Mayra (Glabro) - Esquadrão

Mayra Hildebrand Sex maio 15, 2015 8:59 pm

Assim como Kiba, com tudo terminado, a Ahroun atravessa a Penumbra com a ajuda de Igor e do espelho. Não fala nada, ainda estava sob efeito de tudo que havia acontecido e pensando no amanhã difícil que teriam pela frente.

Selene Leukippes Sex maio 15, 2015 9:01 pm

Com a película rasgada, Selene atravessa a mesma e a deixa aberta para que Nymmeria também pudesse fazer isso.

Nymmeria Sex maio 15, 2015 10:54 pm

Nymmeria pára no meio de sua busca, percebendo que enfim a vampira havia morrido. Definitivamente, esperava. O problema de Flávio, preso na gaiola de prata, parece ter se resolvido, por isso, a baixinha não se demora em atravessar a película logo depois de Selene.

Paulo Pereira Seg maio 18, 2015 7:38 am

O Ragabash não consegue abrir a jaula, uma por ela não ter entradas/saídas e por seu Dom não conseguir derreter prata. Tinha que ter se dado conta disso antes. Nunca Mais segue para a Umbra e tudo estava resolvido.

Cabelinho caminha na direção de Mayra, que já passava para a Umbra, e quando olha para Igor, o encara com cara a de poucos amigos. E a cara feia dele não era de fome, ainda.

Próximo Post - Umbra/Penumbra

Philip Telford Seg maio 18, 2015 11:24 pm

Decide por ir ao Caern, e acelera sua moto naquela direção.

Igor Petrunov Qua maio 20, 2015 6:36 am

Aos poucos, todos foram deixando o beco, o que era um grande alívio. Dando uma última olhada, Igor caminhou até o espelho e atravessou para a Penumbra, unindo-se à sua matilha.

Stevie Armstrong Seg Jun 22, 2015 1:20 am

O carro dos dois Brujah chega a Zona Oeste enquanto ele ainda falava.

"- Só espero que dê tempo, tudo hoje tá tão acelerado... Parece que a gente tá sempre um passo atrás de tudo que acontece nessa cidade."

Lázaro Seg Jun 22, 2015 10:22 am

Interações com o Narrador.

As asas batiam freneticamente devido os efeitos da Rapidez, tornando o pequeno corvo em uma mera mancha no céu obscuro. A negritude exacerbada denunciava que o nascer do sol não tardaria, o que mostrava a Lázaro que ele tinha pouco tempo se quisesse encontrar sobreviventes. Ele não se afasta muito dos domínios da floresta, começando a vislumbrar um primeiro conjunto edificado às margens da floresta. E o que ele vê, ao diminuir altitude, lhe espanta tão quanto as criaturas domadas pelos invasores da floresta.

O corvo pousa sobre os galhos de uma árvore que dividia o passeio de uma rua repleta de muros altos e casas. As moradias até rememoravam os antigos casebres da Rio de Janeiro de sua época, quando ele vendia frutas e verduras na infância, mas a estrada lhe parecia feita de um material completamente desconhecido. Lázaro sentiu, mesmo no ímpeto de agir a favor do seus, uma curiosidade ímpar. Depois de certificar-se que a rua estava deserta, o corvo desceu até o passeio, transformando-se novamente em um grande homem negro e com um olho inutilizado. Era Lázaro. Repleto de queimaduras sérias sobre todo o seu corpo, mas era ele.

O crioulo, então, se agacha sobre o asfalto - que ele não sabia chamar-se assim - aproximando as narinas da superfície já resfriada pela temperatura amena da noite. Aquilo lhe lembrava o betume de sua época, mas parecia ser feito de outra coisa. Parecia as sombras tenebrosas manipuladas um dia por um Lasombra, agora congeladas. Aquilo só não era tão esquisito quanto as máquinas que Lázaro havia acabado de conhecer.

- Que porra eram aquelas coisas?

Era a única coisa que o ex-escravo conseguia falar ao olhar para a floresta que emoldurava os casebres silenciosos daquela rua. Aquelas criaturas eram diferentes de tudo o que Lázaro conhecia. Eram barulhentas demais e pareciam ter uma couraça resistente ao mais forte Gangrel. O que diabos os humanos tinham criado naqueles cem anos que ele havia sido enterrado em torpor? O cainita sentia que logo, logo iria descobrir.

Dessa forma, ele se ergue novamente, com dificuldades. O tempo de descanso havia terminado, era hora de agir, apesar de estar bastante ferido. A sua chance, naquele momento, eram os pequenos espiões da floresta. Eles lhe guiariam até o fim da noite. Juntando as palmas da mão sobre seus lábios, Lázaro crocrita mais uma vez. Não esperava que o corvo de três olhos aparecesse mais uma vez, mas ao menos um de seus parentes lhe seria de muita ajuda.

Teste para o Chamado (Nível 2 de Animalismo), por favor.

**Narrador** Seg Jun 22, 2015 10:41 am

Um corvo, ferido por queimaduras da floresta, se aproxima do Gangrel. Apenas ele atende ao chamado.

**Narrador** Seg Jun 22, 2015 10:42 am

Se aproximando das imediações do Parque, Stevie observa um negro, semi-nú, com marcas de queimaduras, aparentemente falando com um corvo. A palidez da pele negra do homem podia indicar um membro... seria um Gangrel? Tudo indicava que sim.

Lázaro consegue, por sua vez, ver o carro se aproximando no horizonte.

Stevie Armstrong Seg Jun 22, 2015 11:43 pm

Stevie vê o homem abaixado falando com o corvo e fala para Mick.

"- Caralho... Olha lá... Parece um Cainita, será que é amigo ou Sabá?"

Michael Collins Ter Jun 23, 2015 8:37 am

Mick dirige atento ao GPS, quando Stevie lhe chama a atenção:

- Merda! - exclama o irlandês, diminuindo a velocidade e estendendo o corpo para a frente para analisar o homem no asfalto por três ou quatro segundos. Forma um plano da situação e diz num tom objetivo, lógico - Ele está sozinho, está mancando, parece ferido... Seja amigo ou inimigo, dois brujahs podem lidar com ele. A merda é que minha arma está dentro da mala... mas devíamos parar para ajudar, na pior das hipóteses vamos ter um diabo de uma luta.

Diz isso e começa a diminuir a velocidade, visando parar perto do suposto membro.

Stevie Armstrong Ter Jun 23, 2015 11:12 am

Stevie concorda com a cabeça com Mick enquanto ele parava o carro próximo, assim que este para, o Brujah destranca sua porta e coloca seu pé direito no chão, saindo com metade do corpo para fora do veículo, ele estende sua mão por cima da porta para Lázaro e fala com seu português cheio de sotaque.

"- Hey buddy... Tudo bem? Precisa de ajuda?"

Mentalmente o Primógeno estava pronto para pular pra dentro do carro caso precisassem correr, ou saltar atrás dele, caso precisassem perseguí-lo.

Lázaro Ter Jun 23, 2015 9:26 pm

Interações com o Narrador - Corvo/ Desconhecidos.

Um único corvo responde ao chamado de Lázaro e a situação do mesmo enfurece o Gangrel. E o crioulo era daqueles que não ficava facilmente irritado.

"Esses brancos malditos destroem o lar dos meus antepassados e, não satisfeitos, os trazem para cá para destruir o lar de outros. Eu deveria ter dado um fim naqueles sinhozinhos de merda enquanto eu podia, agora eles se espalharam feito uma praga."

O pensamento de Lázaro é interrompido por um som gutural. Lembrava-lhe o som que os seus imitavam dizendo ser os grandes felinos da savana. Entretanto, o que o crioulo ver lhe aborrece mais ainda.

"Essa cambada gosta de andar nessas coisas de couro duro!!"

O automóvel se aproxima e Lázaro vai absorvendo os detalhes aos poucos. De perto, aquilo até que lhe lembrava um pouco das antigas carruagens que ele via as senhoras utilizarem em seu tempo. Eles só não tinham os cavalos sendo guiados pelos cocheiros, mas isso o Gangrel sabia que seria difícil demais absorver. As novas curiosidades iam dando lugar à preocupação do cainita.

Ele estava praticamente nu, cheio de queimaduras. Aquilo chamaria a atenção, principalmente naquele horário. E se fossem os caras que estavam invadindo a floresta? Lázaro não tinha condições de lutar, acabaria sendo levado junto com os seus irmãos na pior das hipóteses. Poderia resistir, talvez a morte lhe fosse a melhor solução, apesar da curiosidade da Fera ser tamanha. Não poderia acordar e morrer sem descobrir o que havia ocorrido com o seu mundo! Precisava agir rápido, o carro estava diminuindo a velocidade, provavelmente pararia ao lado dele.

"Merda!"

Aos poucos, ele vai percebendo que no interior do animal encouraçado havia dois homens. Dois homens brancos. Eles pareciam se proliferar naquelas terras tropicais. Lázaro trocava seus olhares entre o corvo e a coisa que se aproximava. Não sabia ao certo o que fazer. Quando o mesmo parou a poucos metros de si, o Gangrel percebeu que o jeito era ficar e enfrentar o que viria.

Um homem "sai" de dentro da coisa. Parecia um mortal qualquer, talvez fossem a chance de Lázaro se alimentar e recuperar-se dos ferimentos. Ele falava esquisito, com um sotaque muito parecido a alguns homens que já haviam destratado o Gangrel. Arisco, o crioulo responde:

-Bur... o que?... Ah, esquece, cara... Bem, se você consegue enxergar, dá pra perceber que eu não tô legal, né? Uns branquelos tentaram me queimar enquanto eu dormia, felizmente eu consegui fugir.

O cainita improvisava. Foi a primeira ideia que teve. Esperava que fosse boa o suficiente para garantir um novo banquete, afinal precisaria de sangue para recuperar-se de todos aqueles ferimentos. O único problema seria se os caras quisessem que ele entrasse naquela coisa. Seria seguro?

.

Stevie Armstrong Qui Jun 25, 2015 12:05 am

Cuidadoso, afinal, o Gangrel podia se tornar arisco como um animal do mato que aparentava ser a qualquer momento, Stevie responde com sua voz encantadora, absolutamente amigável com Lázaro e simpático.

"- A gente pode te dar uma carona pra um lugar seguro cara. Somos branquelos mas não vamos te queimar."

O Guitarrista sorria enquanto usava seus poderes sociais de Presença para se fazer mais simpático ainda do que era naturalmente com sua voz encantadora e carisma natural, esperava que nesse meio tempo Mick percebesse algo, ou estivesse pronto para uma possível luta.

OFF: Ativo Presença nível 1, Fascínio.

**Narrador** Qui Jun 25, 2015 11:06 am

Algo em Stevie fascinava Lázaro e Michael.

Lázaro Sex Jun 26, 2015 11:28 pm

Interações com Desconhecidos.

As palavras de Stevie fazem com que Lázaro se sinta literalmente fascinado pela bondade que o desconhecido transbordava. Talvez, o mundo não estivesse tão ruim assim; talvez, eles não tivessem estragado tudo o que havia de bom naquelas terras. Aquela sensação colocava esperanças no Gangrel que, inesperadamente, perde toda a hesitação. Adentrar o animal metálico não parecia-lhe mais uma preocupação plausível. Parecia, agora, até uma das ideias mais sensatas que poderia tomar em sua vida.

O plano de se alimentar daqueles homens também se esvaia. Lázaro os via, agora, como a sua única chance de sobrevivência. Estava completamente laçado pelas habilidades do sangue. Assim, mancando para mais próximo da coisa em que os homens estavam, ele diz:

- Pode ser, o mais longe possível desse lugar, por favor.

Esperava que seus salvadores lhe tirassem daquela enrascada. Esperava mesmo.

.

Michael Collins Sáb Jun 27, 2015 12:10 am

Mick desconfia que a história do negro não é totalmente verdade, mas a situação dele também mostra que tem um fundo de verdade. Essa mera constatação provoca um sentimento de solidariedade no brujah, que pensa como poderia dar abrigo ao desconhecido se ele mesmo está ao relento, dependendo de favores dos outros.

- Sinto muito... As pessoas são capazes de coisas horríveis às vezes - diz com uma sincera simpatia, até mesmo sofrimento, na voz. Muitas vezes ele mesmo fora a pessoa capaz de coisas horríveis; isso não o fazia sentir menos quando elas atingiam alguém que conhecesse.

Olha para Stevie, sentindo que poderia confiar completamente no amigo. Na verdade, naquele momento, poderia ir até o inferno e de volta por ele. Sorri de volta para Lázaro, esticando-se para abrir a porta de trás:

- Entre aí, camarada. Vamos tirar você deste lugar.

Lázaro Sáb Jun 27, 2015 7:54 am

Interações com Desconhecidos.

Uma das bocas da coisa metálica é aberta e Lázaro pode perceber que, no lugar de língua e uma profunda garganta, eles tinha uma espécie de banco acolchoado. Talvez, realmente não fosse tão mal assim.

"Se esse tramboio não comeu eles, porque me comeria?"

Assim, Lázaro adentra a parte de trás do veículo, acomodando-se sua enorme estatura lentamente, enquanto farejava algo no ar. Um cheiro de coisa anti-natural adentrava as narinas do ex-escravo, que poucas vezes havia sentido aqueles aromas artificiais. Lembrava que ele impregnava a sala do antigo Príncipe carioca nas inúmeras vezes que foi levado até lá, quando capturado, mas aquilo fazia muito tempo. Talvez fosse só as relações que seu cérebro fazia, ali parecia totalmente seguro com aqueles caras.

.

Stevie Armstrong Seg Jun 29, 2015 11:36 am

O truque da Presença de Stevie faz com que Lázaro aparente estar mais tranquilo, a ponto de entrar no carro junto com eles, Stevie retorna metade de seu corpo para dentro do veículo, sentando na posição de passageiro. Ele se volta para trás e olha para o Gangrel, dizendo.

"- Olha cara, sei que pode ser chato confiar em estranhos, mas, o que aconteceu de verdade? Quem atacou vocês? Onde está o resto do bando?"

O Brujah dá uma olhada de canto de olho para Mick e faz um gesto com a cabeça, como se tivesse dizendo para eles irem andando dali. Ele estava jogando verde com o negro, se ele fosse um Gangrel poderia dar informações sobre o resto do bando e porque ele parecia estar fugindo, se fosse apenas um humano não teria muito a dizer.

Lázaro Seg Jun 29, 2015 12:14 pm

Interações com Desconhecidos.

Bando? Beleza, então eles sabiam o que Lázaro era, o que mostrava ao grandão que aqueles homens gostavam de morder uns pescocinhos tanto quanto ele. Poderiam eles ser amigos do falecido John Smith?

"Mais dois branquelos sugadores de sangue... Eu tô com uma sorte, meu Pai!"

Não havia mais motivos de querer bancar o indigente agredido, então ele diz:

- Cara, essa sua carinha de bunda de bebê branquelo me enganou direitinho! Por um minuto eu achei que podia me alimentar de vocês pra me livrar dessas queimaduras do diabo que aqueles malditos me fizeram...

Ele encara Stevie nos olhos. Sentia uma necessidade de contar-lhe o que havia ocorrido, como se fosse uma necessidade para sua sobrevivência. De certa forma, o era, afinal aparentemente não haviam muitos sobreviventes. Isso, se houvesse:

-... Bem, eu vou mandar a real pra vocês. Um maluco apareceu do nada na floresta, dizendo que queria falar com Zumbi; eu o estava guiando até os meus irmãos, até que fui obrigado a dar um fim no branquelo... E ele explodiu, caralho! Quando eu acordei a porra já tava pegando! Um bando de coisas metálicas invadiu a floresta e está lá em cima. - ele apontou para o alto, onde ele havia fugido - Estavam nos matando e nos capturando, não sei se houve sobreviventes. Eu voei até aqui nessas bandas, aí vocês me encontraram.

Lázaro não via necessidade em contar de seu cochilo secular. Ele apenas complementa:

- Vocês por acaso conhecem o filho da puta do John Smith?

O cara explodir e de repente o caos se instalar na floresta era coincidência demais. Aquele cara era muito esquisitão e suas intenções ficavam claras a cada segundo que passava.

.

Declan Konietzko Ter Jun 30, 2015 3:54 pm

O táxi que Declan estava partia na direção do Caern pelas ruas da zona oeste assim que sai do ponto de encontro.

Michael Collins Ter Jun 30, 2015 10:12 pm

Mick faz que sim com a cabeça para o companheiro de clã e liga o carro, começando a andar devagar. O brujah é um homem alto e robusto, pálido e bonito, vestido de terno, que usa um chapéu enterrado na cabeça. Sorri para Lázaro olhando meio para trás:

- Só se você quisesse ficar sem os dentes...

Resmunga um xingamento em inglês de Cork e outro em irlandês, sacudindo a cabeça com o que o desconhecido lhes conta. Se ele estava falando a verdade, fora vítima de alguma coisa muito grande e sanguinolenta - algo como o Império Britânico para seus rebeldes. Mas o nome o surpreende:

- Eu conheci um John Smith... Mas isso no meu país é como se chamar José da Silva em Portugal...

John Smith era o batedor de seu comboio, na noite em que Mick fora morto. Era um carniçal de seu - então - futuro senhor, e o brujah tinha muita certeza de que nunca fora transformado.

Stevie Armstrong Qui Jul 02, 2015 3:45 am

Stevie sorri com o comentário de Mick sobre os dentes, o irlandês e seu ego inflamável, e mais ainda sorri com o comentário sobre um John Smith, realmente, na América aquele nome era o mais comum possível, no entanto, se não tivesse escutado o nome do Malkaviano naquela mesma noite, de sua própria boca não lembraria, o Brujah bate no ombro de seu companheiro falando em inglês, esquecendo que Lázaro provavelmente não entenderia nada.

"- John Smith é o safado que me ligou quando a gente tava no carro indo pro Hotel Glória! Um Malkaviano."

Então ele se volta para Lázaro no banco de trás dizendo, agora se esforçando pra falar em português.

"- Cara, esse John Smith foi capturado por uns caçadores que tem acesso a uma tecnologia poderosa, a FESN. Se ele atacou você e seu bando foi sob controle dessa instituição e a gente precisa fazer de tudo para salvar quantos Gangrel forem possível... Você viu algum dos seus sobrevivendo? Correndo para algum lado? Posso tentar localizá-los e resgatá-los, não quero que a FESN capture nenhum Cainita."

**Narrador** Qui Jul 02, 2015 9:49 am

Um morcego dá um rasante e para perto do carro. Quem nota isso é Michael Collins. E tudo acontece muito rápido. Pelo espelho retrovisor, Lázaro nota que o morcego (que ainda nem tinha notado!) vira uma mulher negra e que esta mete as duas mãos na parte de baixo do carro e, é aí que Stevie a enxerga pelo relógio interno já erguendo o carro e fazendo-o capotar por quatro vezes sobre seu próprio eixo com o trio dentro. Os danos são irrelevantes e contusivos, mas os três estavam amassados num carro amassado vendo (de cabeça pra baixo) a mulher nua, com olhos vermelhos, presas à mostra e garras nas mãos andando muito irritada na direção deles.

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