Ruas - Zona Norte
+39
Andreas Petrev
Ignácio Giovanni
Ida Matarazzo Giovanni
Nymmeria
Selene Leukippes
Natanael Lacerda
Aman Ubuntu
Luke McFionn - Pantaneiro
Stevie Armstrong
Guille França
George Trevisan
Michael Collins
Johann Konietzko
Igor Petrunov
Júnior Garth
Michell Corbeill
John Smith
John Montecchio
Jake Carter
Beatrice Verlanghieri
Luiz Filippi
Emilie Blanc
Julian Escott
Ryan McDougall
Hrist Thordsvedt
Ingrid Reis
Iurd Byron
Ellen Salt
Anksu Nanm
Kiba Valentine
Joshua Crossfield
Danniel Jacks
Helene Rios
Adan Dimitri
Sylvia Capuleto
Amir Su'ud Al
Guardião Escarlate
Sarah Paulsen
Narrador
43 participantes
Página 10 de 21
Página 10 de 21 • 1 ... 6 ... 9, 10, 11 ... 15 ... 21
Arauto-de-Osíris | Vingança-de-Osíris | Sopro-de-Amón-Rá - Filho-da-Alvorada | Decodificador-de-Espíritos | Andarilho-da-Meia-Noite | Predador-da-Cidade
Diante do silêncio dos demais, e com a urgência da ação, um dos Peregrinos, Sopro-de-Amón-Rá, diz:
'- Então tá decidido. Vocês ficam com o carro e resolvem o que tiver que resolver para tacar fogo naquele local assim que sairmos. Nós vamos entrar. O Presas de Prata lidera vocês.'
O Garou olha com cumplicidade para o Theurge dos Presas de Prata e então os três peregrinos descem do carro e seguem rumo ao museu. O Grupo composto pelo Philodox Senhor das Sombras, pelo Ragabash Roedor de Ossos e pelos Theurges Andarilho do Asfalto e Presas de Prata estava dentro do carro, perto da estação de trem, a alguma distância ainda do local onde o ataque acontecia.
'- Então tá decidido. Vocês ficam com o carro e resolvem o que tiver que resolver para tacar fogo naquele local assim que sairmos. Nós vamos entrar. O Presas de Prata lidera vocês.'
O Garou olha com cumplicidade para o Theurge dos Presas de Prata e então os três peregrinos descem do carro e seguem rumo ao museu. O Grupo composto pelo Philodox Senhor das Sombras, pelo Ragabash Roedor de Ossos e pelos Theurges Andarilho do Asfalto e Presas de Prata estava dentro do carro, perto da estação de trem, a alguma distância ainda do local onde o ataque acontecia.
Ruas da zona Norte [Em direção ao Posto de Gasolina] - Em Hominídeo
Interações com Igor Draek e Júnior Garth.
Em Hominídeo
Em Hominídeo
Assim que o trio de Peregrinos sai, percebendo a inatividade da grande maioria ali, Michell se põe no local do motorista. Ainda munido de seu tablet, ele muda o endereço do GPS, dessa vez para localizar o tal posto próximo a estação de metrô. Não foi difícil achar o local. Era perto dali, como o Presas havia dito.
O Theurge, então, acelera. Antes de seguir o caminho dado pelas coordenadas, ele resolve dar uma passada um pouco mais próxima do Museu, a fim de ver o tamanho do mesmo. Após isso, ele segue direto para o posto, tentando se manter na velocidade permitida no local. Num instante, dando algumas olhadas pelo retrovisor, ele chama a atenção dos novos colegas, principalmente do outro Theurge:
- Conseguiu dar uma olhada no museu? Acha que vamos precisar mais de um galão de gasolina? Porque seria muito suspeito alguém comprar mais de um galão de gasolina num posto e logo depois ocorrer um incêndio ali próximo. Esse furgão deve ter... Como é que o pessoal desse país diz?! Ahh, “placa fria”. Esse furgão deve ter a placa fria, mas todo o cuidado é pouco.
O local já estava muito próximo. Precisavam, realmente, colocar algum plano em ação. A ajuda dos outros seria fundamental, por isso o francês busca fitá-los pelo retrovisor, como se pedisse uma opinião.
O Theurge, então, acelera. Antes de seguir o caminho dado pelas coordenadas, ele resolve dar uma passada um pouco mais próxima do Museu, a fim de ver o tamanho do mesmo. Após isso, ele segue direto para o posto, tentando se manter na velocidade permitida no local. Num instante, dando algumas olhadas pelo retrovisor, ele chama a atenção dos novos colegas, principalmente do outro Theurge:
- Conseguiu dar uma olhada no museu? Acha que vamos precisar mais de um galão de gasolina? Porque seria muito suspeito alguém comprar mais de um galão de gasolina num posto e logo depois ocorrer um incêndio ali próximo. Esse furgão deve ter... Como é que o pessoal desse país diz?! Ahh, “placa fria”. Esse furgão deve ter a placa fria, mas todo o cuidado é pouco.
O local já estava muito próximo. Precisavam, realmente, colocar algum plano em ação. A ajuda dos outros seria fundamental, por isso o francês busca fitá-los pelo retrovisor, como se pedisse uma opinião.
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Michell Corbeill- Mensagens : 264
Data de inscrição : 03/02/2014
Júnior (hominídeo)- Andarilho-da-Meia-Noite | Filho-da-Alvorada | Decodificador-de-Espíritos
Júnior se mantivera em silêncio até agora. Não entendera muito bem o porque da mudança de tática e nem aquele olhar do Peregrino para o Presas. Ao passarem na frente do Museu pro desembarque dos Peregrinos o Roedor tenta identificar possíveis rotas de fuga alternativas ao portão principal. *Se o bicho pegar uma saída lateral facilita a vida.*
Já em direção ao posto ele escuta a fala do Theuerge e resolve fazer alguns comentários.
"- Pra tacar fogo num prédio daquele tamanho vamo precisar é de um Caminhão-tanque." Era claro o ar de deboche do Roedor diante do absurdo da idéia. "- Quem sabe no posto tem algum com o reservatório cheio esperando a gente?" Predador-da-Cidade abre um discreto sorriso esperando a reação dos demais, principalmente do líder e continua:
"- Deixa eu ver o que temos até agora. Os Peregrinos entram e matam todo mundo. Quando todos saem a gente toca fogo num prédio daquele tamanho com um galão de gasolina. Se tiver alguém no portão principal, podem contar que pelo menos a polícia deve aparecer, matamos todos também e vamos embora tranquilamente. É isso? Entramos pela frente e saímos pela frente. Simples assim?"
Já em direção ao posto ele escuta a fala do Theuerge e resolve fazer alguns comentários.
"- Pra tacar fogo num prédio daquele tamanho vamo precisar é de um Caminhão-tanque." Era claro o ar de deboche do Roedor diante do absurdo da idéia. "- Quem sabe no posto tem algum com o reservatório cheio esperando a gente?" Predador-da-Cidade abre um discreto sorriso esperando a reação dos demais, principalmente do líder e continua:
"- Deixa eu ver o que temos até agora. Os Peregrinos entram e matam todo mundo. Quando todos saem a gente toca fogo num prédio daquele tamanho com um galão de gasolina. Se tiver alguém no portão principal, podem contar que pelo menos a polícia deve aparecer, matamos todos também e vamos embora tranquilamente. É isso? Entramos pela frente e saímos pela frente. Simples assim?"
Júnior Garth- Mensagens : 55
Data de inscrição : 03/02/2014
Mais uma vez, desculpem...a vida ta louca - Matilha Arautos
Johann finalmente se pronuncia, depois de toda a discussão, tinha uma ideia depois de tanto tempo divagando:
- O Theure poderia invocar um avatar de Hélios. Sem fogo e apenas um clarão de luz ao qual podemos achar alguma desculpa tola... seria mais eficiente que o fogo e menos destrutivo. O que acham?
- O Theure poderia invocar um avatar de Hélios. Sem fogo e apenas um clarão de luz ao qual podemos achar alguma desculpa tola... seria mais eficiente que o fogo e menos destrutivo. O que acham?
Johann Konietzko- Mensagens : 4
Data de inscrição : 03/02/2014
Narração - Andarilho-da-Meia-Noite | Decodificador-de-Espíritos | Predador-da-Cidade | Filho-da-Alvorada
Barulhos de sirenes começam a ser ouvidos pelo grupo. Não pareciam muitos carros, mas com certeza eram mais de dois que se aproximavam. Pareciam sirenes de carros de polícia e seu som parecia vir da direção para onde os Peregrinos tinham seguido.
Igor :: Arautos
Igor foi realmente pego de surpresa pela indicação do Peregrino. Ele era apenas um cliath e, de repente, era o líder de um dos grupos da missão. Parecia estranho, mas uma parte dele recebeu a indicação como algo bastante familiar. Liderar estava no sangue de sua tribo e, principalmente, de sua linhagem desde épocas mais antigas do que ele conseguia contar.
O Presas havia observado o museu e, embora a construção fosse grande, parecia um tanto decrépita. Igor já havia reparado que Júnior era meio que uma criança hiperativa em corpo de adulto, e a provocação em tom de brincadeira
-- E você acha que somos o quê, Garth? Um grupo de demolição? - o Theurge dá uma risada - Isso aqui não significa que vamos lá e colocar aquele museu abaixo, é só uma medida de precaução, caso aconteça alguma merda e a gente precise apagar os rastros.
-- Michell, um galão é o bastante. Como eu disse, é só uma medida de precaução e acredito que lá dentro tem um monte coisas velhas pra queimar, a gasolina é só pra dar uma mãozinha.
Por último, o Presas se dirigiu à Konietzko, que parecia o mais sensato e experiente daquele grupo.
-- Johann, vamos evitar causar um desastre semi-nuclear. Só vamos fazer o que for necessário pra garantir a segurança do grupo que está lá dentro e a nossa. Esses vampiros são sensíveis ao fogo, então se der alguma merda, essa vai ser nossa carta na manga.
Chegando no posto, Igor desceu do furgão e foi até a loja de conveniência e comprou um maço de cigarros e duas caixas de fósforo. Deixou que Michell, que parecia o mais prático, comprasse a gasolina e voltou para furgão, junto de seus novos companheiros.
Tirou do bolso uma das caixas e jogou no colo de Júnior.
-- Qualquer coisa, pode acender o primeiro, ok?
-- Todos prontos? Podemos ir?
O Presas havia observado o museu e, embora a construção fosse grande, parecia um tanto decrépita. Igor já havia reparado que Júnior era meio que uma criança hiperativa em corpo de adulto, e a provocação em tom de brincadeira
-- E você acha que somos o quê, Garth? Um grupo de demolição? - o Theurge dá uma risada - Isso aqui não significa que vamos lá e colocar aquele museu abaixo, é só uma medida de precaução, caso aconteça alguma merda e a gente precise apagar os rastros.
-- Michell, um galão é o bastante. Como eu disse, é só uma medida de precaução e acredito que lá dentro tem um monte coisas velhas pra queimar, a gasolina é só pra dar uma mãozinha.
Por último, o Presas se dirigiu à Konietzko, que parecia o mais sensato e experiente daquele grupo.
-- Johann, vamos evitar causar um desastre semi-nuclear. Só vamos fazer o que for necessário pra garantir a segurança do grupo que está lá dentro e a nossa. Esses vampiros são sensíveis ao fogo, então se der alguma merda, essa vai ser nossa carta na manga.
Chegando no posto, Igor desceu do furgão e foi até a loja de conveniência e comprou um maço de cigarros e duas caixas de fósforo. Deixou que Michell, que parecia o mais prático, comprasse a gasolina e voltou para furgão, junto de seus novos companheiros.
Tirou do bolso uma das caixas e jogou no colo de Júnior.
-- Qualquer coisa, pode acender o primeiro, ok?
-- Todos prontos? Podemos ir?
Igor Petrunov- Mensagens : 92
Data de inscrição : 05/02/2014
Ruas da zona Norte [Posto de Gasolina] - Em Hominídeo
Interações com Igor Draek, Johann Konietzo e Júnior Garth.
Em Hominídeo
Em Hominídeo
O Roedor de Ossos era o mais engraçado do grupo, nada muito diferente do que a maioria dos Ragabash. Justamente por isso, o Lua Crescente não leva muito a sério o que ele fala quanto a eliminar humanos. Não queria cogitar que um membro de sua primeira matilha era adepto de atos que, para ele, estavam muito mais ligados a Dançarinos da Espiral Negra. Nunca havia visto um desses decrépitos à cores, mas imaginava que deveriam figurar entre as criaturas mais corrompidas de toda a Wyrm.
Igor responde Júlio antes que o próprio Michell o fizesse, assim como o faz com o Senhor das Sombras de ascendência notável. O sobrenome Konietzo já havia caído dentro da malha de pesquisa do Andarilho, que já havia lido muitas histórias de um grande Theurge dessa família. Johann trazia uma ideia interessante, mas um pouco fora da realidade de habilidades que possuíam ali e da necessidade que possuíam. Um grande clarão, por si só, poderia não ser o bastante para eliminar de vez essa raça de sanguessugas seguidores da Wyrm.
Assim, eles finalmente chegam ao posto. Draek segue para a loja de conveniência, deixando para o outro Theurge o encargo da gasolina. “Um galão é o bastante”, relembrou o francês ao pedir o produto a um dos frentistas do estabelecimento. Ele pagou em dinheiro, não queria deixar nenhuma chance de serem rastreados, e evitou uma interação social mais aprofundada com qualquer humano, tentando manter mesmo assim a normalidade. Quando o Presas de Prata retornou, o galão já estava embrulhado sobre o chão do passageiro da frente:
- Vamos logo, pois a polícia já deve estar nos arredores do Museu. Vamos precisar para cuidar desse outro problema. – E antes que o Roedor pudesse falar algo, o Theurge continua, olhando para o Sem Lua pelo retrovisor central. – E não, não iremos matar nenhum policial! A morte dos malditos seguidores de Seth deve ser suficiente para a primeira noite nessa matilha.
Ele tenta manter o tom de ironia, não perdendo o tom verídico de seu aviso.
Igor responde Júlio antes que o próprio Michell o fizesse, assim como o faz com o Senhor das Sombras de ascendência notável. O sobrenome Konietzo já havia caído dentro da malha de pesquisa do Andarilho, que já havia lido muitas histórias de um grande Theurge dessa família. Johann trazia uma ideia interessante, mas um pouco fora da realidade de habilidades que possuíam ali e da necessidade que possuíam. Um grande clarão, por si só, poderia não ser o bastante para eliminar de vez essa raça de sanguessugas seguidores da Wyrm.
Assim, eles finalmente chegam ao posto. Draek segue para a loja de conveniência, deixando para o outro Theurge o encargo da gasolina. “Um galão é o bastante”, relembrou o francês ao pedir o produto a um dos frentistas do estabelecimento. Ele pagou em dinheiro, não queria deixar nenhuma chance de serem rastreados, e evitou uma interação social mais aprofundada com qualquer humano, tentando manter mesmo assim a normalidade. Quando o Presas de Prata retornou, o galão já estava embrulhado sobre o chão do passageiro da frente:
- Vamos logo, pois a polícia já deve estar nos arredores do Museu. Vamos precisar para cuidar desse outro problema. – E antes que o Roedor pudesse falar algo, o Theurge continua, olhando para o Sem Lua pelo retrovisor central. – E não, não iremos matar nenhum policial! A morte dos malditos seguidores de Seth deve ser suficiente para a primeira noite nessa matilha.
Ele tenta manter o tom de ironia, não perdendo o tom verídico de seu aviso.
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Michell Corbeill- Mensagens : 264
Data de inscrição : 03/02/2014
Predador-da-Cidade (hominídeo) - Andarilho-da-Meia-Noite | Decodificador-de-Espíritos | Filho-da-Alvorada
Júnior ouvia os comentários em silêncio enquanto iam em direção ao posto de gasolina. O barulho das sirenes de polícia atrapalha a concentração de Júnior que tinha acabado de lembrar que esquecera de pagar a conta de luz daquele mês e fazia contas na cabeça pra saber se ainda tinha o dinheiro pra isso. *Ficar sem luz nesse calor vai ser foda.* Quando ia mergulhar novamente em suas finanças pessoais o Roedor escuta as palavras do Igor. Diante do comentário ele não consegue evitar de soltar mais um comentário:
"- E é São João pra gente acender fogueira na porta museu?" Não esperava respostas já que nesse momento chegavam ao posto de gasolina.
Júnior desce e acompanha Igor à loja de conveniências. Diferente do Presas que parecia saber o que queria, Predador-da-cidade fica olhando os pacotes de biscoito e os salgados dentro de uma estufa em cima do balcão. Ao ver a imagem de uma deliciosa coxinha, que lembrava as da Central do Brasil, ele não consegue evitar de salivar. Fazia tempo que não comia nada. Coloca as mãos no bolso e começa a apalpar o casaco procurando por alguns trocados pra matar a fome. Estava duro. Quando pensa em pedir um trocado ao Presas percebe que ele já havia passado no caixa e estava saindo da loja. Predador-da-cidade desapontado sai atrás do Presas com aquela cara de cachorro que caiu da mudança e com o estômago dando sinais de vida. Ele então volta para o furgão e, percebendo que Igor comprara um maço de cigarros, fala:
"- Sabia que isso aí faz mal?" Aponta para os cigarros. Nesse momento recebe a caixa de fósforo e escuta o comentário de Igor. Júnior balança positivamente a cabeça e guarda a caixa no bolso. *Já tenho como acender a vela mais tarde em casa.*
Seu pensamento é interrompido pela fala de Michell.*blá,blá,blá...matar humanos...blá,blá,blá?* O roedor faz cara de quem não entendeu muito bem a fala de Michell. Em nenhum momento ele havia falado em matar os policiais. Ele gostava dos policiais. Tinha uns picaretas no meio, mas sua lembrança era dos caras que o haviam ajudado a ser o que era. Num difícil momento de sua vida, foram dois policias que estenderam a mão pra ele. Portanto, não entrava na cabeça dele essa possibilidade. Sua preocupação era exatamente de isso não acontecer. Ele procura o olhar de Michell no retrovisor e sentencia com um ar irônico:
"- Você combinou isso com os Pauer Rengers Peregrinos?" Seu inglês era sofrível.
"- E é São João pra gente acender fogueira na porta museu?" Não esperava respostas já que nesse momento chegavam ao posto de gasolina.
Júnior desce e acompanha Igor à loja de conveniências. Diferente do Presas que parecia saber o que queria, Predador-da-cidade fica olhando os pacotes de biscoito e os salgados dentro de uma estufa em cima do balcão. Ao ver a imagem de uma deliciosa coxinha, que lembrava as da Central do Brasil, ele não consegue evitar de salivar. Fazia tempo que não comia nada. Coloca as mãos no bolso e começa a apalpar o casaco procurando por alguns trocados pra matar a fome. Estava duro. Quando pensa em pedir um trocado ao Presas percebe que ele já havia passado no caixa e estava saindo da loja. Predador-da-cidade desapontado sai atrás do Presas com aquela cara de cachorro que caiu da mudança e com o estômago dando sinais de vida. Ele então volta para o furgão e, percebendo que Igor comprara um maço de cigarros, fala:
"- Sabia que isso aí faz mal?" Aponta para os cigarros. Nesse momento recebe a caixa de fósforo e escuta o comentário de Igor. Júnior balança positivamente a cabeça e guarda a caixa no bolso. *Já tenho como acender a vela mais tarde em casa.*
Seu pensamento é interrompido pela fala de Michell.*blá,blá,blá...matar humanos...blá,blá,blá?* O roedor faz cara de quem não entendeu muito bem a fala de Michell. Em nenhum momento ele havia falado em matar os policiais. Ele gostava dos policiais. Tinha uns picaretas no meio, mas sua lembrança era dos caras que o haviam ajudado a ser o que era. Num difícil momento de sua vida, foram dois policias que estenderam a mão pra ele. Portanto, não entrava na cabeça dele essa possibilidade. Sua preocupação era exatamente de isso não acontecer. Ele procura o olhar de Michell no retrovisor e sentencia com um ar irônico:
"- Você combinou isso com os Pauer Rengers Peregrinos?" Seu inglês era sofrível.
Júnior Garth- Mensagens : 55
Data de inscrição : 03/02/2014
Re: Ruas - Zona Norte
Com os itens comprados, o grupo poderia agir, mas um grupo de policiais parece se aproximar do carro. O Senhor das Sombras toma a iniciativa e diz ao grupo:
'- Eu cuido disso...'
E, assim se levanta e segue, indo falar com os policiais e se afastando com eles. Os Garous estavam próximos da entrada do museu e barulhos de tiro já podiam ser ouvidos por eles.
OFF GAME: Galera, o jogador não continuará com o personagem e tirei-o de cena, por favor, sigam a diante e ignorem a retirada. Avante!
'- Eu cuido disso...'
E, assim se levanta e segue, indo falar com os policiais e se afastando com eles. Os Garous estavam próximos da entrada do museu e barulhos de tiro já podiam ser ouvidos por eles.
OFF GAME: Galera, o jogador não continuará com o personagem e tirei-o de cena, por favor, sigam a diante e ignorem a retirada. Avante!
Ruas da zona Norte [Em direção ao Museu, novamente] - Em Hominídeo
Interações com Igor Draek, Johann Konietzo e Júnior Garth.
Em Hominídeo
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O Ragabash lhe responde com a mesma ironia do prenúncio. O Theurge apenas sorri de canto para ele, limitando-se a isso. E mesmo que quisesse respondê-lo, não poderia, pois sua atenção se volta para seu retrovisor lateral. Um grupo de policiais se aproximava e, antes que chegassem mais perto, o Meia Lua se dispôs a segurá-los. Konietzo se afasta com os humanos, e Michell até pensa em esperá-lo, mas o barulho de tiros nas proximidades do Museu poderiam ser ouvidos por ali.
Instantaneamente, o francês acelera o carro, pegando novamente as vias. Lamentava deixar o companheiro no meio do caminho, mas existiam outros com problemas bem maiores. No meio do caminho, que não era longo, o Andarilho volta a falar, ritmado pelo estouro de pólvora que ocorria no local para o qual seguiam:
– Pelo visto, as viaturas que vimos já chegaram lá. Eu só espero que essa troca de tiros não seja contra os Peregrinos. – Nesse instante, o Theurge pensa na última frase do Roedor de Ossos. Acreditava que os filhos da Coruja tinham senso em evitar um confronto trágico com os homens fardados. Ele balança a cabeça rapidamente para afastar aquela ideia macabra que Júlio havia implantado no ambiente. – Eu estava pensando que poderíamos utilizar daquele dom que vocês, que nasceram sobre duas pernas, costumam ter e que faz os outros serem tão condizentes com o que dizem. Acredito que o Philodox tenha utilizado isso naqueles policiais. Infelizmente, se eles estiverem em linha de tiro, dificilmente isso seria possível, a não ser que...
A mente do Theurge se ilumina com uma possível ideia para a possível situação que encontrariam por la.
– Predador-da-Cidade, você está com uma arma aí, certo? E você, Filho da Alvorada? Possue alguma? Infelizmente eu não tenho uma arma própria, mas acredito que possa dar certo se a situação na entrada estiver realmente precária.
Instantaneamente, o francês acelera o carro, pegando novamente as vias. Lamentava deixar o companheiro no meio do caminho, mas existiam outros com problemas bem maiores. No meio do caminho, que não era longo, o Andarilho volta a falar, ritmado pelo estouro de pólvora que ocorria no local para o qual seguiam:
– Pelo visto, as viaturas que vimos já chegaram lá. Eu só espero que essa troca de tiros não seja contra os Peregrinos. – Nesse instante, o Theurge pensa na última frase do Roedor de Ossos. Acreditava que os filhos da Coruja tinham senso em evitar um confronto trágico com os homens fardados. Ele balança a cabeça rapidamente para afastar aquela ideia macabra que Júlio havia implantado no ambiente. – Eu estava pensando que poderíamos utilizar daquele dom que vocês, que nasceram sobre duas pernas, costumam ter e que faz os outros serem tão condizentes com o que dizem. Acredito que o Philodox tenha utilizado isso naqueles policiais. Infelizmente, se eles estiverem em linha de tiro, dificilmente isso seria possível, a não ser que...
A mente do Theurge se ilumina com uma possível ideia para a possível situação que encontrariam por la.
– Predador-da-Cidade, você está com uma arma aí, certo? E você, Filho da Alvorada? Possue alguma? Infelizmente eu não tenho uma arma própria, mas acredito que possa dar certo se a situação na entrada estiver realmente precária.
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Michell Corbeill- Mensagens : 264
Data de inscrição : 03/02/2014
Júnior (hominídeo) - Todos na Van
O Roedor ouve os comentário de Michell. Perecem meio sem conexão. O tiroteio com os Peregrinos; o don de quem tem duas pernas e por fim a pergunta se tenho uma arma, parecem ao Roedor que o cheiro da gasolina havia afetado os miolos do Theurge. *Esse deve tá chapado!* Como eles se aproximavam da área de conflito, Júnior achou por bem guardar aquele pensamento para si e, simplesmente, responder ao questionamento do motorista.
"- Tenho sim, por que? Tem alguma coisa em mente?"
"- Tenho sim, por que? Tem alguma coisa em mente?"
Júnior Garth- Mensagens : 55
Data de inscrição : 03/02/2014
Narração - Decodificador-de-Espíritos | Filho-da-Alvorada | Predador-da-Cidade
O carro, que havia sido deixado mais longe pelos Peregrinos, se aproxima do local e uma barreira policial já pode ser avistada. Os policiais faziam sinais para que a velocidade fosse reduzida e que o carro encostasse. Todas as entradas da Quinta da Boa Vista estavam cercadas pela Polícia Militar.
Ruas da zona Norte [Em direção a Quinta da Boa Vista] - Em Hominídeo
Interações com Igor Draek e Júnior Garth.
Em Hominídeo
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Michell ia responder ao Roedor de Ossos quando percebe a aproximação da van à uma blitz. Estavam cercando todo o perímetro do bairro da Quinta da Boa Vista. O Andarilho espalma fortemente a mão sobre parte do volante:
– Merd! – o francês xingava com seu forte sotaque a mostra enquanto, inevitavelmente, diminuia a velocidade do veículo. Ele olha para os novos irmãos pelo retrovisor rapidamente, voltando a atenção para o que acontecia a sua frente. – Temos duas possibilidades agora. Essa barreira pode apenas nos mandar dar meia volta, o que faria com que nós procurássemos um meio alternativo de chegar ao museu. Ou eles podem vir com toda aquela burocracia chata que poderia nos ferrar. Se algum de vocês tiver o dom da persuasão, eu peço, por tudo que é mais sagrado em Gaia, que o use caso a segunda opção seja a acertada. Ou sugiram um novo plano, porque no momento não consigo pensar em nada.
O Theurge queria uma resposta rápida. Enquanto a esperava, o Andarilho observava como se compunha a barreira policial. Cones sinalizadores poderiam ser facilmente atravessados e calçadas poderiam se tornar a melhor das vias. Entretanto, ele não achava que furar a barreira fosse a melhor opção. Provavelmente o guarda pediria para darem meia volta. Assim, o Andarilho para o carro um pouco afastado, esperando que o guarda viesse. As janelas permaneciam fechadas na esperança de uma ideia espetacular de algum de seus irmãos.
– Merd! – o francês xingava com seu forte sotaque a mostra enquanto, inevitavelmente, diminuia a velocidade do veículo. Ele olha para os novos irmãos pelo retrovisor rapidamente, voltando a atenção para o que acontecia a sua frente. – Temos duas possibilidades agora. Essa barreira pode apenas nos mandar dar meia volta, o que faria com que nós procurássemos um meio alternativo de chegar ao museu. Ou eles podem vir com toda aquela burocracia chata que poderia nos ferrar. Se algum de vocês tiver o dom da persuasão, eu peço, por tudo que é mais sagrado em Gaia, que o use caso a segunda opção seja a acertada. Ou sugiram um novo plano, porque no momento não consigo pensar em nada.
O Theurge queria uma resposta rápida. Enquanto a esperava, o Andarilho observava como se compunha a barreira policial. Cones sinalizadores poderiam ser facilmente atravessados e calçadas poderiam se tornar a melhor das vias. Entretanto, ele não achava que furar a barreira fosse a melhor opção. Provavelmente o guarda pediria para darem meia volta. Assim, o Andarilho para o carro um pouco afastado, esperando que o guarda viesse. As janelas permaneciam fechadas na esperança de uma ideia espetacular de algum de seus irmãos.
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Michell Corbeill- Mensagens : 264
Data de inscrição : 03/02/2014
Re: Ruas - Zona Norte
Bardo Forasteiro - GAROUS NA VAN
Danniel partia em alta velocidade pelo corredor das ruas da zona norte do rio, sua pressa era notável e por muito pouco tempo o Ahroun acelerava pois logo havia de encontrar algo parecido om um bloqueio policial. Ao parar no bloqueio, ele avista um garou tentando resolver algo, eles se afastam por um momento e o Garou comunica a Bardo Forasteiro que ele seria da matilha porém aconteceram problemas fora do País e ele não ficaria mais, portanto iria atrasar a polícia para que a missão seguisse sem incomodos.
Antes de Danniel sair do posto policial e seguir em frente, o Garou ainda dava a informação do caminho que os demais garous estava seguindo, rapidamente ele segue pelo caminho que o Senhor das Sombras indicava, como estava em alta velocidade, rapidamente ele avista o carro onde os garous estavam, então apenas EMPARELHA AO LADO DA JANELA DO MOTORISTA, BUZINA PARA CHAMAR A ATENÇÃO DELE E FAZ SINAL PARA QUE ENCOSTASSE.
Danniel partia em alta velocidade pelo corredor das ruas da zona norte do rio, sua pressa era notável e por muito pouco tempo o Ahroun acelerava pois logo havia de encontrar algo parecido om um bloqueio policial. Ao parar no bloqueio, ele avista um garou tentando resolver algo, eles se afastam por um momento e o Garou comunica a Bardo Forasteiro que ele seria da matilha porém aconteceram problemas fora do País e ele não ficaria mais, portanto iria atrasar a polícia para que a missão seguisse sem incomodos.
Antes de Danniel sair do posto policial e seguir em frente, o Garou ainda dava a informação do caminho que os demais garous estava seguindo, rapidamente ele segue pelo caminho que o Senhor das Sombras indicava, como estava em alta velocidade, rapidamente ele avista o carro onde os garous estavam, então apenas EMPARELHA AO LADO DA JANELA DO MOTORISTA, BUZINA PARA CHAMAR A ATENÇÃO DELE E FAZ SINAL PARA QUE ENCOSTASSE.
Danniel Jacks- Mensagens : 359
Data de inscrição : 27/01/2013
Ruas da zona Norte [Em direção a Quinta da Boa Vista] - Em Hominídeo
Interações com Danniel Jacks, Igor Draek e Júnior Garth.
Em Hominídeo
Em Hominídeo
A apreensão do Theurge era grande. Os outros Garous não abriam a boca e ele não possuía um plano concreto para colocar em ação. Diante de toda essa angústia, uma moto se emparelha do lado de sua janela, chamando sua atenção. O motoqueiro chama sua atenção, pedindo para encostar.
Mesmo naquela situação, o Andarilho conseguia sentir a Fúria que emanava do corpo do outro homem. Assim que finalmente param, ele abre a janela, esperando que o possível Garou se aproximasse:
- Pois não? – A voz levemente mecanizada do Andarilho chega até os ouvidos do desconhecido Galliard. Michell mantinha um sorriso no rosto, mas estava preparado para contra atacar caso o Garou a sua frente fosse um possível inimigo. A tal da Legião estava a solta por ali, como sua pesquisa lhe havia mostrado antes de sair da França.
Mesmo naquela situação, o Andarilho conseguia sentir a Fúria que emanava do corpo do outro homem. Assim que finalmente param, ele abre a janela, esperando que o possível Garou se aproximasse:
- Pois não? – A voz levemente mecanizada do Andarilho chega até os ouvidos do desconhecido Galliard. Michell mantinha um sorriso no rosto, mas estava preparado para contra atacar caso o Garou a sua frente fosse um possível inimigo. A tal da Legião estava a solta por ali, como sua pesquisa lhe havia mostrado antes de sair da França.
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Michell Corbeill- Mensagens : 264
Data de inscrição : 03/02/2014
Júnior (hominídeo) - Todos na Van
Júnior ainda não havia entendido o por que da pergunta sobre a arma, feita pelo Garou que dirigia, quando um motoqueiro encostou no carro. Ele escuta a buzina do estranho e observa, já com a arma na mão, o Andarilho parar o carro, baixar o vidro e falar com o motoqueiro. Enquanto a cena se desenrolava e a tensão subia, Júnior olhava para o Presas que havia assumido a liderança do grupo e seu silêncio era constrangedor. Fazia discretos gestos com a cabeça como que perguntando o que o líder ia fazer.
Júnior Garth- Mensagens : 55
Data de inscrição : 03/02/2014
Hominídeo
Bardo Forasteiro - Todos na van
A medida que o carro encostava, Danniel encostava sua moto junto, deixava que os garous parassem mais a frente enquanto ele os seguia. Assim que param, Danniel desce da moto, tira o capacete e se dirige até o carro dos novatos, pára na janela do motorista e diz:
-'Fala ae pessoal, meu nome é Bardo Forasteiro, alpha da matilha para a qual foram mandados. É um prazer conhecer vocês, pena não termos tempo agora, vou ali na frente conversar com os policiais e tentar fazer com que abram passagem para a gente. Gostaria de conversar e conhecê-los melhor, porém nossa matilha precisa de nós.'
A medida que o carro encostava, Danniel encostava sua moto junto, deixava que os garous parassem mais a frente enquanto ele os seguia. Assim que param, Danniel desce da moto, tira o capacete e se dirige até o carro dos novatos, pára na janela do motorista e diz:
-'Fala ae pessoal, meu nome é Bardo Forasteiro, alpha da matilha para a qual foram mandados. É um prazer conhecer vocês, pena não termos tempo agora, vou ali na frente conversar com os policiais e tentar fazer com que abram passagem para a gente. Gostaria de conversar e conhecê-los melhor, porém nossa matilha precisa de nós.'
Danniel Jacks- Mensagens : 359
Data de inscrição : 27/01/2013
Ruas da zona Norte [Em direção ao Museu, novamente] - Em Hominídeo
Interações com Danniel Jacks, Igor Draek e Júnior Garth.
Em Hominídeo
Em Hominídeo
Quando o Fianna se apresenta, o alívio toma posse dos ombros do Andarilho. Estavam livres da liderança daquele que aparentemente não sabia liderar! Que Igor não o levasse a mal – se pudesse ler seus pensamentos, claro – mas a mudez de quem lidera é um fardo perigoso para quem o ouve. Talvez o Presas só estivesse pensando na possibilidade de erro de seu plano ou, ainda, em uma maneira de sair daquela empreitada. O fato é que, naquele instante, não precisariam mais de nenhuma daquelas opções, pois o líder da Arautos estava ali diante deles.
O Garou, assim como a Fúria que exalava de si, também possuía um pedigree perceptível que Michell se esforçava para ignorar. Odiava essas questões de sangue; era um Andarilho e, pessoalmente, não gostava de julgar uma pessoa pela quantidade de nomes importantes que ela tinha em sua árvore genealógica. De que adiantava ser descendente dos grandes guerreiros da Nação quando se tinha uma autoconfiança destrutiva?
Diante de todos esses pensamentos, que não duraram muito tempo, o Theurge responde o Garou com um sorriso no rosto:
- Sem problemas, Bardo Forasteiro. Creio também que não temos tempo para apresentações formais. Resolva o problema com os humanos que seguirei logo atrás de ti.
O Andarilho espera o Alpha afastar, acompanhando tudo com atenção. Já haviam perdido tempo demais nesse vai-e-volta, enquanto o restante da matilha poderia estar precisando da ajuda deles.
O Garou, assim como a Fúria que exalava de si, também possuía um pedigree perceptível que Michell se esforçava para ignorar. Odiava essas questões de sangue; era um Andarilho e, pessoalmente, não gostava de julgar uma pessoa pela quantidade de nomes importantes que ela tinha em sua árvore genealógica. De que adiantava ser descendente dos grandes guerreiros da Nação quando se tinha uma autoconfiança destrutiva?
Diante de todos esses pensamentos, que não duraram muito tempo, o Theurge responde o Garou com um sorriso no rosto:
- Sem problemas, Bardo Forasteiro. Creio também que não temos tempo para apresentações formais. Resolva o problema com os humanos que seguirei logo atrás de ti.
O Andarilho espera o Alpha afastar, acompanhando tudo com atenção. Já haviam perdido tempo demais nesse vai-e-volta, enquanto o restante da matilha poderia estar precisando da ajuda deles.
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Michell Corbeill- Mensagens : 264
Data de inscrição : 03/02/2014
Júnior (hominídeo) - Todos na Van - Bardo-Forasteiro
Júnior, diante da apresentação de Bardo-Forasteiro, se resume a guardar a arma aliviado e olhar para o líder que não liderou. Finalmente teriam ação.
Júnior Garth- Mensagens : 55
Data de inscrição : 03/02/2014
Narração - Bardo-Forasteiro | Decodificador-de-Espíritos | Predador-da-Cidade
Quando Danniel começa a se aproximar, um homem de terno já o aborda parando-o à uma certa distância e dizendo:
'- A passagem não está autorizada, senhor, por favor, não crie problemas.'
Era um homem alto, com o distintivo das forças especiais recém-criadas. Não portava armas, usava óculos escuros apesar de estar à noite e parecia fisicamente bem forte. Depois de alguns segundos, começa a olhar Danniel de cima a baixo, com algumas luzes verdes e vermelhas piscando duas vezes em seu óculos e diz:
'- Um minuto, não saia daqui...'
E volta sua atenção para o grupo de homens que estava com ele - eram uns 4 - e chama para se aproximarem. O Grupo vem se aproximando enquanto o homem fala com Danniel de forma bem casual:
'- Não se preocupe, é apenas uma averiguação de rotina.'
'- A passagem não está autorizada, senhor, por favor, não crie problemas.'
Era um homem alto, com o distintivo das forças especiais recém-criadas. Não portava armas, usava óculos escuros apesar de estar à noite e parecia fisicamente bem forte. Depois de alguns segundos, começa a olhar Danniel de cima a baixo, com algumas luzes verdes e vermelhas piscando duas vezes em seu óculos e diz:
'- Um minuto, não saia daqui...'
E volta sua atenção para o grupo de homens que estava com ele - eram uns 4 - e chama para se aproximarem. O Grupo vem se aproximando enquanto o homem fala com Danniel de forma bem casual:
'- Não se preocupe, é apenas uma averiguação de rotina.'
Re: Ruas - Zona Norte
Bardo Forasteiro - Narração
Enquanto seguia até a barreira, o Ahroun era abordado por um homem alto e com um distintivo de forças especiais recém-criadas, aparentemente o humano não portava nenhuma arma porém o físico do cara era bastante avantajado. Em alguns segundos de contato o homem começava a olhar Danniel de cima a baixo, seus óculos pareciam um tipo de scanner que piscavam luzes vermelhas e verdes, logo o cara pede para que Danniel esperasse e chama mais 4 caras.
Enquanto os 4 se aproximavam, o homem fala de forma casual com o Fianna mas ele não acreditava naquelas palavras, se fosse mesmo uma averiguação de rotina não precisaria de 5 brucutus contra apenas um cara. Sem demonstrar nervosismo, Bardo Forasteiro apenas diz, enquanto se afastava devagar:
-'Meu amigo, a passagem não está autorizada, depois das suas luzes nos óculos piscarem você me pede para esperar, chama mais 4 brutamontes e diz que é operação de rotina? Eu não vim em busca de problemas, vim pacificamente e não pretendo atrapalhar o trabalho de ninguém. Então porque não deixa seus amigos lá e vamos conversar eu e você?'
Enquanto seguia até a barreira, o Ahroun era abordado por um homem alto e com um distintivo de forças especiais recém-criadas, aparentemente o humano não portava nenhuma arma porém o físico do cara era bastante avantajado. Em alguns segundos de contato o homem começava a olhar Danniel de cima a baixo, seus óculos pareciam um tipo de scanner que piscavam luzes vermelhas e verdes, logo o cara pede para que Danniel esperasse e chama mais 4 caras.
Enquanto os 4 se aproximavam, o homem fala de forma casual com o Fianna mas ele não acreditava naquelas palavras, se fosse mesmo uma averiguação de rotina não precisaria de 5 brucutus contra apenas um cara. Sem demonstrar nervosismo, Bardo Forasteiro apenas diz, enquanto se afastava devagar:
-'Meu amigo, a passagem não está autorizada, depois das suas luzes nos óculos piscarem você me pede para esperar, chama mais 4 brutamontes e diz que é operação de rotina? Eu não vim em busca de problemas, vim pacificamente e não pretendo atrapalhar o trabalho de ninguém. Então porque não deixa seus amigos lá e vamos conversar eu e você?'
Danniel Jacks- Mensagens : 359
Data de inscrição : 27/01/2013
Narração - Bardo-Forasteiro
O homem diz secamente:
'- Porque eu sou a autoridade aqui e você me deve obediência e respeito. Agora encosta na parede, sem enrolação.'
Diz o homem com voz de autoridade.
'- Porque eu sou a autoridade aqui e você me deve obediência e respeito. Agora encosta na parede, sem enrolação.'
Diz o homem com voz de autoridade.
Thomas - Ian
*Thomas ajuda Ian a subir para a superfície, verificando cuidadosamente se estão em um lugar discreto antes de sair*
Michael Collins- Mensagens : 148
Data de inscrição : 03/11/2013
Idade : 40
Narração - Thomas Haulot | Ian Tokunaga
Não havia muita gente no bueiro onde Thomas sai. A rua fedia a mijo, era mal iluminada, tinha um fluxo mediano de pessoas - em sua maioria trajadas ou como rockeiros ou como prostitutas que seguiam mais para o interior da rua que ficava próximo do que parecia uma rua principal. Para acessar a rua principal, no entanto, havia que se passar por debaixo de uma espécie de viaduto por onde passavam as linhas de trem e metrô e onde um grupo de seis jovens parecia se drogar.
Re: Ruas - Zona Norte
Lampião tinha o pé pesado, porém, um excelente controle de direção. Paolo não tinha mais o que perguntar ou dizer e por isto, abriu o vidro de seu lado por completo deixando o vento bater em sua cara enquanto observava os locais por onde passavam.
Ele se lembra dos dois filhos que perdera, de sua mulher e de certa forma uma certa tristeza vem à mente do Brujah. Ele trata logo de menear a cabeça e após retirar os óculos e pergunta a Lampião:
"- Você é o primógeno?"
Ele se lembra dos dois filhos que perdera, de sua mulher e de certa forma uma certa tristeza vem à mente do Brujah. Ele trata logo de menear a cabeça e após retirar os óculos e pergunta a Lampião:
"- Você é o primógeno?"
Convidado- Convidado
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