite. Acabaram dentro dos esgotos, escoltados por um Nosferatu que conseguia ser maior que o próprio Gangrel! E o que era aquele sotaque de merda que deixava Lázaro sem entender 11 das 10 palavras que o maldito dizia?! Foda-se! Era a salvação para mais um dia. Dormiria entre os inimigos, não que já não tivesse feito isso antes. Mas precisaria tomar cuidado diante de tudo aquilo.
A manhã de sono não foi das melhores, mas pra quem visitou o Inferno diversas vezes, aquilo era luxo. Achava engraçado e imaginava como estava a mente dos engravatados do grupo, tão presos a seus mimimis diários. Alguns já estavam acordados, ao ponto que Lázaro, com seu olho bom, se levanta e segue até a dupla que conversava. O Nosferatu e um outro homem.
- Obrigadu mesmu, cabra! A situaçaum lá di cima tá uma porcaria qui dá dó. O que diabus foi que os engravatado fez cuá porra da cidade... Issu aqui num era assim naum... Mai deixa pra lá; vou intender nunca isso aqui... Meu nomi é Lázaro.
Ele estende a mão, primeiro para o Nosferatu, depois para o Brujah. Não tinha nojo dos Ratos, estava acostumado com suas máscaras horrendas.
_____________________________________________________
.
Lázaro- Mensagens : 66
Data de inscrição : 04/05/2015
Lupinatti - Petrev / Todos na Cena
O Tremere ainda estava desacordado quando Petrev o tocara. Com dificuldade o ancião começa a recuperar os sentidos e assim que esta devidamente consciente as lembranças da noite veem como um raio em sua cabeça, fazendo-o levantar quase que em um pulo.
- Onde...?
Sua pergunta não precisou ser concluída. Era nítido que estavam nos esgotos da cidade.Provavelmente outra façanha de Carlent, mas a principio não o via por ali.
Olhou então para Petrev que estava ao seu lado e acenou em positivo com a cabeça em sinal de agradecimento ao irmão de Clã.
Após o agradecimento Lupinatti olhou para todos que estavam ali e questionou:
- Alguem sabe o que aconteceu? Tem alguma noticia da Príncipe?
- Onde...?
Sua pergunta não precisou ser concluída. Era nítido que estavam nos esgotos da cidade.Provavelmente outra façanha de Carlent, mas a principio não o via por ali.
Olhou então para Petrev que estava ao seu lado e acenou em positivo com a cabeça em sinal de agradecimento ao irmão de Clã.
Após o agradecimento Lupinatti olhou para todos que estavam ali e questionou:
- Alguem sabe o que aconteceu? Tem alguma noticia da Príncipe?
Lupinatti- Mensagens : 186
Data de inscrição : 26/10/2014
Dormindo de conchinha
Bruno estava estirado ao lado de um dos sofás existentes no salão. O Toreador dormia com a pança pro alto e a boca aberta, mas o ronco estrondoso que o acompanhará durante tanto tempo não existia mais. Uma das coisas boas por não precisar respirar mais. Sua terno de linho, que tinha sido branco em alguma lembrança distante, estava rasgado em várias partes e um de seus sapatos tinha sumido deixando a mostra uma meia furada no dedão do pé. A situação era lastimaveldo bicheiro era lastimável, mas não tinha marcar de nenhum ferimento grave.
Enquanto ainda dormia uma das ratazanas existente no distinto recinto sobe na barriga de Bruno. A sensação das patas do bicho cominhando em sua barriga faz o bicheiro se mexer. Ao demonstrar algum sinal de vida o gesto de Bruno acaba espantando a ratazana que corre para um dos vários buracos ali existente. Enquanto isso, o bicheiro passa a mão pela barriga procurando por algo enquanto resmunga a carinhosa alcunha de sua crioula preferida.
"- Nêga... Nêga... Ô nêêêêga, vem cá!"
Num movimento dotado de singular beleza ele resolve virar de lado na esperança de dormir de conchinha com sua Nêga. Um dos braços fica dobrado na lateral da cabeça, servindo de travesseiro enquanto o outro tateia o nada na esperança de achar alguma banda carnuda por ali. Essa cena permanece por um tempo enquanto o bicheiro, lentamente, vai retomando a consciência. Quando finalmente acorda Bruno fica estático com a boca aberta e o braço estendido enquanto olha ao redor para ver onde estava e quem estava ali.
Depois de alguns segundos Bruno ajeita o corpo e se senta no chão ainda com cara de perdido. Não fazia a menor idéia do que estava acontecendo.
Enquanto ainda dormia uma das ratazanas existente no distinto recinto sobe na barriga de Bruno. A sensação das patas do bicho cominhando em sua barriga faz o bicheiro se mexer. Ao demonstrar algum sinal de vida o gesto de Bruno acaba espantando a ratazana que corre para um dos vários buracos ali existente. Enquanto isso, o bicheiro passa a mão pela barriga procurando por algo enquanto resmunga a carinhosa alcunha de sua crioula preferida.
"- Nêga... Nêga... Ô nêêêêga, vem cá!"
Num movimento dotado de singular beleza ele resolve virar de lado na esperança de dormir de conchinha com sua Nêga. Um dos braços fica dobrado na lateral da cabeça, servindo de travesseiro enquanto o outro tateia o nada na esperança de achar alguma banda carnuda por ali. Essa cena permanece por um tempo enquanto o bicheiro, lentamente, vai retomando a consciência. Quando finalmente acorda Bruno fica estático com a boca aberta e o braço estendido enquanto olha ao redor para ver onde estava e quem estava ali.
Depois de alguns segundos Bruno ajeita o corpo e se senta no chão ainda com cara de perdido. Não fazia a menor idéia do que estava acontecendo.
Bruno Modenesi- Mensagens : 155
Data de inscrição : 13/04/2014
Re: A Rede de Esgotos do Rio de Janeiro
Uma nova noite se inicia e para surpresa do assamita ele acorda num lugar imundo e desconhecido. As palavras daqueles que acordaram antes despertam Kayak que, por instinto de sobrevivência, permanece deitado e imóvel. O assamita tenta escutar a conversa enquanto puxa pela memória o que teria acontecido. Suas roupas estão sujas, mas não aparenta ter ferimentos.
A russo discretamente tenta observar em volta e consegue, pela posição em que está deitado, ver alguns estranhos ainda dormindo, muitos ratos e uma porta de ferro com um sofá na frente. Percebe que está nos esgotos e que está fudido. como poderia ter sido capturado? Como?
Kayak se senta e recosta o corpo em uma das paredes mofadas, não seria morto pelas costas. Aguardava alguém lhe dar a sentença, provavelmente um nosferatu.
A russo discretamente tenta observar em volta e consegue, pela posição em que está deitado, ver alguns estranhos ainda dormindo, muitos ratos e uma porta de ferro com um sofá na frente. Percebe que está nos esgotos e que está fudido. como poderia ter sido capturado? Como?
Kayak se senta e recosta o corpo em uma das paredes mofadas, não seria morto pelas costas. Aguardava alguém lhe dar a sentença, provavelmente um nosferatu.
Kazak- Mensagens : 37
Data de inscrição : 22/06/2015
Emilie - Todos
Emilie odiava dever favores aos nosferatus, embora imaginasse que Carlen e Linda tinham mais que um de seus dedos naquilo. Descansar também era uma palavra que fazia pouco sentido para a malkaviana, que embora não pudesse evitar o sono noturno, dormiu agarrada à besta de Marie-Amélie, de quem não tinha notícias e diante do cenário caótico do Elísio, já esperava pelo pior...
Ao acordar, e no mesmo estado de ressaca que os outros membros, pôde ver uma luz de lucidez na fala de Stevie e na pergunta de Lupinati. Um homem negro, que ela desconhecia, faz outros comentários, mas a malkaviana decide se concentrar no nosferatus anfitrião.
- Somos muito gratos por sua hospitalidade, senhor... se puder nos dizer seu nome... sabe algo sobre o que aconteceu lá em cima ou sobre a príncipe?
Ao acordar, e no mesmo estado de ressaca que os outros membros, pôde ver uma luz de lucidez na fala de Stevie e na pergunta de Lupinati. Um homem negro, que ela desconhecia, faz outros comentários, mas a malkaviana decide se concentrar no nosferatus anfitrião.
- Somos muito gratos por sua hospitalidade, senhor... se puder nos dizer seu nome... sabe algo sobre o que aconteceu lá em cima ou sobre a príncipe?
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
PARA TODOS
Na hora em que a incursão para o abate do Tzimisce estava por começar, Rashid recebe dos Giovani envolvidos um sinal de recuar. Repentinamente a missão havia sido abortada e todos os membros ali presentes se dirigiriam ao Elísio da cidade. Não era uma situação com a qual Rashid estava confortável, até porque não havia vontade do Assamita em se meter nos assuntos da Camarilla, especialmente sendo caçado pela Camarilla na Europa. Caso fosse reconhecido, era bem provável que tivesse problemas e que sangue tivesse que ser derramado.
Chegando ao Elísio a situação parecia um verdadeiro inferno na terra. O Sabá havia atacado no meio de uma reunião e os estrados eram imensos. Vampiros desmembrados e desfigurados lhe remetiam à guerra santa e aos momentos mais cruéis dos campos de batalha. Por um momento algo como a sensação da adrenalina correndo em suas veias pôde ser sentida pelo vampiro. Ele gostava do que via e estava doido para participar; só não sabia exatamente de qual lado.
No meio do caos eis que surge a esperança. Um Nosferatu aponta para um caminho e ele, junto com os outros que estavam na outra missão, serve como uma espécie de guarda costas, fazendo a proteção da retaguarda do grupo de membros que se embrenhava pelos esgotos da cidade. A fuga foi, enfim, bem sucedida. Ainda sem saber bem o porquê da ajuda, Rashid aguardava por respostas, mas pelo avançar da hora, parecia que apenas no dia seguinte quaisquer perguntas seriam respondidas.
Detalhadamente o Assamita mapeou os caminhos pelo esgoto. Não poderia se dar ao luxo de se perder caso tivesse que fugir de um possível ataque, ou caso tivesse caminhando para uma armadilha. Ao chegar no grande círculo, o Assamita imediatamente se mantém em postura de defesa. Não parece haver saídas e imediatamente Mansur passa a observar o perímetro buscando rotas de fuga. Por mais que a postura do Nosferatu fosse de quem estivesse realmente querendo ajudar, a experiência de longas batalhas impele o filho de Haquim à cautela.
O sol já estava por nascer. Não havia tempo para mais nada. O Assamita houve as palavras do Nosferatu, observa ação dos demais membros e segue até o canto da sala, onde se põe em posição de alerta e resiste até a maldição do dia o levar ao sono dos amaldiçoados.
Ao nascer da noite, Rashid, mais uma vez sem falar nada, apenas espera. Observa toda aquela cortesia e bajulação típicas da Camarilla ao Nosferatu, que provavelmente não era conhecido ou se conhecido era desprezado, e um leve riso aparece no canto de sua boca. Enquanto a encenação acontece, Mansur conta quantos membros há na sala e tenta identificar quais deles ele conhecia. De todos que haviam se manifestado, o Assamita apenas conhecia o seu irmão de clã.
O Assamita, então, se cala. Ele espera o posicionamento do Nosferatu após toda aquela bajulação para decidir se irá ou não se manifestar. Até o presente momento, apenas tenta identificar a linhagem de cada um daqueles que falam e algum de seus aliados da superfície.
* quem são os membros no local?
Chegando ao Elísio a situação parecia um verdadeiro inferno na terra. O Sabá havia atacado no meio de uma reunião e os estrados eram imensos. Vampiros desmembrados e desfigurados lhe remetiam à guerra santa e aos momentos mais cruéis dos campos de batalha. Por um momento algo como a sensação da adrenalina correndo em suas veias pôde ser sentida pelo vampiro. Ele gostava do que via e estava doido para participar; só não sabia exatamente de qual lado.
No meio do caos eis que surge a esperança. Um Nosferatu aponta para um caminho e ele, junto com os outros que estavam na outra missão, serve como uma espécie de guarda costas, fazendo a proteção da retaguarda do grupo de membros que se embrenhava pelos esgotos da cidade. A fuga foi, enfim, bem sucedida. Ainda sem saber bem o porquê da ajuda, Rashid aguardava por respostas, mas pelo avançar da hora, parecia que apenas no dia seguinte quaisquer perguntas seriam respondidas.
Detalhadamente o Assamita mapeou os caminhos pelo esgoto. Não poderia se dar ao luxo de se perder caso tivesse que fugir de um possível ataque, ou caso tivesse caminhando para uma armadilha. Ao chegar no grande círculo, o Assamita imediatamente se mantém em postura de defesa. Não parece haver saídas e imediatamente Mansur passa a observar o perímetro buscando rotas de fuga. Por mais que a postura do Nosferatu fosse de quem estivesse realmente querendo ajudar, a experiência de longas batalhas impele o filho de Haquim à cautela.
O sol já estava por nascer. Não havia tempo para mais nada. O Assamita houve as palavras do Nosferatu, observa ação dos demais membros e segue até o canto da sala, onde se põe em posição de alerta e resiste até a maldição do dia o levar ao sono dos amaldiçoados.
Ao nascer da noite, Rashid, mais uma vez sem falar nada, apenas espera. Observa toda aquela cortesia e bajulação típicas da Camarilla ao Nosferatu, que provavelmente não era conhecido ou se conhecido era desprezado, e um leve riso aparece no canto de sua boca. Enquanto a encenação acontece, Mansur conta quantos membros há na sala e tenta identificar quais deles ele conhecia. De todos que haviam se manifestado, o Assamita apenas conhecia o seu irmão de clã.
O Assamita, então, se cala. Ele espera o posicionamento do Nosferatu após toda aquela bajulação para decidir se irá ou não se manifestar. Até o presente momento, apenas tenta identificar a linhagem de cada um daqueles que falam e algum de seus aliados da superfície.
* quem são os membros no local?
Mansur Al Rashid- Mensagens : 38
Data de inscrição : 25/06/2015
Narração - Emilie Blanc | Vincent Lyon | Christopher Lupinatti | Stevie Lee Armstrong
Os telefones de Emilie, Stevie, Vincent e Lupinatti começam a tocar. No visor do celular da Malkaviana, o número era não reconhecido. No de Vincent era o número de Victoria Ash. No de Lupinatti, o número da Príncipe Linda Wilson. No de Stevie, o número de Uther Bergmann.
Henry / Vincent / Hans / vampirada do esgoto
O coreano segue o mesmo esquema de comportamento para com Vincent, calmo, leve, solene. Assiste o primógeno pegar o celular, digitar uma mensagem e o mostrar. Apesar de se manter neutro, aquela situação era um pouco estranha, engraçada e trágica ao mesmo momento.
A primeira mensagem era um cumprimento de Vincent a ele, que logo respondeu com um pequeno sorriso seguido
- Oui, claro... Merci, e espero que também tenha conseguido ter um bom descanso e logo possa se recuperar...
Não era bem verdade, mas no momento de tensão que estavam antes, qualquer descanso teria sido ótimo. E também seria indelicado dizer qualquer coisa que não fosse positiva ali do descanso e do local, ao considerar o esforço do anfitrião para com eles que eram desconhecidos.
E logo em seguida via outra mensagem escrita de seu “tio”, quanto a sua situação e sua necessidade de agradecer também ao nosferatu.
- Hmm... - acena rápido com a cabeça para Vincent e sorri – Permita-me cuidar disso...
Henry da alguns passos a frente de Vincent, elevando a cabeça para o nosferato e então volta a se curvar a ele numa reverência.
- Apresento-lhe os agradecimentos de Monsieur Lyon que no momento está impossibilitado de o fazer por si. Mas é sincera sua simpatia e gratidão por seus atos, assim como aproveito também para reforçar a minha própria.
Eleva a cabeça e sorri de forma gentil ao nosferatu. Afinal portar-se com gentileza sempre lhe fora algo fácil e treinado, e também sabia que tal ação costumava ser útil para gerar simpatia e apaziguar ânimos.
Em seguida passou os olhos sobre os outros vampiros ali, especialmente sobre os que se manifestavam ali. Mesmo não conseguindo entender muito bem o que alguns ali diziam, como um homem negro que nunca vira antes.
Retornou próximo a Vincent esperando alguma nova mensagem escrita, algum tipo de instrução quando ouve o celular dele tocar, junto a de outros ali presente. Provavelmente notícias estavam chegando.
Observou o celular tocar e então o primógeno das rosas e elevou uma sobrancelha, Vincent não teria como atender a chamada. Então discretamente gesticulou a ele de a forma a perguntar se queria que ele atendesse a ligação.
A primeira mensagem era um cumprimento de Vincent a ele, que logo respondeu com um pequeno sorriso seguido
- Oui, claro... Merci, e espero que também tenha conseguido ter um bom descanso e logo possa se recuperar...
Não era bem verdade, mas no momento de tensão que estavam antes, qualquer descanso teria sido ótimo. E também seria indelicado dizer qualquer coisa que não fosse positiva ali do descanso e do local, ao considerar o esforço do anfitrião para com eles que eram desconhecidos.
E logo em seguida via outra mensagem escrita de seu “tio”, quanto a sua situação e sua necessidade de agradecer também ao nosferatu.
- Hmm... - acena rápido com a cabeça para Vincent e sorri – Permita-me cuidar disso...
Henry da alguns passos a frente de Vincent, elevando a cabeça para o nosferato e então volta a se curvar a ele numa reverência.
- Apresento-lhe os agradecimentos de Monsieur Lyon que no momento está impossibilitado de o fazer por si. Mas é sincera sua simpatia e gratidão por seus atos, assim como aproveito também para reforçar a minha própria.
Eleva a cabeça e sorri de forma gentil ao nosferatu. Afinal portar-se com gentileza sempre lhe fora algo fácil e treinado, e também sabia que tal ação costumava ser útil para gerar simpatia e apaziguar ânimos.
Em seguida passou os olhos sobre os outros vampiros ali, especialmente sobre os que se manifestavam ali. Mesmo não conseguindo entender muito bem o que alguns ali diziam, como um homem negro que nunca vira antes.
Retornou próximo a Vincent esperando alguma nova mensagem escrita, algum tipo de instrução quando ouve o celular dele tocar, junto a de outros ali presente. Provavelmente notícias estavam chegando.
Observou o celular tocar e então o primógeno das rosas e elevou uma sobrancelha, Vincent não teria como atender a chamada. Então discretamente gesticulou a ele de a forma a perguntar se queria que ele atendesse a ligação.
Henry Lee Sung- Mensagens : 133
Data de inscrição : 10/03/2015
Emilie - Celular
Emilie já imaginava quem deveria estar ligando. Conhecia apenas uma pessoa boa o suficiente para conseguir ter um número não identificado naquele telefone. Poderia estar preocupado, ou poderia apenas ter alguma notícia, boa ou horrível.
Independende do que fosse, só podia saber que ele devia estar ligando por um bom motivo.
Assim, atende.
- Emilie na linha.
Independende do que fosse, só podia saber que ele devia estar ligando por um bom motivo.
Assim, atende.
- Emilie na linha.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Hans for Stevie, Lázaro, Emilie, Vincent e Henry
Minhas unhas longas coçam minha careca enquanto observo a todos no ambiente, alguns cumprimentos, alguns descasos e um olhar feio vindo de uma moça, mas quem se importa com olhares tortos de uma figura tão pacata entre os presentes. Todos tão machucados, feridos ou cansados, mas ainda todos tão monstruosos por dentro como eu era por fora. Talvez?
Calço minhas luvas negras sem dedos e de um dos bolsos do sobretudo removo uma touca e a visto, os outros não tendem a gostar de ver minha cabeça ou tocar minhas mãos secas e eu acho muito estressante tentam interagir com os outros enquanto eles buscam cada vez mais coisas em você para achar repulsivo.
- Agradecer as Não-Vidas? Eu que agradeço o reconhecimento, mas não foi nada demais... -
Na verdade, FOI, o nosso mundo, esse mundo obscuro tende a não ser samaritano ou piedoso e tende a ser prejudicial para aqueles que o são, a maioria dos vampiros prefeririam deixar todo esse bando morrer do que interferir, mas talvez ele merecessem essa chance.
- Rapaz, pode tocar a música, se quiser. -
Falo com calma e cortesia (para Stevie) enquanto meus olhos percorriam as outras faces locais, um rápido aceno positivo para o rapaz asiático e baixinho no local perante seu comentário de agradecimento enquanto ele acudia um outro que estava sem a mandíbula inferior.
- Hahaha, claro Lázaro, claro, a velha baderna dos Nobres, é por isso que eu me escondo aqui em baixo, também acho esquisita as coisas lá em cima. Tem aqui um lugar que ainda não foi dominado pela politicagem, se precisar de um canto para ficar e não tiver nojo, aqui não é um mal lugar para ficar, apesar de que suponho que prefira o ar livre. -
Falo de forma clara e sucinta para o homem, de todos na sala, era ele aquele que eu mais suspeitava do clã que pertencia, algo nele que me causava alguma simpatia.
Um homem belo (Lupinatti) fazia perguntas que eu não sabia responder e um homem gordo de semblante simpático, mas charlatânico (E dormia abobadamente) nada fizeram voltado a mim e então nada de mim foi voltado a eles, mas não haviam tomado minha anti-patia por eles.
- Mädchen , schönes Mädchen, minha hospitalidade é tudo que posso oferecer em uma das minhas tocas e não seria apropriado tira-los do caos sem um lugar para se recompor, confesso, moça, que não gostaria de revelar meu nome sem antes saber o de vocês, sei o que dizem sobre meu clã ser bem informado, mas acho que estive isento da politica Carioca a tempo demais, eu olho para alguns de vocês e por sussurros posso imaginar quem são, mas não posso afirmar que são o que penso que são. -
Solto um sorriso torto ciente da dificuldade de meu rosto enquanto me aproximo da descida da passarela e empurro a escada deixando o "cotoco" em seu devido ponto, me abaixo e o seguro jogando meu corpo para fora da passarela e depois solto caindo de pé no chão me equilibrando, no solo já recomposto dou um leve aceno ao homem no piano tão próximo a mim e penso em me aproximar da moça, ela era aquela que além de me agradecer havia iniciado as perguntas, havia tomado certa dianteira e talvez fosse quem eu devesse manter meu foco, mas ao me aproximar dela quatro tons diferentes de celulares tocam no recinto.
- Uau! Ou são seus chefes cobrando algo ou são seus sequestrados chamando por resgate, confesso que estou surpreso com o Sinal de vocês aqui em baixo, muito bom na verdade. Sintam-se a vontade. -
Falo abrindo minhas mãos para o lado do corpo fazendo um gesto de "dar de ombros" como quem não esperava que ia acontecer, mas quando olho para um dos cantos da sala onde um dos celulares tocou observo melhor o rapaz sem mandíbula, me aproximo dele e de seu amigo asiático baixinho, em todos no recinto eu tinha que olhar de cima, alguns menos, outros mais, mas o rapazinho asiático era o mais engraçado nesse fator. Olhando de perto pude olhar melhor o homem e entender de quem se tratava.
- Meine Götter, seltsam. Vincent Lyon? Esse é o Lyon que o rapazinho disse, hahaha, quem diria que iriamos nos trombar nessa vida novamente desse modo, você esta horrível, haha, como eu, hahahaha, mas... mas vai se recuperar logo. É um prazer conhece-lo novamente, a ultima vez foi numa França antiga, nossos países não se simpatizavam. -
Falo com humor e calmo, como um velho amigo mesmo sabendo que Lyon talvez não tivesse ideia de quem eu era ou se lembrasse. Sendo o homem sem mandíbula Vincent, era de se esperar que o asiático era seu "sobrinho e secretario" Henry, tento pegar o celular da mão do Toreador mais velho e entregar para o rapaz menor sem tirar os olhos de Vincent, era agradável ver que eu tinha salvo aqueles dois e curiosa a coincidência da situação, enquanto eu encaro o francês mutilado me curvando um pouco, Behavior faz um gesto semelhante o encarando.
(Behavior, a ratazana branca de olhos vermelhos permanece equilibrada no ombro de Hans inclusive quando ele pula da passarela e diferente dele que tenta ser simpático, ela não é e fica encarando todo mundo com os olhos arregalados dando uma sensação de que se dependesse dela, a criaturinha devoraria todo mundo no local... mas obviamente ninguém sabe disso e então ela só esta atenta a qualquer um que chegue perto demais dela para que ela guinche e fuja pelos buracos locais: IMAGEM )
Calço minhas luvas negras sem dedos e de um dos bolsos do sobretudo removo uma touca e a visto, os outros não tendem a gostar de ver minha cabeça ou tocar minhas mãos secas e eu acho muito estressante tentam interagir com os outros enquanto eles buscam cada vez mais coisas em você para achar repulsivo.
- Agradecer as Não-Vidas? Eu que agradeço o reconhecimento, mas não foi nada demais... -
Na verdade, FOI, o nosso mundo, esse mundo obscuro tende a não ser samaritano ou piedoso e tende a ser prejudicial para aqueles que o são, a maioria dos vampiros prefeririam deixar todo esse bando morrer do que interferir, mas talvez ele merecessem essa chance.
- Rapaz, pode tocar a música, se quiser. -
Falo com calma e cortesia (para Stevie) enquanto meus olhos percorriam as outras faces locais, um rápido aceno positivo para o rapaz asiático e baixinho no local perante seu comentário de agradecimento enquanto ele acudia um outro que estava sem a mandíbula inferior.
- Hahaha, claro Lázaro, claro, a velha baderna dos Nobres, é por isso que eu me escondo aqui em baixo, também acho esquisita as coisas lá em cima. Tem aqui um lugar que ainda não foi dominado pela politicagem, se precisar de um canto para ficar e não tiver nojo, aqui não é um mal lugar para ficar, apesar de que suponho que prefira o ar livre. -
Falo de forma clara e sucinta para o homem, de todos na sala, era ele aquele que eu mais suspeitava do clã que pertencia, algo nele que me causava alguma simpatia.
Um homem belo (Lupinatti) fazia perguntas que eu não sabia responder e um homem gordo de semblante simpático, mas charlatânico (E dormia abobadamente) nada fizeram voltado a mim e então nada de mim foi voltado a eles, mas não haviam tomado minha anti-patia por eles.
- Mädchen , schönes Mädchen, minha hospitalidade é tudo que posso oferecer em uma das minhas tocas e não seria apropriado tira-los do caos sem um lugar para se recompor, confesso, moça, que não gostaria de revelar meu nome sem antes saber o de vocês, sei o que dizem sobre meu clã ser bem informado, mas acho que estive isento da politica Carioca a tempo demais, eu olho para alguns de vocês e por sussurros posso imaginar quem são, mas não posso afirmar que são o que penso que são. -
Solto um sorriso torto ciente da dificuldade de meu rosto enquanto me aproximo da descida da passarela e empurro a escada deixando o "cotoco" em seu devido ponto, me abaixo e o seguro jogando meu corpo para fora da passarela e depois solto caindo de pé no chão me equilibrando, no solo já recomposto dou um leve aceno ao homem no piano tão próximo a mim e penso em me aproximar da moça, ela era aquela que além de me agradecer havia iniciado as perguntas, havia tomado certa dianteira e talvez fosse quem eu devesse manter meu foco, mas ao me aproximar dela quatro tons diferentes de celulares tocam no recinto.
- Uau! Ou são seus chefes cobrando algo ou são seus sequestrados chamando por resgate, confesso que estou surpreso com o Sinal de vocês aqui em baixo, muito bom na verdade. Sintam-se a vontade. -
Falo abrindo minhas mãos para o lado do corpo fazendo um gesto de "dar de ombros" como quem não esperava que ia acontecer, mas quando olho para um dos cantos da sala onde um dos celulares tocou observo melhor o rapaz sem mandíbula, me aproximo dele e de seu amigo asiático baixinho, em todos no recinto eu tinha que olhar de cima, alguns menos, outros mais, mas o rapazinho asiático era o mais engraçado nesse fator. Olhando de perto pude olhar melhor o homem e entender de quem se tratava.
- Meine Götter, seltsam. Vincent Lyon? Esse é o Lyon que o rapazinho disse, hahaha, quem diria que iriamos nos trombar nessa vida novamente desse modo, você esta horrível, haha, como eu, hahahaha, mas... mas vai se recuperar logo. É um prazer conhece-lo novamente, a ultima vez foi numa França antiga, nossos países não se simpatizavam. -
Falo com humor e calmo, como um velho amigo mesmo sabendo que Lyon talvez não tivesse ideia de quem eu era ou se lembrasse. Sendo o homem sem mandíbula Vincent, era de se esperar que o asiático era seu "sobrinho e secretario" Henry, tento pegar o celular da mão do Toreador mais velho e entregar para o rapaz menor sem tirar os olhos de Vincent, era agradável ver que eu tinha salvo aqueles dois e curiosa a coincidência da situação, enquanto eu encaro o francês mutilado me curvando um pouco, Behavior faz um gesto semelhante o encarando.
(Behavior, a ratazana branca de olhos vermelhos permanece equilibrada no ombro de Hans inclusive quando ele pula da passarela e diferente dele que tenta ser simpático, ela não é e fica encarando todo mundo com os olhos arregalados dando uma sensação de que se dependesse dela, a criaturinha devoraria todo mundo no local... mas obviamente ninguém sabe disso e então ela só esta atenta a qualquer um que chegue perto demais dela para que ela guinche e fuja pelos buracos locais: IMAGEM )
Hans Schneider- Mensagens : 17
Data de inscrição : 16/02/2016
Idade : 102
Stevie - Todos/Telefone
O Brujah escuta as palavras de todos e principalmente do Nosferatu que os salvara, ele parecia ter feito aquilo de bondade própria, ou seja, só esperava a hora de poder cobrar a todos, ou talvez ele que devesse um favor à Carlent, ou algo assim... Pensar naquele monstro lhe deu um arrepio instantâneo, mas Stevie deixa passar desapercebido. Ao ser autorizado a tocar, o Brujah não demora a dedilhar algumas notas, e começava uma melodia de blues, enquanto o Nosferatu fazia sua descida de sua "toca", porém, não muito demora e seu celular, e os de muitos começam a tocar ao mesmo tempo, e aquilo intriga o músico, de maneira que ele deixa que seu aparelho toque três vezes antes de atendê-lo, com a voz baixa diretamente no bocal, enquanto dedilhava lentamente, mas de modo a abafar o som de sua conversa, uma belíssima melodia clássica, uma das mais belas que qualquer um pudesse ter escutado até aquele dia.
"- Uther?"
Stevie atende receoso.
"- Uther?"
Stevie atende receoso.
Stevie Armstrong- Mensagens : 237
Data de inscrição : 16/03/2014
Vincent - Henry - Hans - Todos na cena
Mantendo a calma inerente ao seu ser, ele fecha os olhos de leve e meneia a cabeça positivamente como se estivesse cumprimentando henry por suas ações para ajudá-lo a se comunicar. O Primógeno estava bem tranquilo, mesmo tendo perdido o maxilar na luta contra o Sabá, tinha convicção de que suas habilidades tinham sido bem aproveitadas na defesa do Elísio até a fuga desesperada para os esgotos. Sentiu-se aliviado em ver que henry estava bem e não tão aliviado por ver o outro membro de seu clã também ali. Procurava com os olhos Guille, mas não o viu.
Ao passar os olhos pelo ambiente, pode perceber três presenças desconhecidas. Se eram recém chegados, seus Primógenos nada informaram. Olhou para Lupinatti e depois para Emilie e então para Stevie. Poderiam fazer parte destes três clãs, Nosferatus não eram com toda certeza e se fossem Toreador não tinham se apresentado à ele. Entendia perfeitamente que a confusão na noite anterior tinha estragado todo o protocolo preliminar de apresentações e para Vincent que adorava este tipo de coisa, era uma lástima terrível.
Fez uma reverência para o Nosferatu enquanto Henry agradecia em seu nome. Tinha inúmeras palavras para agradecer o Nosferatu de altura fora dos padrões, afinal palavras não lhe faltavam, naquele caso o que lhe faltava era uma mandíbula. O Nosferatu já socializava com os outros cainitas que estavam presentes e Lyon prestava a atenção nele. O Nosferatu se aproxima de um forma estranha e Vincet sorriria, na verdade estava sorrindo com seu comentário cheio de humor. O Nosferatu o conhecia, mas Vincent não. Isso era bem interessante. Então ele escreve uma mensagem em seu celular para que Hans leia:
[Um incidente com os membros do Sabá. Tirando a possibilidade de falar...acredito que estou muito bem. Fico impressionado que me conheça, senhor. E agradeço que tenha nos salvado. Lhe devo minha não vida e a não vida de monsieur Sung.]
Não eram necessárias apresentações. As ações do Rato de Esgoto agradavam Vincent de algum modo, mas confiança era outra coisa completamente diferente. Seu celular tocava e ouviu Henry se oferecer a atender. Era Victoria Ash. Quando pensou em estender o celular para Henry, o Nosferatu o pega e estende o aparelho para seu sobrinho. Vincent arregala os olhos, não com medo ou raiva, apenas imaginando que aquele gesto não poderia vir de um membro Nosferatu.
Havia uma rata enorme no ombro de Hans e aguardando que Henry atendesse Victoria, Vincent estende a mão para a ratazana gigante para tocá-la. Já tinha perdido uma mandíbula, perder mais alguns dedos não seria grande coisa. Não deixa de perceber que Stevie tocava Chopin no piano. Estava começando a gostar muito daquele lugar.
Ao passar os olhos pelo ambiente, pode perceber três presenças desconhecidas. Se eram recém chegados, seus Primógenos nada informaram. Olhou para Lupinatti e depois para Emilie e então para Stevie. Poderiam fazer parte destes três clãs, Nosferatus não eram com toda certeza e se fossem Toreador não tinham se apresentado à ele. Entendia perfeitamente que a confusão na noite anterior tinha estragado todo o protocolo preliminar de apresentações e para Vincent que adorava este tipo de coisa, era uma lástima terrível.
Fez uma reverência para o Nosferatu enquanto Henry agradecia em seu nome. Tinha inúmeras palavras para agradecer o Nosferatu de altura fora dos padrões, afinal palavras não lhe faltavam, naquele caso o que lhe faltava era uma mandíbula. O Nosferatu já socializava com os outros cainitas que estavam presentes e Lyon prestava a atenção nele. O Nosferatu se aproxima de um forma estranha e Vincet sorriria, na verdade estava sorrindo com seu comentário cheio de humor. O Nosferatu o conhecia, mas Vincent não. Isso era bem interessante. Então ele escreve uma mensagem em seu celular para que Hans leia:
[Um incidente com os membros do Sabá. Tirando a possibilidade de falar...acredito que estou muito bem. Fico impressionado que me conheça, senhor. E agradeço que tenha nos salvado. Lhe devo minha não vida e a não vida de monsieur Sung.]
Não eram necessárias apresentações. As ações do Rato de Esgoto agradavam Vincent de algum modo, mas confiança era outra coisa completamente diferente. Seu celular tocava e ouviu Henry se oferecer a atender. Era Victoria Ash. Quando pensou em estender o celular para Henry, o Nosferatu o pega e estende o aparelho para seu sobrinho. Vincent arregala os olhos, não com medo ou raiva, apenas imaginando que aquele gesto não poderia vir de um membro Nosferatu.
Havia uma rata enorme no ombro de Hans e aguardando que Henry atendesse Victoria, Vincent estende a mão para a ratazana gigante para tocá-la. Já tinha perdido uma mandíbula, perder mais alguns dedos não seria grande coisa. Não deixa de perceber que Stevie tocava Chopin no piano. Estava começando a gostar muito daquele lugar.
Vincent Lyon- Mensagens : 363
Data de inscrição : 28/10/2013
Página 22 de 28 • 1 ... 12 ... 21, 22, 23 ... 28
Tópicos semelhantes
» [ELLISIUM] Ilha Fiscal
» [Metrô-Rio] Os trilhos subterrâneos do Rio de Janeiro
» [Zona Portuária] Cais do Porto do Rio de Janeiro
» Mídias & Notícias - Um resumo do que é falado no Rio de Janeiro, no Brasil e no Mundo!
» Enseadas - O fundo das baías, lagos, lagoas, praias e mar aberto do Rio de Janeiro
» [Metrô-Rio] Os trilhos subterrâneos do Rio de Janeiro
» [Zona Portuária] Cais do Porto do Rio de Janeiro
» Mídias & Notícias - Um resumo do que é falado no Rio de Janeiro, no Brasil e no Mundo!
» Enseadas - O fundo das baías, lagos, lagoas, praias e mar aberto do Rio de Janeiro
Página 22 de 28
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos