Enseadas - O fundo das baías, lagos, lagoas, praias e mar aberto do Rio de Janeiro

*No momento em que Emilie olha para Filippi, ele sustenta seu olhar e lhe dedica um sorriso de lado*



*Mas logo a malkaviana começa a falar no telefone, e Filippi, ainda à espera de que Beatrice atendesse, presta atenção intrigado na bizarra língua que a bailarina fala; esperava que fosse francês, que o brujah não fala, mas que se parece suficientemente com italiano para pegar alguma coisa, no entanto, não se parece com nada que ele já ouvira. Dá alguns passos na direção dela, depois recua e volta a se encostar na parede, mais perto*

Os passos de Luiz Filippi não passam despercebidos para a malkaviana, que gira o rosto novamente, com um sorriso meio divertido, meio incrédulo para ele. O brujah chama a atenção dela de tal forma que Emilie se atrapalha um pouco no telefone. Vira o rosto para a frente, tentando retomar o raciocínio e responder a Marie-Amélie, na mesma língua que intrigava ele.

Guille ouve as sugestões de Natanael de uma aliança com os Giovanni e cogita se seria uma boa ideia, mas as palavras de Terry que mais ecoavam em sua mente, o que eles estão fazendo, o que estão planejando.

"- Alguma coisa deve ter acontecido, alguma coisa ou alguém, para impelir ímpeto tão grande ao Sabá. Normalmente eles estariam satisfeitos em nos massacrar, deixando outros que eles pudessem ganhar alguma coisa por ai. Das duas uma, ou eles estão sob o alto comando de alguém, como Vykos na invasão à costa leste americana, ou existe alguma coisa que os assusta mais do que outros Cainitas.

- Considerando o que disse Terry, ainda estaremos em melhores condições que os giovanni. O que significa que talvez eles mesmos venham procurar a camarilla, ao invés de precisarmos ir atrás deles. - ela respondeu a Natanael, avançando nas suas reflexões. - O que nos dará vantagem, pequena, mas ela existirá.

Ela estava refletindo sobre possibilidades. O sabbat era um adversário formidável, mas se a camarilla pudesse se organizar, se os vampiros que estavam no submarino junto àqueles que se reuniriam na capela pudessem espalhar seus tentáculos no mundo mortal.

- E podemos dizer o mesmo em relação aos setitas. Mas essa é uma conversa que merece ser dita na frente de todos!

Esse maldito otimismo de Natanael um dia haveria de traí-lo... de todo modo, ele ouve o parecer irônico, mas com razão, de Terry e também as postulações de Guille e Claudia.

_Sim, não sabemos se eles sobreviverão ao ataque. Mas não sabemos se o Sabá tinha por alvo todos os Membros Giovanni, nós éramos alvos fáceis para eles, mesmo assim, se focaram principalmente em Jorge pelo o que percebemos até agora. E sim, é provável que eles nos procurem, não creio que os Italianos fugiriam e desistiriam de seus negócios no Rio...

Olha para Terry

_se sobrevivessem, é claro.

Terry concorda com a cabeça após as palavras de Natanael.

Emilie desliga o telefone, mas continua por um momento parada, ainda de costas. Não queria voltar para aquela sala, sentir o cheiro desagradável da fumaça de novo. Queria um pouco de companhia. Por sorte não precisaria enfrentar seu incômodo para isso.

Caminhou em direção à Luiz Filippi, colocando-se na frente dele, mas encostada na parede oposta. Por alguns segundos ficou reparando que o brujah estava em silêncio, apesar de estar com um telefone na mão e casualmente pergunta.
- Tremeres?  

*Filippi observa Emilie chegar perto dele. Quando ela fala, faz que sim com a cabeça e responde*

- Estou na espera. Tentando encontrar paciência... *Dá um meio sorriso, fitando os olhos dela* Sucesso com os ventrues?

Emilie ri com o comentário dele, e acaba acrescentando num tom, meio debochado, meio sugestivo.
- Eu te ajudo...

Retribui o sorriso de lado, e responde.
- Acho que sim. Pelo que a própria praetor me disse os ventrue não vão querer ficar de fora dessa conversa, ainda mais sabendo que quase todo o mundo já concordou. - ri suavemente - Só nos resta saber aonde é esta Capela.

*O brujah dá uma gargalhada com o comentário de Emilie e complementa*

- Bem melhor a espera com uma companhia agradável...

*Ri de novo com o comentário sobre a capela e ergue as sobrancelhas*

- Oh, estamos esperando todos por isso! Nós e a torcida do Flamengo... Vai ver é por isso que está tão difícil de falar lá. Eu te daria uma carona se soubesse onde está o meu carro *diz a última frase com um tom irado*

Emilie estica um pouco mais o sorriso com o elogio de Luiz Filippi e dá uma gargalhada com a constatação brincalhona dele.

- Pode ser, pode ser. Apesar de que os tremere podem ser muito mais eficientes quando querem. A Bianca mesmo, conseguiu unir as mentes dela, do Ian, do Vincent e a minha! - não menciona a de Jorge, para não trazer um assunto espinhoso de volta - não acho que a liderança dos feiticeiros seria capaz de menos. Aliás, você disse lá dentro que os tremere têm uma primógena. Quem é ela?  
Gostaria que fosse a simpática Bianca de Nice, mas não acreditava que seria.

Arqueia as sobrancelhas, atenta à ira que se manifesta no brujah, e responde suavemente.
- Ah! Eu adoraria uma carona. Não sei dirigir. Posso te ajudar a achar seu carro se quiser.

As conversas pareciam ter sido encerradas naquele instante. Terry apenas concordara com as colocações de Natanael, enquantoi Guille e Vincent permaneciam em silêncio. Emilie e Luis Fillippi não estavam ali, o que fazia com que a pequena lunática começasse a imaginar se algo além das ligações para os tremere e os ventrue mantiveram os outros dois cainitas fora daquele espaço. a lunática também começava a ficar um pouco ansiosa com a demora em aportarem. Quanto mais tempo permanecessem no submarino mais demora teriam até alcançar a capela tremere. E, apesar da segurança que provavelmente haveria no lugar, Cláudia não queria acordar em outro lugar que não fosse seu refúgio na noite seguinte. Não por duas noites seguidas, não depois de ter sido envolvida pelo incêndio macabro que dominou a Ilha Fiscal

Parecia que poucos haviam ouvido as palavras de Vincent. Natanael apoia a sugestão de Vincent sobre irem à sua casa e ter a reunião lá. Seria ótimo se apenas Natanael fosse. Vincent poderia prendê-lo em sua casa e deixá-lo lá por muito tempo somente os dois e deixar o Sabá e a Camarilla se destruírem por completo. Natanael comenta que ele ligaria para Xica e que Vincent ligaria para François. Uma ideia interessante que ele esperava que não tivesse segundas intenções de seu irmão de clã. Ele meneia a cabeça positivamente, concordando com Natanael.

Muito é dito e nada resolvido até que Natanael aceita a proposta da Capela Tremere. Vincent também assente positivamente com a cabeça. Tinha percebido a saída de Emilie seguida de Guille e depois Luiz segue atrás dos dois. Se Vincent não estivesse imerso em pensamentos eróticos com Natanael, teria impedido Luiz de seguir a malkaviano e o Toreador. Natanael aponta na direção da porta onde os dois haviam seguido e ele sorri à Natanael. Ele era tão bonito, tão excepcionalmente belo e educado.

Mas depois ele se volta para Claudia. A maldita criança que deveria ter sido queimada no Elísio. Vincent então apenas observa a conversa entre os dois enquanto cruzava os braços. E uma notícia tira a atenção de Vincent. Um relatório de Terry informa que os Giovannis também estavam sendo atacados. Realmente as ações do Sabá não faziam sentido. Atacar os independentes não fazia sentido algum. Natanael comenta sobre uma possível aliança Giovanni – Camarilla, o que era melhor do que Seguidores de Set – Camarilla.

Depois de um tempo em silêncio, Vincent assente positivamente à opinião de Natanael:

-Concordo com Natan. Uma aliança com os Giovanni seria muito proveitosa. Poderemos colocar isso em pauta durante a reunião com os outros membros. Já os Seguidores de Set não me parecem e nunca me parecerão confiáveis.

Então, se dirigindo à Terry, comenta:

-Existe mais algum outro clã independente na cidade monsieur Constantine?

Vincent nem sabia se existiam outros clãs independentes. Conhecia os Giovanni apenas como grandes negociadores e sabia vagamente que eles tratavam com espíritos. Mas tudo poderia ser uma lenda. Terry comenta que haveria a possibilidade dos italianos serem destruídos definitivamente pelo ataque Sabá. O que Vincent duvidava um pouco.

-Já que vamos seguir à Capela Tremere para a reunião, precisaremos nos dividir para podermos chegar lá.  Podemos seguir em duplas em táxis e pegarmos caminhos diferentes para não sermos atacados.

Olhou para Terry novamente e completou:

-Monsieur Constantine....assim que conseguirmos o endereço da Capela Tremere monsieur poderia traçar rotas alternativas que possam evitar os possíveis ataques da Espada de Caim?

E é claro que Vincent iria com Natanael. Não tinha o que questionar sobre isso. Vincent então sorri na direção do seu irmão de clã. Seria interessante Guile ir com Emilie. Claudia que ficasse com o chato do Luiz.

*Filippi assente*

- Sim, os tremeres são muito organizados, é invejável. Eles não se deixam distrair por picuinhas *dá um sorrisinho* A primógena é Beatrice Verlanghieri... Bela mulher, embora eu prefira, hum, as mais delicadas...

*Lança um olhar de cima a baixo medindo Emilie, com seu charmoso e rude sorriso de lado, antes de prosseguir com mau humor*

- Meu carro ficou na merda da marina, se alguém fez alguma coisa com ele, vai se ver comigo, é bom que não tenha nem um arranhão! *Num tom mais suave, volta a sorrir* Bom, podemos corrigir isso! Me ajude a achar meu carro e ganhe umas aulas de direção! Eu gosto de dirigir, gosto de verdade. Melhor que isso só pilotar um avião!

O olhar de Emilie se torna meio arredio com o comentário sobre os tremere. Não entendeu se havia sido uma indireta por conta de seu excesso de cautela em considerar que o clã poderia abrigar traidores, mas não levou o assunto adiante. Tentou se lembrar de Beatrice Verlanghieri. Seria aquela sombria beldade de cabelos pretos? Daria um magnífico Cisne Negro se soubesse ballet.

Ri com a insinuação do brujah, ainda mais considerando que a bailarina não era tão delicada quanto aparentava, e que sua arte, apesar de graciosa para os espectadores, era brutal nos bastidores.
Mesmo assim, coloca-se nas pontas, dando uma girada veloz que a aproxima uma pouco mais de Luiz Filippi e sua face se inclina a um palmo da dele, com um sussuro meio rouco.
- Delicada... assim?

E recua tão depressa quanto se aproximara, pousando as costas e os braços na parede novamente com um sorriso sapeca.

Emilie já havia presenciado mais de um homem apaixonado pelo seu carro, e acreditou que isso, somado ao temperamento explosivo dos brujah, poderia ser uma combinação perigosa. Se o carro estava na marina o mais provável era que tivesse sido atingido pelos ataques. A reação do brujah já era exaltada só com a menor das perspectivas, como seria caso visse o carro destruído?  Havia sido uma boa ideia ter sugerido ir com ele, poderia ter que conter um frenesi.

- Haha! Acho que não, devo ser uma negação ao volante. Um avião então! Não sei como vocês lidam com todos aqueles controles. Mas posso precisar de sua ajuda para outra coisa.
O tom da malkaviana agora se torna sério, profundamente preocupado.
- Thomas. Estávamos esperando ele sair dos esgotos, mas até agora não temos nenhuma notícia dele. Espero não ser necessário, mas se for, queria sua ajuda para procurá-lo.

Vincent parecia ter saído de seu monólogo interior, seja ele qual fosse, e resolvido voltar a participar da conversa. Quando ele concorda com Natanael sobre a aliança com os Gigio, o poeta apenas lhe lança um belo sorriso em agradecimento. Além disso, a pergunta sobre outros Independentes e a sugestão da divisão eram pertinentes, porém, Natanael complementa:

_Sem dúvidas é uma boa maneira de não chamarmos a atenção irmos em veículos diferentes, mas lá fora está um verdadeiro Pandemônio, seria bom não pegarmos rotas diferentes, mon cher - diz necessariamente para o pintor - se um dos veículos for interceptado, é interessante que os outros possam auxiliá-lo.

Olha para Claudia e Terry, e prossegue:

_Se nos separarmos em duplas, como Vincent sugeriu, poderemos chamar menos atenção se nos dividíssemos. Mas se não formos nos dividir, como eu sugiro, acredito que dois veículos sejam o suficiente para levar a todos nós. Muitos carros, além de desnecessário, chamariam mais a atenção. Temos de ver os prós e contras de cada alternativa, no entanto. A mais viável deve ser a mais segura.

Ele se volta novamente a Vincent:

_Não quero que o monsieur Lyon pense que sou contra sua sugestão. Gostaria apenas de fazer uma contraproposta, pois não podemos nos dar ao luxo de expor mais Membros ao perigo. Principalmente quando alguns já alcançaram minha estima.

Sorri e fala de forma dócil ao pintor. Não queria que o outro o interpretasse mal, por isso, era delicado em suas palavras. Mas dera sua sugestão de forma forte e convicta pois achava que era a mais viável para o momento atual. Além disso, Natanael não dava um veredicto, dava uma sugestão, pois nunca fora um líder e desprezava esse tipo de trabalho tão custoso... liderar era levar a culpa e o peso da responsabilidade caso algo saísse errado. Ao invés disso, o Toreador gostava de seguir com a tradição dos seus pares e sugerir, indicar algumas saídas alternativas. O trabalho de líder não permitia que seus ocupantes aproveitassem a vida, afinal. Até mesmo a Camarilla, obra prima dos Toreador, havia sido sugerida pelas Rosas e os Ventrue aceitaram o fardo de consolidá-la.

O Clã Toreador agradece à boa vontade dos Sangue Azul...

*Filippi estende o braço para agarrar a cintura de Emilie quando ela gira à sua frente, mas não é rápido o bastante, e ela volta à outra parede. O brujah dá um largo passo à frente, sorrindo e inclinando-se para ficar com o rosto mais perto do da malkaviana*

- Delicada e elegante, sim... Mulheres bonitas têm que parecer mulheres, não acha?

*Ri mais uma vez da observação dela a respeito dos aviões, agora parado na metade do corredor, bem mais perto*

- Não é tão difícil quando você sabe o que apertar...

*Mas, ao vê-la ficar séria, amarra a cara outra vez e acena positivamente com a cabeça*

- Ele provavelmente só perdeu o celular. Mas, se precisar de ajuda, conte comigo.

O peito de Emilie se estufa com a aproximação de Luiz Filippi, mas por um instante de cautela seus olhos se desviam para o lado, só para checar se ninguém se aproximava, antes de virar o rosto para ele e passar a ponta dos dedos ao redor do rosto dele.
- Sim, eu acho. Assim como homens bonitos têm que parecer homens...
Era por isso que ela não tinha interesse pelos toreadores afeminados . Brujahs eram mais o seu tipo, apesar de que Guille, com as seus braços fortes e mãos calejadas, mas carinhosas, era um toreador à parte...
Como não ser uma vadia nessas circunstâncias?

Ri mais uma vez com o comentário ambíguo do piloto, fazendo a safadinha malkaviana pensar que, se fosse assim, ela também era capaz de levar homens às alturas...

Mas deixa a troca de gracinhas de lado ao focar sua preocupação em Thomas, sem aceitar facilmente a hipótese do brujah.
- Thomas mandou imagens mentais para Cláudia dizendo que estava nos esgotos. Por que ele não fez isso de novo? Por que não entrou em contato comigo? - se pergunta chateada. - mas obrigada por se dispor. Fico feliz em poder contar com sua ajuda... mais uma vez.
Ela sorri, com um olhar brando e grato.

Guille ouve as sugestões de Natanael e Vincent de irem juntos ou separados para a capela Tremere, aquela conversa toda já estava deixando o Toreador um tanto quanto angustiado, ele queria sair do submarino e voltar à superfície e seguir com a não-vida, decidir o que ele pessoalmente faria para sobreviver ali, ele checa novamente seu celular, já passava das 11 horas, e ele imaginava que essa hora já estaria em superfície, pois tinha o que organizar com seu carniçal.

Saindo apressado da sala, indo numa direção oposta a que ele pensava que Emilie estava conversando com a Praetor Ventrue, o Toreador se depara com Emilie conversando com Fillipi, eles pareciam se entender, talvez fossem amigos em outra época, não sabia, porém apenas o que ele ouve é que a Malkaviana estava preocupada com Thomas, o que era uma preocupação muito justa, e Guille simpatiza com ela, se já não estivesse no meio de uma ligação pararia para oferecer sua ajuda também, afinal ele era um Toreador também e tinha até mesmo convidado Guille para ir à casa dele.

O Toreador passa sorrindo próximo ao casal que conversava, mas parte em uma direção oposta e se afasta até uma virada ou talvez alguma sala vazia que houvesse no submarino para poder conversar em paz com seu Carniçal Wanderlei.

- Para Cláudia irmos em comboio é a melhor alternativa, assim caso sejamos atacados poderemos nos defender. Embora ela acredite que os vampiros do sabbat não tentarão nada de novo contra nós nessa noite, ainda mais se estivermos em movimento. Os dois carros oferecidos por Terry - ela olhou em direção ao irmão de clã. - São suficientes para que nós, os vampiros do submarino, cheguemos até a capela tremere. Onde quer que ela esteja.

Nesse instante ela se colocou de pé, como se tivesse cansado de permanecer sentada no chão do submarino. Ela ainda estava preocupada com Guille, Fillippi e Emilie, que não tinham voltado pro salão principal da embarcação.

- Só não sabemos ainda onde fica a capela e talvez a Barra da Tijuca seja muito longe de lá. De qualquer forma, no momento precisamos que os ventrue confirmem que participarão da reunião e que os tremere forneçam o endereço do lugar. Só assim para que possamos dar o próximo passo. Mas acho que Cláudia diz por todos, Terry, ao falar que aceitamos de bom grado o desembarque na Barra!

*Filippi dá outra de suas risadas roucas quando Emilie fala a respeito de homens parecerem homens*

- Eu posso concordar com isso... acho que temos um consenso!

*Responde sério para a malkaviana*

- Vamos procurar o guri, se ele não der notícias. Fique calma. Ian está com ele, e quero aquele porra de tremere inteiro... Não estamos em posição de perder nenhum combatente.

*Vê Guille passando e se inteiriça, erguendo os olhos e prestando atenção no toreador sem sorrir enquanto ele atravessa. Nisso, Beatrice atende o telefone, e Filppi faz um gesto para Emilie de que conversam depois enquanto começa a falar com a tremere em italiano*