Hotel Glória - bairro da Glória
+14
Luiz Filippi
Bruno Modenesi
Andreas Petrev
Henry Lee Sung
Michael Collins
Xica da Silva
George Trevisan
Andre Gabrois
Guille França
Stevie Armstrong
Lupinatti
Eugênio de Beauharnais
Narrador
Marie-Amélie Bourdon
18 participantes
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Re: Hotel Glória - bairro da Glória
Xica observava, atentamente, cada um dos irmãos de clã presentes na sala. A sua vontade era de sentar-se particularmente com Guille e Vincent antes de discutir com os outros, mas não era o momento. O próprio primogeno tinha pedido que conversassem depois da reunião e realmente a ex-escrava faria isso. A jogada com os brujah, aparentemente, não tinha dado certo. Quem sabe ainda esperava por novas consequências de seu ato. Era esperar para ver. ALi estavam todos os que ela já conhecia e um oriental que ainda não tinha visto antes. As rosas conseguiriam um espaço suficiente naquele jardim?
Xica da Silva- Mensagens : 181
Data de inscrição : 20/02/2014
Henry / Vincent / Bruno / Guille / Ash / Xica
Sentiu-se satisfeito internamente de estar sentado próximo a Ash e Guille, que veio também sentar-se junto a mulher. Porém não mostrou nenhuma reação sobre o fato, manteve o rosto sereno observando todos com discrição enquanto esperava que Vincent desse início a reunião. Notou, então, que a bela mulher negra o observava e deu a ela um breve e gentil sorriso como resposta.
Henry Lee Sung- Mensagens : 133
Data de inscrição : 10/03/2015
Emilie - Marie Amélie
Emilie decide ir primeiro até Marie-Amélie.
- Estou de saída agora, volto mais tarde, até a casa. Quem sabe podemos conversar mais um pouco antes do sono diurno...
Sorri meiga para a ventrue.
- Estou de saída agora, volto mais tarde, até a casa. Quem sabe podemos conversar mais um pouco antes do sono diurno...
Sorri meiga para a ventrue.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Vincent - Guille - Henry - Bruno - Xica - Victoria
Depois que todos os membros de seu clã entraram porta adentro, Vincent ficou fitando-os por algum tempo. Vislumbrava-os, ali, acomodados como se nada estivesse acontecendo na cidade. Como se a não vida deles fossem intocáveis, fossem intangíveis. Seria este tipo de visão que os outros clãs tinham dos Toreador? De que era penas seres sem ação alguma e com pouco poder de fogo? Teria, Vincent, que discordar disso e mostrar aos outros membros a força da Rosa.
Deu um passo para frente, entrando finalmente na sala de reuniões e fechou a porta atrás de si. Virou-se e fitou um a um e imaginou-os, desta vez, todos nus, às vésperas de um bacanal. Poderia até imaginar as posições diversas entre os membros regados de álcool, sangue, vísceras e crianças sendo estupradas. Conseguiu segurar um estremecimento de prazer, infelizmente estava ali para tratar de negócios. Assim que viu uma poltrona livre, elas estavam dispostas em círculo, acomodou-se. Não se importando ao lado de quem estava.
-Bon soir mesdemoiselles et messieurs. Desculpe o meu lapso diante da porta…mas existem tantas belezas inenarráveis aqui nesta sala que mal consegui me conter diante do fascínio que Arikel nos proporcionou quando nos escolheu.
Bateu os dedos de leve no braço da poltrona e um meio sorriso se fez presente em sua face. Parecia estar hesitando um pouco em começar de fato aquela reunião. Queria música, sexo, bebidas, drogas e quem sabe alguns animais exóticos com os quais pudesse copular. Realmente ele nunca tinha pensado nisso antes. Nunca antes tinha copulado com um animal. Tentaria isso uma outra hora. Resolveu começar com cachorros, talvez um doberman. Passou a língua por sobre seus lábios e continuou:
-Antes de começar...gostaria de apresentar monsieur Sung.
Estendeu o braço na direção do oriental e sorrindo, o apresentou:
-Monsieur Sung chegou na cidade esta noite para abrilhantar o jardim de Rosas ao qual pertencemos e será um adendo muito interessante para a Camarilla.
Aguardou os possíveis cumprimentos ao violinista e, desta vez, muito sério, proferiu:
-A príncipe Wilson nos deu uma tarefa que deve ser completada por todos os membros do clã da Rosa o mais rapidamente possível. Precisamos de informações a respeito dos clãs independentes na cidade. Giovanni, Ravnos, e Seguidores de Set. Precisamos saber quantos membros possuem, quem realmente os lidera e quem são os Primógenos, se isso existir no meio deles. Sei que estamos passando por momentos turbulentos na cidade devido à grande concentração de criaturas sobrenaturais, tais como as Bestas da Lua....
Adorou o termo mais pelo besta do que pela lua:
-...independentes, Sabá, FESN e não sei mais o que que nos ronda a cada segundo. Precisamos tomar o máximo de cuidado ao se deslocar e agir dentro da cidade. A FESN parece uma força que reconhece nossos poderes e é um perigo iminente.
Suspirou fundo e resolveu dar um tempo para todos entenderem o que Vincent estava falando. Nunca tinha estado à frente de uma reunião de clã antes, mas estava gostando.
-Alguém tem alguma coisa a dizer a respeito dos independentes? Algum de vocês já teve contato anteriormente com eles em outra cidade ou mesmo aqui no Rio de Janeiro?
Deu um passo para frente, entrando finalmente na sala de reuniões e fechou a porta atrás de si. Virou-se e fitou um a um e imaginou-os, desta vez, todos nus, às vésperas de um bacanal. Poderia até imaginar as posições diversas entre os membros regados de álcool, sangue, vísceras e crianças sendo estupradas. Conseguiu segurar um estremecimento de prazer, infelizmente estava ali para tratar de negócios. Assim que viu uma poltrona livre, elas estavam dispostas em círculo, acomodou-se. Não se importando ao lado de quem estava.
-Bon soir mesdemoiselles et messieurs. Desculpe o meu lapso diante da porta…mas existem tantas belezas inenarráveis aqui nesta sala que mal consegui me conter diante do fascínio que Arikel nos proporcionou quando nos escolheu.
Bateu os dedos de leve no braço da poltrona e um meio sorriso se fez presente em sua face. Parecia estar hesitando um pouco em começar de fato aquela reunião. Queria música, sexo, bebidas, drogas e quem sabe alguns animais exóticos com os quais pudesse copular. Realmente ele nunca tinha pensado nisso antes. Nunca antes tinha copulado com um animal. Tentaria isso uma outra hora. Resolveu começar com cachorros, talvez um doberman. Passou a língua por sobre seus lábios e continuou:
-Antes de começar...gostaria de apresentar monsieur Sung.
Estendeu o braço na direção do oriental e sorrindo, o apresentou:
-Monsieur Sung chegou na cidade esta noite para abrilhantar o jardim de Rosas ao qual pertencemos e será um adendo muito interessante para a Camarilla.
Aguardou os possíveis cumprimentos ao violinista e, desta vez, muito sério, proferiu:
-A príncipe Wilson nos deu uma tarefa que deve ser completada por todos os membros do clã da Rosa o mais rapidamente possível. Precisamos de informações a respeito dos clãs independentes na cidade. Giovanni, Ravnos, e Seguidores de Set. Precisamos saber quantos membros possuem, quem realmente os lidera e quem são os Primógenos, se isso existir no meio deles. Sei que estamos passando por momentos turbulentos na cidade devido à grande concentração de criaturas sobrenaturais, tais como as Bestas da Lua....
Adorou o termo mais pelo besta do que pela lua:
-...independentes, Sabá, FESN e não sei mais o que que nos ronda a cada segundo. Precisamos tomar o máximo de cuidado ao se deslocar e agir dentro da cidade. A FESN parece uma força que reconhece nossos poderes e é um perigo iminente.
Suspirou fundo e resolveu dar um tempo para todos entenderem o que Vincent estava falando. Nunca tinha estado à frente de uma reunião de clã antes, mas estava gostando.
-Alguém tem alguma coisa a dizer a respeito dos independentes? Algum de vocês já teve contato anteriormente com eles em outra cidade ou mesmo aqui no Rio de Janeiro?
Vincent Lyon- Mensagens : 363
Data de inscrição : 28/10/2013
Narração - Emilie Blanc
Emilie falava com Marie-Amélie quando uma música ao fundo começa a chamar sua atenção e a vampira se vê numa rua escura sendo perseguida por um outro grupo de vampiros. Emilie se sentia insegura, frágil e encurralada. O cheiro da morte entra por suas narinas e a sensação de que o fim chegara é angustiante até que um lobo de pelos brancos como a neve surge e se põe entre Emilie e os vampiros. Ele rosna algo que a vampira não entende mas com o focinho aponta como se ela devesse seguir. Emilie segue e outros lobos, de outras pelugens, surgem e começam a duelar contra os que perseguiam Emilie que acorda do transe de súbito.
Victoria Ash - Clã Toreador
A Toreador pede a palavra e diz:
'- Gostaria que incluísse na lista de inimigos e, principalmente, de problemas que temos a resolver a presença de Mary Love na cidade. Acredito que saiba de quem se trata.'
Vincent não sabia muito, mas o que sabia podia lhe arrepiar e espinha. Mary Love era uma anarquista conhecida mundialmente por ser assassina de membros do Clã Toreador.
'- Gostaria que incluísse na lista de inimigos e, principalmente, de problemas que temos a resolver a presença de Mary Love na cidade. Acredito que saiba de quem se trata.'
Vincent não sabia muito, mas o que sabia podia lhe arrepiar e espinha. Mary Love era uma anarquista conhecida mundialmente por ser assassina de membros do Clã Toreador.
Bruno - toreadores
Bruno observa os demais enquanto avalia o que deveria dizer. Como discrição não é uma de suas inúmeras virtudes resolve abrir a boca.
"- Acho que um corno desses anar sei lá o que me ligou hoje cedo propondo sociedade. Era um tal de Frisco...Risco...Cristo.......... Rildo! Era esse o nome do filho da puta, Rildo!" O bicheiro leva a mão ao queixo e faz cara de quem tentava se lembrar de mais algo sobre o sujeito "- O sobrenome é...é...como é mesmo? Não era um nome estranho... era nome de.... azeite! Rildo Galo? Rildo Serrata? Rildo Andorinha? Hãããã..... BORGES!! Rildo Borges! Esse é o nome do cretino, Rildo Borges!"
Memória em dia, Bruno prossegue:
"- Ele me ligou no inicio da noite cheio de caô. Não sei nada dele ainda, mas acho q tenho o numero no histórico do telefone."
Bruno puxa o telefone e começa a conferir procurando o número que Rildo tinha ligado.
"- Acho que um corno desses anar sei lá o que me ligou hoje cedo propondo sociedade. Era um tal de Frisco...Risco...Cristo.......... Rildo! Era esse o nome do filho da puta, Rildo!" O bicheiro leva a mão ao queixo e faz cara de quem tentava se lembrar de mais algo sobre o sujeito "- O sobrenome é...é...como é mesmo? Não era um nome estranho... era nome de.... azeite! Rildo Galo? Rildo Serrata? Rildo Andorinha? Hãããã..... BORGES!! Rildo Borges! Esse é o nome do cretino, Rildo Borges!"
Memória em dia, Bruno prossegue:
"- Ele me ligou no inicio da noite cheio de caô. Não sei nada dele ainda, mas acho q tenho o numero no histórico do telefone."
Bruno puxa o telefone e começa a conferir procurando o número que Rildo tinha ligado.
Bruno Modenesi- Mensagens : 155
Data de inscrição : 13/04/2014
Vincent - Guille - Henry - Bruno - Xica - Victoria
Imaginou que Victoria, que tinha experiência com o Sabá, fosse a primeira a se reportar. Talvez ela poderia comentar algo sobre uma possível estratégia contra a Espada de Caim ou alguma informação que pudesse ter a respeito dos Independentes. Mas era claro que outra bomba tinha que ser jogada no colo do Toreador. E era uma bomba terrível.
Vincent massageia suas têmporas com o indicador e o polegar devagar. Imaginava que aquele tipo de ato poderia apagar de sua mente o nome da assassina de Toreadores. Mary Love era bem conhecida por querer extinguir todas as Rosas do meio cainita e de forma nada agradável. O que Vincent conhecia dela era que matava brutalmente os Toreadores, exceto blefadores, pelo que ouviu falar. Ao seu ver, Bruno poderia se encaixar perfeitamente no hall de blefadores e portanto, estaria salvo. Apenas ouviu que ele tinha uma escola de samba. Mas se era o carnavalesco, não tinha certeza. Se fosse apenas o administrador, estaria a salvo.
Encarou Victoria e abriu um sorriso singelo:
-Conheço o nome e a reputação de Mary Love. E se ela está aqui...estamos em um perigo muito maior do que o revelado a vocês nas minhas palavras anteriores. Ah...esqueci de mencionar...
Abriu um sorriso que poderia denotar que Vincent estaria contando os presentes de aniversário. Eram tantos inimigos que era difícil lembrar de todos.
-...há uma organização chamada Legião que atacou os Tremere na noite anterior, e portanto também se declarou nosso inimigo. Ainda não temos muitas informações a respeito da tal legião, mas é uma força a se considerar no caos que rege a cidade maravilhosa. Segundo o Primógeno Tremere, Christopher Lupinatti, um lobisomem com uma espada mágica atacou o refúgio Tremere e o destruiu. A Besta da Lua estava sozinha.
Era claro que o Toreador tinha um plano de usar a FESN contra os inimigos, mas primeiro teriam que descobrir onde eles estavam. Queria muito saber a opinião dos outros membros a respeito da situação. Nisso Bruno comenta sobre um possível cainita, que segundo o “anar” dito pelo Toreador, seria facilmente entendido como anarquista.
-Entendo. Também temos anarquistas então. Não duvidarei se vocês vierem me dizer que encontraram fadas, unicórnios e monstros no mar.
Apesar de parecer piada, Vincent estava bem sério. Resolve questionar Bruno:
-Monsieur Modenesi...e que proposta este Rildo Borges lhe fez?
Poderia ser o começo das ações dos Toreador.
Vincent massageia suas têmporas com o indicador e o polegar devagar. Imaginava que aquele tipo de ato poderia apagar de sua mente o nome da assassina de Toreadores. Mary Love era bem conhecida por querer extinguir todas as Rosas do meio cainita e de forma nada agradável. O que Vincent conhecia dela era que matava brutalmente os Toreadores, exceto blefadores, pelo que ouviu falar. Ao seu ver, Bruno poderia se encaixar perfeitamente no hall de blefadores e portanto, estaria salvo. Apenas ouviu que ele tinha uma escola de samba. Mas se era o carnavalesco, não tinha certeza. Se fosse apenas o administrador, estaria a salvo.
Encarou Victoria e abriu um sorriso singelo:
-Conheço o nome e a reputação de Mary Love. E se ela está aqui...estamos em um perigo muito maior do que o revelado a vocês nas minhas palavras anteriores. Ah...esqueci de mencionar...
Abriu um sorriso que poderia denotar que Vincent estaria contando os presentes de aniversário. Eram tantos inimigos que era difícil lembrar de todos.
-...há uma organização chamada Legião que atacou os Tremere na noite anterior, e portanto também se declarou nosso inimigo. Ainda não temos muitas informações a respeito da tal legião, mas é uma força a se considerar no caos que rege a cidade maravilhosa. Segundo o Primógeno Tremere, Christopher Lupinatti, um lobisomem com uma espada mágica atacou o refúgio Tremere e o destruiu. A Besta da Lua estava sozinha.
Era claro que o Toreador tinha um plano de usar a FESN contra os inimigos, mas primeiro teriam que descobrir onde eles estavam. Queria muito saber a opinião dos outros membros a respeito da situação. Nisso Bruno comenta sobre um possível cainita, que segundo o “anar” dito pelo Toreador, seria facilmente entendido como anarquista.
-Entendo. Também temos anarquistas então. Não duvidarei se vocês vierem me dizer que encontraram fadas, unicórnios e monstros no mar.
Apesar de parecer piada, Vincent estava bem sério. Resolve questionar Bruno:
-Monsieur Modenesi...e que proposta este Rildo Borges lhe fez?
Poderia ser o começo das ações dos Toreador.
Vincent Lyon- Mensagens : 363
Data de inscrição : 28/10/2013
Bruno - Vicent
A resposta do toreador é seca:
"- De me fuder sem direito nem a um beijinho antes."
Ele permanece parado observando e medindo a reação de Vicent.
"- De me fuder sem direito nem a um beijinho antes."
Ele permanece parado observando e medindo a reação de Vicent.
Bruno Modenesi- Mensagens : 155
Data de inscrição : 13/04/2014
Mick - Stevie e Filippi
Os dentes algo tortos de Richard surgem num sorriso inocente para Carlent, embora seus belos olhos claros revelem um pouco de seu fogo interno que adoraria queimar o nosferatu naquele instante mesmo. Mas, para Linda, faz um aceno charmoso com a cabeça, digno de uma mulher tão bonita quanto a elegância da príncipe.
- Obrigado, estarei à disposição do xerife - a cabeça do anarquista fervilha de possibilidades que aquela proximidade poderia lhe trazer.
Surpreendido pelo toque de Stevie, encolhe-se um pouco, esquivando-se da mão dele, mas se deixa conduzir para fora e sorri para o companheiro, respondendo em inglês:
- Grande, é só me explicar o caminho, para me orientar nessas ruas ainda sou tão útil quanto um taco de hurling na mão de um homem de Kerry...
Olha para Filippi, que se aproxima dos dois, mas não tem tempo de responder a Stevie, que atende o telefone. Então volta-se para o grandão - "Graça de Deus, parece que estou destinado aos Long Fellows, só espero que esse não seja tão traiçoeiro quanto Dev", pensa.
- Você é o xerife, não? A príncipe me disse para reportar a você para chutar umas bundas Sabá - dá uma risadinha.
- Obrigado, estarei à disposição do xerife - a cabeça do anarquista fervilha de possibilidades que aquela proximidade poderia lhe trazer.
Surpreendido pelo toque de Stevie, encolhe-se um pouco, esquivando-se da mão dele, mas se deixa conduzir para fora e sorri para o companheiro, respondendo em inglês:
- Grande, é só me explicar o caminho, para me orientar nessas ruas ainda sou tão útil quanto um taco de hurling na mão de um homem de Kerry...
Olha para Filippi, que se aproxima dos dois, mas não tem tempo de responder a Stevie, que atende o telefone. Então volta-se para o grandão - "Graça de Deus, parece que estou destinado aos Long Fellows, só espero que esse não seja tão traiçoeiro quanto Dev", pensa.
- Você é o xerife, não? A príncipe me disse para reportar a você para chutar umas bundas Sabá - dá uma risadinha.
Michael Collins- Mensagens : 148
Data de inscrição : 03/11/2013
Idade : 40
Marie-Amélie - Emilie
A zeladora observa que os toreadores já deviam ter ido para sua reunião, da qual fora avisada quando estava com Martine e o xerife. Logo Emilie se aproxima dela e se despede. Marie-Amélie sorri, falando em bretão:
- É claro, você tem entrada livre em minha casa, se eu não estiver, é só procurar por Léa e pedir o que precisar. Emilie... Emilie?
Não são estranhos à ventrue os primeiros sinais da loucura particular da malkaviana, a quem conhece praticamente desde que a loira fora abraçada. Ela afasta-se meio passo, sem saber bem o que fazer.
- É claro, você tem entrada livre em minha casa, se eu não estiver, é só procurar por Léa e pedir o que precisar. Emilie... Emilie?
Não são estranhos à ventrue os primeiros sinais da loucura particular da malkaviana, a quem conhece praticamente desde que a loira fora abraçada. Ela afasta-se meio passo, sem saber bem o que fazer.
Marie-Amélie Bourdon- Mensagens : 181
Data de inscrição : 16/12/2013
Filippi - Mick e Stevie
Filippi acena com a cabeça concordando com Stevie sobre a reunião e vira-se para o novato com sua risada sinistra.
- Richard, não é? Tem bem lugar para alguém que saiba chutar bundas de Sabá nesta cidade! Vamos ter uma reunião amanhã para discutir uma estratégia, tu pode aparecer?
- Richard, não é? Tem bem lugar para alguém que saiba chutar bundas de Sabá nesta cidade! Vamos ter uma reunião amanhã para discutir uma estratégia, tu pode aparecer?
Luiz Filippi- Mensagens : 216
Data de inscrição : 26/08/2013
Narração - Bruno Modesini
Bruno ainda tinha o número de telefone salvo, era um número móvel com DDD de São Paulo.
Victoria Ash - Clã Toreador
A Toreador permanecia atenta e diante do comentário sobre Rildo, fala:
'- Não sei muito sobre o Sr. Borges, apenas que é um anarquista da América do Sul.'
Depois de ouvir todo o relato de Vincent, comenta ácidamente:
'- Se um lobisomem apenas conseguiu derrubar a Capela Tremere, os feiticeiros dessa cidade são bem mais fracos do que eu imaginava...'
Ainda não faz propostas ou diz algo, observava os membros de seu clã medindo-lhes o potencial.
'- Não sei muito sobre o Sr. Borges, apenas que é um anarquista da América do Sul.'
Depois de ouvir todo o relato de Vincent, comenta ácidamente:
'- Se um lobisomem apenas conseguiu derrubar a Capela Tremere, os feiticeiros dessa cidade são bem mais fracos do que eu imaginava...'
Ainda não faz propostas ou diz algo, observava os membros de seu clã medindo-lhes o potencial.
Henry / Vincent / Bruno / Guille / Ash / Xica
Assim que Vincent começou a falar, os olhos do coreano se voltaram a ele.
Henry fez um aceno de cabeça quando Vincent o apresentou a todos de forma mais formal, e novamente sorriu para a mulher negra que era ali a única mesmo que ele não havia tido nenhum tipo de interação antes.
Permaneceu o resto do tempo em silêncio. Ele havia acabado de chegar e não tinha nenhum tipo de informação útil a contribuir ali sobre a situação da cidade. Apenas ouvia buscando entender o cenário em que estava.
Henry fez um aceno de cabeça quando Vincent o apresentou a todos de forma mais formal, e novamente sorriu para a mulher negra que era ali a única mesmo que ele não havia tido nenhum tipo de interação antes.
Permaneceu o resto do tempo em silêncio. Ele havia acabado de chegar e não tinha nenhum tipo de informação útil a contribuir ali sobre a situação da cidade. Apenas ouvia buscando entender o cenário em que estava.
Henry Lee Sung- Mensagens : 133
Data de inscrição : 10/03/2015
Vincent - Guille - Henry - Bruno - Xica - Victoria
Bruno não parecia muito contente. Os outros Toreador, exceto Victoria que tinha dado o nome de Mary Love como a mais nova inimiga, estavam calados. Talvez esperassem que Vincent resolvesse a questão de Bruno antes de se pronunciarem. Diante da resposta do bicheiro, Vincent não muda sua expressão e diz em tom sério:
-Então nós vamos ter de mostrar ao monsieur Borges que o clã da Rosa possui mais espinhos do que perfume. Antes...precisamos de mais informações sobre Rildo Borges.
Olhou fundo nos olhos de Bruno e continuou:
-O nome de Rildo já é o primeiro passo para planejarmos algo contra ele. Depois da ligação que Rildo lhe fez, monsieur Modenesi, aconteceu alguma coisa no seu refúgio? Com seus lacaios? Suas posses?
E Victoria fala sobre Rildo. Não muito, mas não tinha problema. Quando ela comenta sobre os Tremere, um sorriso de satisfação surge na face do Primógeno:
-Pelo que foi relatado...quatro anciões Tremere foram destruídos pelo lobisomem. A força da Legião é muito maior ou os Tremere subestimaram o lobisomem. Mas confesso que tenho interesse no Primógeno Tremere.
Desta vez olhou para Xica da Silva e comentou:
-Precisamos recuperar seu sangue que foi colhido anteriormente, mademoiselle da Silva. Não sei, ainda, se os Tremeres tem a posse de seu sangue. Prefiro trabalhar com a hipótese de que estão com eles. Vou verificar a possibilidade, com o Primógeno Tremere, que devolva o seu sangue e se não funcionar, irei direto à príncipe fazer este pedido.
Ninguém estava falando na reunião. Vincent sente que em breve cairia de sono naquela reunião chata e sem nenhuma animação. Teve vontade de fingir um bocejo para ver se os outros membros acordavam para a não vida.
-Então nós vamos ter de mostrar ao monsieur Borges que o clã da Rosa possui mais espinhos do que perfume. Antes...precisamos de mais informações sobre Rildo Borges.
Olhou fundo nos olhos de Bruno e continuou:
-O nome de Rildo já é o primeiro passo para planejarmos algo contra ele. Depois da ligação que Rildo lhe fez, monsieur Modenesi, aconteceu alguma coisa no seu refúgio? Com seus lacaios? Suas posses?
E Victoria fala sobre Rildo. Não muito, mas não tinha problema. Quando ela comenta sobre os Tremere, um sorriso de satisfação surge na face do Primógeno:
-Pelo que foi relatado...quatro anciões Tremere foram destruídos pelo lobisomem. A força da Legião é muito maior ou os Tremere subestimaram o lobisomem. Mas confesso que tenho interesse no Primógeno Tremere.
Desta vez olhou para Xica da Silva e comentou:
-Precisamos recuperar seu sangue que foi colhido anteriormente, mademoiselle da Silva. Não sei, ainda, se os Tremeres tem a posse de seu sangue. Prefiro trabalhar com a hipótese de que estão com eles. Vou verificar a possibilidade, com o Primógeno Tremere, que devolva o seu sangue e se não funcionar, irei direto à príncipe fazer este pedido.
Ninguém estava falando na reunião. Vincent sente que em breve cairia de sono naquela reunião chata e sem nenhuma animação. Teve vontade de fingir um bocejo para ver se os outros membros acordavam para a não vida.
Vincent Lyon- Mensagens : 363
Data de inscrição : 28/10/2013
Re: Hotel Glória - bairro da Glória
Estavam todos ali. Rosas com e sem espinhos, prontos para o combate ou os bastidores. Era ali que ela preferia estar, apesar de ter um brilho que era maior do que o necessário. Um sorriso permanecia em seu rosto enquanto ela apenas ouvia o que os outros estavam dizendo. Problemas e mais problemas atrás dos toreador.
- Não tive contato, direto, com os independentes, não aqui, Vincent. Mas sei que o incêndio na Floresta da Tijuca foi provocado por eles em um acordo de cooperação mútua com o sabbat. Agiram de forma coordenada contra as bestas da Lua. - possuíam essa informação, seus irmãos de clã? Ela não sabia. Não era o momento exato de dizer, mas havia algo além disso. Não houvera tempo para tratar pessoalmente com Guille França, antes de falar com os outros. Faria isso agora? Não, entregaria o que tinha em um grupo tão grande. Talvez um relance na mente do lutador. Ou não.
Mary Love. Xica estendeu as sobrancelhas ao ouvir aquele nome. Nunca a tinha visto e não tinha exatamente muito a temer, por si mesma. As notícias que já escutara é que a besta brutal preferia atingir os arteiros. E a negra não era necessariamente uma virtuose em arte alguma. Ainda assim, aumentava um pouco a insegurança das noites que ela vivia.
Uma informação nova, que nem era tão nova assim para Xica da Silva. O que ela faria, de novo a dúvida. Haveriam ouvidos suficientes. Olhos abertos para verem?
O sorriso aberto de Henry fez com que ela o correspondesse. Era mais um oriental, assim como um dos tremere. Extremamente parecido com o homem míssil Tokunaga. Um desejo lascívio de gargalhar.
- Não tenho preocupação excessiva com meu sangue, Vincent. Se agíssemos dessa forma poderíamos despertar suspeitas nos nosferatu e nos tremere. E não estamos dispostos a ser pedras no caminho do principado, estamos? Queremos nosso lugar à luz da lua, mas sem passar por cima de ninguém. - por dentro ela gargalhava, colocou-se de pé. Pronta para sambar. Aproximou-se de Bruno Modenesi, estendeu a mão a ele, dizendo.
- Venha ser meu Mestre Salas, Bruno. Vamos recomeçar nossas relações e passar uma borracha no passado. Pena que não temos uma bateria completa aqui. Seria lindo se pudéssemos sambar. - afastou-se de Modenesi e aproximou-se do oriental, ainda com passos curtos de samba. - Consegue tirar uma batucada do seu violino?
- Não tive contato, direto, com os independentes, não aqui, Vincent. Mas sei que o incêndio na Floresta da Tijuca foi provocado por eles em um acordo de cooperação mútua com o sabbat. Agiram de forma coordenada contra as bestas da Lua. - possuíam essa informação, seus irmãos de clã? Ela não sabia. Não era o momento exato de dizer, mas havia algo além disso. Não houvera tempo para tratar pessoalmente com Guille França, antes de falar com os outros. Faria isso agora? Não, entregaria o que tinha em um grupo tão grande. Talvez um relance na mente do lutador. Ou não.
Mary Love. Xica estendeu as sobrancelhas ao ouvir aquele nome. Nunca a tinha visto e não tinha exatamente muito a temer, por si mesma. As notícias que já escutara é que a besta brutal preferia atingir os arteiros. E a negra não era necessariamente uma virtuose em arte alguma. Ainda assim, aumentava um pouco a insegurança das noites que ela vivia.
Uma informação nova, que nem era tão nova assim para Xica da Silva. O que ela faria, de novo a dúvida. Haveriam ouvidos suficientes. Olhos abertos para verem?
O sorriso aberto de Henry fez com que ela o correspondesse. Era mais um oriental, assim como um dos tremere. Extremamente parecido com o homem míssil Tokunaga. Um desejo lascívio de gargalhar.
- Não tenho preocupação excessiva com meu sangue, Vincent. Se agíssemos dessa forma poderíamos despertar suspeitas nos nosferatu e nos tremere. E não estamos dispostos a ser pedras no caminho do principado, estamos? Queremos nosso lugar à luz da lua, mas sem passar por cima de ninguém. - por dentro ela gargalhava, colocou-se de pé. Pronta para sambar. Aproximou-se de Bruno Modenesi, estendeu a mão a ele, dizendo.
- Venha ser meu Mestre Salas, Bruno. Vamos recomeçar nossas relações e passar uma borracha no passado. Pena que não temos uma bateria completa aqui. Seria lindo se pudéssemos sambar. - afastou-se de Modenesi e aproximou-se do oriental, ainda com passos curtos de samba. - Consegue tirar uma batucada do seu violino?
Xica da Silva- Mensagens : 181
Data de inscrição : 20/02/2014
Henry / Vincent / Bruno / Guille / Ash / Xica
Em silêncio ouvia as todos falarem, e trocava sorrisos com Xica de forma gentil. Agia ali quase como um bibelô de canto, apenas decorando a sala num sorriso gentil. Esperava o momento de discutirem ações para a ver a parte que lhe caberia frente aos ocorridos e frente a conversa que tivera com Ash e Guille sobre Mary Love, discutirem o plano e talvez ali sim falar algo, manifestar ideias...
Tudo estava meio parado, cada um sentado na sua poltrona discutindo e poucas vozes eram ouvida. Até a mulher negra com a qual o coreano trocava sorriso pôs-se de pé dando alguns passos misturados ao rebolado da ginga brasileira e foi até o Bicheiro num tipo de tentativa de reconciliação misturado ao convite para uma dança.
“Uma mulher convidando um homem para a dança... Seria ela moderna? Se adaptou bem aos novos tempos? Ou seria ela dessas que sempre toma a dianteira em seu tempo? Comediante? Ou apenas uma devassa...”
Pensava até que Xica se aproxima lhe pedindo uma batucada.
Manteve a expressão serena, mas se sentiu ofendido internamente, pela ideia de batucada num violino. Nenhum problema em misturar sons, criar novas músicas, mas cada instrumento tinha se modo devido de uso e outras formas o poderiam estragar, como sair marretando o delicado corpo de um violino. porém aquela situação o tirou de seus planos de se manter quieto.
- Mil perdões senhorita... Mas violino não é um instrumento de percussão. Logo sua função não é criar um batuque. – abriu a caixa que guardava o instrumento o pegando e dando uma leve batida no seu corpo na caixa acústica – Viu... – atentou ao som que produziu ao bater no violino - ... O som não é bom, nem forte. Mas talvez eu possa lhe fornecer, mesmo assim, a música necessária a sua dança com o senhor Modenesi...
Já começava internamente cogitar possibilidades, mesmo conhecendo pouco da música brasileira. Teria que ser algo animado, num ritmo de samba, bem quente e brasileiro. A melhor opção que lhe corria ali para um improviso frente a seu repertório de pouca brasilidade seria um “Tico-tico no fubá” executado de forma alegre e um pouco mais acelerada. Acreditava que aquilo poderia agradar a dama negra rebolante. Porém, se lembrou que talvez aquele não fosse o momento para isso, estavam ainda no meio da reunião e aquilo poderia desagradar aquele que presidia tudo.
Colocou os olhos sobre Vincent, de forma a ver a reação dele. Num discreto pedido de permissão para tocar violino e pedido de desculpas por atrapalhar a reunião, enquanto continuava a se dirigir a Xica.
- Música, que talvez seja melhor eu providenciar mais tarde ao fim da reunião... E fim dos assuntos sérios...
Esperava resposta de Vincent, palavras ou apenas um olhar que fosse, já se colocando numa posição resignada.
Tudo estava meio parado, cada um sentado na sua poltrona discutindo e poucas vozes eram ouvida. Até a mulher negra com a qual o coreano trocava sorriso pôs-se de pé dando alguns passos misturados ao rebolado da ginga brasileira e foi até o Bicheiro num tipo de tentativa de reconciliação misturado ao convite para uma dança.
“Uma mulher convidando um homem para a dança... Seria ela moderna? Se adaptou bem aos novos tempos? Ou seria ela dessas que sempre toma a dianteira em seu tempo? Comediante? Ou apenas uma devassa...”
Pensava até que Xica se aproxima lhe pedindo uma batucada.
Manteve a expressão serena, mas se sentiu ofendido internamente, pela ideia de batucada num violino. Nenhum problema em misturar sons, criar novas músicas, mas cada instrumento tinha se modo devido de uso e outras formas o poderiam estragar, como sair marretando o delicado corpo de um violino. porém aquela situação o tirou de seus planos de se manter quieto.
- Mil perdões senhorita... Mas violino não é um instrumento de percussão. Logo sua função não é criar um batuque. – abriu a caixa que guardava o instrumento o pegando e dando uma leve batida no seu corpo na caixa acústica – Viu... – atentou ao som que produziu ao bater no violino - ... O som não é bom, nem forte. Mas talvez eu possa lhe fornecer, mesmo assim, a música necessária a sua dança com o senhor Modenesi...
Já começava internamente cogitar possibilidades, mesmo conhecendo pouco da música brasileira. Teria que ser algo animado, num ritmo de samba, bem quente e brasileiro. A melhor opção que lhe corria ali para um improviso frente a seu repertório de pouca brasilidade seria um “Tico-tico no fubá” executado de forma alegre e um pouco mais acelerada. Acreditava que aquilo poderia agradar a dama negra rebolante. Porém, se lembrou que talvez aquele não fosse o momento para isso, estavam ainda no meio da reunião e aquilo poderia desagradar aquele que presidia tudo.
Colocou os olhos sobre Vincent, de forma a ver a reação dele. Num discreto pedido de permissão para tocar violino e pedido de desculpas por atrapalhar a reunião, enquanto continuava a se dirigir a Xica.
- Música, que talvez seja melhor eu providenciar mais tarde ao fim da reunião... E fim dos assuntos sérios...
Esperava resposta de Vincent, palavras ou apenas um olhar que fosse, já se colocando numa posição resignada.
Henry Lee Sung- Mensagens : 133
Data de inscrição : 10/03/2015
Emilie - Entre vampiros e lobos
Emilie fecha os olhos, um curto instante, apenas para apreciar melhor a melodia que soava em seus ouvidos e quando os abre de novo, está na rua. Sozinha, perdida, caçada...
Um soluço agoniado toma os lábios da malkaviana, e balançando os braços, cambaleando as pernas no meio do Elísio, ela se vê fugindo de seus perseguidores, cada vez mais perto de matá-la. O soluço está prestes a se tornar um grito, em seus lábios que se abrem, em gemidos cada vez mais aflitos, porém, o grito não sai. Algo faz a loira estacar por um segundo, no qual vê o lobo branco tentando protegê-la, e antes de conseguir pensar no porquê ele estava fazendo isso, ela segue o instinto de obedecer ao gesto mudo dele.
Seu corpo volta a se mover devagar, mais harmônico, ainda que com alguns breves espasmos, enquanto ela vê os lobos, lobos de vários tipos, lutando com os vampiros, e esta cena fica por muito tempo em sua mente, mesmo depois que ela acorda do transe, lançando seu olhar assustado e confuso para o local a seu redor.
A visão poderia ser uma mensagem? Os vampiros eram seus inimigos, e os lobos seus aliados? Algo difícil de fazer sentido. Lembrou da mensagem de Constantine sobre ter cuidado com "falsos amigos" e imaginou se isso teria alguma relação com o que havia visto.
Achou difícil pensar sobre isso. Contudo, a visão apenas reforçava sua ideia em ir falar com seu irmão de clã.
Tomada pelo choque, que se desfaz aos poucos, balbucia o nome da primeira pessoa que consegue enxergar depois do transe.
- Marie-Amélie...
Um soluço agoniado toma os lábios da malkaviana, e balançando os braços, cambaleando as pernas no meio do Elísio, ela se vê fugindo de seus perseguidores, cada vez mais perto de matá-la. O soluço está prestes a se tornar um grito, em seus lábios que se abrem, em gemidos cada vez mais aflitos, porém, o grito não sai. Algo faz a loira estacar por um segundo, no qual vê o lobo branco tentando protegê-la, e antes de conseguir pensar no porquê ele estava fazendo isso, ela segue o instinto de obedecer ao gesto mudo dele.
Seu corpo volta a se mover devagar, mais harmônico, ainda que com alguns breves espasmos, enquanto ela vê os lobos, lobos de vários tipos, lutando com os vampiros, e esta cena fica por muito tempo em sua mente, mesmo depois que ela acorda do transe, lançando seu olhar assustado e confuso para o local a seu redor.
A visão poderia ser uma mensagem? Os vampiros eram seus inimigos, e os lobos seus aliados? Algo difícil de fazer sentido. Lembrou da mensagem de Constantine sobre ter cuidado com "falsos amigos" e imaginou se isso teria alguma relação com o que havia visto.
Achou difícil pensar sobre isso. Contudo, a visão apenas reforçava sua ideia em ir falar com seu irmão de clã.
Tomada pelo choque, que se desfaz aos poucos, balbucia o nome da primeira pessoa que consegue enxergar depois do transe.
- Marie-Amélie...
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Stevie - Mick/Fillipi
Desligam o telefone na cara de Stevie, aquilo era muito estranho, mas tinha que ficar pra depois, volta a sua atenção para a dupla de Brujah.
"- Vou colocar o endereço pra gente aqui no GPS... acho que não deve ser difícil, conseguir uma reunião deve ser pior."
Então Stevie se volta para Fillipi e fala.
"- Assim que eu terminar com os Gangrel vou pro Centro Nordestino do Lampião, você pode me encontrar lá? Vamos bater um papo sobre nosso Clã, e a gente precisa contar as novidades pra ele."
"- Vou colocar o endereço pra gente aqui no GPS... acho que não deve ser difícil, conseguir uma reunião deve ser pior."
Então Stevie se volta para Fillipi e fala.
"- Assim que eu terminar com os Gangrel vou pro Centro Nordestino do Lampião, você pode me encontrar lá? Vamos bater um papo sobre nosso Clã, e a gente precisa contar as novidades pra ele."
Stevie Armstrong- Mensagens : 237
Data de inscrição : 16/03/2014
Guille
Guille se mantinha atento a conversa de seu clã, aparentemente todos estavam fazendo seus movimentos contra eles, Anarquistas, Independentes, Sabá, Lobos, e agora eles, as Rosas, que tinham que ir atrás de alguns Clãs independentes, seria complicado.
Mas o movimento que ele mais mantinha a atenção eram os de Xica, ela havia ligado seguidamente para ele e para Vincent, em questão de minutos, marcando uma reunião particular, o que aquela mulher tramava? Era um mistério. E ela tinha informações relevantes sobre o incêndio.
Mas o movimento que ele mais mantinha a atenção eram os de Xica, ela havia ligado seguidamente para ele e para Vincent, em questão de minutos, marcando uma reunião particular, o que aquela mulher tramava? Era um mistério. E ela tinha informações relevantes sobre o incêndio.
Guille França- Mensagens : 293
Data de inscrição : 04/02/2014
Idade : 32
Localização : Sâo Paulo
Re: Hotel Glória - bairro da Glória
Ela manteve o sorriso e a simpatia, apesar da negativa do oriental. Precisava ser mais clara com suas palavras, com a tranquilidade necessária e suficiente.
- Não sou uma virtuose das artes, senhor Sung, mas sei que o violino não é um instrumento de percursão. Desculpe-me se não consegui me fazer entender bem. O que eu queria dizer é se conseguiria extrair sons em algumas das misteriosas nuances do samba no violino. - viu a indecisão nos olhos do oriental, começou a cogitar o que se passava na cabeça dele. E ao mesmo tempo cogitava a inexperiência do músico. Aquele era realmente um toreador, falando diante da guilda que música (a arte que ele dizia representar) não era coisa séria?
- Mas a arte é coisa séria, senhor Sung! - a vontade dela era carregar sua fala de ironia, mas não era o momento. Suas palavras saíram doces como o mel de abelhas.
- Não sou uma virtuose das artes, senhor Sung, mas sei que o violino não é um instrumento de percursão. Desculpe-me se não consegui me fazer entender bem. O que eu queria dizer é se conseguiria extrair sons em algumas das misteriosas nuances do samba no violino. - viu a indecisão nos olhos do oriental, começou a cogitar o que se passava na cabeça dele. E ao mesmo tempo cogitava a inexperiência do músico. Aquele era realmente um toreador, falando diante da guilda que música (a arte que ele dizia representar) não era coisa séria?
- Mas a arte é coisa séria, senhor Sung! - a vontade dela era carregar sua fala de ironia, mas não era o momento. Suas palavras saíram doces como o mel de abelhas.
Xica da Silva- Mensagens : 181
Data de inscrição : 20/02/2014
Vincent - Guille - Henry - Bruno - Xica - Victoria
O que Xica sabia do ataque à Floresta da Tijuca, Vincent já sabia. Tomara conhecimento disso há instantes atrás, mas era de bom tom que todos os membros soubessem disso. Sobre o sangue da negra em posse dos Tremere, respondeu:
-Se não se preocupa, mademoiselle da Silva, quem seria eu para fazê-lo?
Abriu um sorriso carismático. Naõ entendeu muito bem sobre as palavras de Xica sobre suspeitas.
-Suspeitas? E há algo para suspeitar, mademoiselle da Silva?
Encarava a negra e o sorriso carismático de Vincent se tornou um sorriso enigmático, misterioso. Talvez seu sorriso fosse a resposta que ela queria, se entendesse bem a postura corporal. Uma coisa realmente impressionou Vincent, Xica pedindo deculpas à Bruno na frente de todos os membros do clã.
”Interessante.”
Cruzou os dedos das mãos e apenas observou a negra se mostrando ao pequeno público presente ou tentando se mostrar. Henry responde de forma rápida o pedido de Xica e faz com que Vincent abra um sorriso para ele, nenhuma palavra, apenas um sorriso singelo. A animação que o pintor queria não era samba e sim sexo, drogas, vísceras, estupro, sangue. Não teve tempo de menear a cabeça positivamente para que seu sobrinho começasse a tocar para Xica. A Toreador o responde e Vincent apenas observa a conversa dos dois, não sem antes passar seus olhos para Guille que estava muito calado no momento.
”Será que o enfado deixará meu corpo a partir de agora?"
-Se não se preocupa, mademoiselle da Silva, quem seria eu para fazê-lo?
Abriu um sorriso carismático. Naõ entendeu muito bem sobre as palavras de Xica sobre suspeitas.
-Suspeitas? E há algo para suspeitar, mademoiselle da Silva?
Encarava a negra e o sorriso carismático de Vincent se tornou um sorriso enigmático, misterioso. Talvez seu sorriso fosse a resposta que ela queria, se entendesse bem a postura corporal. Uma coisa realmente impressionou Vincent, Xica pedindo deculpas à Bruno na frente de todos os membros do clã.
”Interessante.”
Cruzou os dedos das mãos e apenas observou a negra se mostrando ao pequeno público presente ou tentando se mostrar. Henry responde de forma rápida o pedido de Xica e faz com que Vincent abra um sorriso para ele, nenhuma palavra, apenas um sorriso singelo. A animação que o pintor queria não era samba e sim sexo, drogas, vísceras, estupro, sangue. Não teve tempo de menear a cabeça positivamente para que seu sobrinho começasse a tocar para Xica. A Toreador o responde e Vincent apenas observa a conversa dos dois, não sem antes passar seus olhos para Guille que estava muito calado no momento.
”Será que o enfado deixará meu corpo a partir de agora?"
Vincent Lyon- Mensagens : 363
Data de inscrição : 28/10/2013
Bruno - Xica - Toreadores
Bruno localiza o número usado por Rildo, mas antes que pudesse responder Vicent, Xica intervém. Suas palavras trazem novidades e elas despertam no bicheiro o instinto de aguardar um pouco antes de por as cartas na mesa. A neguinha se ergue e começa a rodopiar pelo salão, aproveitando para puxar conversa com o japa sobre algo que ele, provavelmente, não conhecia nem pelo National Georgrafic. Seu pedido de desculpas arranca um leve sorriso do bicheiro, mas é secundário diante de sua primeira frase.
Apesar da distração apenas uma coisa chama a atenção do bicheiro. Ele ajeita o corpo na poltrona ocupando todo seu espaço, retira o chapéu, ajeita a rarefeita cabeleira e a barba e, após a fala de Vicent, com ar sério, fala:
“- E como você sabe tanto sobre o incêndio e com tanta certeza, Xica?”
Bruno permanece impassível com um leve sorriso no rosto, aguardando a resposta de Xica. Não olha para mais ninguém, não importava.
Apesar da distração apenas uma coisa chama a atenção do bicheiro. Ele ajeita o corpo na poltrona ocupando todo seu espaço, retira o chapéu, ajeita a rarefeita cabeleira e a barba e, após a fala de Vicent, com ar sério, fala:
“- E como você sabe tanto sobre o incêndio e com tanta certeza, Xica?”
Bruno permanece impassível com um leve sorriso no rosto, aguardando a resposta de Xica. Não olha para mais ninguém, não importava.
Bruno Modenesi- Mensagens : 155
Data de inscrição : 13/04/2014
Re: Hotel Glória - bairro da Glória
Ela já tinha dado informações mais do que o suficiente, aqueles que estavam ali, se conseguissem somar as coisas talvez poderiam chegar a alguma conclusão. Estavam prontos para isso? Talvez Victoria Ash estivesse. Quem sabe Vincent. Não tinha muito a dizer sobre Sung, duvidava que Bruno conseguisse fazer as contas. Guille talvez, se fizesse um pequeno esforço. Permanecia de pé, aguardando o samba. Se é que sairia algo daquele buraco.
- Não há por que termos suspeitas, Vincent. Mas sabe como funciona entre os cainitas... enxergamos cabelos em ovos. Veja só o senhor Modenesi... - respondendo ao sorriso do pintor com um sorriso de pura ingenuidade falseada. - Apesar de parecer, Bruno, Xica da SIlva não é apenas uma anca e um par de tetas. Na cabeça ela carrega um ade e seu corpo é coberto pela água suave. A fonte das informações não é tão importante quanto elas.
- Não há por que termos suspeitas, Vincent. Mas sabe como funciona entre os cainitas... enxergamos cabelos em ovos. Veja só o senhor Modenesi... - respondendo ao sorriso do pintor com um sorriso de pura ingenuidade falseada. - Apesar de parecer, Bruno, Xica da SIlva não é apenas uma anca e um par de tetas. Na cabeça ela carrega um ade e seu corpo é coberto pela água suave. A fonte das informações não é tão importante quanto elas.
Xica da Silva- Mensagens : 181
Data de inscrição : 20/02/2014
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