Ruas - Zona Norte
+39
Andreas Petrev
Ignácio Giovanni
Ida Matarazzo Giovanni
Nymmeria
Selene Leukippes
Natanael Lacerda
Aman Ubuntu
Luke McFionn - Pantaneiro
Stevie Armstrong
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George Trevisan
Michael Collins
Johann Konietzko
Igor Petrunov
Júnior Garth
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John Smith
John Montecchio
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Beatrice Verlanghieri
Luiz Filippi
Emilie Blanc
Julian Escott
Ryan McDougall
Hrist Thordsvedt
Ingrid Reis
Iurd Byron
Ellen Salt
Anksu Nanm
Kiba Valentine
Joshua Crossfield
Danniel Jacks
Helene Rios
Adan Dimitri
Sylvia Capuleto
Amir Su'ud Al
Guardião Escarlate
Sarah Paulsen
Narrador
43 participantes
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Ethan - Bruno/Helene
O garou olha para Bruno, quando este termina de falar e apenas meneia a cabeça em forma de concordância e o princípio de sorriso começa a surgir para então uma mascara recair sobre sua face novamente.
Quando o Andarilho começa a arrumar as coisas o garou simplesmente olha para Helene e pergunta:
"-As coisas estão encaminhadas, temos uma pista a seguir, qual o próximo movimento?"
Falava de forma séria olhando a garou nos olhos, mas sem nenhum sinal de enfrentamento, apenas uma inexpressividade atípica.
Quando o Andarilho começa a arrumar as coisas o garou simplesmente olha para Helene e pergunta:
"-As coisas estão encaminhadas, temos uma pista a seguir, qual o próximo movimento?"
Falava de forma séria olhando a garou nos olhos, mas sem nenhum sinal de enfrentamento, apenas uma inexpressividade atípica.
Convidado- Convidado
Helene (Hominídeo) - Bruno / Ethan
Helene ouve tudo que é dito. Observa quando Bruno vai tomar algumas providências e fica em silêncio pensando. De cara, tinham uma pista, mas a matilha estava dividida e, pelo avançar das horas e dada a hora que acordaram, não seria prudente avançar ainda mais naquele dia. Ela mesma estava ferida e precisava se recuperar. Olhando para o estrago, diz para Ethan:
- Vamos guardar essa informação e discutir o que fazer com ela junto da matilha.
Helene então busca Bruno com o olhar, vendo o Ragabash começar a fazer os trabalhos que os parentes iam fazer, diz:
- End Bum, deixa isso pros parentes. Vamos logo pro Caern ver o que vai acontecer com o problemático e passar o que você e Sombra da Escuridão descobriram para Bardo Forasteiro.
Séria, olha para Ethan e diz:
- O Caern não é longe daqui. Vamos andando.
E começa a caminhar na direção do Caern.
_______________________________
Segue no Caern
- Vamos guardar essa informação e discutir o que fazer com ela junto da matilha.
Helene então busca Bruno com o olhar, vendo o Ragabash começar a fazer os trabalhos que os parentes iam fazer, diz:
- End Bum, deixa isso pros parentes. Vamos logo pro Caern ver o que vai acontecer com o problemático e passar o que você e Sombra da Escuridão descobriram para Bardo Forasteiro.
Séria, olha para Ethan e diz:
- O Caern não é longe daqui. Vamos andando.
E começa a caminhar na direção do Caern.
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Segue no Caern
Helene Rios- Mensagens : 107
Data de inscrição : 28/01/2013
Ethan - Bruno
O garou apenas assente com a cabeça e segue Helene.
*Eu disse que o parente podia cuidar... mas ei, quem está ouvindo!?*
Porém, enquanto andava algo lhe vem a mente e correndo até o local onde Helene e Danniel haviam ferido o ser estranho o garou observa e vê partes do que seria escoriações do cara. Olha em volta a busca de um pedaço de plástico, quando se lembra do carro em que vieram.
Corre até ele, e pega a sua mochila e sua bengala.
*Como eu poderia me esquecer disso?
Testa o mecanismo que libera a lâmina e nota que está ok. A lâmina em prata pura, por um instante toma a atenção do garou, o gume dela contrasta com o resto do metal e o garou sabe q se testar o quão afiada ela é, a dor será grande e por isso a guarda em seu receptáculo.
Retira então um plástico que guardava alguns papéis e passa a colocar nele a 'carne' que encontra.
*Cheiro, DNA, qualquer coisa que possa ser útil... só pra não dizer que não fiz meu serviço com precisão.*
O garou então corre até alcançar o grupo em direção ao Caern.
*Isso se ninguém me culpar por levar material potencialmente corrompido pra dentro do Caern.*
E com esse pensamento em mente, ele chega até Bruno, e com uma expressão séria diz:
"- E se tentássemos uma pesquisa por DNA, ou pegar o cheiro através disso aqui!?"
Fala o garou mostrando o conteúdo e o saco para o Andarilho, sem qualquer indício de asco, totalmente indiferente ante o conteúdo nojento.
OFF:
Bruno, por favor, responda no tópico do CAERN
*Eu disse que o parente podia cuidar... mas ei, quem está ouvindo!?*
Porém, enquanto andava algo lhe vem a mente e correndo até o local onde Helene e Danniel haviam ferido o ser estranho o garou observa e vê partes do que seria escoriações do cara. Olha em volta a busca de um pedaço de plástico, quando se lembra do carro em que vieram.
Corre até ele, e pega a sua mochila e sua bengala.
*Como eu poderia me esquecer disso?
Testa o mecanismo que libera a lâmina e nota que está ok. A lâmina em prata pura, por um instante toma a atenção do garou, o gume dela contrasta com o resto do metal e o garou sabe q se testar o quão afiada ela é, a dor será grande e por isso a guarda em seu receptáculo.
Retira então um plástico que guardava alguns papéis e passa a colocar nele a 'carne' que encontra.
*Cheiro, DNA, qualquer coisa que possa ser útil... só pra não dizer que não fiz meu serviço com precisão.*
O garou então corre até alcançar o grupo em direção ao Caern.
*Isso se ninguém me culpar por levar material potencialmente corrompido pra dentro do Caern.*
E com esse pensamento em mente, ele chega até Bruno, e com uma expressão séria diz:
"- E se tentássemos uma pesquisa por DNA, ou pegar o cheiro através disso aqui!?"
Fala o garou mostrando o conteúdo e o saco para o Andarilho, sem qualquer indício de asco, totalmente indiferente ante o conteúdo nojento.
OFF:
Bruno, por favor, responda no tópico do CAERN
Convidado- Convidado
Re: Ruas - Zona Norte
Sarah segue andando pelas ruas da Zona Norte, evitando contato com humanos e preferindo as ruas mais desertas, rumo ao centro da cidade.
Sarah Paulsen- Mensagens : 121
Data de inscrição : 28/01/2013
Re: Ruas - Zona Norte
Iurd - Ingrid
O táxi seguia levando Iurd e Ingrid até o ponto de encontro da matilha.
Off: Segue nas Ruas da Zona Sul.
O táxi seguia levando Iurd e Ingrid até o ponto de encontro da matilha.
Off: Segue nas Ruas da Zona Sul.
Iurd Byron- Mensagens : 329
Data de inscrição : 27/01/2013
Ruas da zona Norte
Interações com Ellen Salt, Balik Samir e Anksu Namn
Em Hominídeo
Em Hominídeo
Já tinham saído das proximidades do Caern quando o Peregrino “ataca” o Andarilho com a sua pergunta. Com a atenção no trânsito, Amir apenas soergue a sobrancelha direita em sinal de indignação. Ele apenas encara Anksu por alguns instantes pelo retrovisor. O cara realmente tinha ouvido uma conversa premeditadamente pessoal de uma forma que o Andarilho não entendia. Teria ele algum dom que possibilitasse ouvir a distância, afinal o Ragabash permaneceu ausente durante quase toda a improvisada reunião do Esquadrão.
– Não precisa, Anksu. Kiba já me prometeu isso, então não vou fazer a desfeita. E os problemas que eu terei são justamente a especialidade dele, então, muito obrigado mesmo assim! – Tentou manter o tom de voz cortês por mais que o Peregrino merecesse uma boa lição de não se utilizar dons invasivos em irmãos de matilha. Ou pelo menos era isso que o Andarilho acreditava que havia acontecido.
Enquanto isso, o carro atravessava a zona Norte e chegava finalmente ao ambiente bucólico das grandes chácaras e fazendas da zona Oeste.
– Não precisa, Anksu. Kiba já me prometeu isso, então não vou fazer a desfeita. E os problemas que eu terei são justamente a especialidade dele, então, muito obrigado mesmo assim! – Tentou manter o tom de voz cortês por mais que o Peregrino merecesse uma boa lição de não se utilizar dons invasivos em irmãos de matilha. Ou pelo menos era isso que o Andarilho acreditava que havia acontecido.
Enquanto isso, o carro atravessava a zona Norte e chegava finalmente ao ambiente bucólico das grandes chácaras e fazendas da zona Oeste.
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Segue nas Ruas- Zona Oeste
Amir Su'ud Al- Mensagens : 148
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Re: Ruas - Zona Norte
De moto, Helene se aproxima do Caern. Era uma questão de tempo até chegar lá.
Helene Rios- Mensagens : 107
Data de inscrição : 28/01/2013
Re: Ruas - Zona Norte
No ônibus, Ingrid reflete sobre sua vida olhando as pessoas que vem e vão enquanto o busão começa a subir o Alto da Boa Vista, se aproximando do Caern.
Ingrid Reis- Mensagens : 394
Data de inscrição : 28/01/2013
Bruno - Narração
Sua caminhada durou pouco tempo até chegar num ponto de ônibus, onde pôde juntar-se a outras pessoas. Eram cerca de mais quatro pessoas se fosse cotar com aquela criança infernal que insistia em se espremer por locais mais inusitados, como por entre Bruno e a armação do ponto, onde estava escorado. O Ragabash fitou a mãe da criança, que parecia alheia a tudo, e numa segunda olhada para o pequeno, percebeu que ele trazia no bolso do casaco um pirulito, ou qualquer doce do tipo.
Dificultou a passagem do moleque, fingindo ter se assustado enquanto tomava o doce do pequeno casaco cinza e vermelho, para só então deixa-lo passar. Quando a criança e sua mãe trocaram olhares, Bruno aproveitou a distração e arremessou o doce na via de trás, suspirando com um sorriso de vingança: “É moleque, a vida não tá fácil pra ninguém! Vai aprendendo... ahahahahaha” Divertiu-se enquanto esperava a condução.
Dificultou a passagem do moleque, fingindo ter se assustado enquanto tomava o doce do pequeno casaco cinza e vermelho, para só então deixa-lo passar. Quando a criança e sua mãe trocaram olhares, Bruno aproveitou a distração e arremessou o doce na via de trás, suspirando com um sorriso de vingança: “É moleque, a vida não tá fácil pra ninguém! Vai aprendendo... ahahahahaha” Divertiu-se enquanto esperava a condução.
Convidado- Convidado
Bruno - Narração
Quando finalmente avistou o ônibus ainda ao longe, preferiu manter-se parado assim que percebeu o interesse de outras pessoas na mesma linha que tomaria. Diante dos gestos afobados, a condução para no local esperando.
Enfim, desencostou da armação, ingressando no coletivo lotado e pouco confortável. A ideia de que aquilo seria divertido, aos poucos foi desaparecendo quando deparou-se com tão desagradável realidade.
Espremeu-se até mais próximo do motorista, já que não haviam acentos livres, e curiosamente na frente era onde haviam menos pessoas de pé. Lá, não pôde deixar de imaginar o quanto aquelas pessoas se importavam com o supérfluo, dedicando suas vidas a detalhes enquanto o mundo estava prestes a ruir sob seus pés.
Enfim, desencostou da armação, ingressando no coletivo lotado e pouco confortável. A ideia de que aquilo seria divertido, aos poucos foi desaparecendo quando deparou-se com tão desagradável realidade.
Espremeu-se até mais próximo do motorista, já que não haviam acentos livres, e curiosamente na frente era onde haviam menos pessoas de pé. Lá, não pôde deixar de imaginar o quanto aquelas pessoas se importavam com o supérfluo, dedicando suas vidas a detalhes enquanto o mundo estava prestes a ruir sob seus pés.
Convidado- Convidado
Hrist Thordsvedt (Hominídea) - Narração
Ainda em alta velocidade em sua motocicleta, a Philodox segue agora pelas ruas da Zona Norte rumo ao Caern.
Hrist Thordsvedt- Mensagens : 236
Data de inscrição : 19/04/2013
Idade : 37
Localização : Sampa City
Vingadores
* Sem se deixar ser pego pelo transito, Ryan escolhia os caminhos e partia rapidamente em direçao ao Caern da Cura. *
Ryan McDougall- Mensagens : 134
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 34
Localização : São Paulo
Ruas da zona Norte
Interações com Mayra.
Em Hominídeo
Em Hominídeo
Um dos carros da matilha Esquadrão da Fúria finalmente chega a zona Norte da cidade maravilhosa. A viagem ainda permanecia no silêncio absoluto. Algumas vezes, olhava rapidamente para Mayra enquanto um sinal permanecia vermelho.
Aquela Fianna tinha dons inimagináveis. E nesses pensamentos, o Andarilho se aproximou da Floresta da Tijuca.
Aquela Fianna tinha dons inimagináveis. E nesses pensamentos, o Andarilho se aproximou da Floresta da Tijuca.
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Segue em Caern de Cura da Floresta da Tijuca.
Amir Su'ud Al- Mensagens : 148
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Julian Kraken ''Esquecido'' - Esquadrao da Furia
* Passavam agora pelas ruas da zona norte. Mesmo apos tanto tempo ausente da cidade, conhecia aquele caminho de cor. Continua acelerando e logo ja se aproximavam da floresta da tijuca. *
Julian Escott- Mensagens : 221
Data de inscrição : 16/02/2013
Re: Ruas - Zona Norte
Deixou que a matilha se ocupasse com a ideia da guerra, não interrompendo a concentração com nenhuma música ou programa de rádio. Seguindo pelas ruas sem problemas e em certa velocidade.
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Segue no Caern.
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Segue no Caern.
Convidado- Convidado
Bruno - Boate La Playa
Quando desce do carro, após ter pagado devidamente ao motorista, dá de cara com um pedaço da favela em festa. Essa era a melhor definição para a "Boate" que havia ouvido falar, sem se lembrar se ouvira bem ou mal, embora agora tivesse certeza.
Olhou para trás, e a expressão do taxista era de asco antes de finalmente acelerar e partir dalí. Ajeitou a camisa e se pôs a caminhar pelas parte mais ocultas do lugar, sempre evitando o destaque e as luzes para não chamar atenção.
Quando finalmente chegou ao seu objetivo, pediu uma dose de Whisky, mesmo tendo certeza que receberia um dos falsificados. Enquanto esperava e depois que a bebida já havia sido servida, ficou alí, olhando disfarçadamente para as mulheres do lugar, tentando encontrar uma que salvasse.
O lugar era perigoso, e por vezes notou olhares estranhos, que não se desviavam. Mas hoje, os olhares medonhos dos favelados só o faziam se sentir "em casa". Depois de ter enfrentado seus maiores temores acompanhados de criaturas de aspecto demoníaco, aquilo era até aconchegante.
Finalmente, dançando no meio de alguns homens, uma única mulher que provavelmente valeria sua presença no antro se fez notar. Virou-se de costas para o bar, encostando-se no balcão de cimento enquanto fitava-a com o copo de Whisky na mão, esperando ser percebido.
Olhou para trás, e a expressão do taxista era de asco antes de finalmente acelerar e partir dalí. Ajeitou a camisa e se pôs a caminhar pelas parte mais ocultas do lugar, sempre evitando o destaque e as luzes para não chamar atenção.
Quando finalmente chegou ao seu objetivo, pediu uma dose de Whisky, mesmo tendo certeza que receberia um dos falsificados. Enquanto esperava e depois que a bebida já havia sido servida, ficou alí, olhando disfarçadamente para as mulheres do lugar, tentando encontrar uma que salvasse.
O lugar era perigoso, e por vezes notou olhares estranhos, que não se desviavam. Mas hoje, os olhares medonhos dos favelados só o faziam se sentir "em casa". Depois de ter enfrentado seus maiores temores acompanhados de criaturas de aspecto demoníaco, aquilo era até aconchegante.
Finalmente, dançando no meio de alguns homens, uma única mulher que provavelmente valeria sua presença no antro se fez notar. Virou-se de costas para o bar, encostando-se no balcão de cimento enquanto fitava-a com o copo de Whisky na mão, esperando ser percebido.
Convidado- Convidado
Re: Ruas - Zona Norte
De carro, Sylvia segue ao ponto de encontro da matilha.
Sylvia Capuleto- Mensagens : 408
Data de inscrição : 28/01/2013
Bruno - Narração
Depois de algum tempo transcorrido de forma decepcionante, em que fitava a moça sem retorno, acendeu um cigarro decidido a ir embora assim que o apagasse.
Virou-se novamente para o balcão, pedindo mais duas doses e tragando longamente, com intuito de brincar com a fumaça quando foi surpreendido com dois leves toques no ombro. Girou a cintura para fitar quem lhe abordava já relativamente animado, prevendo ser uma boa surpresa.
De fato, a jovem não havia apenas percebido sua iniciativa silenciosa como também apreciado, já que se colocava risonha a lhe abordar. Poucos minutos de uma conversa descontraída se estenderam a partir de então, em que a dupla se embebedava mutuamente, embora o Ragabash sentisse os efeitos do álcool com muito menos força.
À medida que se envolvia em prazerosa e surpreendente conversa, o Ragabash notava que o ambiente ia se tornando ainda mais hostil, visto que não restavam muitas outras opções aos homens desde que a única moça atraente do lugar se ocupava inteiramente com Bruno, que não passava de um estranho alí: “Bom... sinto que preciso partir antes que o caldo engrosse aqui... mas gostaria de te encontrar na rua, agora. Pode ser?” A moça meneou a cabeça em confirmação, e Bruno pagou a conta, livrando-se do cigarro e esvaziando o copo antes de sair.
Aliviado por chegar nas ruas com todos os pertences e sem precisar se envolver em brigas, Bruno trata logo de chamar um taxi, decidido em sumir dalí assim que o carro chegasse, mesmo que sua nova amiga ainda não tivesse aparecido.
Por sorte, assim que se pôs dentro do carro após certa de 10 minutos de espera, a moça surgiu ao longe com um dos braços levantado. Bruno sorriu na certeza de que a noite não acabaria tão mal, e quando ambos estavam acomodados no banco de trás, o Ragabash pediu que o motorista os deixasse num motel.
Virou-se novamente para o balcão, pedindo mais duas doses e tragando longamente, com intuito de brincar com a fumaça quando foi surpreendido com dois leves toques no ombro. Girou a cintura para fitar quem lhe abordava já relativamente animado, prevendo ser uma boa surpresa.
De fato, a jovem não havia apenas percebido sua iniciativa silenciosa como também apreciado, já que se colocava risonha a lhe abordar. Poucos minutos de uma conversa descontraída se estenderam a partir de então, em que a dupla se embebedava mutuamente, embora o Ragabash sentisse os efeitos do álcool com muito menos força.
À medida que se envolvia em prazerosa e surpreendente conversa, o Ragabash notava que o ambiente ia se tornando ainda mais hostil, visto que não restavam muitas outras opções aos homens desde que a única moça atraente do lugar se ocupava inteiramente com Bruno, que não passava de um estranho alí: “Bom... sinto que preciso partir antes que o caldo engrosse aqui... mas gostaria de te encontrar na rua, agora. Pode ser?” A moça meneou a cabeça em confirmação, e Bruno pagou a conta, livrando-se do cigarro e esvaziando o copo antes de sair.
Aliviado por chegar nas ruas com todos os pertences e sem precisar se envolver em brigas, Bruno trata logo de chamar um taxi, decidido em sumir dalí assim que o carro chegasse, mesmo que sua nova amiga ainda não tivesse aparecido.
Por sorte, assim que se pôs dentro do carro após certa de 10 minutos de espera, a moça surgiu ao longe com um dos braços levantado. Bruno sorriu na certeza de que a noite não acabaria tão mal, e quando ambos estavam acomodados no banco de trás, o Ragabash pediu que o motorista os deixasse num motel.
Convidado- Convidado
Bruno - Narração
Quase uma hora já havia se passado desde sua chegada ao motel, quando resolveu sentar-se na cama para fumar um pouco. Estava nu, e começava a observar sua companheira igualmente à vontade, porém em sono profundo enquanto dava as primeiras tragadas relaxantes: "Nada como um cigarro nesse momento" Pensou, afastando o careta dos lábios para admira-lo como se fosse um charuto cubano.
Depois do quinto ou sexto trago, começou a reunir coragem para catar as peças de roupas espalhadas, quando lembrou-se de seu novo companheiro inseparável: "MK02, iniciar protocolo pulga!" Disse enquanto se vestia e tomava em mãos seu celular, acessando alguns aplicativos.
Logo que o faz, uma expressão assustada toma conta da face do Andarilho, que passou a perguntar-se copiosamente como poderia e o que poderia ter acontecido. Guardou o aparelho, preparando-se para sair imediatamente.
Apressado, Bruno foi até a portaria já falando ao telefone, de onde pedia mais um taxi. Preocupou-se então em deixar pago não só sua estadia, como mais uma noite inteira para o caso da moça não acordar.
Na frente do lugar, já nas ruas, acendeu mais um cigarro que o faria companhia no tempo em que teria de esperar pelo taxi.
Depois do quinto ou sexto trago, começou a reunir coragem para catar as peças de roupas espalhadas, quando lembrou-se de seu novo companheiro inseparável: "MK02, iniciar protocolo pulga!" Disse enquanto se vestia e tomava em mãos seu celular, acessando alguns aplicativos.
Logo que o faz, uma expressão assustada toma conta da face do Andarilho, que passou a perguntar-se copiosamente como poderia e o que poderia ter acontecido. Guardou o aparelho, preparando-se para sair imediatamente.
Apressado, Bruno foi até a portaria já falando ao telefone, de onde pedia mais um taxi. Preocupou-se então em deixar pago não só sua estadia, como mais uma noite inteira para o caso da moça não acordar.
Na frente do lugar, já nas ruas, acendeu mais um cigarro que o faria companhia no tempo em que teria de esperar pelo taxi.
Convidado- Convidado
Emilie Blanc - Taxista
"Os dragões estão atacando de novo." Foi o primeiro pensamento de Emilie ao ver as fotos do jornal que pegara no banco do táxi.
Só então ela leu as notícias, percebendo que a situação era mais alarmante do que ela pensava. Quebras da Máscara explícitas, sucessivas e divulgadas. Uma situação que precisava ser rapidamente contida antes que o caos Sabá se alastrasse ainda mais na cidade.
"Parece que a minha espada vai ter que dançar antes de mim." refletiu a bailarina.
Abaixou levemente o jornal, olhando para a janela, tentando ver onde estavam. Volveu seu olhar ao taxista; eles costumavam ser bem informados, ás vezes até mais do que os jornais. Lançou, como quem não quer nada, um comentário casual.
- A violência nessa cidade está aumentando cada dia mais. - disse com o tom habitual de lamento e revolta que ouvira tanto nos brasileiros, mas com seu inevitável sotaque francês, e esperou, atentamente, o motorista se pronunciar.
Só então ela leu as notícias, percebendo que a situação era mais alarmante do que ela pensava. Quebras da Máscara explícitas, sucessivas e divulgadas. Uma situação que precisava ser rapidamente contida antes que o caos Sabá se alastrasse ainda mais na cidade.
"Parece que a minha espada vai ter que dançar antes de mim." refletiu a bailarina.
Abaixou levemente o jornal, olhando para a janela, tentando ver onde estavam. Volveu seu olhar ao taxista; eles costumavam ser bem informados, ás vezes até mais do que os jornais. Lançou, como quem não quer nada, um comentário casual.
- A violência nessa cidade está aumentando cada dia mais. - disse com o tom habitual de lamento e revolta que ouvira tanto nos brasileiros, mas com seu inevitável sotaque francês, e esperou, atentamente, o motorista se pronunciar.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Taxista - Emilie Blanc
O Taxista, entre seus 30-40 anos, olha para a vampira pelo retrovisor sem imaginar sua real natureza e comenta enquanto dirigia pelas pistas vazias da linha vermelha, rumo á avenida Brasil:
'- É madame, e o buraco pra onde você tá indo é um dos lugares mais perigosos da cidade. Me perdoa pela indiscrição, mas o que a princesa vai fazer em Vigário Geral? Lá não é lugar pra uma dama como a senhora, com todo respeito.'
'- É madame, e o buraco pra onde você tá indo é um dos lugares mais perigosos da cidade. Me perdoa pela indiscrição, mas o que a princesa vai fazer em Vigário Geral? Lá não é lugar pra uma dama como a senhora, com todo respeito.'
Emilie Blanc - Taxista
Emilie dá um risinho suave com o comentário do taxista, e coloca o jornal de lado enquanto responde.
- Tenho amigos que moram lá. - mente ela, preferindo manter discrição sobre o seu refúgio. - mas o que é que aconteceu? Essa gangue de malucos andou atacando no Vigário também?
O rosto de bonequinha tinha feições preocupadas.
- Tenho amigos que moram lá. - mente ela, preferindo manter discrição sobre o seu refúgio. - mas o que é que aconteceu? Essa gangue de malucos andou atacando no Vigário também?
O rosto de bonequinha tinha feições preocupadas.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Taxista - Emilie Blanc
O homem seguia dirigindo e comentando:
'- Eles atacaram a cidade toda. Parecem que estão por toda parte. Rolou treta em tudo que é região, inclusive perto de Vigário Geral. Foi tudo tão bizarro na noite passada, morreu muita gente de bem. Espero que coloquem logo o exército nas ruas.
''- Eles atacaram a cidade toda. Parecem que estão por toda parte. Rolou treta em tudo que é região, inclusive perto de Vigário Geral. Foi tudo tão bizarro na noite passada, morreu muita gente de bem. Espero que coloquem logo o exército nas ruas.
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