Ruas - Zona Oeste
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Amir Su'ud Al
Narrador
46 participantes
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Stevie - Brujah
As reações de Luis e Joanna o tiram de sua meditação e interrompem a musica que estava cantarolando, mas o Brujah estava feliz, pois precisavam conversar, ele começa respondendo seus companheiros.
"- É, hoje nAO foi o dia do Clã Brujah, mas a gente ta ai pra recuperar. Joanna, a gente nAO deu nossa resposta pra aquele son of a bitch, nAO perdemos nada ainda, e ainda acho que a gente nAO deve entregar fucking shit alguma pra ninguém. Eles precisam da gente pra acabar com o Sabá, e a gente precisa de informaçOEs. By the way, alguém sabe dos Ventrue? Eles não apareceram hoje."
Definitivamente a coragem do Brujah voltava assim que se afastava de Carlent, e já pretendia contestar os Nosferatu, não interessando sua posição de liderança.
"- É, hoje nAO foi o dia do Clã Brujah, mas a gente ta ai pra recuperar. Joanna, a gente nAO deu nossa resposta pra aquele son of a bitch, nAO perdemos nada ainda, e ainda acho que a gente nAO deve entregar fucking shit alguma pra ninguém. Eles precisam da gente pra acabar com o Sabá, e a gente precisa de informaçOEs. By the way, alguém sabe dos Ventrue? Eles não apareceram hoje."
Definitivamente a coragem do Brujah voltava assim que se afastava de Carlent, e já pretendia contestar os Nosferatu, não interessando sua posição de liderança.
Stevie Armstrong- Mensagens : 237
Data de inscrição : 16/03/2014
Lampião - Clã Brujah
'- Os ventrue podi sê nossus aliadus... a Jéssica Montecchio, aquela carcamana, ajudô a mantê o portu... eles também devi di tá atrás di alguém pra se juntá.'
O Brujah não era um às do volante e a alta velocidade, por vezes, dava aos ocupantes do carro a ideia de que ele ia bater a qualquer momento.
OFF GAME: As respostas a essa atualização devem ser feitas no tópico das Ruas da Zona Norte.
O Brujah não era um às do volante e a alta velocidade, por vezes, dava aos ocupantes do carro a ideia de que ele ia bater a qualquer momento.
OFF GAME: As respostas a essa atualização devem ser feitas no tópico das Ruas da Zona Norte.
Emilie - Guille, Natasha
A sensação da terra tocando seus olhos faz a malkaviana erguer instintivamente a mão para bloquear o caminho do pó até suas pupilas, mas não deixa de ver o que o Caos ainda lhe mostra. Suas mãos, ou pior, outras mãos, de outra pessoa que havia sido enterrada viva. Um mortal? Os músculos da vampira se retesam ao sentir o calor do sol, mas percebe que, quem quer que fosse o dono original daquele corpo não era um filho de Caim. A vertigem fora da terra era ainda mais sufocante do que dentro dela. A desordem era tão bizarra e incontrolável que esgotava a mente de Emilie, fazendo-a querer gritar. Extravasar de qualquer forma a agonia reprimida dentro dela, mas num vestígio de consciência ela soube os riscos de fazer isso e conseguiu se controlar.
Por sorte, Guille havia saído com o carro da Capela, antes que a malkaviana perdesse o controle, e ela se vê novamente segura, no banco ao lado dele, mas as imagens continuam em sua mente. Com as feições congeladas pelo choque, vai tentando pouco a pouco processá-las.
O toque do celular faz a dançarina pular assustada, mas logo se recompõe ao notar de onde vinha o barulho. Trêmula, ela atende o telefone, colocando-o na orelha. Conseguia agora entender melhor o que havia feito Cláudia surtar e se suas impressões estivessem certas, quem lhe devia desculpas era o clã Tremere...
- Alô?
Por sorte, Guille havia saído com o carro da Capela, antes que a malkaviana perdesse o controle, e ela se vê novamente segura, no banco ao lado dele, mas as imagens continuam em sua mente. Com as feições congeladas pelo choque, vai tentando pouco a pouco processá-las.
O toque do celular faz a dançarina pular assustada, mas logo se recompõe ao notar de onde vinha o barulho. Trêmula, ela atende o telefone, colocando-o na orelha. Conseguia agora entender melhor o que havia feito Cláudia surtar e se suas impressões estivessem certas, quem lhe devia desculpas era o clã Tremere...
- Alô?
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Re: Ruas - Zona Oeste
Na ligação falava uma voz feminina muito doce e melodiosa, talvez a mais amavel que Emile tivesse ouvido, dizendo:
" - Oi! Bom Dia! Peço mil desculpas se interrompi o seu sono, mas pediram-me para entrar em contato com este número assim que chegasse..."
Ela faz uma pausa para dar um espirro com o pelo de gato no nariz, e continua:
" - Oh, desculpe! Falo com a senhorita Emilie?"
" - Oi! Bom Dia! Peço mil desculpas se interrompi o seu sono, mas pediram-me para entrar em contato com este número assim que chegasse..."
Ela faz uma pausa para dar um espirro com o pelo de gato no nariz, e continua:
" - Oh, desculpe! Falo com a senhorita Emilie?"
Convidado- Convidado
Emilie - Natasha
A bela voz do outro lado da linha faz Emilie até se acalmar um pouco. Aprecia, além do timbre, as palavras polidas de sua interlocutora e responde-lhe com a mesma cortesia.
- Bom dia. Não se preocupe, não estava dormindo. Sou Emilie, sim. Com quem eu falo?
Sua voz não é tão melodiosa quanto a de Natasha, mas é suave, comedida, embora soe um pouco cansada.
- Bom dia. Não se preocupe, não estava dormindo. Sou Emilie, sim. Com quem eu falo?
Sua voz não é tão melodiosa quanto a de Natasha, mas é suave, comedida, embora soe um pouco cansada.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Guille - Emilie
O Toreador vê as reações da Malkaviana do nada, ela levantando as mãos assustada em direção aos ilhos e depois se assustando com o toque de seu celular. Guille estava dirigindo, mas mesmo assim não deixara de notar e temer talvez outro surto, mas ele controlaria qualquer coisa que acontecesse ali, protegeria Emilie a todo custo.
Guille coloca a mão direita no ombro de Emilie enquanto ela falava no celular, talvez uma nova apresentação? Não parecia ser alguem familiar a bailarina, ele gostaria de saber o que aconteceu com os Ventrue, ela tinha contato com eles, mas sabia que não era a hora de perguntar.
O lutador mantém sua atenção à rua com seus Sentidos Aguçados, porém seus olhos ficam fixos na Malkaviana que era tão bela, e mesmo sabendo que não era, parecia tão frágil, tão fragil como a pobre Claudia que agora não era mais, tão fragil quanto sua própria Humanitas que havia sido posta totalmente em cheque naquela noite. Guille suspora, mesmo sem necessitar, e se perde na beleza tão pura da bailarina Malkaviana.
Guille coloca a mão direita no ombro de Emilie enquanto ela falava no celular, talvez uma nova apresentação? Não parecia ser alguem familiar a bailarina, ele gostaria de saber o que aconteceu com os Ventrue, ela tinha contato com eles, mas sabia que não era a hora de perguntar.
O lutador mantém sua atenção à rua com seus Sentidos Aguçados, porém seus olhos ficam fixos na Malkaviana que era tão bela, e mesmo sabendo que não era, parecia tão frágil, tão fragil como a pobre Claudia que agora não era mais, tão fragil quanto sua própria Humanitas que havia sido posta totalmente em cheque naquela noite. Guille suspora, mesmo sem necessitar, e se perde na beleza tão pura da bailarina Malkaviana.
Guille França- Mensagens : 293
Data de inscrição : 04/02/2014
Idade : 32
Localização : Sâo Paulo
Re: Ruas - Zona Oeste
Natasha responde com um tom reconfortante e gentil:
" - Posso notar que está cansada, essa hora da manhã sempre dá um cansaço não é mesmo? Não vou me demorar na linha então senhorita. Me chamo Natasha Romanov, venho da Capital de São Paulo para o Rio de Janeiro, buscando um local tranquilo para me situar e exercer minhas funções..."
Ela fica muda por alguns instantes e conclui:
" - Errr... Me mandaram me apresentar a você, do Clã Malkavian, mas eu tenho algo em especial sobre mim para te contar, a sua voz é doce e gentil, e você me parece uma pessoa confiável"
" - Posso notar que está cansada, essa hora da manhã sempre dá um cansaço não é mesmo? Não vou me demorar na linha então senhorita. Me chamo Natasha Romanov, venho da Capital de São Paulo para o Rio de Janeiro, buscando um local tranquilo para me situar e exercer minhas funções..."
Ela fica muda por alguns instantes e conclui:
" - Errr... Me mandaram me apresentar a você, do Clã Malkavian, mas eu tenho algo em especial sobre mim para te contar, a sua voz é doce e gentil, e você me parece uma pessoa confiável"
Convidado- Convidado
Emilie - Guille, Natasha
Assim que Guille coloca a mão em seu ombro, Emilie, mais tranquila, olha para o toreador com um meigo sorriso de aprovação.
Continua ouvindo a bela voz de Natasha, simpatizando cada vez mais com ela.
- Sempre... - concorda a malkaviana, mas deixando algo suspenso no ar. Após a apresentação, Emilie deduz.
- Acredito então que a senhorita faça parte da minha Família. Sua orientação foi correta, estou representando nossos irmãos aqui. Infelizmente não posso dizer que o Rio de Janeiro seja um lugar tranquilo. Já tem um refúgio para passar o dia?
Se a resposta fosse negativa, Emilie também a encaminharia para Terry Constantine, mas pelo avançado da hora, não achava provável que a vampira já não tivesse tomado aquela precaução.
Sorri com o elogio que Natasha faz à sua voz, e confirma.
- Claro. Pode confiar em mim, o que tem para contar?
Continua ouvindo a bela voz de Natasha, simpatizando cada vez mais com ela.
- Sempre... - concorda a malkaviana, mas deixando algo suspenso no ar. Após a apresentação, Emilie deduz.
- Acredito então que a senhorita faça parte da minha Família. Sua orientação foi correta, estou representando nossos irmãos aqui. Infelizmente não posso dizer que o Rio de Janeiro seja um lugar tranquilo. Já tem um refúgio para passar o dia?
Se a resposta fosse negativa, Emilie também a encaminharia para Terry Constantine, mas pelo avançado da hora, não achava provável que a vampira já não tivesse tomado aquela precaução.
Sorri com o elogio que Natasha faz à sua voz, e confirma.
- Claro. Pode confiar em mim, o que tem para contar?
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Re: Ruas - Zona Oeste
Natasha responde com uma voz aparentando estar ficando sem jeito:
" - Essa linha é segura? Esses telefones são tão fáceis de se rastrear que fico até com medo de falar certas coisas por ele, mas faço parte da sua família sim, só tem um detalhe que não chega a ser um incomodo, mas acho que seria legal deixar esclarecido para os meus novos irmãozinhos, conto isso pessoalmente, e eu gostaria de pedir do fundo do meu coração que isso ficasse apenas entre os membros da nossa família. Tá bom? E não se preocupe, já tenho onde ficar durante o dia!"
Natasha parece estar falando com alguém por perto dela, mas só sua voz era ouvida:
" - É mesmo? Ain que droga! E eu achando que ia encontrar um mar de flores na cidade maravilhosa, tá... Eu vou perguntar a ela, mas não precisa se esfregar tanto no meu nariz, você solta muito pelo meu fofinho *espirra*"
Ela volta a falar na linha com a voz doce:
" - Oi, desculpa, me disseram aqui que o Rio de Janeiro está uma bagunça, não sei porque não me falaram antes, mas tudo bem, sabe me dizer ao certo o que está acontecendo aqui? No que eu posso ajudar? Pode contar comigo para QUALQUER coisa!"
O tom em que ela falou a palavra "qualquer" soou extremamente solicito, era como se a garota fosse capaz de fazer qualquer coisa mesmo para ajudar.
" - Essa linha é segura? Esses telefones são tão fáceis de se rastrear que fico até com medo de falar certas coisas por ele, mas faço parte da sua família sim, só tem um detalhe que não chega a ser um incomodo, mas acho que seria legal deixar esclarecido para os meus novos irmãozinhos, conto isso pessoalmente, e eu gostaria de pedir do fundo do meu coração que isso ficasse apenas entre os membros da nossa família. Tá bom? E não se preocupe, já tenho onde ficar durante o dia!"
Natasha parece estar falando com alguém por perto dela, mas só sua voz era ouvida:
" - É mesmo? Ain que droga! E eu achando que ia encontrar um mar de flores na cidade maravilhosa, tá... Eu vou perguntar a ela, mas não precisa se esfregar tanto no meu nariz, você solta muito pelo meu fofinho *espirra*"
Ela volta a falar na linha com a voz doce:
" - Oi, desculpa, me disseram aqui que o Rio de Janeiro está uma bagunça, não sei porque não me falaram antes, mas tudo bem, sabe me dizer ao certo o que está acontecendo aqui? No que eu posso ajudar? Pode contar comigo para QUALQUER coisa!"
O tom em que ela falou a palavra "qualquer" soou extremamente solicito, era como se a garota fosse capaz de fazer qualquer coisa mesmo para ajudar.
Convidado- Convidado
Mayra - Julian
Quando Julian toca suas costas, a Fianna em outro ato súbito se vira na direção de Julian e começa a bater nele com as mãos fechadas, mas em socos que atingiam o peitoral de Julian sem machucar o roedor. Os olhos da Fianna repleto de lágrimas de quem reviveu por alguns instantes os piores momentos de toda sua existência demonstravam seu abalo e ela repetia:
- Nunca! Nunca! Nunca! Nunca mais faça isso!
Depois de um soco mais forte que empurra Julian para trás, mas sem ferí-lo, a Fianna limpa as lágrimas que caíam e diz:
- Você sabe que eu não gosto disso! Sabe como eu fico! Sabe que me faz mal! Eu não vou entrar nesse troço de novo!
Mayra olha pra o carro como se ele fosse o seu maior inimigo. Não tinha problemas em lutar contra a Wyrm, não tinha problemas em ir enfrentar nenhum inimigo, mas aquele monstro tinha tirado dela tudo que ela mais amava uma vez.
A Fianna aos poucos busca se recompor. Não sabia explicar o que sentia. Sua vontade era quebrar aquele carro todo ali mesmo, mas sabia que isso não podia ser feito e depois de encarar o veículo por longos segundos e ouvir que Julian queria olhar apenas em seus olhos, a Ahroun olha nos olhos do Roedor e diz, ainda com a voz embriagada de quem não controlava todas suas emoções:
- Conseguiu o que queria?
Tenta ser irônica, tenta ser agressiva, mas seus olhos demonstravam que naquele momento, a fortaleza que Mayra sempre era se esvaia e ela era apenas alguém que tinha acabado de enfrentar um de seus maiores traumas.
- Nunca! Nunca! Nunca! Nunca mais faça isso!
Depois de um soco mais forte que empurra Julian para trás, mas sem ferí-lo, a Fianna limpa as lágrimas que caíam e diz:
- Você sabe que eu não gosto disso! Sabe como eu fico! Sabe que me faz mal! Eu não vou entrar nesse troço de novo!
Mayra olha pra o carro como se ele fosse o seu maior inimigo. Não tinha problemas em lutar contra a Wyrm, não tinha problemas em ir enfrentar nenhum inimigo, mas aquele monstro tinha tirado dela tudo que ela mais amava uma vez.
A Fianna aos poucos busca se recompor. Não sabia explicar o que sentia. Sua vontade era quebrar aquele carro todo ali mesmo, mas sabia que isso não podia ser feito e depois de encarar o veículo por longos segundos e ouvir que Julian queria olhar apenas em seus olhos, a Ahroun olha nos olhos do Roedor e diz, ainda com a voz embriagada de quem não controlava todas suas emoções:
- Conseguiu o que queria?
Tenta ser irônica, tenta ser agressiva, mas seus olhos demonstravam que naquele momento, a fortaleza que Mayra sempre era se esvaia e ela era apenas alguém que tinha acabado de enfrentar um de seus maiores traumas.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Re: Ruas - Zona Oeste
O nosferatu estaciona o carro num beco qualquer e desce para os esgotos.
Andre Gabrois- Mensagens : 108
Data de inscrição : 04/04/2014
Narração - Cabelinho-de-Fogo | Guardião-dos-Segredos
Os barulhos de cães são sucedidos de barulhos de tiros e depois de gritos humanos e grunidos de animais. Dimas não parecia ter sido bem sucedido em atrair a atenção para si, ao que parecia haviam outros problemas naquele tranquilo sítio.
OFF GAME: Desculpa aos jogadores, eu jurava que já tinha feito esse post pra vocês.
OFF GAME: Desculpa aos jogadores, eu jurava que já tinha feito esse post pra vocês.
Emilie - Natasha, Guille
- Minha linha é segura. Recebi de presente de alguém que entende dessas tecnologias, mas concordo que certas conversas são melhores feitas pessoalmente. Não se preocupe, os segredos dos lunáticos só aos lunáticos pertencem...
Lança um breve olhar de soslaio para Guille, que ouvia a conversa, acreditando que ele iria entender.
Fica aliviada, embora não muito surpresa, ao saber que Natasha já tinha um Refúgio, e aguarda complacente ela encerrar a outra conversa, com quem quer que fosse.
- Pretendo marcar uma reunião com nossos irmãos no começo da próxima noite, esclarecer tudo o que está acontecendo antes da apresentação formal à príncipe. Todos nós temos muito o que conversar...
Após a oferta de Natasha, voz de Emilie soa com aprovação, e ela pode até deduzir que a Primógena sorriu do outro lado da linha.
- Muito obrigada pela sua disposição. Neste momento porém peço apenas que se mantenha em seu Refúgio e evite sair às Ruas, elas estão perigosas. No mais, tenha um bom sono e aguarde o meu contato amanhã.
Conclui com um tom fofo.
- Posso ajudá-la em algo mais?
Lança um breve olhar de soslaio para Guille, que ouvia a conversa, acreditando que ele iria entender.
Fica aliviada, embora não muito surpresa, ao saber que Natasha já tinha um Refúgio, e aguarda complacente ela encerrar a outra conversa, com quem quer que fosse.
- Pretendo marcar uma reunião com nossos irmãos no começo da próxima noite, esclarecer tudo o que está acontecendo antes da apresentação formal à príncipe. Todos nós temos muito o que conversar...
Após a oferta de Natasha, voz de Emilie soa com aprovação, e ela pode até deduzir que a Primógena sorriu do outro lado da linha.
- Muito obrigada pela sua disposição. Neste momento porém peço apenas que se mantenha em seu Refúgio e evite sair às Ruas, elas estão perigosas. No mais, tenha um bom sono e aguarde o meu contato amanhã.
Conclui com um tom fofo.
- Posso ajudá-la em algo mais?
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Re: Ruas - Zona Oeste
Natasha dá uma risada e diz de um modo surrealmente simpático:
" - Nossa, é mesmo? Ah, então depois você me apresenta essa pessoa que eu também quero um celular protegido destes, a Rede Malkaviana deveria ser nossa comunicação Natural, mas tenho certos problemas para utiliza-la e amanhã você vai entender o porquê."
Ela suspira e continua docemente:
" - Estou muito ansiosa para conhecer todos vocês, se eles forem tão amáveis como você, vou dedicar minha vida aqui a Facilitar a dos meus irmãozinhos!"
Poderia ser confuso para Emilie, Natasha se referia que possuia uma vida, mas enfim a Garota conclui:
" - Pode deixar lindinha, não sairei do meu Refúgio até receber sua ligação, vou dormir com o celular debaixo do Travesseiro! Hahaha... Olha, um Bom dia para você, durma bem e tenha bons sonhos, foi agradabilíssimo conversar com você e ouvir sua linda voz. Beijos e até amanhã!"
" - Nossa, é mesmo? Ah, então depois você me apresenta essa pessoa que eu também quero um celular protegido destes, a Rede Malkaviana deveria ser nossa comunicação Natural, mas tenho certos problemas para utiliza-la e amanhã você vai entender o porquê."
Ela suspira e continua docemente:
" - Estou muito ansiosa para conhecer todos vocês, se eles forem tão amáveis como você, vou dedicar minha vida aqui a Facilitar a dos meus irmãozinhos!"
Poderia ser confuso para Emilie, Natasha se referia que possuia uma vida, mas enfim a Garota conclui:
" - Pode deixar lindinha, não sairei do meu Refúgio até receber sua ligação, vou dormir com o celular debaixo do Travesseiro! Hahaha... Olha, um Bom dia para você, durma bem e tenha bons sonhos, foi agradabilíssimo conversar com você e ouvir sua linda voz. Beijos e até amanhã!"
Convidado- Convidado
Paulo Pereira (Crinos) - Dimas
Alguma coisa estranha estava acontecendo naquele sítio e Cabelinho não estava se referindo a ele mesmo e à Dimas. Ele tinha tido sucesso em seu Dom de Embaçamento, mas ele duraria por quanto tempo?
Seguia a ideia de Dimas de encontrá-lo na Umbra depois que conseguisse pegar uma parte da vaca que abatera. Para isso deveria mudar para Crinos e com suas garras retirar uma das pernas da vaca para alimentar a matilha durante alguns dias.
Ele então utiliza sua fúria para poder mudar para Crinos automaticamente. Não poderia correr riscos. Depois utilizaria suas garras para arrancar a perna da vaca que tinha matado.
__________________________________
Usado 1 ponto de fúria para mudar para Crinos automaticamente.
Seguia a ideia de Dimas de encontrá-lo na Umbra depois que conseguisse pegar uma parte da vaca que abatera. Para isso deveria mudar para Crinos e com suas garras retirar uma das pernas da vaca para alimentar a matilha durante alguns dias.
Ele então utiliza sua fúria para poder mudar para Crinos automaticamente. Não poderia correr riscos. Depois utilizaria suas garras para arrancar a perna da vaca que tinha matado.
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Usado 1 ponto de fúria para mudar para Crinos automaticamente.
Paulo Pereira- Mensagens : 278
Data de inscrição : 31/01/2014
Emilie - Natasha, Guille
Emilie ri com o comentário de Natasha.
- Pode deixar, eu te apresento sim... - mas o que ela fala sobre não conseguir acessar a Rede Malkaviana faz Emilie estacar. Nunca teria esperado aquilo.
- Tudo bem. Amanhã você me explica.
O entusiasmo de Natasha agrada a dançarina, embora não soubesse se sua irmã de clã seria capaz de mantê-lo depois de ouvir os problemas que o Rio de Janeiro enfrentava. Não dá muita importância à ela ter dito que tinha um vida, era uma confusão que costumava ter também.
Volta a rir quando ela diz que dormiria com o celular debaixo do travesseiro, mas segue ouvindo-a em silêncio até o fim.
- Foi agradabilíssimo conversar com você também. O que é isso? Sua voz que é maravilhosa. Beijos, até...
Desliga o telefone, voltando a sorrir para Guille. Coloca também sua mão no ombro do toreador, apertando-o de leve, carinhosamente, antes de prestar atenção aonde os dois já haviam chegado.
OFF: *Segue nas Ruas da Zona Norte*
- Pode deixar, eu te apresento sim... - mas o que ela fala sobre não conseguir acessar a Rede Malkaviana faz Emilie estacar. Nunca teria esperado aquilo.
- Tudo bem. Amanhã você me explica.
O entusiasmo de Natasha agrada a dançarina, embora não soubesse se sua irmã de clã seria capaz de mantê-lo depois de ouvir os problemas que o Rio de Janeiro enfrentava. Não dá muita importância à ela ter dito que tinha um vida, era uma confusão que costumava ter também.
Volta a rir quando ela diz que dormiria com o celular debaixo do travesseiro, mas segue ouvindo-a em silêncio até o fim.
- Foi agradabilíssimo conversar com você também. O que é isso? Sua voz que é maravilhosa. Beijos, até...
Desliga o telefone, voltando a sorrir para Guille. Coloca também sua mão no ombro do toreador, apertando-o de leve, carinhosamente, antes de prestar atenção aonde os dois já haviam chegado.
OFF: *Segue nas Ruas da Zona Norte*
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Dimas - Cabelinho
Havia algo errado. Os guardas e os cães não viram um lobo em meio ao rebanho, o que sugeria que algo estava muito errado ali. Por detrás do coxo, o lobo levanta sua cabeça sorrateiramente e tenta entender o que estava acontecendo. Quando vê que os gritos vinham mais de longe, volta correndo para onde havia deixado Cabelinho:
_Há algo errado, se apresse, precisamos tomar cuidado ou ajudar, depende do que for.
Parece que o perigo principal não eram eles. Mas o que estaria acontecendo aos humanos e animais?
_Há algo errado, se apresse, precisamos tomar cuidado ou ajudar, depende do que for.
Parece que o perigo principal não eram eles. Mas o que estaria acontecendo aos humanos e animais?
Convidado- Convidado
Julian ''Esquecido" (hominídeo) - Mayra
* Mal houve tempo para reações. Julian toca os ombros da Fianna a fim de confortá-la mas, assim que o faz, percebe-se diante de um turbilhão de cabelos vermelhos e socos. Não se sentia disposto a evitar os golpes e nem achava que isso traria algum benefício, de modo que simplesmente deixa Mayra acertá-lo livremente e recebe os impactos no peito com a mao levantada, como quem se rende. Um último, e mais poderoso, golpe projeta o Roedor de Ossos para trás e traz uma especie instável de calmaria. Agora era possível enchergar com maior nitidez os olhos claros e embargados da Fianna enquanto ela estravazava sua frustração. Em silencio, Esquecido só conseguia pensar: *
" Idiota do caralho!! Cê num cansa de esquece que a guria tem trauma dessas porra?! "
* Observa a ruiva enxugar as lagrimas mal contidas com as costas das mãos em silencio, não havia o que dizer. Era estranho pensar como tudo acabava saindo do controle quando passava a fazer parte de seu mundo. Com olhos muito apologéticos, encara Mayra fixamente enquanto ela esboça uma especie de ironia agressiva, mas era visível que a Ahroun estava desmoronando internamente. Sem hesitar um segundo sequer, Julian diz com a maior sinceridade do mundo: *
- Não. Num consegui o que queria..
* Ainda olhando-a nos olhos, simplesmente avança um passo e se aproxima o suficiente para pegar a mão da Fianna e puxa-la para um abraço forte repleto de sentimentos não ditos. Diz ao pé do ouvido da ruiva enquando a abracava forte: *
- Eu num falo, mais Cê eh importante pra caralho pra mim.. To sabendo que tu não confia, mais eu vô tá aqui pra você, ta ligada?
* Julian não sabia como Mayra iria reagir. Não sabia se ela ia romper o abraço ou ceder a ele.. Ainda assim, mantem a Fianna apertada contra seu peito, aparentemente sem se importar com mais nada no mundo. E talvez pouca coisa no mundo do Roedor fosse mais importante mesmo.. *
" Idiota do caralho!! Cê num cansa de esquece que a guria tem trauma dessas porra?! "
* Observa a ruiva enxugar as lagrimas mal contidas com as costas das mãos em silencio, não havia o que dizer. Era estranho pensar como tudo acabava saindo do controle quando passava a fazer parte de seu mundo. Com olhos muito apologéticos, encara Mayra fixamente enquanto ela esboça uma especie de ironia agressiva, mas era visível que a Ahroun estava desmoronando internamente. Sem hesitar um segundo sequer, Julian diz com a maior sinceridade do mundo: *
- Não. Num consegui o que queria..
* Ainda olhando-a nos olhos, simplesmente avança um passo e se aproxima o suficiente para pegar a mão da Fianna e puxa-la para um abraço forte repleto de sentimentos não ditos. Diz ao pé do ouvido da ruiva enquando a abracava forte: *
- Eu num falo, mais Cê eh importante pra caralho pra mim.. To sabendo que tu não confia, mais eu vô tá aqui pra você, ta ligada?
* Julian não sabia como Mayra iria reagir. Não sabia se ela ia romper o abraço ou ceder a ele.. Ainda assim, mantem a Fianna apertada contra seu peito, aparentemente sem se importar com mais nada no mundo. E talvez pouca coisa no mundo do Roedor fosse mais importante mesmo.. *
Julian Escott- Mensagens : 221
Data de inscrição : 16/02/2013
Narração - Guardião-dos-Segredos | Cabelinho-de-Fogo
Depois de mais três tiros, não haviam mais barulhos naquele pasto. A luz da guarita se apagou e o silêncio soturno toma conta de todo o ambiente, junto com uma sensação ruim que causa um arrepio na espinha de Dimas e Paulo.
Dimas - Cabelinho
Os tiros se cessaram, mas algo havia acontecido. Dimas volta para perto de Cabelinho e, mesmo sabendo que ele estava utilizando um dom para se manter difícil de ser encontrado, diz, olhando para a imagem turva do Ragabash:
_Se apresse, há algo de estranho acontecendo e quero averiguar.
_Se apresse, há algo de estranho acontecendo e quero averiguar.
Última edição por Dimas Soares em Dom Abr 20, 2014 9:53 am, editado 1 vez(es)
Convidado- Convidado
Mayra - Julian
Julian se aproxima e a puxa para um abraço. Um abraço terno, um abraço que Mayra queria ter dado nele quando soube que ele não tinha morrido nas mãos daquela descontrolada. Um abraço que faz com que as lágrima que a Fianna tentava segurar não fossem seguras e rolassem compulsivamente pelo rosto da Ahroun enquanto ela ouvi as palavras de Julian. Sua resposta, no entanto, talvez não fosse o que Julian esperava, embora não houvesse nenhuma convicção ou verdade naquelas palavras e isso fosse perceptível até para uma criança de 10 anos:
- Eu te odeio! Eu preciso! Eu tenho que te odiar! Eu não posso...
As palavras são quase um sussurro entre as lágrimas ao passo que eram acompanhada do abraço ainda mais apertado da Fianna no Roedor Ahroun que vivia de ir e vir para bagunçar sua vida. Ainda com o rosto molhado pelas lágrimas, mas sem deixar de abraçar Julian, a Fianna diz:
- Você é cruel e sempre faz isso: vem, me dobra e depois some e me deixa sozinha e vulnerável.
Mayra se afasta e olha nos olhos de Julian. Não tinha porque esconder nada até porque com sua capacidade de disfarçar suas emoções era melhor nem tentar mesmo. Sua próxima frase era apenas uma pergunta, feita olho no olho, buscando a verdade no fundo dos olhos daquele roedor que, para o bem e para o mal, era uma parte essencial da sua própria vida:
- Por que você faz isso comigo? Eu nunca fiz mal nenhum pra você, só o bem.
- Eu te odeio! Eu preciso! Eu tenho que te odiar! Eu não posso...
As palavras são quase um sussurro entre as lágrimas ao passo que eram acompanhada do abraço ainda mais apertado da Fianna no Roedor Ahroun que vivia de ir e vir para bagunçar sua vida. Ainda com o rosto molhado pelas lágrimas, mas sem deixar de abraçar Julian, a Fianna diz:
- Você é cruel e sempre faz isso: vem, me dobra e depois some e me deixa sozinha e vulnerável.
Mayra se afasta e olha nos olhos de Julian. Não tinha porque esconder nada até porque com sua capacidade de disfarçar suas emoções era melhor nem tentar mesmo. Sua próxima frase era apenas uma pergunta, feita olho no olho, buscando a verdade no fundo dos olhos daquele roedor que, para o bem e para o mal, era uma parte essencial da sua própria vida:
- Por que você faz isso comigo? Eu nunca fiz mal nenhum pra você, só o bem.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Re: Ruas - Zona Oeste
O carro segue em direção ao Refúgio de Vincent. Natanael ainda conversava com o Nosferatu.
Natanael Lacerda- Mensagens : 152
Data de inscrição : 04/02/2014
Luís indo pra casa
Luís Alves segue seus procedimentos de segurança, adentra no carro blindado escoltado por seus lacaios e parte pelas ruas da zona oeste em direção a seu refúgio.
Luís Alves- Mensagens : 96
Data de inscrição : 04/09/2013
Paulo Pereira (Crinos) - Dimas
Dimas se aproxima de Cabelinho e fala com ele. Cabelinho achava que seu Dom o deixava completamente invisível. Todas as vezes que o utilizara, nunca e nem ninguém o havia visto. Ele teria dado certo? Segundo suas sensações, a resposta era sim.
E mais alguns tiros são ouvidos. Cabelinho ergue a cabeça e para apenas um segundo para observar o que acontecia ao redor. Dimas estava preocupado e ele ficando cada vez mais apreensivo. Voltou ao seu trabalho de arrancar a perna da vaca que havia abatido e termina o trabalho facilmente com suas garras.
Quando olhou para a guarita que antes existia o segurança, a luz estava apagada e um silêncio soturno tomara conta do ambiente. Cabelinho olha ao redor mais uma vez, pega a perna da vaca e responde à Dimas:
-Hora de irmos embora. Quer averiguar o quê Dimas?
Paulo também queria saber o que era. Não estava com medo, pelo menos não desta vez. Pegou a perna da vaca, abriu sua mochila e enfiou tudo lá dentro. Era ótimo ter uma mochila com aquele ritual ótimo. Ela conseguia guardar muitas coisas.
-Vou ficar em Crinos para caso a coisa desande. Tô meio furtivo e posso ver o que tá acontecendo sem você se arriscar....o que acha?
Colocou a mochila nas costas, e uma parte do osso da perna da vaca estava saindo. A perna era muito grande, mas ele não teria muitos problemas em carregá-la. Assim achava.
-Vamos sair daqui do pasto que ele é muito aberto. Precisamos nos esgueirar para averiguar o que está realmente acontecendo....você viu que a luz da guarita apagou? Será que um tiro matou o homem que estava lá?
Já ia seguindo para uma possível cobertura próxima, qualquer coisa. Um amontoado de feno, um amontoado de caixas. A parede de alguma construção do sítio. E espera sinceramente que Dimas o seguisse.
E mais alguns tiros são ouvidos. Cabelinho ergue a cabeça e para apenas um segundo para observar o que acontecia ao redor. Dimas estava preocupado e ele ficando cada vez mais apreensivo. Voltou ao seu trabalho de arrancar a perna da vaca que havia abatido e termina o trabalho facilmente com suas garras.
Quando olhou para a guarita que antes existia o segurança, a luz estava apagada e um silêncio soturno tomara conta do ambiente. Cabelinho olha ao redor mais uma vez, pega a perna da vaca e responde à Dimas:
-Hora de irmos embora. Quer averiguar o quê Dimas?
Paulo também queria saber o que era. Não estava com medo, pelo menos não desta vez. Pegou a perna da vaca, abriu sua mochila e enfiou tudo lá dentro. Era ótimo ter uma mochila com aquele ritual ótimo. Ela conseguia guardar muitas coisas.
-Vou ficar em Crinos para caso a coisa desande. Tô meio furtivo e posso ver o que tá acontecendo sem você se arriscar....o que acha?
Colocou a mochila nas costas, e uma parte do osso da perna da vaca estava saindo. A perna era muito grande, mas ele não teria muitos problemas em carregá-la. Assim achava.
-Vamos sair daqui do pasto que ele é muito aberto. Precisamos nos esgueirar para averiguar o que está realmente acontecendo....você viu que a luz da guarita apagou? Será que um tiro matou o homem que estava lá?
Já ia seguindo para uma possível cobertura próxima, qualquer coisa. Um amontoado de feno, um amontoado de caixas. A parede de alguma construção do sítio. E espera sinceramente que Dimas o seguisse.
Paulo Pereira- Mensagens : 278
Data de inscrição : 31/01/2014
Vincent - Natanael
O Toreador, quando se deu conta já estava dirigindo pelas ruas da Zona Oeste. Estava na companhia de Natanael que falava com alguém pelo celular. Quando olhou pelo retrovisor viu que Xica da Silva havia ficado na Capela Tremere, uma lástima. Quando Natanael desligasse o celular, ele o avisaria para mandar o endereço de sua residência por mensagem à bela irmã de clã.
Estavam próximos de sua residência e o pintor sentia o peso do sono sobrenatural se aproximar. Não demoraria muito para chegarem no Jardim Botânico.
Estavam próximos de sua residência e o pintor sentia o peso do sono sobrenatural se aproximar. Não demoraria muito para chegarem no Jardim Botânico.
Vincent Lyon- Mensagens : 363
Data de inscrição : 28/10/2013
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