[CAERN] Clareira Central
+34
Philip Telford
Amanda Ross
Severino de Araújo
Michell Corbeill
Sylvia Capuleto
Danniel Jacks
Kevin Harper
"Hal" - Vento Escarlate
Aman Ubuntu
Pedro coração-sereno
Yasmine P. Jawani
Hrist Thordsvedt
Narrador
Kiba Valentine
Julian Escott
Flávio Brandão
John Montecchio
Nymmeria
Selene Leukippes
Draven Fangs
Luke McFionn - Pantaneiro
Will MacLeod
Balik Samir
Paulo Pereira
Sussurros-dos-Espíritos
Yuri Kraken
Kor Yance McDonell
Ingrid Reis
Igor Petrunov
Mayra Hildebrand
Johann Konietzko
Erik Pettersson
Júnior Garth
Iurd Byron
38 participantes
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Kor Yance McDonell (Hominideo) - Mayra/ Dimas/ Dereck / Paulo / Julian / Balik
Sussurros diz que não ficaria feliz em saber que estava lidando com vários garous que achavam somente que os Theurges eram os responsáveis pelo toque da mãe e também por rituais. Kor fecha parcialmente seu semblante não por estar nervoso, mas por pensar precisamente naquilo. O que ele imaginava? Que Ahrouns, guerreiros que seguem na linha de frente de combate enriquecidos pelos músculos e força bruta fariam rituais? Ou talvez os Galliards que eram responsáveis pelas relações entre garous? Ou Philodox por atuar nas decisões jurídicas? Kor não compreendia onde Sussurros queria chegar, uma vez que cada augúrio tinha sua função, bem como a dos Theurges ligados estritamente a relações espirituais. E um ritual é isso.
Amanda então faz jus ao seu nome, apesar de falar pra caralho. Logo responde mostrando estar decepcionada e expõe todo seu pensamento com relação ao que Sussuros acabará de dizer. Apesar de dar toda razão para a mesma, não opinou. Não havia necessidade de tumultuar uma discussão quando claramente em duas vertentes expostas, uma obtinha total razão. Cada augúrio tinha sua função. Isso era inegável.
Amanda aproveita o gancho falando para todos também sobre as deficiências da matilha. E quão óbvias eram? Estavam reformulando agora. Mal se quer tinha acabado de conhecer os recém-chegados. Qual matilha não tinha suas falhas? A Fúria Negra ainda faz uma outra observação pertinente: uma matilha ou duas matilhas de apoio seriam necessárias. Julgando pelos fatos ocorridos e por estar recém-formados onde a maioria eram Cliaths, todo apoio seria preciso para que a o desastre não viesse acontecer novamente. Na visão de Kor, Amanda agia com total prudência e sabedoria. Melhor precaver do que reaver.
Sussurros no final das contas acaba argumento que já tinha aprendido o dom que era necessário, e Kor ficou se perguntando por várias vezes o que não queria calar.
" Pra que tudo isso então? Discussão desnecessária... Todo mundo sabe que tem que aprender muita coisa ainda e se tivesse falado desde o início que tinha a porra do Dom, perderíamos menos tempo... Cada coisa..."
A discussão era sobre o motivo da bola ser redonda, já que aparentemente Sussurros deu a entender que tinha os Dons necessários para a cura e para o Ritual. Mesmo sendo um Galliard e seu dever interferir pelo bem estar da matilha, optou pelo silêncio. Amanda havia usado bem seus argumentos e nesse momento suas palavras só iam causar mais alvoroço e discórdia. Tinham objetivos a serem cumpridos. Dereck ainda tenta argumentar em vão, Balik também, mas é Mayra que põe um fim naquela discussão.
A Doninha então é invocada por Dimas que aguardava por este momento. A Doninha parecia estar mau humorada e tinha lá suas razões, mesmo sabendo que era temporariamente. Não conhecia seu invocador. Quando o Totem apareceu, Kor fez uma reverência.
Decidiu complementar as palavras de Sussurros e Dimas, já que seu Totem não parecia estar nos melhores dias. Uma bajulação a mais poderia fazer a diferença.
- Bela e respeitável Doninha, detentora da coragem e sabedoria que rege entre nós, como bem disse Guardião-dos-Segredos e Sussurros-dos-Espíritos, temos novos irmãos em nossa família e eles desejam saber se são dignos de sua benção, se assim desejar honra-los como seus filhos em nome de seu dogma e de sua grandiosidade...
Aguardava a posição da Doninha mostrando ser muito simpático e diplomático também. O objetivo de complementar as palavras de Sussurros e Dimas era que pudesse dar mais confiança ao Totem. Em outra palavras, não deixar o fardo tudo nas costas dos recém-chegados.
Amanda então faz jus ao seu nome, apesar de falar pra caralho. Logo responde mostrando estar decepcionada e expõe todo seu pensamento com relação ao que Sussuros acabará de dizer. Apesar de dar toda razão para a mesma, não opinou. Não havia necessidade de tumultuar uma discussão quando claramente em duas vertentes expostas, uma obtinha total razão. Cada augúrio tinha sua função. Isso era inegável.
Amanda aproveita o gancho falando para todos também sobre as deficiências da matilha. E quão óbvias eram? Estavam reformulando agora. Mal se quer tinha acabado de conhecer os recém-chegados. Qual matilha não tinha suas falhas? A Fúria Negra ainda faz uma outra observação pertinente: uma matilha ou duas matilhas de apoio seriam necessárias. Julgando pelos fatos ocorridos e por estar recém-formados onde a maioria eram Cliaths, todo apoio seria preciso para que a o desastre não viesse acontecer novamente. Na visão de Kor, Amanda agia com total prudência e sabedoria. Melhor precaver do que reaver.
Sussurros no final das contas acaba argumento que já tinha aprendido o dom que era necessário, e Kor ficou se perguntando por várias vezes o que não queria calar.
" Pra que tudo isso então? Discussão desnecessária... Todo mundo sabe que tem que aprender muita coisa ainda e se tivesse falado desde o início que tinha a porra do Dom, perderíamos menos tempo... Cada coisa..."
A discussão era sobre o motivo da bola ser redonda, já que aparentemente Sussurros deu a entender que tinha os Dons necessários para a cura e para o Ritual. Mesmo sendo um Galliard e seu dever interferir pelo bem estar da matilha, optou pelo silêncio. Amanda havia usado bem seus argumentos e nesse momento suas palavras só iam causar mais alvoroço e discórdia. Tinham objetivos a serem cumpridos. Dereck ainda tenta argumentar em vão, Balik também, mas é Mayra que põe um fim naquela discussão.
A Doninha então é invocada por Dimas que aguardava por este momento. A Doninha parecia estar mau humorada e tinha lá suas razões, mesmo sabendo que era temporariamente. Não conhecia seu invocador. Quando o Totem apareceu, Kor fez uma reverência.
Decidiu complementar as palavras de Sussurros e Dimas, já que seu Totem não parecia estar nos melhores dias. Uma bajulação a mais poderia fazer a diferença.
- Bela e respeitável Doninha, detentora da coragem e sabedoria que rege entre nós, como bem disse Guardião-dos-Segredos e Sussurros-dos-Espíritos, temos novos irmãos em nossa família e eles desejam saber se são dignos de sua benção, se assim desejar honra-los como seus filhos em nome de seu dogma e de sua grandiosidade...
Aguardava a posição da Doninha mostrando ser muito simpático e diplomático também. O objetivo de complementar as palavras de Sussurros e Dimas era que pudesse dar mais confiança ao Totem. Em outra palavras, não deixar o fardo tudo nas costas dos recém-chegados.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
Data de inscrição : 28/01/2013
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Re: [CAERN] Clareira Central
INgvild dá um passo a frente e se coloca de joelhos perante a Doninha, se abaixando e se apresentando sem delongas.
-Doninha, peço sua benção, sou uma dos novos integrantes me chamo Garras-do-tigre-das-sombras, cliath, fúria negra, impura, ahroun, vim aqui pedir sua benção para seguir na minha jornada.
Ingvild assim espera a Doninha depois de ser a primeira a se apresentar.
-Doninha, peço sua benção, sou uma dos novos integrantes me chamo Garras-do-tigre-das-sombras, cliath, fúria negra, impura, ahroun, vim aqui pedir sua benção para seguir na minha jornada.
Ingvild assim espera a Doninha depois de ser a primeira a se apresentar.
Convidado- Convidado
Paulo Pereira - Mayra - Dimas - Dereck - Kor - Esquecido - Balik - Ingvild - Sussurros dos Espíritos - Tolerância Zero - Doninha
Quando a Doninha aparece, Cabelinho fica estarrecido. Dimas havia invocado o ser do nada. Ele olha de Dimas à Doninha e da Doninha à Dimas completamente boquiaberto. Não tinha palavras para descrever como aquilo tinha sido incrível. Parecia a invocação do Final Fantasy, claro que menos gigantesca e menos abominável como Ifrit, mas era uma invocação.
Cabelinho olha para Dimas e meio bobo ainda diz:
-Caraca Dimas.....você é um summoner........
Estava tão impressionado pelo poder de Dimas quanto pela presença da Doninha ali. Ele olha que os outros garous falam umas coisas bonitas para a Doninha e então ele faz uma reverência, imitando Dimas, já que o Cream Cracker não tinha feito nada ainda. A voz de Paulo parecia estranha já que ele tentava imitar um tipo de ritualista que tinha visto em um desenho na televisão, chegava a ser engraçado, mas Cabelinho estava fazendo tudo com a mais completa seriedade:
-Ó grande, poderosa, misteriosa, sábia, destemida e bela Doninha....eu sou Paulo Pereira, Cabelinho de Fogo, hominídeo, Cliath, Ragabash dos Roedores de Ossos e peço sua benção para permanecer na Matilha Esquadrão da Fúria.
E então como tinha visto em alguns mangás “comprados” na banca ele ajoelha no chão e estica seus braços fazendo reverências das quais os indígenas faziam/fazem em suas cerimônias (pelo menos viu isso em alguns filmes das tvs das Casas Bahia). Essa era o único modelo que ele tinha para tratar com a Doninha e achou completamente apropriado.
Ouvia as outras palavras dos outros membros da matilha mas ele sabia piamente que suas e somente suas palavras eram mais importantes ali.
Cabelinho olha para Dimas e meio bobo ainda diz:
-Caraca Dimas.....você é um summoner........
Estava tão impressionado pelo poder de Dimas quanto pela presença da Doninha ali. Ele olha que os outros garous falam umas coisas bonitas para a Doninha e então ele faz uma reverência, imitando Dimas, já que o Cream Cracker não tinha feito nada ainda. A voz de Paulo parecia estranha já que ele tentava imitar um tipo de ritualista que tinha visto em um desenho na televisão, chegava a ser engraçado, mas Cabelinho estava fazendo tudo com a mais completa seriedade:
-Ó grande, poderosa, misteriosa, sábia, destemida e bela Doninha....eu sou Paulo Pereira, Cabelinho de Fogo, hominídeo, Cliath, Ragabash dos Roedores de Ossos e peço sua benção para permanecer na Matilha Esquadrão da Fúria.
E então como tinha visto em alguns mangás “comprados” na banca ele ajoelha no chão e estica seus braços fazendo reverências das quais os indígenas faziam/fazem em suas cerimônias (pelo menos viu isso em alguns filmes das tvs das Casas Bahia). Essa era o único modelo que ele tinha para tratar com a Doninha e achou completamente apropriado.
Ouvia as outras palavras dos outros membros da matilha mas ele sabia piamente que suas e somente suas palavras eram mais importantes ali.
Paulo Pereira- Mensagens : 278
Data de inscrição : 31/01/2014
Kor Yance McDonell (Hominideo) - Mayra/ Dimas/ Dereck / Paulo / Ingvid/ Doninha / Todos
As apresentações para a Doninha iam bem. Dimas fez a mesma logo quando invocou o Totem perfeitamente bem, com muita propriedade. Ingvild logo após com muita personalidade e seriedade. Aquilo deixou Kor orgulhoso por notar que tudo estava correndo bem. Notou então que Cabelinho fez uma cara de espanto ao ver a Doninha ser invocada por Dimas lançando uma brincadeira típica daqueles garotos nerds que passam o dia inteiro na frente de um computador se masturbando. Não culpava Cabelinho, para alguns era difícil passar pela puberdade.
" Imagina quando perder a virgindade então... Por Gaia... Esse garoto vai sofrer muito ainda..."
Vendo que o Ragabash fez sua reverência estilo Tupi-Guarini com uma voz diferenciada cheia de adjetivos, como quem imitasse algum fodão de um desenho animado, ainda que sem perder a seriedade, se preocupou. Kor estava sério, mas por dentro tinha vontade de sorrir, e obviamente, tinha que manter o decoro. Não podia perder a formalidade de maneira alguma. Se preocupou pelo fato da Doninha poder imaginar que aquilo fosse uma gozação por parte de Cabelinho e já que o Totem não estava aparentemente em seus melhores dias, era um risco disso acontecer.
" Se a Doninha encarar isso como uma afronta ou gozação com a cara dela... Vai dar merda..."
Ficou olhando para o Roedor e caso seus olhares se cruzassem, iria fazer uma expressão facial disfarçada do tipo "Segura tua onda...Pega leve". Não era culpa de Cabelinho de ver o mundo de maneira extrovertida, apenas tinha convicção que ainda não tinha enfrentado as durezas que a vida oferece. Kor mantinha a compostura cruzando os braços para trás e aguardando o veredito do Totem.
" Imagina quando perder a virgindade então... Por Gaia... Esse garoto vai sofrer muito ainda..."
Vendo que o Ragabash fez sua reverência estilo Tupi-Guarini com uma voz diferenciada cheia de adjetivos, como quem imitasse algum fodão de um desenho animado, ainda que sem perder a seriedade, se preocupou. Kor estava sério, mas por dentro tinha vontade de sorrir, e obviamente, tinha que manter o decoro. Não podia perder a formalidade de maneira alguma. Se preocupou pelo fato da Doninha poder imaginar que aquilo fosse uma gozação por parte de Cabelinho e já que o Totem não estava aparentemente em seus melhores dias, era um risco disso acontecer.
" Se a Doninha encarar isso como uma afronta ou gozação com a cara dela... Vai dar merda..."
Ficou olhando para o Roedor e caso seus olhares se cruzassem, iria fazer uma expressão facial disfarçada do tipo "Segura tua onda...Pega leve". Não era culpa de Cabelinho de ver o mundo de maneira extrovertida, apenas tinha convicção que ainda não tinha enfrentado as durezas que a vida oferece. Kor mantinha a compostura cruzando os braços para trás e aguardando o veredito do Totem.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
Data de inscrição : 28/01/2013
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Localização : Rio de Janeiro
Doninha - Matilha Esquadrão da Fúria
O Totem apenas diz, olhando com uma mistura de curiosidade e irritação para cada membro ali:
'- Se meu dogma cumprir, Doninha abençoar novos integrantes da Esquadrão da Fúria. Dispostos a não demonstrar medo vocês estar?'
O totem não havia chego com o melhor dos humores, isso era nítido.
'- Se meu dogma cumprir, Doninha abençoar novos integrantes da Esquadrão da Fúria. Dispostos a não demonstrar medo vocês estar?'
O totem não havia chego com o melhor dos humores, isso era nítido.
Dimas - Esquadrão / Doninha
Dimas havia percebido o olhar de desaprovação direcionado a ele por Sussurros. O Filho de Gaia, no entanto, finge não ter notado nada e continua olhando para a Doninha. Havia muito em jogo e ele não iria aceitar nenhum tipo de provocação e ocasionar mais uma discussão.
Quando a Doninha responde, ele, como o Conjurador e responsável pelo ritual, se adianta, já que a pergunta havia sido direcionada aos novos membros da Matilha, e responde na língua comum, já que viu que o Totem havia compreendido aos demais que não dominavam a língua dos espíritos:
_Destemida Doninha, como o novo Theurge da sua matilha, e já conhecendo o desejo daqueles aqui presentes de receber suas bençãos, respondo em nome de todos que aceitamos de bom grado seu Dogma, que não nos será pesado. Sob suas bençãos, o medo não nos impedirá de cumprir com nossa missão sagrada junto a Gaia.
Sua resposta foi sucinta, apesar de engrandecer o espírito. Era sua intenção ser direto para não irritar ainda mais o Totem. Respondendo por todos, Dimas já se afirma como um Theurge para a Matilha, para o Totem e para o outro Theurge e ainda adianta toda a conversa, já que a Doninha não estava de bom bom humor.
Quando a Doninha responde, ele, como o Conjurador e responsável pelo ritual, se adianta, já que a pergunta havia sido direcionada aos novos membros da Matilha, e responde na língua comum, já que viu que o Totem havia compreendido aos demais que não dominavam a língua dos espíritos:
_Destemida Doninha, como o novo Theurge da sua matilha, e já conhecendo o desejo daqueles aqui presentes de receber suas bençãos, respondo em nome de todos que aceitamos de bom grado seu Dogma, que não nos será pesado. Sob suas bençãos, o medo não nos impedirá de cumprir com nossa missão sagrada junto a Gaia.
Sua resposta foi sucinta, apesar de engrandecer o espírito. Era sua intenção ser direto para não irritar ainda mais o Totem. Respondendo por todos, Dimas já se afirma como um Theurge para a Matilha, para o Totem e para o outro Theurge e ainda adianta toda a conversa, já que a Doninha não estava de bom bom humor.
Convidado- Convidado
Dereck (hominideo) - Doninha
O galliard nota toda aquela comoção com a tranquilidade de quem limpa o nariz, já falara o que tinha que dizer, mas o povo insistia em se perder em poucas coisas, mas então a Doninha aparece, imponente em sua baixa estatura e colocando o seu dogma como medida para sua aceitação e o galliard não pode negar-se o riso.
*Se um ser felpudo como esse não nega a briga e cai pra porrada, o negão aqui não pode deixar por menos.*
- Nobre Doninha, deste Andarilho tem o juramento de que ele não voltará atrás em minha palavra, e não te envergonharei.
Ele sorri para a Doninha, não se preocupando com o mal humor visível dela, se a idéia era não demonstrar medo, ele não temeria sua recusa, sabia que não dera motivos para sua ira, e não fora desrespeitoso com ela, por isso, apenas aguardava.
*Se um ser felpudo como esse não nega a briga e cai pra porrada, o negão aqui não pode deixar por menos.*
- Nobre Doninha, deste Andarilho tem o juramento de que ele não voltará atrás em minha palavra, e não te envergonharei.
Ele sorri para a Doninha, não se preocupando com o mal humor visível dela, se a idéia era não demonstrar medo, ele não temeria sua recusa, sabia que não dera motivos para sua ira, e não fora desrespeitoso com ela, por isso, apenas aguardava.
Convidado- Convidado
Doninha - Matilha Esquadrão da Fúria
O Totem ouve as palavras do Theurge e, em seguida do Galliard, e fala para todos ali ouvirem:
'- Doninha abençoar Esquadrão da Fúria. Doninha querer Esquadrão unido. Doninha querer fúria de esquadrão vencer inimigos. Guardar Fúria e usar Fúria para inimigos de Esquadrão e inimigos de Doninha.'
Assim que termina de falar, todos da matilha sentem a energia da Bênção da Doninha sobre si. Sentiam-se mais rápidos e com reflexos melhores. E sentiam que suas presas eram mais letais agora. O totem, após abençoar a matilha, se desmaterializa.
'- Doninha abençoar Esquadrão da Fúria. Doninha querer Esquadrão unido. Doninha querer fúria de esquadrão vencer inimigos. Guardar Fúria e usar Fúria para inimigos de Esquadrão e inimigos de Doninha.'
Assim que termina de falar, todos da matilha sentem a energia da Bênção da Doninha sobre si. Sentiam-se mais rápidos e com reflexos melhores. E sentiam que suas presas eram mais letais agora. O totem, após abençoar a matilha, se desmaterializa.
Dimas - Doninha / Esquadrão
Ao ouvir a resposta da Doninha, o Theurge acena com a cabeça afirmativamente:
_Seus desejos serão atendidos. Obrigado, nobre Totem.
Ela se desmaterializa e Dimas se levanta depois de desmanchar o glifo feito na terra. Então dirige as palavras aos demais, e fixa o olhar em Mayra:
_Está feito. Somos unidos espiritualmente sob as bençãos da Doninha. Resta-nos agora cumprir com o que ela pede. A Fúria deve ser dirigida apenas aos nossos inimigos.
Diz as últimas palavras sem olhar diretamente para ninguém, mas era óbvio que todos sabiam do que se tratava.
_Seus desejos serão atendidos. Obrigado, nobre Totem.
Ela se desmaterializa e Dimas se levanta depois de desmanchar o glifo feito na terra. Então dirige as palavras aos demais, e fixa o olhar em Mayra:
_Está feito. Somos unidos espiritualmente sob as bençãos da Doninha. Resta-nos agora cumprir com o que ela pede. A Fúria deve ser dirigida apenas aos nossos inimigos.
Diz as últimas palavras sem olhar diretamente para ninguém, mas era óbvio que todos sabiam do que se tratava.
Convidado- Convidado
Kor Yance McDonell (Hominideo) - Mayra/ Dimas/ Dereck / Paulo / Ingvild / TODOS
A Doninha, talvez por não estar em seus melhores dias, havia sido objetiva tão quanto os novos membros do Esquadrão da Fúria. Todos estavam aceitos e abençoados pelo Totem. Além de aceitar todos, expôs seu dogma e ainda deixou um recado que servia para todos ali, precisamente para Kor. Ela queria a matilha unida, forte, vencendo os inimigos e guardando sua fúria para descarregar em todos que fossem da Wyrm.
Era o mínimo e praticamente o recado que o Totem tinha acabado de dar antes de se desmaterializar, era seu trabalho. O trabalho de um Galliard. Ao ela ir embora, se sentiu mais rápido, mais mortal, mais furioso, sem falar que seus reflexos estavam mais aguçados. A energia que o Totem havia trazido era divina. Respirou fundo aproveitando aquela sensação boa.
Antes que houvesse mais discórdia e desavença antes mesmo de começar a missão, Kor decidiu sistematizar os objetivos para que quando Julian chegasse estivesse tudo pronto para partirem.
Olhou para todos, precisamente para os mais novos e disse.
- Bom senhores, agora oficialmente vocês fazem parte da Esquadrão da Fúria. Que Gaia esteja conosco e nos abençoe como a própria Doninha fez e não se esqueçam do seu recado. Muito menos de seu dogma. É isso que nos fortalece e faz a diferença nas horas mais difíceis...
Continuou.
- Alguém de vocês tem mais alguma dúvida, pessoal? Algo a ser dito ou algo a ser resolvido antes de partimos para a missão? Se alguém tiver, acho melhor resolvermos isso logo antes do Alpha chegar...
Aguardava todos. Aquele era o momento de resolver o que tivesse que resolver para que não tivessem divergências em momentos indevidos. Kor ficou aguardando o que os demais tivessem pra dizer o que quer que fossem: dúvidas, anseios, desabafos, argumentos... etc.
Era o mínimo e praticamente o recado que o Totem tinha acabado de dar antes de se desmaterializar, era seu trabalho. O trabalho de um Galliard. Ao ela ir embora, se sentiu mais rápido, mais mortal, mais furioso, sem falar que seus reflexos estavam mais aguçados. A energia que o Totem havia trazido era divina. Respirou fundo aproveitando aquela sensação boa.
Antes que houvesse mais discórdia e desavença antes mesmo de começar a missão, Kor decidiu sistematizar os objetivos para que quando Julian chegasse estivesse tudo pronto para partirem.
Olhou para todos, precisamente para os mais novos e disse.
- Bom senhores, agora oficialmente vocês fazem parte da Esquadrão da Fúria. Que Gaia esteja conosco e nos abençoe como a própria Doninha fez e não se esqueçam do seu recado. Muito menos de seu dogma. É isso que nos fortalece e faz a diferença nas horas mais difíceis...
Continuou.
- Alguém de vocês tem mais alguma dúvida, pessoal? Algo a ser dito ou algo a ser resolvido antes de partimos para a missão? Se alguém tiver, acho melhor resolvermos isso logo antes do Alpha chegar...
Aguardava todos. Aquele era o momento de resolver o que tivesse que resolver para que não tivessem divergências em momentos indevidos. Kor ficou aguardando o que os demais tivessem pra dizer o que quer que fossem: dúvidas, anseios, desabafos, argumentos... etc.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 34
Localização : Rio de Janeiro
Mayra - Esquadrão
A Fianna apenas observa enquanto sua matilha se apresenta ao Totem. Como previa, todos haviam sido aceitos e agora era hora de dar um passo adiante. A Ahroun pega seu celular em sua bolsa e envia uma mensagem tanto à Billy, quanto à Logan. Precisaria da ajuda dos dois naquela noite e contava com uma recepção positiva do pedido que mandava a eles.
Depois que Kor cumpre seu papel de augúrio e faz a formalidade de dar as boas vindas para os recém-chegados, a Fianna olha para os novos membros e diz:
- Aproveitando a deixa de Kor, sejam bem-vindos à Esquadrão da Fúria. Não sei como estão instalados, mas nosso ponto de encontro tem quartos vagos. Todos moramos na Chácara. Se quiserem, serão muito bem-vindos. É algo que nos poupa tempo e nos permite nos conhecermos melhor no dia a dia para nos forjarmos como matilha.
Não entra em discussões sobre a missão, acredita que perguntas serão feitas e sabia que teria que esperar Julian para partirem, embora não tivesse sequer ideia de quanto tempo a reunião de líderes iria demorar ainda.
Depois que Kor cumpre seu papel de augúrio e faz a formalidade de dar as boas vindas para os recém-chegados, a Fianna olha para os novos membros e diz:
- Aproveitando a deixa de Kor, sejam bem-vindos à Esquadrão da Fúria. Não sei como estão instalados, mas nosso ponto de encontro tem quartos vagos. Todos moramos na Chácara. Se quiserem, serão muito bem-vindos. É algo que nos poupa tempo e nos permite nos conhecermos melhor no dia a dia para nos forjarmos como matilha.
Não entra em discussões sobre a missão, acredita que perguntas serão feitas e sabia que teria que esperar Julian para partirem, embora não tivesse sequer ideia de quanto tempo a reunião de líderes iria demorar ainda.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Paulo Pereira - Mayra - Dimas - Dereck - Kor - Balik - Ingvild - Sussurros dos Espíritos - Tolerância Zero - Doninha
Visivelmente impressionado, Cabelinho continuava a reverenciar a Doninha até que percebe o olhar do Caldo Kor. Cabelinho congelou no meio de uma reverência e ficou parado ali, encarando Caldo Kor, estático. Estaria Cabelinho fazendo alguma coisa errada? Ele não via nada de errado. Quando ia ver o meninos jogar vídeo game nas locadoras, ele via que os personagens dos jogos de Final Fantasy faziam aquilo que ele estava fazendo. A maioria dos Rpg’s tinham personagens devotados às invocações como se fossem deuses.
Apesar de todos os trancos e barrancos que Cabelinho enfrentara em toda a sua vida, e que se esquecera de completamente tudo devido a sua transformação em garou, o último ano não fora nada bom para ele, assim como todos os dezoito anos anteriores. Mesmo assim sua felicidade em estar vivo, em celebrar a vida e ver que ela podia trazer coisas novas e boas se mantinha enraizada em Cabelinho. Ele poderia estará agindo errado, mas era o único jeito que ele tinha de encarar a vida.
A Doninha continua falando, visivelmente mal humorada, enquanto que Cabelinho era o completo oposto do Totem. Talvez uma escovadinha naqueles pelos poderia apaziguar o mau humor do Totem. Cabelinho poderia se oferecer para levar a Doninha em sua mochila, claro que, depois da mochila estar devidamente limpa e com o ritual do Carrinho de Compras refeito, já que ele esquecer-se de renová-lo e além disso, nem sabia ao certo onde estava a sua mochila. Adorou a ideia de manter um totem em sua mochila e seus olhos brilhavam de excitação perante esta ideia. Tanto que ele nem ouvia mais os outros membros da matilha e nem a Doninha. Só imaginava a Doninha com a cabeça para fora da sua mochila preta, toda feliz enquanto ele caminhava pelas ruas do Rio de Janeiro.
Ele só volta a si depois que Dereck e Dimas falam. Na verdade a voz da Doninha o traz de volta e imediatamente, Cabelinho se levanta, meio sujo de terra nos joelhos e nos braços e bate continência, dizendo com aquela voz de antes enquanto reverenciava a Doninha:
-Guardarei minha fúria para os inimigos Ó grande Doninha.
E sorriu como se fosse uma criança que acabara de ganhar o primeiro presente de Natal. E com isso ele sente uma energia tomando conta de seu corpo. Cabelinho olha para seus braços e pernas, ainda impressionado e deixa escapar para todos ouvirem:
-Ganhei super poderes!
E então faz uma posição estranha que lembrava o Super Homem e continua:
-Para o alto e avante!
Mas nada acontece e ele não voa. A Doninha havia desaparecido e Dimas fala com a matilha enquanto Cabelinho se aproxima dele e diz:
-Cara....você é demais.....na verdade você é Dimais. Entendeu?
E ele tenta fazer-se entender pelo Theurge o trocadilho que acabara de criar com o nome de Dimas e a palavra demais. Talvez ele não entendesse. Kor fala algumas coisas da missão e Cabelinha só pensava no tipo de uniforme que a Esquadrão poderia usar. Tipo Power Ranger. Cada um com a sua cor. Claro qur Cabelinho iria querer a cor verde. Gostava muito do verde por causa das árvores. E olhando cada um ali, tentando escolher a cor do uniforme dos outros membros, Mayra diz que eles ficavam todos juntos e que haviam quartos vagos.
Cabelinho arregala os olhos e fala para todos ouvirem:
-Quartos?!? Vagos?!? Isso quer dizer que posso ter um quarto só para mim, com uma cama só para mim? E tem comida lá? Quero dizer....sem ser do lixo?
E percebe que havia falado demais. Coloca as duas mãos na frente da boca tentando apagar as palavras ditas.
-Desculpa.....eu....nunca tive uma cama e um lugar para ficar....saiu sem querer.
E abaixa a cabeça timidamente, colocando os braços para trás do corpo e querendo desenhar alguma coisa com o pé na terra do Caern.
Apesar de todos os trancos e barrancos que Cabelinho enfrentara em toda a sua vida, e que se esquecera de completamente tudo devido a sua transformação em garou, o último ano não fora nada bom para ele, assim como todos os dezoito anos anteriores. Mesmo assim sua felicidade em estar vivo, em celebrar a vida e ver que ela podia trazer coisas novas e boas se mantinha enraizada em Cabelinho. Ele poderia estará agindo errado, mas era o único jeito que ele tinha de encarar a vida.
A Doninha continua falando, visivelmente mal humorada, enquanto que Cabelinho era o completo oposto do Totem. Talvez uma escovadinha naqueles pelos poderia apaziguar o mau humor do Totem. Cabelinho poderia se oferecer para levar a Doninha em sua mochila, claro que, depois da mochila estar devidamente limpa e com o ritual do Carrinho de Compras refeito, já que ele esquecer-se de renová-lo e além disso, nem sabia ao certo onde estava a sua mochila. Adorou a ideia de manter um totem em sua mochila e seus olhos brilhavam de excitação perante esta ideia. Tanto que ele nem ouvia mais os outros membros da matilha e nem a Doninha. Só imaginava a Doninha com a cabeça para fora da sua mochila preta, toda feliz enquanto ele caminhava pelas ruas do Rio de Janeiro.
Ele só volta a si depois que Dereck e Dimas falam. Na verdade a voz da Doninha o traz de volta e imediatamente, Cabelinho se levanta, meio sujo de terra nos joelhos e nos braços e bate continência, dizendo com aquela voz de antes enquanto reverenciava a Doninha:
-Guardarei minha fúria para os inimigos Ó grande Doninha.
E sorriu como se fosse uma criança que acabara de ganhar o primeiro presente de Natal. E com isso ele sente uma energia tomando conta de seu corpo. Cabelinho olha para seus braços e pernas, ainda impressionado e deixa escapar para todos ouvirem:
-Ganhei super poderes!
E então faz uma posição estranha que lembrava o Super Homem e continua:
-Para o alto e avante!
Mas nada acontece e ele não voa. A Doninha havia desaparecido e Dimas fala com a matilha enquanto Cabelinho se aproxima dele e diz:
-Cara....você é demais.....na verdade você é Dimais. Entendeu?
E ele tenta fazer-se entender pelo Theurge o trocadilho que acabara de criar com o nome de Dimas e a palavra demais. Talvez ele não entendesse. Kor fala algumas coisas da missão e Cabelinha só pensava no tipo de uniforme que a Esquadrão poderia usar. Tipo Power Ranger. Cada um com a sua cor. Claro qur Cabelinho iria querer a cor verde. Gostava muito do verde por causa das árvores. E olhando cada um ali, tentando escolher a cor do uniforme dos outros membros, Mayra diz que eles ficavam todos juntos e que haviam quartos vagos.
Cabelinho arregala os olhos e fala para todos ouvirem:
-Quartos?!? Vagos?!? Isso quer dizer que posso ter um quarto só para mim, com uma cama só para mim? E tem comida lá? Quero dizer....sem ser do lixo?
E percebe que havia falado demais. Coloca as duas mãos na frente da boca tentando apagar as palavras ditas.
-Desculpa.....eu....nunca tive uma cama e um lugar para ficar....saiu sem querer.
E abaixa a cabeça timidamente, colocando os braços para trás do corpo e querendo desenhar alguma coisa com o pé na terra do Caern.
Paulo Pereira- Mensagens : 278
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Re: [CAERN] Clareira Central
INgvild estava abaixada em posição de respeito, e não falara muito aguardava ser aceita e ver os dogmas e obrigações que iria ter, seus deveres. Assim ela aceita de bom grado e apenas faz uma menção com a cabeça de que iria seguir todos os dogmas impostos. Mentalmente ela fala.
*Meus inimigos irão conhecer a minha fúria por completo.
-Obrigada pelas boas vindas amigos. -Ingvild parava por um momento e se direcionara a Mayra, depois de alguns membros falarem, ela não tinha o que acrescentar - Aceito a hospedagem, ainda tenho que me instalar e procurar um apartamento ou casa nessa cidade, então, como chego no refúgio?
*Meus inimigos irão conhecer a minha fúria por completo.
-Obrigada pelas boas vindas amigos. -Ingvild parava por um momento e se direcionara a Mayra, depois de alguns membros falarem, ela não tinha o que acrescentar - Aceito a hospedagem, ainda tenho que me instalar e procurar um apartamento ou casa nessa cidade, então, como chego no refúgio?
Convidado- Convidado
Tolerância-Zero - Matilha Esquadrão da Fúria
'- Não são super poderes, é a bênção de um Totem que você deve respeitar e honrar. Isso não é uma brincadeira, garoto.' - Diz seca ao Roedor, a Fúria Negra que olha para ele e fala em tom muito sério:
'- No ponto de encontro tem lugar para que cada um tenha seu quarto. Fome e conforto não vai ser problema pra ninguém da matilha.' - Diz convicta a Philodox que olha para Ingvild e diz:
'- Iremos para lá assim que possível e você se instala. Em breve devemos sair para nossa primeira missão em conjunto. Uma oportunidade para conhecermos melhor uns aos outros e um risco dado a falta de entrosamento entre nós. '
'- No ponto de encontro tem lugar para que cada um tenha seu quarto. Fome e conforto não vai ser problema pra ninguém da matilha.' - Diz convicta a Philodox que olha para Ingvild e diz:
'- Iremos para lá assim que possível e você se instala. Em breve devemos sair para nossa primeira missão em conjunto. Uma oportunidade para conhecermos melhor uns aos outros e um risco dado a falta de entrosamento entre nós. '
Re: [CAERN] Clareira Central
Ingvild se ajeita e apenas retira um pouco o cabelo da face que como era tão leve tinha caido.
-não tem problemas, não tenho muita pressa, quero me alojar o melhor possível e comprar boas ofertas, então primeiro os deveres daqui e depois os pessoais.
-não tem problemas, não tenho muita pressa, quero me alojar o melhor possível e comprar boas ofertas, então primeiro os deveres daqui e depois os pessoais.
Convidado- Convidado
Sussurros-dos-Espíritos: Esquadrão
Sussurros ficou satisfeito com as ações da Doninha. Agora a matilha estava mais forte e pronta para o combate. Sabia que ir ao hospital era um péssimo começo mas com Mayra, Amanda e Esquecido sentia-se de certo modo seguro.
Tinha tido a impressão que o ruivo era patético e ele tratou de confirmar isso. Ficava feliz que até o momento nenhum deles o havia decepcionado.
- Guardião, se você tiver um momento gostaria de conhece-lo melhor. Podemos nos afastar e conversar a sós?
Olhou para Amanda, como quem a desafia a impedi-los. Tudo que ele fazia a incomodava e ele precisava admitir que o oposto era verdadeiro. Ela era tão irritante e presunçosa e o pior era que todos pareciam convencidos do que ela havia dito. Ele não tinha carisma e aparência suficiente para convence-los e seus argumentos batiam em ouvidos surdos. Suspirou resignado. Provarei meu ponto em momento oportuno. Espero que não seja com alguém cantando em homenagem aos nossos cadáveres. E o pior é que esse alguém poderia ser o Kor. Oh Gaia, não permita que seja Kor a homenagear a minha morte, permita que minha história seja contada por um grande Guardião das Canções, não esse aí que abana o rabo para todos, fez a prece em silêncio.
Tinha tido a impressão que o ruivo era patético e ele tratou de confirmar isso. Ficava feliz que até o momento nenhum deles o havia decepcionado.
- Guardião, se você tiver um momento gostaria de conhece-lo melhor. Podemos nos afastar e conversar a sós?
Olhou para Amanda, como quem a desafia a impedi-los. Tudo que ele fazia a incomodava e ele precisava admitir que o oposto era verdadeiro. Ela era tão irritante e presunçosa e o pior era que todos pareciam convencidos do que ela havia dito. Ele não tinha carisma e aparência suficiente para convence-los e seus argumentos batiam em ouvidos surdos. Suspirou resignado. Provarei meu ponto em momento oportuno. Espero que não seja com alguém cantando em homenagem aos nossos cadáveres. E o pior é que esse alguém poderia ser o Kor. Oh Gaia, não permita que seja Kor a homenagear a minha morte, permita que minha história seja contada por um grande Guardião das Canções, não esse aí que abana o rabo para todos, fez a prece em silêncio.
Sussurros-dos-Espíritos- Mensagens : 80
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Guardião - Esquadrão
Ao ouvir as palavras de Kor, Dimas espera que os outros se pronunciem. Suas dúvidas mais urgentes já haviam sido sanadas.
Cabelinho de Fogo brinca com ele o elogiando e Dimas responde com um aceno de cabeça que havia sim compreendido a piada. Mas ele estava interpretando aquela conversa como algo sério e viu que alguns garou não gostaram das ações do garoto ruivo.
Mayra então dá as boas vindas, às quais o Theurge responde com um sorriso. Logo em seguida, a ruiva diz que a Matilha possuía uma chácara e que todos poderiam se instalar lá. Isso era impensável para Dimas, ele já estava pensando que deveria morar ali no caern para sempre. Quando ele ia responder, Cabelinho de Fogo se mostrou muito empolgado e quando deu sua explicação, subiu ainda mais no conceito de Dimas. Aquele garoto havia sofrido muito nas ruas. Os dois tinham algo em comum.
_Eu agradeço a oferta, Voz de Taranis, e aceito um lugar para ficar. Desde minha Mudança, me afastei de todos que conhecia.
E pondo a mão no ombro de Cabelinho de Fogo, continua:
_Estou tão feliz quanto você, tenha certeza! E sim, entendi a piada daquela hora.
Dá um sorriso para o garoto e nessa hora, Sussurros se aproxima dele e pede para se afastarem dos outros. Ele acena com a cabeça afirmativamente. Enquanto os outros tiravam suas dúvidas com Kor e Mayra, eles poderiam conversar. Dimas sai sério e acompanha Sussurros por alguns passos. O Filho de Gaia pensava que o outro Theurge iria chamar sua atenção por ter feito o ritual sozinho e por ter se dirigido ao Totem em nome da Matilha. Ele já aguardava pela retaliação, mas não ia de forma alguma começar uma inimizade, mesmo que tivesse algo realmente estranho com aquele Garou. Ele então concentra um leve sorriso, mas ainda se mantendo sério, diz:
_Pois não Sussurros, o que deseja de mim?
Cabelinho de Fogo brinca com ele o elogiando e Dimas responde com um aceno de cabeça que havia sim compreendido a piada. Mas ele estava interpretando aquela conversa como algo sério e viu que alguns garou não gostaram das ações do garoto ruivo.
Mayra então dá as boas vindas, às quais o Theurge responde com um sorriso. Logo em seguida, a ruiva diz que a Matilha possuía uma chácara e que todos poderiam se instalar lá. Isso era impensável para Dimas, ele já estava pensando que deveria morar ali no caern para sempre. Quando ele ia responder, Cabelinho de Fogo se mostrou muito empolgado e quando deu sua explicação, subiu ainda mais no conceito de Dimas. Aquele garoto havia sofrido muito nas ruas. Os dois tinham algo em comum.
_Eu agradeço a oferta, Voz de Taranis, e aceito um lugar para ficar. Desde minha Mudança, me afastei de todos que conhecia.
E pondo a mão no ombro de Cabelinho de Fogo, continua:
_Estou tão feliz quanto você, tenha certeza! E sim, entendi a piada daquela hora.
Dá um sorriso para o garoto e nessa hora, Sussurros se aproxima dele e pede para se afastarem dos outros. Ele acena com a cabeça afirmativamente. Enquanto os outros tiravam suas dúvidas com Kor e Mayra, eles poderiam conversar. Dimas sai sério e acompanha Sussurros por alguns passos. O Filho de Gaia pensava que o outro Theurge iria chamar sua atenção por ter feito o ritual sozinho e por ter se dirigido ao Totem em nome da Matilha. Ele já aguardava pela retaliação, mas não ia de forma alguma começar uma inimizade, mesmo que tivesse algo realmente estranho com aquele Garou. Ele então concentra um leve sorriso, mas ainda se mantendo sério, diz:
_Pois não Sussurros, o que deseja de mim?
Convidado- Convidado
Kor Yance McDonell (Hominideo) - Mayra/ Dimas/ Dereck / Paulo / Julian
Notou mais uma vez que Cabelinho fazia uns comentários um tanto quanto engraçado. Definitivamente a personalidade do garoto era de um nerd inocente que se masturbava o dia inteiro vendo mangá erótico. Quando ele sentiu a energia positiva da Doninha e fez um gesto de quem tentava voar, Kor balançou a cabeça repetidamente. Deixou aparecer o que fosse um sorriso pela inocência do garoto e ficou imaginando o quanto aquilo poderia prejudica-lo em um momento que exigisse seriedade.
Como antes, não o culpava. Ainda não havia amadurecido o suficiente e não havia enxergado o quão duro era o mundo pelo qual estava vivendo. As trevas se encarregariam disso. Talvez quando visse sangue por todos os lados e entes queridos morrendo diante de seus olhos sem poder fazer nada, veria que nem tudo era um conto de fadas. Sua personalidade extrovertida tinha o lado bom e o lado ruim, esperava que pelo seu bem, a ruim não o matasse de desgosto quando chegasse a hora.
Amanda, mais uma vez fazendo jus ao seu nome, chama atenção de Cabelinho sobre suas brincadeiras.
" Talvez a alegria seja o melhor remédio... Talvez... Mas nem sempre... Pobre garoto..."
Mayra aproveita a deixa para já falar sobre as instalações na matilha para que todos ficassem. Lógico que isso era opcional, só que era bem melhor todos morarem no ponto de encontro, o que facilitava as reuniões, encontros e quaisquer medidas rápidas. Era algo que poupava tempo e unia todos indiscutivelmente. A maioria já havia aceitado o alojamento sem qualquer problema e isso era bom. Seria mais simples assim.
Esperava que dúvidas ou perguntas fossem feitas sobre algo a mais da missão, afinal, era melhor pensar sobre todos as dúvidas que houvesse agora do que na hora, mas não. Estava enganado. Ingvild e Cabelinho se mostraram interessados em apenas algumas futilidades relacionadas a dormitórios e compras. Aquilo era decepcionante. Estava prestes a ir em um lugar onde várias missões já haviam falhado, quase uma matilha inteira dizimada e os recém-chegados estavam mais interessados em saber onde iriam dormir.
" Tolos... Se não focarem, não vão nem dormir... Morto não dorme... Morto simplesmente morre... "
Não culpava Dimas. Este havia se mostrado interessado e disposto a colaborar desde o início. E também não se mostrou tão fútil quanto os outros. Aquilo já era um ponto positivo para Kor. Porém teve algo que lhe chamou atenção instantaneamente.
Sussurros chama Dimas dizendo que queria conhece-lo melhor. Se poderiam se afastar e conversarem a sós. Aquilo fez com Kor rapidamente desconfiasse da situação, não só pelo fato de ser muito estranho Sussurros mal chegar e chamar o Theurge para uma conversa privada sobre um pretexto tão chulo para se afastar de todos, mas sim pelo próprio Sussurros demonstrar que algo de muito errado havia consigo. E não era sua feiura monstruosa. Nem seu jeito estúpido de ser. Era algo que atraia muita desconfiança e lhe fez recordar que Amanda já havia abordado tal questionamento em um outro momento anterior. Aquilo não iria passar em branco. Confiança era primordial. Era essencial confiar em quem fosse entrar no mesmo campo de batalha.
" Vou te pegar... Se for um traidor, não vai demorar muito tempo e vai pagar caro... É bom que não seja..."
Nota que Dimas e Sussuros vai pro canto e novamente insiste com os demais em saber se estava tudo certo para partirem. Com tempo sobrando para todos ali, iria odiar chegar lá na missão e ter que tirar as dúvidas que eram pra ser sanadas agora. Disse para todos aproveitando o gancho de Mayra, mais uma vez.
- Perfeito! Então já está decidido, todos ficarão alojados na Chacará. Como Mayra mesmo disse - olhou para a Ahroun completando suas palavras - Tem quarto e espaço para todos lá e como Amanda reforçou - olhou para a Fúria Negra - vai ser bom para a nossa falta de entrosamento. Problema resolvido...
Olhou para os mais novos restantes.
- Dereck, Cabelinho, Ingvild... Existe alguma dúvida, alguma colaboração, esclarecimento, algum erro detectado por parte de vocês sobre a missão ou está tudo certo? Se tiverem, compartilhem conosco agora para que as mesmas não apareçam na hora que estivermos lá... Estamos com tempo de sobra até Julian voltar e vamos aproveitar antes que ele chegue...
Ficou aguardando os mesmos responderem, já que havia sido ignorado pela maioria anteriormente.
Como antes, não o culpava. Ainda não havia amadurecido o suficiente e não havia enxergado o quão duro era o mundo pelo qual estava vivendo. As trevas se encarregariam disso. Talvez quando visse sangue por todos os lados e entes queridos morrendo diante de seus olhos sem poder fazer nada, veria que nem tudo era um conto de fadas. Sua personalidade extrovertida tinha o lado bom e o lado ruim, esperava que pelo seu bem, a ruim não o matasse de desgosto quando chegasse a hora.
Amanda, mais uma vez fazendo jus ao seu nome, chama atenção de Cabelinho sobre suas brincadeiras.
" Talvez a alegria seja o melhor remédio... Talvez... Mas nem sempre... Pobre garoto..."
Mayra aproveita a deixa para já falar sobre as instalações na matilha para que todos ficassem. Lógico que isso era opcional, só que era bem melhor todos morarem no ponto de encontro, o que facilitava as reuniões, encontros e quaisquer medidas rápidas. Era algo que poupava tempo e unia todos indiscutivelmente. A maioria já havia aceitado o alojamento sem qualquer problema e isso era bom. Seria mais simples assim.
Esperava que dúvidas ou perguntas fossem feitas sobre algo a mais da missão, afinal, era melhor pensar sobre todos as dúvidas que houvesse agora do que na hora, mas não. Estava enganado. Ingvild e Cabelinho se mostraram interessados em apenas algumas futilidades relacionadas a dormitórios e compras. Aquilo era decepcionante. Estava prestes a ir em um lugar onde várias missões já haviam falhado, quase uma matilha inteira dizimada e os recém-chegados estavam mais interessados em saber onde iriam dormir.
" Tolos... Se não focarem, não vão nem dormir... Morto não dorme... Morto simplesmente morre... "
Não culpava Dimas. Este havia se mostrado interessado e disposto a colaborar desde o início. E também não se mostrou tão fútil quanto os outros. Aquilo já era um ponto positivo para Kor. Porém teve algo que lhe chamou atenção instantaneamente.
Sussurros chama Dimas dizendo que queria conhece-lo melhor. Se poderiam se afastar e conversarem a sós. Aquilo fez com Kor rapidamente desconfiasse da situação, não só pelo fato de ser muito estranho Sussurros mal chegar e chamar o Theurge para uma conversa privada sobre um pretexto tão chulo para se afastar de todos, mas sim pelo próprio Sussurros demonstrar que algo de muito errado havia consigo. E não era sua feiura monstruosa. Nem seu jeito estúpido de ser. Era algo que atraia muita desconfiança e lhe fez recordar que Amanda já havia abordado tal questionamento em um outro momento anterior. Aquilo não iria passar em branco. Confiança era primordial. Era essencial confiar em quem fosse entrar no mesmo campo de batalha.
" Vou te pegar... Se for um traidor, não vai demorar muito tempo e vai pagar caro... É bom que não seja..."
Nota que Dimas e Sussuros vai pro canto e novamente insiste com os demais em saber se estava tudo certo para partirem. Com tempo sobrando para todos ali, iria odiar chegar lá na missão e ter que tirar as dúvidas que eram pra ser sanadas agora. Disse para todos aproveitando o gancho de Mayra, mais uma vez.
- Perfeito! Então já está decidido, todos ficarão alojados na Chacará. Como Mayra mesmo disse - olhou para a Ahroun completando suas palavras - Tem quarto e espaço para todos lá e como Amanda reforçou - olhou para a Fúria Negra - vai ser bom para a nossa falta de entrosamento. Problema resolvido...
Olhou para os mais novos restantes.
- Dereck, Cabelinho, Ingvild... Existe alguma dúvida, alguma colaboração, esclarecimento, algum erro detectado por parte de vocês sobre a missão ou está tudo certo? Se tiverem, compartilhem conosco agora para que as mesmas não apareçam na hora que estivermos lá... Estamos com tempo de sobra até Julian voltar e vamos aproveitar antes que ele chegue...
Ficou aguardando os mesmos responderem, já que havia sido ignorado pela maioria anteriormente.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
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Sussurros-dos-Espíritos: Guardião dos Segredos (e quem mais for bisbilhotar a conversa alheia)
Sussurros se afastou com Guardião. Ficou um pouco incomodado com os olhares dos outros, não entendia a falação de Kor. Todos eram novos e nem sabiam direito o que fazer. Era óbvio que era responsabilidade de Mayra como beta explicar tudo. Mas não se intrometeria de novo. Ia cuidar de sua parte e deixar a falácia para os Juízes e Cantores. Quando julgou se afastar o suficiente disse:
- Dimas, meu nome é... bem, acho que Armando alguma coisa. Mas prefiro ser chamado de Sussurros. Eu não entendo porque as pessoas tendem a me considerar suspeito. Acredito que haja algo de errado comigo. Talvez tenha relação com o fato de que perdi minha memória e agora meus conhecimentos vem embaralhados, portanto eu sei das coisas, mas não sei explicar como sei. Sei também que tenho um destino, e não quero morrer no hospital, nessa missão ou nas próximas. Apenas morrerei quando fizer sentido. Olhou para o novato com cara de quem sabe das coisas (ou com cara de louco, fica à critério dele).
- Eu lhe chamei aqui para dizer que não há competição entre nós. Eu não me incomodo que você performe qualquer ritual, cura, comunicação espiritual ou outros. Não busco glória além da merecida. Não serei um estorvo para você ou para a matilha. Estou aqui para que todos possamos sobreviver juntos nas próximas missões. Quero que nossa matilha seja a melhor do Caern. Esperou que o outro Theurge entendesse o que dizia, não sabia se ele era inteligente o bastante.
- Eu tenho pouco traquejo social e já vi que você tem melhor relação com os outros membros. Preciso do seu apoio. Preciso de outro Garou que entenda que não somos apenas uma máquina de batalha e que há missões que tem mais significado que outras. O que preciso fazer para que você acredite nas minhas boas intenções?
OFF GAME: Se alguém tentar ouvir a conversa terá +2 na dificuldade do teste.
OFF GAME 2: Ainda não sei que a Mayra não é mais beta
- Dimas, meu nome é... bem, acho que Armando alguma coisa. Mas prefiro ser chamado de Sussurros. Eu não entendo porque as pessoas tendem a me considerar suspeito. Acredito que haja algo de errado comigo. Talvez tenha relação com o fato de que perdi minha memória e agora meus conhecimentos vem embaralhados, portanto eu sei das coisas, mas não sei explicar como sei. Sei também que tenho um destino, e não quero morrer no hospital, nessa missão ou nas próximas. Apenas morrerei quando fizer sentido. Olhou para o novato com cara de quem sabe das coisas (ou com cara de louco, fica à critério dele).
- Eu lhe chamei aqui para dizer que não há competição entre nós. Eu não me incomodo que você performe qualquer ritual, cura, comunicação espiritual ou outros. Não busco glória além da merecida. Não serei um estorvo para você ou para a matilha. Estou aqui para que todos possamos sobreviver juntos nas próximas missões. Quero que nossa matilha seja a melhor do Caern. Esperou que o outro Theurge entendesse o que dizia, não sabia se ele era inteligente o bastante.
- Eu tenho pouco traquejo social e já vi que você tem melhor relação com os outros membros. Preciso do seu apoio. Preciso de outro Garou que entenda que não somos apenas uma máquina de batalha e que há missões que tem mais significado que outras. O que preciso fazer para que você acredite nas minhas boas intenções?
OFF GAME: Se alguém tentar ouvir a conversa terá +2 na dificuldade do teste.
OFF GAME 2: Ainda não sei que a Mayra não é mais beta
Sussurros-dos-Espíritos- Mensagens : 80
Data de inscrição : 20/11/2013
Guardião - Sussurros
Aos se afastarem, o outro Theurge começa a conversa de um jeito inusitado, parecia tentar ganhar a confiança de Dimas relatando coisas pessoais. Mas ele estava certo, havia algo de errado com aquele Garou e, pelo jeito, não era a imaginação de Dimas, já que o próprio Sussurros disse que os outros tendem a desconfiar dele. Guardião era o tipo de cara que aprendeu a nunca julgar pela aparência, mas ele confiava bastante em seus instintos também. Quando o outro Theurge explica que eles não seriam rivais, o coração do Filho de Gaia se acalmou.
_Tu não precisa fazer nada pra eu acreditar, Sussurros. Mas a gente não tem que fazer tudo junto porque mesmo sendo do mesmo Augúrio, cada um tem habilidades diferentes. Mas precisamos nos ajudar, isso é fácil de se entender. Agora, se tu quer ganhar a confiança dos outros mesmo, só posso te falar pra você não criar confusão. Meu jeito de pensar é uma mistura da sua opinião com a da Philodox. Cada um tem seu papel na Nação, mas um pode com certeza ajudar o outro, mas tu não me viu por ai batendo boca com ninguém! Se quer que os outros parem de te tratar com desconfiança, seja mais amigável. Ser sábio é saber quando ficar calado também e além do mais, a Doninha deixou claro seu recado.
Ele força um sorriso. Queria mesmo acreditar no outro Theurge, desavenças era o que o médico Garou menos gostava. E continua:
_E fico feliz em saber que não há competição, fique tranquilo porque cada um vai se ajudar e se alguém morrer ou se machucar, não vai ser por desleixo dos seus irmãos de Matilha.
Dimas estava sendo seco e indo direto ao ponto. Sussurros não mencionou nada a respeito do olhar de desaprovação lançado ao Filho de Gaia quando o Totem foi invocado. Dimas ia entrar no jogo e continuar fingindo que não havia percebido nada. Era melhor assim.
_Tu não precisa fazer nada pra eu acreditar, Sussurros. Mas a gente não tem que fazer tudo junto porque mesmo sendo do mesmo Augúrio, cada um tem habilidades diferentes. Mas precisamos nos ajudar, isso é fácil de se entender. Agora, se tu quer ganhar a confiança dos outros mesmo, só posso te falar pra você não criar confusão. Meu jeito de pensar é uma mistura da sua opinião com a da Philodox. Cada um tem seu papel na Nação, mas um pode com certeza ajudar o outro, mas tu não me viu por ai batendo boca com ninguém! Se quer que os outros parem de te tratar com desconfiança, seja mais amigável. Ser sábio é saber quando ficar calado também e além do mais, a Doninha deixou claro seu recado.
Ele força um sorriso. Queria mesmo acreditar no outro Theurge, desavenças era o que o médico Garou menos gostava. E continua:
_E fico feliz em saber que não há competição, fique tranquilo porque cada um vai se ajudar e se alguém morrer ou se machucar, não vai ser por desleixo dos seus irmãos de Matilha.
Dimas estava sendo seco e indo direto ao ponto. Sussurros não mencionou nada a respeito do olhar de desaprovação lançado ao Filho de Gaia quando o Totem foi invocado. Dimas ia entrar no jogo e continuar fingindo que não havia percebido nada. Era melhor assim.
Convidado- Convidado
Re: [CAERN] Clareira Central
Ingvild se dispersara um pouco em pensamentos, na adaptação nessa nova cidade e na conversa que todos estavam tendo ali, assim a Ahroun estava solicita, mas ainda estava se adaptando e registrando mentalmente o que estava acontecendo, até que Kor faz uma pergunta direta.
-Bem, Kor. -Ingvild faz uma pausa - Sobre a missão, apenas farei o que me for ordenado, mas prefiro ficar em posição de defesa ou ataque, sou uma ahroun, gosto de servir como as garras da matilha e na parte ofensiva. Então te pergunto, qual será a minha posição?
-Bem, Kor. -Ingvild faz uma pausa - Sobre a missão, apenas farei o que me for ordenado, mas prefiro ficar em posição de defesa ou ataque, sou uma ahroun, gosto de servir como as garras da matilha e na parte ofensiva. Então te pergunto, qual será a minha posição?
Convidado- Convidado
Paulo Pereira - Mayra - Dimas - Dereck - Kor - Balik - Ingvild - Sussurros dos Espíritos - Tolerância Zero
A Philodox, claro, tenta colocar Cabelinho para baixo dizendo que aquilo não era uma brincadeira. Ele levanta uma de suas sobrancelhas e pensa:
”Se você fosse um pouco mais bem humorada, poderia ter menos rancor das coisas.”
Meneia a cabeça positivamente para a Philodox chata e suspira fundo, prefere não falar nada. Sussurros queria conversar a sós com Dimais e Cabelinho arregalou os olhos. Será que o feioso Theurge estava querendo dar em cima de Dimais? Ele não saberia dizer ao certo.
Dimais o responde dizendo que tinha entendido o trocadilho de Cabelinho e ele abre um imenso sorriso para o Theurge. De alguma forma, ele sentia que podia confiar muito no Theurge e no Dereck Cream Cracker, claro que mais no Dimais.
Dimais sai com Sussurros para conversarem e Cabelinho não gostou daquilo. Não tinha ido com a cara de Sussurros desde quando ele tinha chegado. Caldo Kor os questiona sobre alguma sugestão ou ponto a ser colocado. Ingvild é a primeira a se pronunciar e logo após, Cabelinho fica muito sério e diz para todos da Esquadrão e a Philodox chata:
-Como todos disseram aqui, estamos seguindo a um hospital abandonado. Aparentemente, é claro. Quantas entradas existem neste hospital? Poderíamos dividir nosso grupo em dois e entrar em duas frentes de ataque. Podemos dividir nossa força e o perímetro coberto seria muito maior. Claro que.....teremos que ter o aval de nosso Alpha para isso. O que vocês acham?
Olhou para todos ali como se fosse um general e a seriedade de suas palavras e o modo como ele se portava agora era completamente diferente, como se fosse outra pessoa. As brincadeiras pareciam ter sido esquecidas em um passado distante.
-Entendo que a maioria aqui acabou de chegar, mas poderíamos fazer uma divisão onde nenhum dos dois grupos poderia sair perdendo. Também poderíamos explodir o prédio todo e fazer com que parecesse que tinha desabado. O que extinguiria a opção de purificação. Alguém tem um mapa do local para podermos verificar? E é só uma sugestão.
Colocou a língua para fora como se fosse uma criança e sorriu, retomando seu tom brincalhão de outrora.
”Se você fosse um pouco mais bem humorada, poderia ter menos rancor das coisas.”
Meneia a cabeça positivamente para a Philodox chata e suspira fundo, prefere não falar nada. Sussurros queria conversar a sós com Dimais e Cabelinho arregalou os olhos. Será que o feioso Theurge estava querendo dar em cima de Dimais? Ele não saberia dizer ao certo.
Dimais o responde dizendo que tinha entendido o trocadilho de Cabelinho e ele abre um imenso sorriso para o Theurge. De alguma forma, ele sentia que podia confiar muito no Theurge e no Dereck Cream Cracker, claro que mais no Dimais.
Dimais sai com Sussurros para conversarem e Cabelinho não gostou daquilo. Não tinha ido com a cara de Sussurros desde quando ele tinha chegado. Caldo Kor os questiona sobre alguma sugestão ou ponto a ser colocado. Ingvild é a primeira a se pronunciar e logo após, Cabelinho fica muito sério e diz para todos da Esquadrão e a Philodox chata:
-Como todos disseram aqui, estamos seguindo a um hospital abandonado. Aparentemente, é claro. Quantas entradas existem neste hospital? Poderíamos dividir nosso grupo em dois e entrar em duas frentes de ataque. Podemos dividir nossa força e o perímetro coberto seria muito maior. Claro que.....teremos que ter o aval de nosso Alpha para isso. O que vocês acham?
Olhou para todos ali como se fosse um general e a seriedade de suas palavras e o modo como ele se portava agora era completamente diferente, como se fosse outra pessoa. As brincadeiras pareciam ter sido esquecidas em um passado distante.
-Entendo que a maioria aqui acabou de chegar, mas poderíamos fazer uma divisão onde nenhum dos dois grupos poderia sair perdendo. Também poderíamos explodir o prédio todo e fazer com que parecesse que tinha desabado. O que extinguiria a opção de purificação. Alguém tem um mapa do local para podermos verificar? E é só uma sugestão.
Colocou a língua para fora como se fosse uma criança e sorriu, retomando seu tom brincalhão de outrora.
Paulo Pereira- Mensagens : 278
Data de inscrição : 31/01/2014
Mayra - Esquadrão
Bênção concluída eu o retorno da mensagem de texto em seu celular havia indicado que o problema do xamã experiente também. Ia avisar à matilha sobre isso enquanto respondia à mensagem em agradecimento, mas diante da saída de Sussurros e Dimas, a pedido do primeiro, a Ahroun apenas olha para a juíza, visando analisar suas reações enquanto pensa.
*Só pode ser provocação. Isso não vai nos levar a lugar algum.*
Não via lógica para depois de toda a tensão e de falas em tom mais duro, pedir uma conversa pridada daquele jeito. Sussurros parecia ter talento para atrair desconfianças sobre si, mas talvez até por sua criação, Mayra dava ao Theurge o benefício da dúvida, embora achasse suas escolhas equivocadas até o momento. Primava pela paz e pelas boas relações da matilha e esperava que Julian e Sussurros não fossem entraves a isso.
Cabelinho de Fogo, um membro de traquejos infantis e que teve a atenção sabiamente chamada pela juíza que mostrava que o "tolerância zero" de seu nome não era apenas ilustrativo dá uma ideia imediatamente refutada pela Ahroun que diz:
- Sem chance de divisão, o local é perigoso e maculado. Não dividiremos nossas forças, entraremos em blogo e agiremos em bloco.
*Só pode ser provocação. Isso não vai nos levar a lugar algum.*
Não via lógica para depois de toda a tensão e de falas em tom mais duro, pedir uma conversa pridada daquele jeito. Sussurros parecia ter talento para atrair desconfianças sobre si, mas talvez até por sua criação, Mayra dava ao Theurge o benefício da dúvida, embora achasse suas escolhas equivocadas até o momento. Primava pela paz e pelas boas relações da matilha e esperava que Julian e Sussurros não fossem entraves a isso.
Cabelinho de Fogo, um membro de traquejos infantis e que teve a atenção sabiamente chamada pela juíza que mostrava que o "tolerância zero" de seu nome não era apenas ilustrativo dá uma ideia imediatamente refutada pela Ahroun que diz:
- Sem chance de divisão, o local é perigoso e maculado. Não dividiremos nossas forças, entraremos em blogo e agiremos em bloco.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Dereck (hominideo) - Esquadrão
O Galliard acena positivamente quando tudo se finaliza, sente a mudança que ocorreu e sorri para sí mesmo imaginando o momento de usar o que lhe fora dado.
DImas e Sussurros se afastam e o Andarilho decide não se meter nos assustos dos dois... por enquanto, tinha algo de estranho com aquele theurge, e não era apenas a cara feia.
Então depois do esporro, o pequeno Roedor volta a aprontar e quando ele termina de falar o Galliard bagunça o cabelo do garou e, sem força, empurra a mesma para baixo.
- Segura a patente muleque.
Ele fala de forma descontraída.
- Bem, primeiro eu agradeço a oferta e a aceito.
Ele olha para Mayra e dá um sorriso cordial.
- Segundo, brincadeiras a parte, o que o mulque falou é verdade. Eu consigo todas essas informações, mas eu primeiro preciso sair daqui, chegar pelo menos até o meu carro e acessar meu pc.
Ele olha em direção para os dois theurges mais afastados e assovia e então balança a mão chamando a atenção, e acenando para os dois voltarem.
- Seria interessante ver o que os dois alí tem a dizer sobre o que poderia ser feito via umbral, claro que vai depender do que se verá de lá, mas enfim. Na minha opinião, o vantajoso é o fato de termos dois theurges aqui, dois galliards e 3 ahrouns, dá pra cobrir duas entradas distintas sair abrindo caminho para nos encontrarmos no centro.
Ele olha para o Roedor e diz...
- Só precisamos ter acesso a mais informações para saber com qual dos dois o Ragabash vai ficar, muito embora eu sugiro que ele fique com o grupo mais bem defendido, mas ainda sim eu penso que dois grupos é interessante... claro que eu não sei o caos e o horror que tem lá, é somente minha opinião, e eu ainda não tenho todos os dados para poder pensar melhor.
*Se me permitirem acessar meu equipamento de uma vez.*
O garou estava agitado... visivelmente agitado, e a razão é pq ele achava que muito tempo se passava com eles alí sem fazer nada... estava off line por tempo demais e isso o deixava incomodado.
DImas e Sussurros se afastam e o Andarilho decide não se meter nos assustos dos dois... por enquanto, tinha algo de estranho com aquele theurge, e não era apenas a cara feia.
Então depois do esporro, o pequeno Roedor volta a aprontar e quando ele termina de falar o Galliard bagunça o cabelo do garou e, sem força, empurra a mesma para baixo.
- Segura a patente muleque.
Ele fala de forma descontraída.
- Bem, primeiro eu agradeço a oferta e a aceito.
Ele olha para Mayra e dá um sorriso cordial.
- Segundo, brincadeiras a parte, o que o mulque falou é verdade. Eu consigo todas essas informações, mas eu primeiro preciso sair daqui, chegar pelo menos até o meu carro e acessar meu pc.
Ele olha em direção para os dois theurges mais afastados e assovia e então balança a mão chamando a atenção, e acenando para os dois voltarem.
- Seria interessante ver o que os dois alí tem a dizer sobre o que poderia ser feito via umbral, claro que vai depender do que se verá de lá, mas enfim. Na minha opinião, o vantajoso é o fato de termos dois theurges aqui, dois galliards e 3 ahrouns, dá pra cobrir duas entradas distintas sair abrindo caminho para nos encontrarmos no centro.
Ele olha para o Roedor e diz...
- Só precisamos ter acesso a mais informações para saber com qual dos dois o Ragabash vai ficar, muito embora eu sugiro que ele fique com o grupo mais bem defendido, mas ainda sim eu penso que dois grupos é interessante... claro que eu não sei o caos e o horror que tem lá, é somente minha opinião, e eu ainda não tenho todos os dados para poder pensar melhor.
*Se me permitirem acessar meu equipamento de uma vez.*
O garou estava agitado... visivelmente agitado, e a razão é pq ele achava que muito tempo se passava com eles alí sem fazer nada... estava off line por tempo demais e isso o deixava incomodado.
Convidado- Convidado
Mayra - Dereck
Se sentia ignorada. Talvez tivesse sido ou talvez suas emoções a deixassem sensível demais, mas o fato é que Mayra olha com seriedade para Dereck e diz:
- Eu acabei de falar com Cabelinho de Fogo que a divisão não é uma opção, você não entendeu o que eu disse? Usamos a tática da divisão, de cada um por uma entrada para reagrupamento no centro na noite passada e perdemos duas matilhas inteiras, praticamente. Sendo uma delas majoritariamente de Garous de posto elevado. Entramos com as duas matilhas e saímos somente com 4 Garous vivos, dentre eles eu e Balik. Sendo desses, três desmaiados. Então, não é uma opção a divisão. Em nenhuma hipótese.
- Eu acabei de falar com Cabelinho de Fogo que a divisão não é uma opção, você não entendeu o que eu disse? Usamos a tática da divisão, de cada um por uma entrada para reagrupamento no centro na noite passada e perdemos duas matilhas inteiras, praticamente. Sendo uma delas majoritariamente de Garous de posto elevado. Entramos com as duas matilhas e saímos somente com 4 Garous vivos, dentre eles eu e Balik. Sendo desses, três desmaiados. Então, não é uma opção a divisão. Em nenhuma hipótese.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
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