Ruas - Zona Oeste
+42
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Sussurros-dos-Espíritos
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Kiba Valentine
Balik Samir
Mayra Hildebrand
Anksu Nanm
Ellen Salt
Amir Su'ud Al
Narrador
46 participantes
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Mayra (Hispo) - Balik / Christine, o carro assassino
Com a ajuda de Balik, Mayra remove a pata de debaixo do véiculo. A Fianna havia capotado com o veículo mas, graças ao seu vigor, resistira e não saíra ferida no processo. Estava séria, farejando para ver se sentia o cheiro de alguém e... nada. A Ahroun então, olhando para o carro que ainda dava sinais de querer se movimentar mesmo sem alguém que o guiasse, diz na língua Garou:
- Eu não sei se eu destruo isso tudo agora mesmo, se eu chamo um Andarilho do Asfalto ou se eu chamo um Theurge pra ver que tipo de coisa doentia é essa...
- Eu não sei se eu destruo isso tudo agora mesmo, se eu chamo um Andarilho do Asfalto ou se eu chamo um Theurge pra ver que tipo de coisa doentia é essa...
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Narração - Voz-de-Taranis | Ferida-do-Vento
De cabeça pra baixo, as rodas do carro ainda giravam sobre seu eixo ao passo que sangue escorria dos locais onde Mayra havia acertado. O barulho do motor ainda podia ser ouvido embora não houvesse nenhum tipo de ser dentro do veículo.
Mayra (Hispo) - Balik / Christine, o Carro Assassino
A "sobrevida" daquele carro começava a irritar profundmente a Fianna que, ao notar que ele ainda dava sinais de querer partir e não recebe a resposta de Balik, comenta sozinha:
- Puta que pariu, o que vou fazer com essa merda.
Se aproxima e rodeia o carrro. Estava na forma Hispo e via as rodas do carro tentando se mover. Sem pensar duas vezes Mayra passa as garras no cano de gasolina. Sem combustível, ele não ia poder fazer muita coisa e então um líquido vermelho, viscoso e com o cheiro de sangue começa a correr em grande quantidade e os barulhos no carro aumentam.
Espantada a Fianna, em Hispo, recua e comenta com Balik:
- Eu vou destruir isso. Essa coisa é da Wyrm!
- Puta que pariu, o que vou fazer com essa merda.
Se aproxima e rodeia o carrro. Estava na forma Hispo e via as rodas do carro tentando se mover. Sem pensar duas vezes Mayra passa as garras no cano de gasolina. Sem combustível, ele não ia poder fazer muita coisa e então um líquido vermelho, viscoso e com o cheiro de sangue começa a correr em grande quantidade e os barulhos no carro aumentam.
Espantada a Fianna, em Hispo, recua e comenta com Balik:
- Eu vou destruir isso. Essa coisa é da Wyrm!
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Balik (Glabro) / Mayra
Balik observava o carro e o sangue esvaindo por suas entranhas e mantinha-se sério e pensativo. As palavras de Mayra entraram por um ouvido e sairam pelo outro, ele não prestou atenção, perdidos em seus próprios pensamentos.
Ele se abixa abre o capô e começa a observar o motor a bateria procurando alguma lógica em sua mecânica, enqaunto isso os rosnados de Mayra eram jogados ao vento, o ragabash estava concentrado demais para prestar atenção em qualquer outra coisa. Aquilo o intrigava tanto quanto a vida, pois nenhum dos dois fazia algum sentindo, talvez a vida fizesse mais.
Em Garou o ragabash finalmente diz algo:
- Mayra, não conheço as leis locais, mas um carro sangrando é estranho em qualquer lugar, precisamos da um jeito nisso. Ele não pode ser descoberto pelos humanos. Ele está vivo com certeza, mas não faço a menor ideia de como, e com certeza esta obedecendo ordens de alguém. Precisamos descobrir Quem. Veja se seu celular esta com sinal e envie uma msg para o Kiba, ligue o GPS e vamos segui-lo, vou fazer o mesmo. Vamos trocar este Pneu.
Balik segue até o porta mala e ao tentar abri-lo nota que esta trancado.
- Ei, isso aqui está trancado, ve se há alguma chave na ingnição. Qualquer coisa furamos o outro pneu e largamos ele ir se arrastando.
Ele se abixa abre o capô e começa a observar o motor a bateria procurando alguma lógica em sua mecânica, enqaunto isso os rosnados de Mayra eram jogados ao vento, o ragabash estava concentrado demais para prestar atenção em qualquer outra coisa. Aquilo o intrigava tanto quanto a vida, pois nenhum dos dois fazia algum sentindo, talvez a vida fizesse mais.
Em Garou o ragabash finalmente diz algo:
- Mayra, não conheço as leis locais, mas um carro sangrando é estranho em qualquer lugar, precisamos da um jeito nisso. Ele não pode ser descoberto pelos humanos. Ele está vivo com certeza, mas não faço a menor ideia de como, e com certeza esta obedecendo ordens de alguém. Precisamos descobrir Quem. Veja se seu celular esta com sinal e envie uma msg para o Kiba, ligue o GPS e vamos segui-lo, vou fazer o mesmo. Vamos trocar este Pneu.
Balik segue até o porta mala e ao tentar abri-lo nota que esta trancado.
- Ei, isso aqui está trancado, ve se há alguma chave na ingnição. Qualquer coisa furamos o outro pneu e largamos ele ir se arrastando.
Balik Samir- Mensagens : 130
Data de inscrição : 30/01/2013
Narração - Voz-de-Taranis | Ferida-do-Vento
Quando Balik fala em trocar o pneu, o carro parece ficar mais agitado.
Mayra (Hispo) - Balik / Christine, o carro assassino
A Fianna tenta olhar no carro, ainda em Hispo, mas não acha nada. Diante disso, Mayra apenas rodeia do carro e com violência arranca as rodas do carro uma a uma. Furava os Pneus em movimento com um golpe de garras e depois disso, com as mesmas garras arrancava eles na marra do carro, chegando a entortar um pouco as partes metálicas de sustentação. A Ahroun olha para Balik e diz:
- Não tem nada pra abrir. E ele não tem mais como fugir. É um carro inútil agora.
A Ahroun olha mais uma vez e indaga o Wendigo:
- Mas ainda não sei o que devemos fazer com isso. Não podemos deixar isso aqui e eu já estou há muito tempo em Hispo na rua...
- Não tem nada pra abrir. E ele não tem mais como fugir. É um carro inútil agora.
A Ahroun olha mais uma vez e indaga o Wendigo:
- Mas ainda não sei o que devemos fazer com isso. Não podemos deixar isso aqui e eu já estou há muito tempo em Hispo na rua...
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Mayra
O Ragabash adentrou o carro e começou a tentar vasculhar para tentar achar alguma pista. Retirando o estofado, sangue borbulhou de dentro. Olhou o porta luvas e ao tentar abri-lo, sangue jorrou por ele, quando decidiu o que fazer, Mayra estava estourando cada pneu do carro, e quando ele pensou em pedir para ela parar, o carro roncou o motor alto e virou pó diante deles .
*cacete*
O ragabash se levanta rapidamente e olha para a Finna para certificar que ela estava bem, então ele se abaixa novamente e abre sua bolsa, retirando um de seus vidros de alquimia, e coleta o pó deixado pelo carro e em outro coloca o sangue jorrado pelo carro, guardando-os de volta em sua bolsa.
- Vamos dar o fora daqui, rápido. Kiba mandou irmos para o Caern.
Enquanto falava, ele caminhava rápido em direção ao Caern e enviava outra mensagem para seu líder de matilha.
*cacete*
O ragabash se levanta rapidamente e olha para a Finna para certificar que ela estava bem, então ele se abaixa novamente e abre sua bolsa, retirando um de seus vidros de alquimia, e coleta o pó deixado pelo carro e em outro coloca o sangue jorrado pelo carro, guardando-os de volta em sua bolsa.
- Vamos dar o fora daqui, rápido. Kiba mandou irmos para o Caern.
Enquanto falava, ele caminhava rápido em direção ao Caern e enviava outra mensagem para seu líder de matilha.
Balik Samir- Mensagens : 130
Data de inscrição : 30/01/2013
Mayra (Hominídeo) - Balik
A Fianna assume a forma hominídea e começa a seguir ao lado de Balik. Não entendia como um carro podia virar pó. Não entendia o que tinha enfrentado. Só sabia que a Wyrm tinha sido destruída e isso lhe agradava. Enquanto caminhava com o Wendigo, notando que o Caern era muito longe, a Fianna diz:
- Vem comigo, vamos pegar um táxi. Eu tenho algum dinheiro, só vamos nos afastar do lugar dessa confusão. Estamos um tanto quanto longe do Caern.
O Wendigo provavelmente não conhecia a cidade, mas Mayra o guia e espera que ele o siga em direção ao outro lado do bairro da zona oeste. No caminho, assume a forma glabro e chuta um hidrante de uma rua deserta e, com a água do mesmo limpa as manchas de sangue em seu corpo e deixa o Wendigo à vontade para fazer o mesmo se necessário. O caminho que a Fianna conduzia era para ir pra completamente longe do local da batalha.
Um táxi passava no horizonte e se o Wendigo não fizesse nada para impedir, Mayra iria parar o mesmo para seguirem ao Caern.
- Vem comigo, vamos pegar um táxi. Eu tenho algum dinheiro, só vamos nos afastar do lugar dessa confusão. Estamos um tanto quanto longe do Caern.
O Wendigo provavelmente não conhecia a cidade, mas Mayra o guia e espera que ele o siga em direção ao outro lado do bairro da zona oeste. No caminho, assume a forma glabro e chuta um hidrante de uma rua deserta e, com a água do mesmo limpa as manchas de sangue em seu corpo e deixa o Wendigo à vontade para fazer o mesmo se necessário. O caminho que a Fianna conduzia era para ir pra completamente longe do local da batalha.
Um táxi passava no horizonte e se o Wendigo não fizesse nada para impedir, Mayra iria parar o mesmo para seguirem ao Caern.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Balik (hominideo) / Mayra
Seguindo ao lado da Fianna, e voltando a sua forma racial, ele mantinha seu pensamento longe, seu olhar antes atento agora era um olhar vazio e arruinado. Ao observar que ela havia parado para se limpar, aproveita para também lavar suas mãos e jogar uma agua no rosto, aquilo tudo estava pertubando sua mente, e ele não conseguia parar de pensar no acontecido.
*Será que era uma vida humana? Será que poderia ser a a moça a qual o corpo encontramos? Será que a matamos? Mas como ela se fundiu ao carro? Quem fez isso? Como? Os corpos são largados sem sangue e o carro jorrava sangue humano... Mas, COMO!?*
Seus olhos vagavam pelas ruas e detalhes perdidos de uma escuridão suja da cidade, colocando sua mão no bolso ele encontra algo que poderia alegrar os ânimos.
-Ei, tome. - Ele esticava a mão para Mayra com um chocolate - Pegue, isso vai ajudar a manter um sorriso no rosto depois do dia mais insano de nossas vidas. - ele mantinha um sorriso sereno em sua feição.
Ele come o outro chocolate que tinha, desejando somente uma bela relva para prostar-se e assentar-se durante o resto da noite.
*Será que era uma vida humana? Será que poderia ser a a moça a qual o corpo encontramos? Será que a matamos? Mas como ela se fundiu ao carro? Quem fez isso? Como? Os corpos são largados sem sangue e o carro jorrava sangue humano... Mas, COMO!?*
Seus olhos vagavam pelas ruas e detalhes perdidos de uma escuridão suja da cidade, colocando sua mão no bolso ele encontra algo que poderia alegrar os ânimos.
-Ei, tome. - Ele esticava a mão para Mayra com um chocolate - Pegue, isso vai ajudar a manter um sorriso no rosto depois do dia mais insano de nossas vidas. - ele mantinha um sorriso sereno em sua feição.
Ele come o outro chocolate que tinha, desejando somente uma bela relva para prostar-se e assentar-se durante o resto da noite.
Balik Samir- Mensagens : 130
Data de inscrição : 30/01/2013
Mayra - Balik
Dando seu primeiro sorriso sincero desde que caíra no esgoto, a Fianna pega a barra de chocolate e morde um pedaço sentindo o gosto doce em sua boca e largando ainda mais o sorriso e dizendo para o Wendigo enquanto parava o táxi:
- Isso sim foi providencial, Balik.
A Fianna entra no carro e espera que Balik entre e diz:
- Para o Alto da Boa Vista, por favor.
Falar Floresta da Tijuca, naquela hora, não era aconselhável e a Fianna vai guiando o motorista por todo o caminho.
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Segue no Caern
- Isso sim foi providencial, Balik.
A Fianna entra no carro e espera que Balik entre e diz:
- Para o Alto da Boa Vista, por favor.
Falar Floresta da Tijuca, naquela hora, não era aconselhável e a Fianna vai guiando o motorista por todo o caminho.
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Segue no Caern
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Ruas da zona Oeste
Interações com Ellen Salt, Balik Samir e Anksu Namn
Em Hominídeo
Em Hominídeo
Diante da zona Oeste, a Land Rover se aproxima da Chácara Monte Olimpo. Em segundos, Amir utiliza o controle remoto, abrindo o portão da Chácara. Estavam em casa finalmente!
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Amir Su'ud Al- Mensagens : 148
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Ruas da zona Oeste
Interações com Mayra.
Em Hominídeo
Em Hominídeo
A dupla seguia viagem pelas ruas do bairro de Vargem Grande. Os únicos sons eram o do motor do carro e os típicos de qualquer trânsito. Do lado interno o silêncio era a palavra da vez!
Assim, Amir continua a dirigir, pegando uma saída rápida para a Tijuca, que fica na na zona Norte da cidade.
Assim, Amir continua a dirigir, pegando uma saída rápida para a Tijuca, que fica na na zona Norte da cidade.
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Segue em Ruas – Zona Norte.
Amir Su'ud Al- Mensagens : 148
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Julian Kraken ''Esquecido'' - Esquadrao da Furia
* Julian guiava o carro da matilha, atravessando as ruas da zona de atuaçao do Esquadrao em velocidade aceitavel. Seguiam para a zona norte. *
Julian Escott- Mensagens : 221
Data de inscrição : 16/02/2013
Re: Ruas - Zona Oeste
Aquela era a terceira ou quarta noite de sua jornada. Não tinha se preocupado muito em calcular o tempo que iria gastar entre sua antiga morada e o Rio de Janeiro. Deixou sua casa no começo de uma das noites passadas apenas com o carro e alguns equipamentos de segurança. A viagem não duraria mais de cinco ou seis horas, se ele fosse direto, mas dirigiu cerca de 3 horas por noite, para que pudesse vier o Rio de Janeiro nas primeiras horas de seu dia.
Assim chegou à Cidade Maravilhosa pela Zona Oeste. Ali poderia se encaminhar para sua nova casa, ou quem sabe para o elísio. O erudito já tinha sido avisado sobre a localização do ponto de encontro da nascente camarilla naquela cidade. Quando foi possível, ligou o rádio para captar as ondas de alguma estação local. Queria se informar sobre as últimas novidades de seu novo lar.
E, aparentemente, o caos ainda estava instalado. Boatos antes de sua viagem tinham dito que alguns almofadinhas tinham organizado a cidade, tomando-a do sabbat... mas aquele símbolo... aquele modus operandi. Muito ainda havia por fazer, se é que algo fora feito.
Já estava dentro da cidade, mas ia prosseguir por sua jornada até o Elísio, na Ilha Fiscal.
Assim chegou à Cidade Maravilhosa pela Zona Oeste. Ali poderia se encaminhar para sua nova casa, ou quem sabe para o elísio. O erudito já tinha sido avisado sobre a localização do ponto de encontro da nascente camarilla naquela cidade. Quando foi possível, ligou o rádio para captar as ondas de alguma estação local. Queria se informar sobre as últimas novidades de seu novo lar.
E, aparentemente, o caos ainda estava instalado. Boatos antes de sua viagem tinham dito que alguns almofadinhas tinham organizado a cidade, tomando-a do sabbat... mas aquele símbolo... aquele modus operandi. Muito ainda havia por fazer, se é que algo fora feito.
Já estava dentro da cidade, mas ia prosseguir por sua jornada até o Elísio, na Ilha Fiscal.
John Smith- Mensagens : 180
Data de inscrição : 26/08/2013
Re: Ruas - Zona Oeste
Em seu carro, dirigido por seu parente, Mayra seguia em direção à chácara em alta velocidade.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Ruas da zona Oeste
Interações com o Matilha Esquadrão da Fúria.
Em Hominídeo
Em Hominídeo
O carro atravessou o bairro de Vargem Grande, passando por alguns outros até chegar nas proximidades do hospital. Amir não havia se ocupado em ligar o rádio, afinal Mayra ainda passava as últimas instruções para a missão. Assim que a mesma fala o papel do Andarilho, o mesmo assente em aceitação. Estava preparado aquela noite.
Não demora muito para que o Theurge estacione o carro em uma das vagas que havia na rua paralela a da entrada do hospital. Quando o motor do carro cessa, ele apenas vira para a Fianna: – Que Gaia esteja com você e suas escolhas, Mayra... – E se virando para o resto da matilha, ele completa: – E que nenhum de nós esqueça o lema de nosso Totem, irmãos! O medo não pode ser uma de nossas alternativas.
Não demora muito para que o Theurge estacione o carro em uma das vagas que havia na rua paralela a da entrada do hospital. Quando o motor do carro cessa, ele apenas vira para a Fianna: – Que Gaia esteja com você e suas escolhas, Mayra... – E se virando para o resto da matilha, ele completa: – E que nenhum de nós esqueça o lema de nosso Totem, irmãos! O medo não pode ser uma de nossas alternativas.
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Amir Su'ud Al- Mensagens : 148
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Anksu / Balik / Mayra
Quando Mayra nos dá a palavra, Balik a questiona e eu prontamente respondo:
-Quando recebemos o ataque outro dia Ferida-no-Vento, isso aconteceu de tarde e a rua estava muito movimentada. Então não podemos ficar esperando muito pois eles não ligam para isso e se forem nos atacar será do lado de fora onde o véu será muito mais danificado.
Me viro para Mayra:
-Bom eu possuo o dom de abrir objetos e com isso não precisaremos arrombar nada onde nos dará a vantagem do elemento surpresa, e como eu e o Balik temos amissão de conseguir informações isso também nos dará a vantagem de não sermos visto e com isso conseguir agir de uma forma melhor.
É o que eu penso.
-Quando recebemos o ataque outro dia Ferida-no-Vento, isso aconteceu de tarde e a rua estava muito movimentada. Então não podemos ficar esperando muito pois eles não ligam para isso e se forem nos atacar será do lado de fora onde o véu será muito mais danificado.
Me viro para Mayra:
-Bom eu possuo o dom de abrir objetos e com isso não precisaremos arrombar nada onde nos dará a vantagem do elemento surpresa, e como eu e o Balik temos amissão de conseguir informações isso também nos dará a vantagem de não sermos visto e com isso conseguir agir de uma forma melhor.
É o que eu penso.
Anksu Nanm- Mensagens : 106
Data de inscrição : 29/01/2013
Ferida-do-Vento (hominideo) / Esquadrão da Fúria
Post Relocado:
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Respondo ao aceno de cabeça de Anksu positivamente e adentro ao carro da matilha após Kiba se pronunciar.
Seguiamos pelas ruas enquanto ouço o plano atentamente, e quando Mayra abre a brecha para perguntas sem pestanejar cuspo a pergunta entalada em minha garganta:
- E não há humanos no local? Estou com isso entalado desde cedo, chutar a porta e sair dilacerando tudo pela frente não me parece inteligente se houver chance de rompermos o véu, correto?
-E quanto ao sistema de segurança do local, há câmeras? Talvez o hospital seja apenas uma fachada para alguma coisa subterrânea.
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Respondo ao aceno de cabeça de Anksu positivamente e adentro ao carro da matilha após Kiba se pronunciar.
Seguiamos pelas ruas enquanto ouço o plano atentamente, e quando Mayra abre a brecha para perguntas sem pestanejar cuspo a pergunta entalada em minha garganta:
- E não há humanos no local? Estou com isso entalado desde cedo, chutar a porta e sair dilacerando tudo pela frente não me parece inteligente se houver chance de rompermos o véu, correto?
-E quanto ao sistema de segurança do local, há câmeras? Talvez o hospital seja apenas uma fachada para alguma coisa subterrânea.
Balik Samir- Mensagens : 130
Data de inscrição : 30/01/2013
Mayra - Esquadrão da Fúria
Com o carro parado, Mayra ouve as colocações e ponderações. Nada que traçasse um plano e nada que fizesse com que pudessem finalmente começar a agir para resolver aquela missão. A Fianna depois de pensar um pouco se manifesta dizendo:
- Eu não acredito que tenhamos problema com humanos, não faz muito tempo que atacamos esse lugar e deixamos ele em uma situação que não poderia ser reaberto. O Hospital deve estar em obras. E, a essa hora, espero que não tenham operários trabalhando. Câmeras devem ter e vamos ter que resolver isso...
A Fianna olha para Amir e diz:
- Você tem como derrubar as câmeras e ver também se temos alguma condição de proceder a invasão pela Penumbra? Acha viável?
E, para o Philodox dos Filhos de Gaia diz:
- Pedro, veja se seus contatos tem como isolar o local. Nunca é demais manter os humanos longe. Mande que espalhem algo como vasamento de gás hospitalar. Isso assusta e ninguém vai pagar para conferir de perto.
Em seguida volta a falar com todos:
- Nós já tivemos por aqui duas vezes. Na primeira, invadimos e fomos bem sucedidos. Na segunda, perdemos uma companheira para o inimigo que atacaremos hoje sem saber exatamente o que nos espera. Kiba nos pediu uma missão básica, entrar, destruir, pegar informações e por o local abaixo. E vamos fazer exatamente isso. Os Ragabashs vão entrar por último e, na confusão, Balik e Anksu, não se preocupem em atacar, se preocupem em descobrir tudo que puderem sobre o local sem se distanciar do nosso grupo.
Aquilo não era um plano e Mayra deixa claro dizendo:
- Isso não é um plano. Eu fui tão pega de surpresa por essa missão hoje como vocês. Sabemos o que temos que fazer, mas absolutamente nada sabemos sobre nosso alvo. Não temos medo do que está pela frente, mas se nignuém aqui der uma ideia melhor, será assim que entraremos para por tudo que estiver no nosso caminho abaixo.
A Ahroun então espera manifestações dos irmãos de matilha.
- Eu não acredito que tenhamos problema com humanos, não faz muito tempo que atacamos esse lugar e deixamos ele em uma situação que não poderia ser reaberto. O Hospital deve estar em obras. E, a essa hora, espero que não tenham operários trabalhando. Câmeras devem ter e vamos ter que resolver isso...
A Fianna olha para Amir e diz:
- Você tem como derrubar as câmeras e ver também se temos alguma condição de proceder a invasão pela Penumbra? Acha viável?
E, para o Philodox dos Filhos de Gaia diz:
- Pedro, veja se seus contatos tem como isolar o local. Nunca é demais manter os humanos longe. Mande que espalhem algo como vasamento de gás hospitalar. Isso assusta e ninguém vai pagar para conferir de perto.
Em seguida volta a falar com todos:
- Nós já tivemos por aqui duas vezes. Na primeira, invadimos e fomos bem sucedidos. Na segunda, perdemos uma companheira para o inimigo que atacaremos hoje sem saber exatamente o que nos espera. Kiba nos pediu uma missão básica, entrar, destruir, pegar informações e por o local abaixo. E vamos fazer exatamente isso. Os Ragabashs vão entrar por último e, na confusão, Balik e Anksu, não se preocupem em atacar, se preocupem em descobrir tudo que puderem sobre o local sem se distanciar do nosso grupo.
Aquilo não era um plano e Mayra deixa claro dizendo:
- Isso não é um plano. Eu fui tão pega de surpresa por essa missão hoje como vocês. Sabemos o que temos que fazer, mas absolutamente nada sabemos sobre nosso alvo. Não temos medo do que está pela frente, mas se nignuém aqui der uma ideia melhor, será assim que entraremos para por tudo que estiver no nosso caminho abaixo.
A Ahroun então espera manifestações dos irmãos de matilha.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Ellen - Esquadrão
Suposições marcavam as palavras da Fianna que deixa a Roedora de Ossos apreensiva. E se houvessem humanos lá dentro? Como iriam agir? A Galliard ainda não sabia mas já tinha se desgastado demais tentando por bom senso na cabeça de Kiba, não ia perder o tempo com Mayra já que via nela a determinação de levar aquelas ordens absurdas até o fim.
Tentando criar uma ideia mais produtiva, a Galliard diz para Mayra:
- Já que a ideia é botar os Ragabashs pra investigar, porque não dividimos a entrada. Enquanto a turma do barulho entra quebrando tudo e tocando o terror pela porta da frente, eu vou junto com os Galliards e tentamos entrar por alguma janela lateral ou similar. Todo hospital tem uma saída de emergência, poderíamos procurá-la e tentar entrar para investigar tudo que tem por lá enquanto vocês fazem o ataque.
Ellen não demonstrava medo. O Totem da matilha não permitia isso, no entanto, sabia que a jornada era muito perigosa e todo cuidado era pouco. Agir furtivamente com os Ragabashs poderia ser arriscado mas, se bem feito, poderia ser bem mais útil para a missão, na visão de Ellen, do que se lançar em uma jornada suicida como se desenhava na visão da Galliard o pé na porta que parecia que seria dado no hospital.
Tentando criar uma ideia mais produtiva, a Galliard diz para Mayra:
- Já que a ideia é botar os Ragabashs pra investigar, porque não dividimos a entrada. Enquanto a turma do barulho entra quebrando tudo e tocando o terror pela porta da frente, eu vou junto com os Galliards e tentamos entrar por alguma janela lateral ou similar. Todo hospital tem uma saída de emergência, poderíamos procurá-la e tentar entrar para investigar tudo que tem por lá enquanto vocês fazem o ataque.
Ellen não demonstrava medo. O Totem da matilha não permitia isso, no entanto, sabia que a jornada era muito perigosa e todo cuidado era pouco. Agir furtivamente com os Ragabashs poderia ser arriscado mas, se bem feito, poderia ser bem mais útil para a missão, na visão de Ellen, do que se lançar em uma jornada suicida como se desenhava na visão da Galliard o pé na porta que parecia que seria dado no hospital.
Ellen Salt- Mensagens : 105
Data de inscrição : 28/01/2013
Localização : Por aí...
Ruas da zona Oeste [Proximidades do Hospital]
Interações com o Matilha Esquadrão da Fúria.
Em Hominídeo
Em Hominídeo
Algumas dúvidas surgem e Mayra tenta saná-las rapidamente. Mesmo assim a ideia de um ataque mal planejado ainda não era bem vista, como podia ser notado pelas palavras da Roedora que sugeria outros meios para a invasão. Independente do que fossem fazer, a questão sobre as câmeras precisava ser resolvida e a Fianna pergunta ao Andarilho se ele poderia dar conta do negócio.
Amir pensa rapidamente e tem uma ideia. – Eu posso tentar falar com algum Espírito da Eletricidade. O hospital provavelmente tem uma central de segurança e com a ajuda desse espírito eu posso fazer com que ela fique “offline” durante o ataque. Antes, eu posso dar uma olhada pela Película para ver como anda a situação do local do outro lado. É rápido...
O Theurge fecha os olhos e se concentra no intuito de “aguçar sua visão”.
Amir pensa rapidamente e tem uma ideia. – Eu posso tentar falar com algum Espírito da Eletricidade. O hospital provavelmente tem uma central de segurança e com a ajuda desse espírito eu posso fazer com que ela fique “offline” durante o ataque. Antes, eu posso dar uma olhada pela Película para ver como anda a situação do local do outro lado. É rápido...
O Theurge fecha os olhos e se concentra no intuito de “aguçar sua visão”.
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Olhando através da Película.
Amir Su'ud Al- Mensagens : 148
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Narração - Esquadrão da Fúria
Do lado de fora da Umbra, Amir seguia concentrado e através da película via apenas uma grande concentração de espíritos da morte, da dor, do sofrimento e da agonia rodeando o local. O Hospital em si, o Andarilho não consegue enxergar já que estavam uma rua atrás do destino, mas já era possível dizer que a aura de morte rodeava o local. Quando Amir estava concentrando vendo a Penumbra, no entanto, alguém bate no vidro do carro dando um dos maiores sustos da vida do Andarilho e fazendo com que ele perdesse a concentração.
Tratava-se de Angus, o Fianna chamado por Mayra, que na forma hominídea aproveita quando o vidro é abaixado para estender uma garrafa de Vodka pela metade para a Ahroun e diz para todos ali dentro:
'- E aí galera, beleza? Pra quem não me conhece sou o Angus McLuhan, Vingança-de-Arawn, Ahroun Adren Hominídeo Fianna da Irmandade de Herne.'
O Fianna olha para Mayra e diz:
'- E ai ruivinha, tranquilidade? Tô a postos... quem é que via levar uns tapas bem dados hoje pra aprender a não se juntar com a Wyrm?'
Falava sorrindo, o Fianna parecia alguém bem descontraído.
Tratava-se de Angus, o Fianna chamado por Mayra, que na forma hominídea aproveita quando o vidro é abaixado para estender uma garrafa de Vodka pela metade para a Ahroun e diz para todos ali dentro:
'- E aí galera, beleza? Pra quem não me conhece sou o Angus McLuhan, Vingança-de-Arawn, Ahroun Adren Hominídeo Fianna da Irmandade de Herne.'
O Fianna olha para Mayra e diz:
'- E ai ruivinha, tranquilidade? Tô a postos... quem é que via levar uns tapas bem dados hoje pra aprender a não se juntar com a Wyrm?'
Falava sorrindo, o Fianna parecia alguém bem descontraído.
Todos no local do ataque
Pedro pega o seu celular e liga imediatamente a um dos seus antigos amigos da Polícia, Francisco Mortunato da Silva Prado.
- Francisco! Aqui é o Neto, por favor, preciso de um grande favor seu... Não pergunte o porque que não o direi, apenas o faça... Estou te mandando um endereço por sms, Isole todo o local, o máximo que tiver condições, diga que houve um problema de vazamento de Gás Hospitalar e ninguém pode passar até resolverem tudo, não deixe isto cair na imprensa, de forma nenhuma!.
Acabando a conversa o Philodox liga para sua amiga de infância Ana Carolina Silva e Prado, diretora de um jornal famoso na cidade e tem o seguinte diálogo...
- Ana! É Neto... Preciso de um favor... Não me pergunte o porque... Se por um acaso aparecer algo sobre o endereço que te mandarei por SMS finja que nunca chegou nada em suas mãos, se alguém quiser tentar chegar perto daqui o proíba... Um dia eu te explico o porque...
Após feitas as ligações o Philodox fala com Mayra e diz que já está tudo certo. Pedro nota a aproximação de um homem e de início fica preocupado com quem poderia ser. Quando o homem os cumprimenta o Philodox, saudosamente o cumprimenta de volta.
- Francisco! Aqui é o Neto, por favor, preciso de um grande favor seu... Não pergunte o porque que não o direi, apenas o faça... Estou te mandando um endereço por sms, Isole todo o local, o máximo que tiver condições, diga que houve um problema de vazamento de Gás Hospitalar e ninguém pode passar até resolverem tudo, não deixe isto cair na imprensa, de forma nenhuma!.
Acabando a conversa o Philodox liga para sua amiga de infância Ana Carolina Silva e Prado, diretora de um jornal famoso na cidade e tem o seguinte diálogo...
- Ana! É Neto... Preciso de um favor... Não me pergunte o porque... Se por um acaso aparecer algo sobre o endereço que te mandarei por SMS finja que nunca chegou nada em suas mãos, se alguém quiser tentar chegar perto daqui o proíba... Um dia eu te explico o porque...
Após feitas as ligações o Philodox fala com Mayra e diz que já está tudo certo. Pedro nota a aproximação de um homem e de início fica preocupado com quem poderia ser. Quando o homem os cumprimenta o Philodox, saudosamente o cumprimenta de volta.
Pedro Neto- Mensagens : 30
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