Centro Cultural Banco do Brasil
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Xica da Silva
Bruno Modenesi
Vincent Lyon
Andre Gabrois
Luiz Filippi
Emilie Blanc
Natanael Lacerda
John Smith
Bianca de Nice
Narrador
14 participantes
Página 14 de 20
Página 14 de 20 • 1 ... 8 ... 13, 14, 15 ... 20
Bruno - todos
Bruno permanecia quieto com o olhar meio perdido na direção da bailarina malkaviana.
Bruno Modenesi- Mensagens : 155
Data de inscrição : 13/04/2014
Guille - Uther
O Toreador concorda com o Brujah quando diz que deveriam ir e davam conta da investigação, manda uma sms para seu lacaio buscar seu carro no CCBB e ir para a Academia com ele. Entãp responde Uther assim que Luis manda eles partirem o quanto antes.
"- Por mim beleza, podemos ir no seu carro Uther, bora?"
Guille espera Uther e começa a ir com ele para fora, queria chegar o quanto antes no local, e tinha que pensar em como sumir com qualquer coisa que o incriminasse sem ser descoberto pelo Brujah.
"- Por mim beleza, podemos ir no seu carro Uther, bora?"
Guille espera Uther e começa a ir com ele para fora, queria chegar o quanto antes no local, e tinha que pensar em como sumir com qualquer coisa que o incriminasse sem ser descoberto pelo Brujah.
Guille França- Mensagens : 293
Data de inscrição : 04/02/2014
Idade : 31
Localização : Sâo Paulo
Stevie - Uther/Luis
Então o Nosferatu se intromete e toma duas bordoadas seguidas, o Brujah abre um sorriso com aquela situação, queria meter o bedelho demais e muito na cara dura. Definitivamente não fora com a cara dele, assim como de nenhum Nosferatu daquela cidade.
Quando Uther fala em partir Stevie bate em seu ombro e fala.
"- Boa sorte parceiro. A gente troca uma ideia mais tarde."
Então quando Luis pergunta do veiculo, Stevie apenas diz.
"- A gente pode usar o carro que a gente pegou depois que aquela puta fudeu o meu. Ele ta la fora ainda, por enquanto."
Quando Uther fala em partir Stevie bate em seu ombro e fala.
"- Boa sorte parceiro. A gente troca uma ideia mais tarde."
Então quando Luis pergunta do veiculo, Stevie apenas diz.
"- A gente pode usar o carro que a gente pegou depois que aquela puta fudeu o meu. Ele ta la fora ainda, por enquanto."
Stevie Armstrong- Mensagens : 237
Data de inscrição : 16/03/2014
Re: Centro Cultural Banco do Brasil
De fato os Cainitas daquela Cidade não tinham qualquer educação... Desistira... Seus rancores so aumentavam.... sem responder o Atual Xerife, ele faz um meneio de cabeça se segue com a Sra. Victoria Ash
Pois não sra. Victoria... Por onde começamos?
Pois não sra. Victoria... Por onde começamos?
Convidado- Convidado
Re: Centro Cultural Banco do Brasil
O veiculo com os Ventrue finalmente chega ao seu destino...
De fato Sra. Praetor, meu pequeno refugio e acolhedor... Veja chegamos...
O veiculo estaciona a frente do prédio e Nicolas sai do carro com um guarda chuva para Marie Amelie... Os lacaios de Guillermo eram bem treinados...
Ele mesmo pega uma sombrinha sobressalente e se vira a Praetor
Vamos?
Ele aguara que o Motorista abrisse a porta e desse a mão para ajudar Bourdon enquanto rapido como um felino sai do seu lado se colocando a disposição para guiar Marie Ameilie dando -lhe o braço quando esta estivesse fora do veiculo
De fato Sra. Praetor, meu pequeno refugio e acolhedor... Veja chegamos...
O veiculo estaciona a frente do prédio e Nicolas sai do carro com um guarda chuva para Marie Amelie... Os lacaios de Guillermo eram bem treinados...
Ele mesmo pega uma sombrinha sobressalente e se vira a Praetor
Vamos?
Ele aguara que o Motorista abrisse a porta e desse a mão para ajudar Bourdon enquanto rapido como um felino sai do seu lado se colocando a disposição para guiar Marie Ameilie dando -lhe o braço quando esta estivesse fora do veiculo
Convidado- Convidado
Re: Centro Cultural Banco do Brasil
Ela fica em silêncio, mas não por mais que alguns momentos. Se alguém a observasse veria que as engrenagens giravam sobre seus cabelos negros e armados.
- Eu não posso negar o convite, meu caro. - ela respondeu sorrindo. - Nossos negócios poderão convergir, tenho certeza disso. Se me conhece, tanto quanto demonstra, sabe que ousadia é meu sobrenome.
- Eu não posso negar o convite, meu caro. - ela respondeu sorrindo. - Nossos negócios poderão convergir, tenho certeza disso. Se me conhece, tanto quanto demonstra, sabe que ousadia é meu sobrenome.
Xica da Silva- Mensagens : 181
Data de inscrição : 20/02/2014
Re: Centro Cultural Banco do Brasil
- Se não fosse essa garota, provavelmente eu não estaria vivo, Emilie. - ele respondeu. Se a bailarina somasse dois mais dois conseguiria de cara perceber o principal motivo por trás da chegada de John Smith no Rio de Janeiro, na noite seguinte à morte de Cláudia. - E ela tinha uma sintonia com a família que poucos podem se gabar de ter. Eu mesmo estou longe disso.
- Essa cidade é apenas o olho do furacão, senhorita Blanc. Se tudo o que tem acontecido prosseguir assim, em pouco tempo não nos restará chance além do fim. Conquistar o Rio para a camarilla será a nossa tarefa mais fácil. - o tom de sua voz era definitivo, catastrófico.
- Essa cidade é apenas o olho do furacão, senhorita Blanc. Se tudo o que tem acontecido prosseguir assim, em pouco tempo não nos restará chance além do fim. Conquistar o Rio para a camarilla será a nossa tarefa mais fácil. - o tom de sua voz era definitivo, catastrófico.
John Smith- Mensagens : 180
Data de inscrição : 26/08/2013
Paul G - Eugênio de Beauharnais | Bruno Modesini
Paul G. deixa a sala e se dirige para Eugênio, falando ao Ventrue assim que ele lhe dá atenção:
'- Sr. Beauharnais, a Príncipe irá recebê-lo agora.'
Sorri para todos ali, apesar de ter uma presença tão forte que chegava a ser intimidador. O olhar de Paul G. parecia querer captar a alma de todos ali próximos. Para para olhar para o Toreador que parecia perdido olhando para a Malkaviana e indaga, com curiosidade:
'- Gosta de crianças, Sr. Modesini?'
'- Sr. Beauharnais, a Príncipe irá recebê-lo agora.'
Sorri para todos ali, apesar de ter uma presença tão forte que chegava a ser intimidador. O olhar de Paul G. parecia querer captar a alma de todos ali próximos. Para para olhar para o Toreador que parecia perdido olhando para a Malkaviana e indaga, com curiosidade:
'- Gosta de crianças, Sr. Modesini?'
Uther Bergmann - Luiz Filippi | Stevie Lee Armstrong | Guille França | Calebros Malebolgium
O Brujah apenas diz para Guille, já se levantando:
'- Claro, vamos?!'
Uther se despede de todos e segue para o estacionamento onde entra em um carro e aguarda que Guille faça o mesmo. Assim que o Toreador entra, o Brujah diz:
'- Pode me guiar? Ainda não conheço tão bem as ruas do Rio de Janeiro e odeio essa porcaria de GPS...'
O carro começava a tomar seu rumo e saída do Centro Cultural.
OFF GAME: O próximo post de Guille França deve ser feito no tópico Ruas - Centro da Cidade.
'- Claro, vamos?!'
Uther se despede de todos e segue para o estacionamento onde entra em um carro e aguarda que Guille faça o mesmo. Assim que o Toreador entra, o Brujah diz:
'- Pode me guiar? Ainda não conheço tão bem as ruas do Rio de Janeiro e odeio essa porcaria de GPS...'
O carro começava a tomar seu rumo e saída do Centro Cultural.
OFF GAME: O próximo post de Guille França deve ser feito no tópico Ruas - Centro da Cidade.
Victoria Ash - Luiz Filippi | Stevie Lee Armstrong | Calebros Malebolgium
Victoria se despede de todos e convida Calebros a se retirarem logo após a saída de Uther. Assim que sai com Calebros da sala, a Toreador olha para o Nosferatu e diz:
'- Eu vou cuidar da questão da imprensa junto com Paul G., você ficou de mexer com a polícia, então queria lhe sugerir que fosse às delegacias que apuraram o caso. Sendo um Nosferatu, acho que se infiltrar não será difícil. Precisamos saber o que a polícia sabe e que você suma com qualquer coisa que possa colocar a máscara em risco.'
A Toreador abre sua bolsa e passa um cartão para Calebros com seu telefone e completa dizendo:
'- Se houver algum problema, não hesite em me ligar. Ok?!'
'- Eu vou cuidar da questão da imprensa junto com Paul G., você ficou de mexer com a polícia, então queria lhe sugerir que fosse às delegacias que apuraram o caso. Sendo um Nosferatu, acho que se infiltrar não será difícil. Precisamos saber o que a polícia sabe e que você suma com qualquer coisa que possa colocar a máscara em risco.'
A Toreador abre sua bolsa e passa um cartão para Calebros com seu telefone e completa dizendo:
'- Se houver algum problema, não hesite em me ligar. Ok?!'
Narração - Marie-Amélie Bourdon | Guillermo Crow
Um elegante homem se aproxima assim que Marie-Amélie e Guillermo entram no saguão do centro cultural. O local estava completamente vazio e o elegante homem fala com tranquilidade aos recém-chegados:
'- Pois não senhores, posso ajudá-los de alguma forma? Se vieram para a exposição reservada ela está acontecendo na Casa de Chá, na sobreloja...'
'- Pois não senhores, posso ajudá-los de alguma forma? Se vieram para a exposição reservada ela está acontecendo na Casa de Chá, na sobreloja...'
Sombra-da-Meia-Noite - Xica da Silva
O homem do outro lado da linha, comenta:
'- Gosto da sua ousadia... porque não a usa para me encontrar agora no último andar do Edifício Argentina, em Botafogo? Eu adoraria fazer nossa reunião o quanto antes'
O Edifício Argentina se localizava na Enseada de Botafogo. Era de propriedade do consulado Argentino, mas alugava todas as salas do terceiro andar para cima. No último andar funcionava um dos mais elegantes e caros restaurantes do Rio de Janeiro. A essa hora, no entanto, era provável que o mesmo estivesse fechado.
'- Gosto da sua ousadia... porque não a usa para me encontrar agora no último andar do Edifício Argentina, em Botafogo? Eu adoraria fazer nossa reunião o quanto antes'
O Edifício Argentina se localizava na Enseada de Botafogo. Era de propriedade do consulado Argentino, mas alugava todas as salas do terceiro andar para cima. No último andar funcionava um dos mais elegantes e caros restaurantes do Rio de Janeiro. A essa hora, no entanto, era provável que o mesmo estivesse fechado.
Stevie
O Brujah se despede de Uther e então olha o celular, ele anota mentalmente as informações passadas por mensagem e olha para Calebros, sabia porque tinham mandado aquilo por mensagem, tinha gente com a orelha muito comprida por ali.
Então ele olha para Luis e apenas aguarda a reação deste para que partam.
Então ele olha para Luis e apenas aguarda a reação deste para que partam.
Stevie Armstrong- Mensagens : 237
Data de inscrição : 16/03/2014
Vincent - Francisca
O Toreador sorri quando Francisca se despede dele. Então o Primógeno deixa o Centro Cultural e ganha as ruas centrais do Rio de Janeiro. Desejava um pouco de paz e sossego em sua residência, pelo menos por algum tempo.
Vincent Lyon- Mensagens : 363
Data de inscrição : 28/10/2013
Bruno - Paul G - Emilie - Eugênio
As palavras do Ventrue que acabava de sair da sala do príncipe tiram Bruno de seu instante de contemplação. Ainda meio distraído ele olha para Paul e deixa sair um:
"- Hã???"
A expressão saiu espontaneamente e dava a entender que o Toreador não tinha entendido o que seu amigo tinha dito. Na verdade era apenas pra que seu cérebro pudesse processar aqueles sons emitidos a pouco e juntar os fonemas, reconstruir as palavras e frases, recolocar as entonações e perceber a puta sacanagem que elas continham.
Bruno olha novamente pra malkaviana, olha pro Ventrue, olha pra malkaviana e olha, novamente, pro Ventrue. Ele então não consegue conter a gargalhada que para ele era discreta, mas não tinha tanta certeza para alguém mais reservado. Ele então fala:
"- Rapa, tô pra ver um negoço melhor do que Mulé. Pode ser criança, vovó, alta, baixa, manca ou com três peito. Tendo aquele buraco quentinho e molhado, tô dentro. E tu?" Bruno faz uma pausa e volta a olhar para a bailarina, dizendo para Paul G. "- Agora... confesso que prefiro algo mais carnudo que aguente umas pancadas de amor e com mais sangue. Algo que tenha uma boa crina pra puxar até arrancar um tufo enquanto eu vejo aquela silueta com uma bunda redondinha, anca larga pro sujeito segurar e uma cintura fininha." Enquanto terminava de falar Bruno fazia o típico gesto simbolizando as curvas de um violão.
Definitivamente Bruno gostava daquilo. Ele poderia ficar a noite inteira descrevendo atos de pura luxúria, alguns já executados e outros que ficariam registrado para uma futura performance. No meio de seus devaneios ele começa a olhar diferente para aquela bailarina mignon que estava a alguns passos dele. * Será que ela aguenta todo o meu amor em cima dela? Dizem que toda bailarina tem elasticidade...hummmmm... Vou botar ela pra coçar os ouvido com os pé...*
Bruno acabava de se perder em seus devaneios com a boca cheia d'água e o Ventrue parecia não estar mais ali.
"- Hã???"
A expressão saiu espontaneamente e dava a entender que o Toreador não tinha entendido o que seu amigo tinha dito. Na verdade era apenas pra que seu cérebro pudesse processar aqueles sons emitidos a pouco e juntar os fonemas, reconstruir as palavras e frases, recolocar as entonações e perceber a puta sacanagem que elas continham.
Bruno olha novamente pra malkaviana, olha pro Ventrue, olha pra malkaviana e olha, novamente, pro Ventrue. Ele então não consegue conter a gargalhada que para ele era discreta, mas não tinha tanta certeza para alguém mais reservado. Ele então fala:
"- Rapa, tô pra ver um negoço melhor do que Mulé. Pode ser criança, vovó, alta, baixa, manca ou com três peito. Tendo aquele buraco quentinho e molhado, tô dentro. E tu?" Bruno faz uma pausa e volta a olhar para a bailarina, dizendo para Paul G. "- Agora... confesso que prefiro algo mais carnudo que aguente umas pancadas de amor e com mais sangue. Algo que tenha uma boa crina pra puxar até arrancar um tufo enquanto eu vejo aquela silueta com uma bunda redondinha, anca larga pro sujeito segurar e uma cintura fininha." Enquanto terminava de falar Bruno fazia o típico gesto simbolizando as curvas de um violão.
Definitivamente Bruno gostava daquilo. Ele poderia ficar a noite inteira descrevendo atos de pura luxúria, alguns já executados e outros que ficariam registrado para uma futura performance. No meio de seus devaneios ele começa a olhar diferente para aquela bailarina mignon que estava a alguns passos dele. * Será que ela aguenta todo o meu amor em cima dela? Dizem que toda bailarina tem elasticidade...hummmmm... Vou botar ela pra coçar os ouvido com os pé...*
Bruno acabava de se perder em seus devaneios com a boca cheia d'água e o Ventrue parecia não estar mais ali.
Bruno Modenesi- Mensagens : 155
Data de inscrição : 13/04/2014
Eugênio - Paul G - Grabois - Modenesi
Eugênio ainda aguardava a resposta do Nosferatu quando Paul G retorna e lhe informa que a príncipe o receberia.
"- Obrigado Sr. G."
O Ventrue então se volta para o Nosferatu e se despede lhe entregando um cartão com seu número.
"- Com licença Sr. Grabois, mas o dever me chama. Espero que possamos retomar nossa conversa o mais breve possível."
O ultimo de quem Eugênio se despede é o esquisito Toreador.
"- Sr. Modenesi." Eugênio se resume a menear com a cabeça.
O Ventrue parte para a sala da príncipe para, finalmente, se apresentar. Ele se aproxima, bate na porta e coloca a mão na maçaneta esperando que alguma voz desse o comando para entrar na sala.
"- Obrigado Sr. G."
O Ventrue então se volta para o Nosferatu e se despede lhe entregando um cartão com seu número.
"- Com licença Sr. Grabois, mas o dever me chama. Espero que possamos retomar nossa conversa o mais breve possível."
O ultimo de quem Eugênio se despede é o esquisito Toreador.
"- Sr. Modenesi." Eugênio se resume a menear com a cabeça.
O Ventrue parte para a sala da príncipe para, finalmente, se apresentar. Ele se aproxima, bate na porta e coloca a mão na maçaneta esperando que alguma voz desse o comando para entrar na sala.
Eugênio de Beauharnais- Mensagens : 101
Data de inscrição : 16/01/2014
Marie-Amélie - Guillermo e funcionário
- Muito obrigada, monsieur, é para lá mesmo que estamos indo *diz Marie-Amélie com seu forte sotaque francês*
*Ela e Guillermo vão até a área do Elísio e entram no salão. A bonita ventrue de olhos verdes, do alto de seus espetaculares sapatos Chanel, estaca numa posição de onde possa ver todas as pessoas, tentando reconhecer alguém, enquanto diz alto o bastante para ser ouvida*
- Boa noite...
*Ela e Guillermo vão até a área do Elísio e entram no salão. A bonita ventrue de olhos verdes, do alto de seus espetaculares sapatos Chanel, estaca numa posição de onde possa ver todas as pessoas, tentando reconhecer alguém, enquanto diz alto o bastante para ser ouvida*
- Boa noite...
Marie-Amélie Bourdon- Mensagens : 181
Data de inscrição : 16/12/2013
Filippi - Stevie, Emilie e todos
*Filippi se levanta e segue Stevie*
- Vamos fazer isso mesmo, guri, é o jeito por enquanto.
*Ao passar pelo salão, procura Emilie com os olhos e, ignorando John, sussurra para a malkaviana*
- Estou indo resolver umas coisas... vai ficar bem, pequena?
- Vamos fazer isso mesmo, guri, é o jeito por enquanto.
*Ao passar pelo salão, procura Emilie com os olhos e, ignorando John, sussurra para a malkaviana*
- Estou indo resolver umas coisas... vai ficar bem, pequena?
Luiz Filippi- Mensagens : 216
Data de inscrição : 26/08/2013
Emilie - John, Filippi, Marie-Amélie, Todos
Os olhos de Emilie se arregalam impressionados. Não poderia imaginar que John tivesse um motivo tão pessoal para estar no Rio, embora pudesse suspeitar da sintonia de Cláudia com a família. A morte dela havia sido uma grande lástima, além dos próprios sentimentos que nutria pela menina vampira...
- Eu senti muito quando ela se foi, você não faz ideia...
Com a sentença fatalista de John, Emilie diz com mais determinação.
- Por isso eu quero evitar isso. Acredito que haja alguma forma... algo que eu possa fazer para deter este caos... mas ainda não estou certa de como, estou tentando interpretar os sinais
A chegada de Marie-Amélie parecia ser um sinal do destino de que ela estava no caminho certo. Pretendia mesmo conversar com a ventrue, e tentar, através dela, chegar ao "Filho do Falcão" revelado em sua visão, mas antes que ela encerrasse a conversa com o irmão de clã, Filippi se aproxima dela, mas longe de atrapalhá-lo, a presença do xerife era igualmente providencial.
- Vou... - sussurra de volta, passando sua mão sobre o braço dele, que segurava sua mala - gostaria de oferecer alguém de meu clã para te ajudar na defesa do Rio de Janeiro...
Balança a cabeça, apontando para John, fitando o malkaviano com um olhar cúmplice.
- Eu senti muito quando ela se foi, você não faz ideia...
Com a sentença fatalista de John, Emilie diz com mais determinação.
- Por isso eu quero evitar isso. Acredito que haja alguma forma... algo que eu possa fazer para deter este caos... mas ainda não estou certa de como, estou tentando interpretar os sinais
A chegada de Marie-Amélie parecia ser um sinal do destino de que ela estava no caminho certo. Pretendia mesmo conversar com a ventrue, e tentar, através dela, chegar ao "Filho do Falcão" revelado em sua visão, mas antes que ela encerrasse a conversa com o irmão de clã, Filippi se aproxima dela, mas longe de atrapalhá-lo, a presença do xerife era igualmente providencial.
- Vou... - sussurra de volta, passando sua mão sobre o braço dele, que segurava sua mala - gostaria de oferecer alguém de meu clã para te ajudar na defesa do Rio de Janeiro...
Balança a cabeça, apontando para John, fitando o malkaviano com um olhar cúmplice.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Re: Centro Cultural Banco do Brasil
Ainda estava por responder Eugenio, quando Paul G chegou provocando Modenesi. Andre não disse nada, apenas observou a crise de loucura do toreador. Não diziam que a arte e a loucura eram irmãs?
Andre Gabrois- Mensagens : 108
Data de inscrição : 04/04/2014
Re: Centro Cultural Banco do Brasil
- Aceito plenamente o convite, especialmente agora que essa chuva torrencial parou. - ela respondeu com sua voz aveludada. Não falava diretamente para o homem que estava do outro lado da linha, mas sabia que ouvidos alheios poderiam estar envolvidos naquela sua conversa.
- Devo procurar qual das entradas do edifício? Acredito que nessa hora as comuns já estejam fechadas. - enquanto conversava ela caminhava em direção à saída do CCBB. Por SMS, já tinha avisado a José para que ele a pegasse com o carro na porta do centro cultural.
- Devo procurar qual das entradas do edifício? Acredito que nessa hora as comuns já estejam fechadas. - enquanto conversava ela caminhava em direção à saída do CCBB. Por SMS, já tinha avisado a José para que ele a pegasse com o carro na porta do centro cultural.
Xica da Silva- Mensagens : 181
Data de inscrição : 20/02/2014
Re: Centro Cultural Banco do Brasil
Ele continuava naquela, pensando antes de falar. Falando antes de pensar. Não sabia quem era ele nem com quem conversava. O cheiro de enxofre penetrava sua pele, envolvendo seu corpo como pólvora envolvia armas físicas e espirituais. A confusão era seu nome, quando o fim se aproximava. Um novo ciclo, um novo início, quem sabe o fim sem retorno?
- Nós podemos lutar o quanto for, Emilie, mas talvez o máximo que possamos fazer seja adiar o fim. Não quero parecer agourento, mas esse calor me envolve, me impede de sentir o cheiro da brisa que sopra do Atlântico. - ia continuar, mas antes que pudesse fazê-lo, o xerife se aproximou, ignorando-o. John, por outro lado, não fez isso e sorriu para o grandalhão, especialmente quando a bailarina ofereceu o malkaviano para participar das forças de defesa da cidade.
- Alguém que, por acaso, ta bem na sua frente, xerife.
- Nós podemos lutar o quanto for, Emilie, mas talvez o máximo que possamos fazer seja adiar o fim. Não quero parecer agourento, mas esse calor me envolve, me impede de sentir o cheiro da brisa que sopra do Atlântico. - ia continuar, mas antes que pudesse fazê-lo, o xerife se aproximou, ignorando-o. John, por outro lado, não fez isso e sorriu para o grandalhão, especialmente quando a bailarina ofereceu o malkaviano para participar das forças de defesa da cidade.
- Alguém que, por acaso, ta bem na sua frente, xerife.
John Smith- Mensagens : 180
Data de inscrição : 26/08/2013
Paul G - Bruno Modesini | Marie-Amélie Bourdon | Guillermo Crow
Depois dos primeiros comentários de Bruno, Paul G esboça um sorriso e apenas comenta:
'- Eu abandonei os traços da humanidade quando ainda era um mortal, Sr. Modesini. Mais do que a aparência ou a sexualidade, me interessam mais a utilidade de cada um... até os inúteis podem ser úteis na hora certa.'
Comenta e sorri. Percebendo o devaneio do Toreador, Paul G simplesmente aproveita para se afastar do mesmo com a chegada de Marie-Amélie. Com educação, diz aos que perto deles estavam:
'- Com sua licença, mas acho que minha Primógena acabou de chegar e irei recepcioná-la'
Aproveitara a deixa e segue para perto de Marie-Amélie, abordando-a:
'- Boa noite, Sra. Se eu não estou enganado, deves ser a Primógena da Realeza, Sra Bourdon, estou correto?'
Estende a mão para cumprimentá-la enquanto se apresenta:
'- Paul G, da Casa Real, vim para somar.'
Ao final de suas palavras, lança um olhar penetrante para Marie-Amélie que pode perceber: não há nem um traço de humanidade no olhar do Ventrue.
'- Eu abandonei os traços da humanidade quando ainda era um mortal, Sr. Modesini. Mais do que a aparência ou a sexualidade, me interessam mais a utilidade de cada um... até os inúteis podem ser úteis na hora certa.'
Comenta e sorri. Percebendo o devaneio do Toreador, Paul G simplesmente aproveita para se afastar do mesmo com a chegada de Marie-Amélie. Com educação, diz aos que perto deles estavam:
'- Com sua licença, mas acho que minha Primógena acabou de chegar e irei recepcioná-la'
Aproveitara a deixa e segue para perto de Marie-Amélie, abordando-a:
'- Boa noite, Sra. Se eu não estou enganado, deves ser a Primógena da Realeza, Sra Bourdon, estou correto?'
Estende a mão para cumprimentá-la enquanto se apresenta:
'- Paul G, da Casa Real, vim para somar.'
Ao final de suas palavras, lança um olhar penetrante para Marie-Amélie que pode perceber: não há nem um traço de humanidade no olhar do Ventrue.
Linda Wilson - Eugênio de Beauharnais
A príncipe ordena a entrada de Eugênio e assim que ele o faz, ela diz:
'- Sente-se, por favor.'
Estava séria e com alguns papéis sobre a mesa. O rádio, ligado pelo computador, estava sintonizado numa rádio de música clássica dando um tom mais leve ao carregado ambiente. A Nosferatu então diz:
'- Você já está há mais de uma noite na cidade, correto? Não tivemos a chance de conhecê-lo pois o Clã Ventrue boicotou a reunião da corte na noite passada...'
'- Sente-se, por favor.'
Estava séria e com alguns papéis sobre a mesa. O rádio, ligado pelo computador, estava sintonizado numa rádio de música clássica dando um tom mais leve ao carregado ambiente. A Nosferatu então diz:
'- Você já está há mais de uma noite na cidade, correto? Não tivemos a chance de conhecê-lo pois o Clã Ventrue boicotou a reunião da corte na noite passada...'
Sombra-da-Meia-Noite - Xica da Silva
O homem apenas diz:
'- Não se preocupe, as portas se abrirão para você. Não convidaria uma dama sem garantir que ela pudesse entrar pela porta da frente.'
'- Não se preocupe, as portas se abrirão para você. Não convidaria uma dama sem garantir que ela pudesse entrar pela porta da frente.'
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