Ruas - Zona Norte
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Narrador
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Emilie Blanc - Taxista
Os olhos de Emilie se arregalam. Haveria uma tentativa em curso do Sabá para tomar a cidade? Quantos daqueles demônios estariam entocados no Rio de Janeiro para terem feito um estrago de tamanhas proporções? Uns 5, 10, 15 por ataque? Sem contar os dois na Lapa. Aproximadamente 30, especulava a bailarina, se perguntando se as forças da Camarilla seriam suficientes para detê-los...
- Minha nossa! - exclama a loira - a gente não está mais seguro em lugar nenhum. Foi perto do Torre de Babel? Preciso avisar meus amigos.
Emilie achava que colocar o exército nas ruas só iria piorar a situação, mas aproveitou o comentário para aprofundar sua conversa com o taxista.
- Só eles mesmo para darem um jeito nessa bandidagem! - disse com um tom levemente exaltado.
- Meu pai era sargento. - comentou com casualidade - Ele não trabalha mais no exército mas se eu ligar pra ele e passar algumas informações sobre o que está acontecendo aqui no Rio talvez ele possa ajudar...
- Minha nossa! - exclama a loira - a gente não está mais seguro em lugar nenhum. Foi perto do Torre de Babel? Preciso avisar meus amigos.
Emilie achava que colocar o exército nas ruas só iria piorar a situação, mas aproveitou o comentário para aprofundar sua conversa com o taxista.
- Só eles mesmo para darem um jeito nessa bandidagem! - disse com um tom levemente exaltado.
- Meu pai era sargento. - comentou com casualidade - Ele não trabalha mais no exército mas se eu ligar pra ele e passar algumas informações sobre o que está acontecendo aqui no Rio talvez ele possa ajudar...
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Taxista - Emilie Blanc
O motorista segue dirigindo e comentando:
- Lá pros seus lados não pegou muita coisa não, mas no Engenhão a coisa foi feia. Muita gente morta, gente bebendo sangue... um horror. Teve um repórter que tá dizendo que o Exército já sabe o que aconteceu e vai dar uma coletiva a qualquer momento pra dar uma explicação pro povo... a gente paga imposto né, tem que ter um mínimo de segurança.
O carro seguia pela cidade e a Malkaviana poderia notar que apesar de estar cedo, não haviam muitas pessoas pelas ruas. O clima era de medo.
- Lá pros seus lados não pegou muita coisa não, mas no Engenhão a coisa foi feia. Muita gente morta, gente bebendo sangue... um horror. Teve um repórter que tá dizendo que o Exército já sabe o que aconteceu e vai dar uma coletiva a qualquer momento pra dar uma explicação pro povo... a gente paga imposto né, tem que ter um mínimo de segurança.
O carro seguia pela cidade e a Malkaviana poderia notar que apesar de estar cedo, não haviam muitas pessoas pelas ruas. O clima era de medo.
Filippi - taxista
*Lembrando de seus dias intensos como piloto de guerra - de guerra, realmente, vendo gente morrer, não alvos fictícios -, Filippi pensa amargamente que aquele rapazinho não tem nenhuma ideia de para que servem as Forças Armadas. Mas não é o que sai de sua boca; começa defendendo que, naquela violência, é preciso mesmo alguma ação mais efetiva e, em meio a mostras de indignação por aquele terrorismo, tenta arrancar o máximo de impressões do taxista sobre o que acontecera no caminho até Copacabana*
Luiz Filippi- Mensagens : 216
Data de inscrição : 26/08/2013
Emilie Blanc - Taxista
Emilie lançou um breve olhar para a notícia sobre o Engenhão no jornal. O número de mortos era realmente apavorante. Por muito menos o exército já tinha subido os morros cariocas. Mesmo nas poucas lembranças que Emilie tinha da Primeira Guerra Mundial, o clima de temor generalizado não parecia muito diferente.
- É mesmo?! - exclama ela quando o taxista comenta sobre a coletiva de imprensa. Era de se esperar que o exército já estivesse ciente do caos. O que a deixava curiosa era qual explicação eles iriam dar para isso, se é que explicariam alguma coisa. Estaria algum vampiro, com influência o bastante, mexendo os pauzinhos para contornar a situação? Para alguma coisa os ventrue tinham que servir. - pensou com deboche a malkaviana.
Mas logo se recriminou pelo humor fora de hora, e tornou a focar no taxista.
- É verdade, mas ter segurança tá cada vez mais difícil. Tenho pena desses repórteres. Não sei como esses caras conseguem trabalhar. Devem ver cada coisa... - comentou casualmente, mais uma vez, esperando que ele tivesse alguma outra história de jornalista para compartilhar.
- É mesmo?! - exclama ela quando o taxista comenta sobre a coletiva de imprensa. Era de se esperar que o exército já estivesse ciente do caos. O que a deixava curiosa era qual explicação eles iriam dar para isso, se é que explicariam alguma coisa. Estaria algum vampiro, com influência o bastante, mexendo os pauzinhos para contornar a situação? Para alguma coisa os ventrue tinham que servir. - pensou com deboche a malkaviana.
Mas logo se recriminou pelo humor fora de hora, e tornou a focar no taxista.
- É verdade, mas ter segurança tá cada vez mais difícil. Tenho pena desses repórteres. Não sei como esses caras conseguem trabalhar. Devem ver cada coisa... - comentou casualmente, mais uma vez, esperando que ele tivesse alguma outra história de jornalista para compartilhar.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Beatrice Verlanghieri - ...
O carro italiano segue pelas ruas...lá dentro, uma Tremere muito infeliz com as notícias relatadas pelo seu carniçal se preparava para chegar, efetivamente, na corte carioca.
Beatrice Verlanghieri- Mensagens : 84
Data de inscrição : 11/08/2013
Taxista - Emilie Blanc
'- Taxista vê coisas muito mais estranhas, moça, mas repórteres tem uma vida difícil. Eu conheço uma jovem jornalista que diz que se publica tudo que ela sabe, não fica viva pra contar a história. É uma profissão bem complicada mesmo' - Diz o taxista ao volante.
A cidade estava bem vazia, poucas pessoas pelas ruas, um clima tenso e em alguns lugares marcas de destruição. Em vários locais da cidade símbolos do Sabá pixados em algumas paredes. Ao vê-los, o motorista comenta com a Malkaviana:
'- Olha só esses vândalos, dizem que foi a gangue desse símbolo aí que causou o Caos na cidade. O comentarista da rádio falou que é uma seita satanista, fã de Black Sabbath, que usa drogas pesadas mas acho que ele tá viajando, ou sei lá... o exército vai dizer o que é... eles já avisaram que já mapearam tudo e tem uma revelação pra fazer pro povo...'
A cidade estava bem vazia, poucas pessoas pelas ruas, um clima tenso e em alguns lugares marcas de destruição. Em vários locais da cidade símbolos do Sabá pixados em algumas paredes. Ao vê-los, o motorista comenta com a Malkaviana:
'- Olha só esses vândalos, dizem que foi a gangue desse símbolo aí que causou o Caos na cidade. O comentarista da rádio falou que é uma seita satanista, fã de Black Sabbath, que usa drogas pesadas mas acho que ele tá viajando, ou sei lá... o exército vai dizer o que é... eles já avisaram que já mapearam tudo e tem uma revelação pra fazer pro povo...'
Taxista - Luiz Filippi
O Taxista segue o trajeto, já quase chegando na Zona Sul e comentando:
'- É isso mesmo, o Exército vai dar uma entrevista, parece que já sabem de tudo e vão dar explicações do povo e anunciar uma série de medidas. O noticiário disse que teve uma pá de reuniões lá em Brasília. Negócio pesado... tem que botar as forças armadas pra dar jeito nisso...'
As ruas estavam muito vazias, havia um clima de tensão na cidade.
OFF GAME: Próxima resposta deve ser feita no tópico das Ruas da Zona Sul.
'- É isso mesmo, o Exército vai dar uma entrevista, parece que já sabem de tudo e vão dar explicações do povo e anunciar uma série de medidas. O noticiário disse que teve uma pá de reuniões lá em Brasília. Negócio pesado... tem que botar as forças armadas pra dar jeito nisso...'
As ruas estavam muito vazias, havia um clima de tensão na cidade.
OFF GAME: Próxima resposta deve ser feita no tópico das Ruas da Zona Sul.
Emilie Blanc - Taxista
"Talvez eu deveria procurá-la e bater um papo com ela" divaga Emilie, lançando seus olhos pela janela do carro. Olhou para as nuvens que se formavam no céu lá fora e se perguntou se, assim como o Sabá, os exércitos de trolls da Nuvem também estariam organizando uma ofensiva. Não ouvira nenhum chamado ainda, mas o caos do plano terreno poderia estar se refletindo no plano superior, especulou a malkaviana.
Continuou com os olhos sobre a rua, observando atentamente os símbolos do Sabá pixados nas paredes. Apenas trouxe os olhos para dentro do carro quando o taxista voltou a falar com ela. Precisou colocar a mão na boca, e comprimir os lábios para não rir das ideais absurdas que o comentarista da rádio havia divulgado. Ele estava mais criativo que a Stephenie Meyer!
- É, acho que ele tá viajando sim, melhor esperar pra ver o que exército tem a dizer. Mas aí, você disse que vê muitas coisas estranhas, já tinha visto esse símbolo antes?
Continuou com os olhos sobre a rua, observando atentamente os símbolos do Sabá pixados nas paredes. Apenas trouxe os olhos para dentro do carro quando o taxista voltou a falar com ela. Precisou colocar a mão na boca, e comprimir os lábios para não rir das ideais absurdas que o comentarista da rádio havia divulgado. Ele estava mais criativo que a Stephenie Meyer!
- É, acho que ele tá viajando sim, melhor esperar pra ver o que exército tem a dizer. Mas aí, você disse que vê muitas coisas estranhas, já tinha visto esse símbolo antes?
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Taxista - Emilie Blanc
O homem apenas comenta:
'- Não, não... mas isso é coisa de satanismo ou macumba grata moça... coisa do Demo...'
'- Não, não... mas isso é coisa de satanismo ou macumba grata moça... coisa do Demo...'
Emilie Blanc - Taxista
"Menos mal" pensa Emilie um pouquinho mais aliviada. Deveria ser a primeira vez que o Sabá atuava abertamente na cidade.
- Cruz credo! Como você soube disso? Tem muita gente dessa laia por aqui?
Os infernalistas haviam sido um câncer no Rio de Janeiro. Aparentemente exterminado, mas como ter certeza? Poderiam aproveitar a confusão para porem as azinhas de fora também?
- Cruz credo! Como você soube disso? Tem muita gente dessa laia por aqui?
Os infernalistas haviam sido um câncer no Rio de Janeiro. Aparentemente exterminado, mas como ter certeza? Poderiam aproveitar a confusão para porem as azinhas de fora também?
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Taxista - Emilie Blanc
O Taxista responde:
'- Não, não... o perigo maior aqui é tiroteio mesmo. Ainda mais lá pras bandas que você tá indo. Região violenta mocinha, não pode ficar parada na pista por lá! Deu bobeira já era.'
'- Não, não... o perigo maior aqui é tiroteio mesmo. Ainda mais lá pras bandas que você tá indo. Região violenta mocinha, não pode ficar parada na pista por lá! Deu bobeira já era.'
Emilie Blanc - Taxista
- Traficantes, né?! - pergunta Emilie, torcendo levemente o lábio. - Ouvi falar que algumas favelas foram pacificadas, mesmo assim as guerras dos morros, entre eles ou com a polícia, é sempre muito violenta. Vou tomar cuidado.
Os Sabás costumavam ter influência em negócios ilícitos, como a dançarina aprendera por experiência própria. Se havia um núcleo que o Sabá com certeza se interessaria em controlar seria o tráfico, de drogas ou armas, supunha ela. Poderia ser outra ponta solta para ela investigar.
Os Sabás costumavam ter influência em negócios ilícitos, como a dançarina aprendera por experiência própria. Se havia um núcleo que o Sabá com certeza se interessaria em controlar seria o tráfico, de drogas ou armas, supunha ela. Poderia ser outra ponta solta para ela investigar.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Sylvia - Jake / Mark
Sylvia seguia dirigindo o carro pelas ruas da zona norte, saindo de São Cristóvão em direção à região onde ficava o Estádio Engenhão. Enquanto fazia o trajeto, a Senhor das Sombras comenta com quem com ela estava no carro:
- Quando chegarmos lá já teremos autorização para passar. Não falem nada, apenas sigam comigo sem se importar com o que quer que seja que estiver do lado de fora. Ficaremos a sós dentro do Estádio e haja o que houver ninguém irá entrar no mesmo, podem ter certeza disso. Alguma dúvida?
- Quando chegarmos lá já teremos autorização para passar. Não falem nada, apenas sigam comigo sem se importar com o que quer que seja que estiver do lado de fora. Ficaremos a sós dentro do Estádio e haja o que houver ninguém irá entrar no mesmo, podem ter certeza disso. Alguma dúvida?
Sylvia Capuleto- Mensagens : 408
Data de inscrição : 28/01/2013
Re: Ruas - Zona Norte
O garou conduzia o veículo à frente de Jhon para que este pudesse seguindo, sempre atento ao retrovisor.
Seguia em velocidade moderada para que sua chegada não fosse alardeada.
Continua no tópico do museu.
Seguia em velocidade moderada para que sua chegada não fosse alardeada.
Continua no tópico do museu.
Convidado- Convidado
Taxista - Emilie Blanc
O Taxista responde à Malkaviana:
'- Ih, cai nessa não. Pacificação só na zona sul e na tijuca. Lá pra onde você tá indo o coro come! Tiroteio todo dia, assalto e arrastão. Não quero te assustar princesa, mas eu acho que a boneca ainda tá em tempo de mudar o trajeto... Eu conheço umas pensões de família em Santa Tereza que iam lhe cair muito melhor do que ir pra esse fim de mundo perigoso que você tá indo...'
O rádio do carro, ligado, tocava bem baixo uma música que pouco a pouco começa a chamar a atenção de Emilie, como se alguém a chamasse de dentro daquela música. Uma voz de criança, uma bela voz de criança que chamava apenas por um nome:
'- Emilie... Emilie...'
'- Ih, cai nessa não. Pacificação só na zona sul e na tijuca. Lá pra onde você tá indo o coro come! Tiroteio todo dia, assalto e arrastão. Não quero te assustar princesa, mas eu acho que a boneca ainda tá em tempo de mudar o trajeto... Eu conheço umas pensões de família em Santa Tereza que iam lhe cair muito melhor do que ir pra esse fim de mundo perigoso que você tá indo...'
O rádio do carro, ligado, tocava bem baixo uma música que pouco a pouco começa a chamar a atenção de Emilie, como se alguém a chamasse de dentro daquela música. Uma voz de criança, uma bela voz de criança que chamava apenas por um nome:
'- Emilie... Emilie...'
Emilie Blanc - Taxista
- Nossa! Sempre foi assim? Ou a violência andou aumentando de uns tempos pra cá?
Emilie observava que a desigualdade no Rio de Janeiro gerava violência, mas não conseguia deixar de se perguntar se o Sabá poderia estar colocando fermento no bolo. Para Emilie uma das hipóteses mais prováveis.
Entretanto, todas as suas deduções foram deixadas de lado quando aquela música penetrou seus ouvidos. Seu olhar fixou-se, hipnótico, no rádio e seu corpo se inclinou, levando o rosto da malkaviana cada vez mais próximo do aparelho.
"Minha criança... minha criança... eu estou indo."
O carro começava a se tornar claustrofóbico para ela. A malkaviana precisava de espaço, precisava mover seu corpo. Dançar, lutar, mover as brumas espessas para abrir o seu portal até a Nuvem, e lá defender a criança que a chamava. Protegê-la dos trolls, dos gigantes, dos krakens e dragões, qualquer que fosse a ameaça que estivesse aflingindo o plano superior.
- Não quero pensão nenhuma. Preciso chegar ao Torre de Babel. Rápido!
A malkaviana se torna subitamente rude e agitada como uma criança hiperativa. O desespero saltava de suas feições enquanto ela apalpava o teto do carro, mudava de lugares do banco e abria as janelas do carro colocando sua cabeça pra fora de cada uma delas.
Emilie observava que a desigualdade no Rio de Janeiro gerava violência, mas não conseguia deixar de se perguntar se o Sabá poderia estar colocando fermento no bolo. Para Emilie uma das hipóteses mais prováveis.
Entretanto, todas as suas deduções foram deixadas de lado quando aquela música penetrou seus ouvidos. Seu olhar fixou-se, hipnótico, no rádio e seu corpo se inclinou, levando o rosto da malkaviana cada vez mais próximo do aparelho.
"Minha criança... minha criança... eu estou indo."
O carro começava a se tornar claustrofóbico para ela. A malkaviana precisava de espaço, precisava mover seu corpo. Dançar, lutar, mover as brumas espessas para abrir o seu portal até a Nuvem, e lá defender a criança que a chamava. Protegê-la dos trolls, dos gigantes, dos krakens e dragões, qualquer que fosse a ameaça que estivesse aflingindo o plano superior.
- Não quero pensão nenhuma. Preciso chegar ao Torre de Babel. Rápido!
A malkaviana se torna subitamente rude e agitada como uma criança hiperativa. O desespero saltava de suas feições enquanto ela apalpava o teto do carro, mudava de lugares do banco e abria as janelas do carro colocando sua cabeça pra fora de cada uma delas.
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Taxista - Emilie Blanc
O Taxista, surpreso com a reação de Emilie, começa a dirigir olhando diversas vezes pelo espelho para o banco de trás, enquanto se aproxima rapidamente da Torre de Babel, parando na porta da mesma e dizendo para Emilie que seguia ouvindo o chamado da criança no fundo da música:
'- Chegamos, são R$ 45,70.'
'- Chegamos, são R$ 45,70.'
Emilie Blanc - Taxista
Assim que o taxista pára o carro, Emilie abre a porta e sai com sofreguidão, como se o veículo estivesse lhe causando falta de ar. Entretanto, ela não dá um calote no motorista. Balançando os quadris inquietos, como se tivessem vida própria, num rebolado brando, mas sedutor, ela sacou a carteira de dentro da bolsa e pagou com cinco notas de dez reais.
- Pode ficar com o troco.
Sequer pediu ajuda com suas mala de rodinhas. Ergueu-a pela alça e a manteve acima do chão, vergando pouco com o peso, apesar de seu corpo franzino e seus braços delicados,
- Obrigada, tchau! - disse dando um rápido aceno para o motorista antes de dar as costas e correr, com a mala em mãos, escada acima do Torre de Babel, com o vigor de uma atleta.
"Estou indo, minha querida..."
- Pode ficar com o troco.
Sequer pediu ajuda com suas mala de rodinhas. Ergueu-a pela alça e a manteve acima do chão, vergando pouco com o peso, apesar de seu corpo franzino e seus braços delicados,
- Obrigada, tchau! - disse dando um rápido aceno para o motorista antes de dar as costas e correr, com a mala em mãos, escada acima do Torre de Babel, com o vigor de uma atleta.
"Estou indo, minha querida..."
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Vento-da-Montanha - Feiticeira-das-Sombras | Visões-do-Abismo
O telefone de Vento-da-Montanha toca e o Garou começa a conversar em hindi com alguém do outro lado da linha. As feições são sérias e Mark faz um gesto para que Sylvia parasse o carro e assim que ela o faz, diz para os Theurges:
'- Sugiram que voltem daqui. Eu não poderei seguir com vocês. Minha tribo precisa de mim. Um dia eu volto.'
Sem esperar uma resposta da dupla de Theurges, Mark deixa o carro, pega um táxi e vai embora.
'- Sugiram que voltem daqui. Eu não poderei seguir com vocês. Minha tribo precisa de mim. Um dia eu volto.'
Sem esperar uma resposta da dupla de Theurges, Mark deixa o carro, pega um táxi e vai embora.
Sylvia - Jake
Diante do acontecido com Mark, Sylvia apenas respira fundo. Era mais uma baixa e com isso seu grupo seguiria sem um Ahroun. Ainda dirigindo, a Theurge envia duas mensagens de texto, uma para Bruno e uma para Danniel. O trajeto não demora para alcançar as imediações do estádio e a Theurge apenas comenta para o Uktena:
- Agora somos só nós, atenção redobrada.
Off: Segue no tópico do estádio.
- Agora somos só nós, atenção redobrada.
Off: Segue no tópico do estádio.
Sylvia Capuleto- Mensagens : 408
Data de inscrição : 28/01/2013
Jake ''Visoes do Abismo'' - Sylvia
* Jake estava no carro com Sylvia e Mark e evitava fazer comentarios desnecessarios. Estava satisfeito com o silencio e nao tinha intençao de rompe-lo, mas entao a Theurge começa a explicar como tudo ocorreria. A explicaçao era simples e, portanto, Jake apenas acena positivamente com a cabeça. Eh nesse instante que Mark se manifesta dizendo que iria embora para cuidar de assuntos tribais, tao logo o Ahroum sai do carro Jake nao aguenta e se manifesta: *
- Cuzao do caralho..
* Na visao do Theurge, Mark era um filho da puta e estava abandonando sua matilha no momento em que eles mais precisavam. Quando Sylvia fala para terem atençao redobrada o Uktena apenas comenta: *
- De onde eu vim, srta. Capuleto, um cara desatento ja estaria morto.
- Cuzao do caralho..
* Na visao do Theurge, Mark era um filho da puta e estava abandonando sua matilha no momento em que eles mais precisavam. Quando Sylvia fala para terem atençao redobrada o Uktena apenas comenta: *
- De onde eu vim, srta. Capuleto, um cara desatento ja estaria morto.
Jake Carter- Mensagens : 18
Data de inscrição : 28/06/2013
Re: Ruas - Zona Norte
Com fones no ouvido ligados ao seu smartphone, Helene segue de táxi em direção ao Aeroporto Santos Dummont.
Helene Rios- Mensagens : 107
Data de inscrição : 28/01/2013
Emilie Blanc - Carlinhos de Jesus
Um carro, manobrado pelo coreógrafo Carlinhos de Jesus, estaciona à frente do edifício Torre de Babel.
Saindo do edifício, Emilie, sem fazer cerimônia, abre a porta do banco de frente e entra, cumprimentando Carlinhos com um beijo no rosto.
Enquanto o carro segue pelas ruas, a dançarina começa a contar, empolgada, todos os detalhes de sua apresentação em São Paulo...
Saindo do edifício, Emilie, sem fazer cerimônia, abre a porta do banco de frente e entra, cumprimentando Carlinhos com um beijo no rosto.
Enquanto o carro segue pelas ruas, a dançarina começa a contar, empolgada, todos os detalhes de sua apresentação em São Paulo...
Emilie Blanc- Mensagens : 433
Data de inscrição : 02/09/2013
Re: Ruas - Zona Norte
* O imponente furgao da Vingadores rasgava a cidade velozmente, e logo a matilha se aproxima dos limites do Caern da cura. *
Segue na entrada norte do Caern
Segue na entrada norte do Caern
Ryan McDougall- Mensagens : 134
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo
Adan Dimitri (Glabro) - Ethan / John
O Filho de Gaia escuta as palavras de Ethan e passa a fazer uma avalização de seu ferimento. A vampira havia conseguido atravessar sua pele com as garras e as garras haviam ido fundo dentro de sua carne. Levaria dias para que aquele ferimento ficasse completamente curado sem ajuda de dons ou coisa parecida.
Depois de ponderar e ajeitar-se novamente no banco do carro Adan diz:
- Se não for curado... Só vou estar bom dentro de 3 ou 4 dias... Já não tenho mais energia espiritual para cura-los caso voltem a se ferir... Se a Seita nos enviar reforços tem que ser um BOM reforço, caso contrario é arriscado, já que nem sabemos o que nos esperava DENTRO do museu.
Depois de ponderar e ajeitar-se novamente no banco do carro Adan diz:
- Se não for curado... Só vou estar bom dentro de 3 ou 4 dias... Já não tenho mais energia espiritual para cura-los caso voltem a se ferir... Se a Seita nos enviar reforços tem que ser um BOM reforço, caso contrario é arriscado, já que nem sabemos o que nos esperava DENTRO do museu.
Adan Dimitri- Mensagens : 168
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 37
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