Ruas - Zona Norte
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Guardião Escarlate
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Narrador
43 participantes
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John Montecchio (Homindeo) - Adan/ Ethan / Carro
John assentiu positivamente com a cabeça mostrando concordar com as palavras do Ragabash. Finalmente o danado havia quebrado o voto de silêncio que estava fazendo e dar uma resposta. Prestou atenção em suas palavras e como Adan também havia feito, repetiu o gesto respondendo de forma simples e tranquilo
- De acordo também...
Acima de tudo gostaria de escutar o que o recente Fostern tinha para falar. Era todo ouvidos nesse momento.
John Montecchio- Mensagens : 250
Data de inscrição : 13/04/2013
Adan Dimitri - Ethan / John
Após a resposta de John o Filho de Gaia agora aguardava a manifestação do Senhor das Sombras.
Adan Dimitri- Mensagens : 168
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 37
Re: Ruas - Zona Norte
Após sua saída do caern o Fianna partia em velocidade com sua moto para o ponto de encontro da matilha Arautos do Trovão.
Danniel Jacks- Mensagens : 359
Data de inscrição : 27/01/2013
Re: Ruas - Zona Norte
A Fenrir acelera a moto, seguindo seu caminho até o Caern...
Hrist Thordsvedt- Mensagens : 236
Data de inscrição : 19/04/2013
Idade : 37
Localização : Sampa City
Re: Ruas - Zona Norte
Acelerando sua moto, Danniel ultrapassava, pelo corredor, os carros que vinham em sua frente, seguindo para o Caern.
Danniel Jacks- Mensagens : 359
Data de inscrição : 27/01/2013
Re: Ruas - Zona Norte
O brujah saiu do elísio, passou pela marina e pegou seu carro, partindo em direção ao seu refúgio, onde se prepararia para a noite que estava apenas começando.
John Smith- Mensagens : 180
Data de inscrição : 26/08/2013
Ruas da zona Norte [Em direção a Quinta da Boa Vista] - Em Hominídeo
Interações com os Senhores da Sombra, Peregrinos Silenciosos e Júnior Garth.
Em Hominídeo
Em Hominídeo
O Presas finalmente se une ao grupo, fazendo com que o furgão seguisse o seu caminho até a missão da Arautos do Trovão. As respostas a ele são dadas por Vingança de Osíris, que dirigia o veículo pelas ruas da zona norte da cidade, mais precisamente para a Quinta da Boa Vista. O mesmo comenta sobre invocar Elementais do Fogo, fazendo com que o Theurge pensasse em suas potencialidades. Ele ainda não conseguia invocar espíritos, se limitando a apenas prendê-los em compromissos. Obviamente, isso não seria muito eficaz numa ação rápida como aquela. Entretanto, se o Andarilho não conseguia invocar um Elemental, ao menos, poderia canalizar o poder desses, invocando as chamas ele mesmo. Já havia feito isso, seria de grande valia naquela hora. Assim, o Theurge levanta um questionamento:
- Eu tenho apenas mais uma pergunta, Vingança de Osíris. Gostaria de saber se vocês possuem algum plano rápido para quando chegarmos lá. A primeira leva da Arautos deve ter dado um fim em todos aqueles que apareceram em sua frente, mas nada impede que sejamos surpreendidos por algum outro mecanismo de defesa até encontrarmos com eles. Alguma formação previamente combinada, quem sabe, poderia ser útil.
O Andarilho volta sua atenção para o tablet que levava em suas mãos, acompanhando o tempo restante de viagem até o tal museu. Aproveitava também para pesquisar um pouco sobre o mesmo, adentrando no sistema atrás de informações e, quem sabe, arquivos de planta baixa que pudessem direcionar o novo grupo lá dentro.
- Eu tenho apenas mais uma pergunta, Vingança de Osíris. Gostaria de saber se vocês possuem algum plano rápido para quando chegarmos lá. A primeira leva da Arautos deve ter dado um fim em todos aqueles que apareceram em sua frente, mas nada impede que sejamos surpreendidos por algum outro mecanismo de defesa até encontrarmos com eles. Alguma formação previamente combinada, quem sabe, poderia ser útil.
O Andarilho volta sua atenção para o tablet que levava em suas mãos, acompanhando o tempo restante de viagem até o tal museu. Aproveitava também para pesquisar um pouco sobre o mesmo, adentrando no sistema atrás de informações e, quem sabe, arquivos de planta baixa que pudessem direcionar o novo grupo lá dentro.
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Michell Corbeill- Mensagens : 264
Data de inscrição : 03/02/2014
Júnior (hominídeo) - Todos na Van
Júnior se resume a aguardar com interesse que um dos Peregrinos respondesse ao questionamento do Presas.
Júnior Garth- Mensagens : 55
Data de inscrição : 03/02/2014
Arauto-de-Osíris | Vingança-de-Osíris | Sopro-de-Amón-Rá - Andarilho-da-Meia-Noite | Filho-da-Alvorada | Decodificador-de-Espíritos | Predador-da-Cidade
Vingança-de-Osíris responde em tom muito sério:
'- Um plano simples, matamos tudo que estiver pela frente e depois purificamos e queimamos o local. Não temos como estabelecer uma formação sem conhecer as nossas habilidades. Como eu sou o único Ahroun eu tomarei a linha de frente junto com Arauto-de-Osíris, nosso juiz. Vocês devem compor junto com Sopro-de-Amón-Rá e além de dar suporte espiritual no caso dos Theurges, atacarem de forma furtiva no caso dos Sem Lua... a não ser que alguém tenha mais alguma ideia...'
Estavam chegando. Em pouco tempo estariam na Quinta da Boa Vista. O Rio de Janeiro não tinha serviços de planta online e o Andarilho nota que sua pesquisa é muito infrutífera. As únicas informações sobre o museu encontradas são que um novo grupo de investidores egípcios, o mesmo que cuida do Museu do Cairo, haviam assumido a administração local há mais de um ano e que diversas exposições sobre a cultura antiga dos Egípcios haviam chegado ao Museu nos últimos 12 meses.
'- Um plano simples, matamos tudo que estiver pela frente e depois purificamos e queimamos o local. Não temos como estabelecer uma formação sem conhecer as nossas habilidades. Como eu sou o único Ahroun eu tomarei a linha de frente junto com Arauto-de-Osíris, nosso juiz. Vocês devem compor junto com Sopro-de-Amón-Rá e além de dar suporte espiritual no caso dos Theurges, atacarem de forma furtiva no caso dos Sem Lua... a não ser que alguém tenha mais alguma ideia...'
Estavam chegando. Em pouco tempo estariam na Quinta da Boa Vista. O Rio de Janeiro não tinha serviços de planta online e o Andarilho nota que sua pesquisa é muito infrutífera. As únicas informações sobre o museu encontradas são que um novo grupo de investidores egípcios, o mesmo que cuida do Museu do Cairo, haviam assumido a administração local há mais de um ano e que diversas exposições sobre a cultura antiga dos Egípcios haviam chegado ao Museu nos últimos 12 meses.
Igor > Peregrinos - Parentes - Arautos do Trovão
Igor ouviu o "plano" Vingança-de-Osíris, fitando-o e deixando escapar uma tênue expressão de incredulidade.
"Como assim 'entramos e matamos tudo que estiver pela frente'?"
Aquela idéia parecia mortalmente arriscada e vazia. O Presas jamais enfrentara vampiros na vida, mas sabia que eram criaturas terrivelmente astutas e não seriam tão facilmente destruídos com um plano no estilo entrar-matar-pilhar.
-- Eu não sou o cara mais experiente aqui em caçar vampiros, com certeza não. Mas não te parece meio "ingênuo" da sua parte achar que vamos chegar lá, matar todo mundo e sair como se fossemos Power Rangers de Gaia? E se eles estiverem preparados para serem incomodados? E se VOCÊ CAIR? Acredito que você seja um bom guerreiro, mas acho que é melhor garantirmos o sucesso da missão sem que nenhum de nós morra gloriosamente nela, porque perder qualquer um de nós é o maior desfavor que podemos fazer à Mãe.
O Lua Crescente sabia que podia estar piorando sua situação que já começou delicada contrapondo a ordem de um superior em posto, mas ele não iria se atirar pra morte como se isso fosse um jogo de videogame. Igor não conhecia o tipo de inimigo com quem iria lidar, e simplesmente entrar-matar-pilhar não lhe parecia uma boa idéia.
-- Eu ainda não sou capaz de invocar um espírito elemental poderoso o bastante para criar um incêndio, posso no máximo tentar convencê-lo caso tenhamos a sorte de encontrar um, e não sei se algum outro filho da Lua Crescente no nosso grupo consiga fazê-lo. Nós não nos conhecemos o suficiente ainda para tentar esse tipo de manobra, Vingança-de-Osíris.
O Presas olhava com convicção para o Peregrino.
-- Estou hospedado bem próximo do local para o qual estamos nos dirigindo. Ao lado da estação de metrô tem um posto de gasolina. Podemos pegar algum combustível lá e eu consigo dar um jeito de fazer esse negócio queimar.
Então olhou para seus novos companheiros, com um sorriso encorajador no rosto.
-- Vamos?
"Como assim 'entramos e matamos tudo que estiver pela frente'?"
Aquela idéia parecia mortalmente arriscada e vazia. O Presas jamais enfrentara vampiros na vida, mas sabia que eram criaturas terrivelmente astutas e não seriam tão facilmente destruídos com um plano no estilo entrar-matar-pilhar.
-- Eu não sou o cara mais experiente aqui em caçar vampiros, com certeza não. Mas não te parece meio "ingênuo" da sua parte achar que vamos chegar lá, matar todo mundo e sair como se fossemos Power Rangers de Gaia? E se eles estiverem preparados para serem incomodados? E se VOCÊ CAIR? Acredito que você seja um bom guerreiro, mas acho que é melhor garantirmos o sucesso da missão sem que nenhum de nós morra gloriosamente nela, porque perder qualquer um de nós é o maior desfavor que podemos fazer à Mãe.
O Lua Crescente sabia que podia estar piorando sua situação que já começou delicada contrapondo a ordem de um superior em posto, mas ele não iria se atirar pra morte como se isso fosse um jogo de videogame. Igor não conhecia o tipo de inimigo com quem iria lidar, e simplesmente entrar-matar-pilhar não lhe parecia uma boa idéia.
-- Eu ainda não sou capaz de invocar um espírito elemental poderoso o bastante para criar um incêndio, posso no máximo tentar convencê-lo caso tenhamos a sorte de encontrar um, e não sei se algum outro filho da Lua Crescente no nosso grupo consiga fazê-lo. Nós não nos conhecemos o suficiente ainda para tentar esse tipo de manobra, Vingança-de-Osíris.
O Presas olhava com convicção para o Peregrino.
-- Estou hospedado bem próximo do local para o qual estamos nos dirigindo. Ao lado da estação de metrô tem um posto de gasolina. Podemos pegar algum combustível lá e eu consigo dar um jeito de fazer esse negócio queimar.
Então olhou para seus novos companheiros, com um sorriso encorajador no rosto.
-- Vamos?
Igor Petrunov- Mensagens : 92
Data de inscrição : 05/02/2014
Arauto-de-Osíris | Vingança-de-Osíris | Sopro-de-Amón-Rá - Andarilho-da-Meia-Noite | Filho-da-Alvorada | Decodificador-de-Espíritos | Predador-da-Cidade
O Peregrino, apesar de ser um Lua Cheia, responde com educação mesmo com a Lua do Ahroun brilhando no céu e aumentando a Fúria de todos e todas:
'- Me desculpa se não fui muito claro, nobre Presas de Prata, pois compartilho com suas preocupações e acho louvável a preocupação com a segurança coletiva, mas por algum motivo que nós não sabemos qual, sua matilha fez a opção por entrar. O líder da seita nos falou algo sobre alguma coisa importante lá dentro e, por isso, queimar o local não é uma opção. No entanto...'
O Garou parecia tecer um respeito muito grande pelo Presas de Prata. Talvez por sua raça pura, talvez por outros motivos. O Peregrino olha para os outros de sua tribo e propõe ao grupo como um todo logo em seguida:
'- Podemos nos dividir. Eu e meus irmãos abençoados pela coruja estamos acostumados a agir em conjunto. Se vocês pudessem cuidar de arrumar a gasolina e preparar tudo para tacar fogo naquele local assim que todos saírem de lá, podemos deixar que eu e meus irmãos entremos em reforço e resgate para a matilha de vocês e vocês cuidem de que não sobrará nada de pé naquele local amaldiçoado quando nós sairmos de lá... o que acham?'
'- Me desculpa se não fui muito claro, nobre Presas de Prata, pois compartilho com suas preocupações e acho louvável a preocupação com a segurança coletiva, mas por algum motivo que nós não sabemos qual, sua matilha fez a opção por entrar. O líder da seita nos falou algo sobre alguma coisa importante lá dentro e, por isso, queimar o local não é uma opção. No entanto...'
O Garou parecia tecer um respeito muito grande pelo Presas de Prata. Talvez por sua raça pura, talvez por outros motivos. O Peregrino olha para os outros de sua tribo e propõe ao grupo como um todo logo em seguida:
'- Podemos nos dividir. Eu e meus irmãos abençoados pela coruja estamos acostumados a agir em conjunto. Se vocês pudessem cuidar de arrumar a gasolina e preparar tudo para tacar fogo naquele local assim que todos saírem de lá, podemos deixar que eu e meus irmãos entremos em reforço e resgate para a matilha de vocês e vocês cuidem de que não sobrará nada de pé naquele local amaldiçoado quando nós sairmos de lá... o que acham?'
Ruas da zona Norte [Em direção a Quinta da Boa Vista] - Em Hominídeo
Interações com os Senhores da Sombra, Peregrinos Silenciosos e Júnior Garth.
Em Hominídeo
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A resposta de Vingança de Osíris vem rápida e seca, assim como a pesquisa que o Andarilho fazia. O plano do Peregrino Silencioso era cabível dentro da situação, afinal, como ele bem lembrou, ninguém se conhecia muito ali. Na verdade, a ideia dele até seria óbvia se Michell estivesse mais acostumado com a vida em matilha; infelizmente, não era esse o caso. Entretanto, a ideia dos Garous mais combativos irem na frente, enquanto eles dariam apoio na retaguarda, pareceu satisfatória para o Andarilho, que não entendeu a reação do Lua Crescente que tinha o rei na barriga.
Diante daquilo, o francês estava pronto para passar o que achava daquilo tudo, mas o Peregrino é mais rápido e surpreende o Theurge, respondendo o pomposo Presas de forma respeitosa. Michell esperava que aquilo não acariciasse demais o orgulho dos Reis Garous que Igor parecia nutrir. Mesmo com Vingança de Osíris sendo condizente, o Andarilho resolve opinar:
– Eu não sei se nos dividirmos será uma boa ideia, Vingança de Osíris. Como ouvimos no rádio, os humanos estão enviando sua própria força para responde à bagunça que está ocorrendo lá. O que vai garantir que, ao voltarmos, consigamos colocar o plano em prática? E se a força policial daqui já tiver cercado o local quando retornarmos? Se o problema for fogo, eu posso convocá-lo em quantidade suficiente para iniciar um pequeno incêndio se for necessário, ou até mesmo para acabar com um desses vampiros em combate. A tal Theurge que você comentou antes de sairmos, a tão bem falada, talvez deva conhecer o ritual de invocação. Eu penso que todos devemos seguir juntos e agir como já tinha sido passado.
O Andarilho volta a sua atenção, mais uma vez, para seu tablet. Ele ainda não tinha entendido o que ocorrera ali. Num instante, o Peregrino diz que não poderiam parar; no outro, é condizente com a ideia do outro Theurge. Ele realmente não entendia.
Diante daquilo, o francês estava pronto para passar o que achava daquilo tudo, mas o Peregrino é mais rápido e surpreende o Theurge, respondendo o pomposo Presas de forma respeitosa. Michell esperava que aquilo não acariciasse demais o orgulho dos Reis Garous que Igor parecia nutrir. Mesmo com Vingança de Osíris sendo condizente, o Andarilho resolve opinar:
– Eu não sei se nos dividirmos será uma boa ideia, Vingança de Osíris. Como ouvimos no rádio, os humanos estão enviando sua própria força para responde à bagunça que está ocorrendo lá. O que vai garantir que, ao voltarmos, consigamos colocar o plano em prática? E se a força policial daqui já tiver cercado o local quando retornarmos? Se o problema for fogo, eu posso convocá-lo em quantidade suficiente para iniciar um pequeno incêndio se for necessário, ou até mesmo para acabar com um desses vampiros em combate. A tal Theurge que você comentou antes de sairmos, a tão bem falada, talvez deva conhecer o ritual de invocação. Eu penso que todos devemos seguir juntos e agir como já tinha sido passado.
O Andarilho volta a sua atenção, mais uma vez, para seu tablet. Ele ainda não tinha entendido o que ocorrera ali. Num instante, o Peregrino diz que não poderiam parar; no outro, é condizente com a ideia do outro Theurge. Ele realmente não entendia.
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Michell Corbeill- Mensagens : 264
Data de inscrição : 03/02/2014
Arauto-de-Osíris | Vingança-de-Osíris | Sopro-de-Amón-Rá - Andarilho-da-Meia-Noite | Filho-da-Alvorada | Decodificador-de-Espíritos | Predador-da-Cidade
Vingança-de-Osíris responde:
'- Se a força de segurança cercar o local é mais um motivo para vocês estarem aqui fora. Como vamos sair sem violar o véu se tiver um monte de humanos por aqui. Um Ragabash, dois Theurges e um Juiz devem ser o suficiente para garantir a Litania e lidar com humanos...'
Sopro-de-Amón-Rá completa:
'- Eu acho que a divisão é prudente, mas estamos a poucos metros do alvo. Temos que decidir agora o que vamos fazer. Quem está na liderança de vocês?'
'- Se a força de segurança cercar o local é mais um motivo para vocês estarem aqui fora. Como vamos sair sem violar o véu se tiver um monte de humanos por aqui. Um Ragabash, dois Theurges e um Juiz devem ser o suficiente para garantir a Litania e lidar com humanos...'
Sopro-de-Amón-Rá completa:
'- Eu acho que a divisão é prudente, mas estamos a poucos metros do alvo. Temos que decidir agora o que vamos fazer. Quem está na liderança de vocês?'
Ruas da zona Norte [Em direção a Quinta da Boa Vista] - Em Hominídeo
Interações com os Peregrinos Silenciosos, Igor Draek e Júnior Garth.
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A justificativa do Peregrino até que era cabível, mas Michell ainda não entendia o porquê daquela mudança de pensamento. Em um instante, o Ahroun estava decidido que não havia tempo e que o melhor era que todos entrassem juntos; aí, depois que o Presas de Prata fez o seu charminho, o plano poderia ser totalmente modificado? O Lua Cheia estava muito condizente, talvez o fato da sua Lua está brilhando no céu o fizesse evitar estresses. Mesmo assim, o Andarilho desconfiava.
Depois de Vingança de Osíris, é a vez de Sopro de Amôn-Rá falar sobre a divisão. Ele pergunta sobre a liderança e o francês é o primeiro a respondê-lo, depois de desviar o olhar de seu tablet:
– Se o Ahroun também acredita que o melhor é nos dividirmos, então façamos isso. Eu voto no Presas de Prata como líder; a ideia inicial é dele, provavelmente um plano ele deve ter. Deixamos vocês nas proximidades do Museu e seguimos segundo as ordens dele. – O Theurge fita o outro Ritualista. – Você falou sobre algum posto perto da estação de metrô, certo?
Esperando a resposta de Igor, o Andarilho permanecia a encará-lo com um sorriso fechado no rosto. Internamente, Michell se indagava se o Presas poderia ter feito algo sobrenatural para favorecer a sua ideia.
Depois de Vingança de Osíris, é a vez de Sopro de Amôn-Rá falar sobre a divisão. Ele pergunta sobre a liderança e o francês é o primeiro a respondê-lo, depois de desviar o olhar de seu tablet:
– Se o Ahroun também acredita que o melhor é nos dividirmos, então façamos isso. Eu voto no Presas de Prata como líder; a ideia inicial é dele, provavelmente um plano ele deve ter. Deixamos vocês nas proximidades do Museu e seguimos segundo as ordens dele. – O Theurge fita o outro Ritualista. – Você falou sobre algum posto perto da estação de metrô, certo?
Esperando a resposta de Igor, o Andarilho permanecia a encará-lo com um sorriso fechado no rosto. Internamente, Michell se indagava se o Presas poderia ter feito algo sobrenatural para favorecer a sua ideia.
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Michell Corbeill- Mensagens : 264
Data de inscrição : 03/02/2014
Arauto-de-Osíris | Vingança-de-Osíris | Sopro-de-Amón-Rá - Filho-da-Alvorada | Decodificador-de-Espíritos | Andarilho-da-Meia-Noite | Predador-da-Cidade
Diante do silêncio dos demais, e com a urgência da ação, um dos Peregrinos, Sopro-de-Amón-Rá, diz:
'- Então tá decidido. Vocês ficam com o carro e resolvem o que tiver que resolver para tacar fogo naquele local assim que sairmos. Nós vamos entrar. O Presas de Prata lidera vocês.'
O Garou olha com cumplicidade para o Theurge dos Presas de Prata e então os três peregrinos descem do carro e seguem rumo ao museu. O Grupo composto pelo Philodox Senhor das Sombras, pelo Ragabash Roedor de Ossos e pelos Theurges Andarilho do Asfalto e Presas de Prata estava dentro do carro, perto da estação de trem, a alguma distância ainda do local onde o ataque acontecia.
'- Então tá decidido. Vocês ficam com o carro e resolvem o que tiver que resolver para tacar fogo naquele local assim que sairmos. Nós vamos entrar. O Presas de Prata lidera vocês.'
O Garou olha com cumplicidade para o Theurge dos Presas de Prata e então os três peregrinos descem do carro e seguem rumo ao museu. O Grupo composto pelo Philodox Senhor das Sombras, pelo Ragabash Roedor de Ossos e pelos Theurges Andarilho do Asfalto e Presas de Prata estava dentro do carro, perto da estação de trem, a alguma distância ainda do local onde o ataque acontecia.
Ruas da zona Norte [Em direção ao Posto de Gasolina] - Em Hominídeo
Interações com Igor Draek e Júnior Garth.
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Assim que o trio de Peregrinos sai, percebendo a inatividade da grande maioria ali, Michell se põe no local do motorista. Ainda munido de seu tablet, ele muda o endereço do GPS, dessa vez para localizar o tal posto próximo a estação de metrô. Não foi difícil achar o local. Era perto dali, como o Presas havia dito.
O Theurge, então, acelera. Antes de seguir o caminho dado pelas coordenadas, ele resolve dar uma passada um pouco mais próxima do Museu, a fim de ver o tamanho do mesmo. Após isso, ele segue direto para o posto, tentando se manter na velocidade permitida no local. Num instante, dando algumas olhadas pelo retrovisor, ele chama a atenção dos novos colegas, principalmente do outro Theurge:
- Conseguiu dar uma olhada no museu? Acha que vamos precisar mais de um galão de gasolina? Porque seria muito suspeito alguém comprar mais de um galão de gasolina num posto e logo depois ocorrer um incêndio ali próximo. Esse furgão deve ter... Como é que o pessoal desse país diz?! Ahh, “placa fria”. Esse furgão deve ter a placa fria, mas todo o cuidado é pouco.
O local já estava muito próximo. Precisavam, realmente, colocar algum plano em ação. A ajuda dos outros seria fundamental, por isso o francês busca fitá-los pelo retrovisor, como se pedisse uma opinião.
O Theurge, então, acelera. Antes de seguir o caminho dado pelas coordenadas, ele resolve dar uma passada um pouco mais próxima do Museu, a fim de ver o tamanho do mesmo. Após isso, ele segue direto para o posto, tentando se manter na velocidade permitida no local. Num instante, dando algumas olhadas pelo retrovisor, ele chama a atenção dos novos colegas, principalmente do outro Theurge:
- Conseguiu dar uma olhada no museu? Acha que vamos precisar mais de um galão de gasolina? Porque seria muito suspeito alguém comprar mais de um galão de gasolina num posto e logo depois ocorrer um incêndio ali próximo. Esse furgão deve ter... Como é que o pessoal desse país diz?! Ahh, “placa fria”. Esse furgão deve ter a placa fria, mas todo o cuidado é pouco.
O local já estava muito próximo. Precisavam, realmente, colocar algum plano em ação. A ajuda dos outros seria fundamental, por isso o francês busca fitá-los pelo retrovisor, como se pedisse uma opinião.
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Michell Corbeill- Mensagens : 264
Data de inscrição : 03/02/2014
Júnior (hominídeo)- Andarilho-da-Meia-Noite | Filho-da-Alvorada | Decodificador-de-Espíritos
Júnior se mantivera em silêncio até agora. Não entendera muito bem o porque da mudança de tática e nem aquele olhar do Peregrino para o Presas. Ao passarem na frente do Museu pro desembarque dos Peregrinos o Roedor tenta identificar possíveis rotas de fuga alternativas ao portão principal. *Se o bicho pegar uma saída lateral facilita a vida.*
Já em direção ao posto ele escuta a fala do Theuerge e resolve fazer alguns comentários.
"- Pra tacar fogo num prédio daquele tamanho vamo precisar é de um Caminhão-tanque." Era claro o ar de deboche do Roedor diante do absurdo da idéia. "- Quem sabe no posto tem algum com o reservatório cheio esperando a gente?" Predador-da-Cidade abre um discreto sorriso esperando a reação dos demais, principalmente do líder e continua:
"- Deixa eu ver o que temos até agora. Os Peregrinos entram e matam todo mundo. Quando todos saem a gente toca fogo num prédio daquele tamanho com um galão de gasolina. Se tiver alguém no portão principal, podem contar que pelo menos a polícia deve aparecer, matamos todos também e vamos embora tranquilamente. É isso? Entramos pela frente e saímos pela frente. Simples assim?"
Já em direção ao posto ele escuta a fala do Theuerge e resolve fazer alguns comentários.
"- Pra tacar fogo num prédio daquele tamanho vamo precisar é de um Caminhão-tanque." Era claro o ar de deboche do Roedor diante do absurdo da idéia. "- Quem sabe no posto tem algum com o reservatório cheio esperando a gente?" Predador-da-Cidade abre um discreto sorriso esperando a reação dos demais, principalmente do líder e continua:
"- Deixa eu ver o que temos até agora. Os Peregrinos entram e matam todo mundo. Quando todos saem a gente toca fogo num prédio daquele tamanho com um galão de gasolina. Se tiver alguém no portão principal, podem contar que pelo menos a polícia deve aparecer, matamos todos também e vamos embora tranquilamente. É isso? Entramos pela frente e saímos pela frente. Simples assim?"
Júnior Garth- Mensagens : 55
Data de inscrição : 03/02/2014
Mais uma vez, desculpem...a vida ta louca - Matilha Arautos
Johann finalmente se pronuncia, depois de toda a discussão, tinha uma ideia depois de tanto tempo divagando:
- O Theure poderia invocar um avatar de Hélios. Sem fogo e apenas um clarão de luz ao qual podemos achar alguma desculpa tola... seria mais eficiente que o fogo e menos destrutivo. O que acham?
- O Theure poderia invocar um avatar de Hélios. Sem fogo e apenas um clarão de luz ao qual podemos achar alguma desculpa tola... seria mais eficiente que o fogo e menos destrutivo. O que acham?
Johann Konietzko- Mensagens : 4
Data de inscrição : 03/02/2014
Narração - Andarilho-da-Meia-Noite | Decodificador-de-Espíritos | Predador-da-Cidade | Filho-da-Alvorada
Barulhos de sirenes começam a ser ouvidos pelo grupo. Não pareciam muitos carros, mas com certeza eram mais de dois que se aproximavam. Pareciam sirenes de carros de polícia e seu som parecia vir da direção para onde os Peregrinos tinham seguido.
Igor :: Arautos
Igor foi realmente pego de surpresa pela indicação do Peregrino. Ele era apenas um cliath e, de repente, era o líder de um dos grupos da missão. Parecia estranho, mas uma parte dele recebeu a indicação como algo bastante familiar. Liderar estava no sangue de sua tribo e, principalmente, de sua linhagem desde épocas mais antigas do que ele conseguia contar.
O Presas havia observado o museu e, embora a construção fosse grande, parecia um tanto decrépita. Igor já havia reparado que Júnior era meio que uma criança hiperativa em corpo de adulto, e a provocação em tom de brincadeira
-- E você acha que somos o quê, Garth? Um grupo de demolição? - o Theurge dá uma risada - Isso aqui não significa que vamos lá e colocar aquele museu abaixo, é só uma medida de precaução, caso aconteça alguma merda e a gente precise apagar os rastros.
-- Michell, um galão é o bastante. Como eu disse, é só uma medida de precaução e acredito que lá dentro tem um monte coisas velhas pra queimar, a gasolina é só pra dar uma mãozinha.
Por último, o Presas se dirigiu à Konietzko, que parecia o mais sensato e experiente daquele grupo.
-- Johann, vamos evitar causar um desastre semi-nuclear. Só vamos fazer o que for necessário pra garantir a segurança do grupo que está lá dentro e a nossa. Esses vampiros são sensíveis ao fogo, então se der alguma merda, essa vai ser nossa carta na manga.
Chegando no posto, Igor desceu do furgão e foi até a loja de conveniência e comprou um maço de cigarros e duas caixas de fósforo. Deixou que Michell, que parecia o mais prático, comprasse a gasolina e voltou para furgão, junto de seus novos companheiros.
Tirou do bolso uma das caixas e jogou no colo de Júnior.
-- Qualquer coisa, pode acender o primeiro, ok?
-- Todos prontos? Podemos ir?
O Presas havia observado o museu e, embora a construção fosse grande, parecia um tanto decrépita. Igor já havia reparado que Júnior era meio que uma criança hiperativa em corpo de adulto, e a provocação em tom de brincadeira
-- E você acha que somos o quê, Garth? Um grupo de demolição? - o Theurge dá uma risada - Isso aqui não significa que vamos lá e colocar aquele museu abaixo, é só uma medida de precaução, caso aconteça alguma merda e a gente precise apagar os rastros.
-- Michell, um galão é o bastante. Como eu disse, é só uma medida de precaução e acredito que lá dentro tem um monte coisas velhas pra queimar, a gasolina é só pra dar uma mãozinha.
Por último, o Presas se dirigiu à Konietzko, que parecia o mais sensato e experiente daquele grupo.
-- Johann, vamos evitar causar um desastre semi-nuclear. Só vamos fazer o que for necessário pra garantir a segurança do grupo que está lá dentro e a nossa. Esses vampiros são sensíveis ao fogo, então se der alguma merda, essa vai ser nossa carta na manga.
Chegando no posto, Igor desceu do furgão e foi até a loja de conveniência e comprou um maço de cigarros e duas caixas de fósforo. Deixou que Michell, que parecia o mais prático, comprasse a gasolina e voltou para furgão, junto de seus novos companheiros.
Tirou do bolso uma das caixas e jogou no colo de Júnior.
-- Qualquer coisa, pode acender o primeiro, ok?
-- Todos prontos? Podemos ir?
Igor Petrunov- Mensagens : 92
Data de inscrição : 05/02/2014
Ruas da zona Norte [Posto de Gasolina] - Em Hominídeo
Interações com Igor Draek, Johann Konietzo e Júnior Garth.
Em Hominídeo
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O Roedor de Ossos era o mais engraçado do grupo, nada muito diferente do que a maioria dos Ragabash. Justamente por isso, o Lua Crescente não leva muito a sério o que ele fala quanto a eliminar humanos. Não queria cogitar que um membro de sua primeira matilha era adepto de atos que, para ele, estavam muito mais ligados a Dançarinos da Espiral Negra. Nunca havia visto um desses decrépitos à cores, mas imaginava que deveriam figurar entre as criaturas mais corrompidas de toda a Wyrm.
Igor responde Júlio antes que o próprio Michell o fizesse, assim como o faz com o Senhor das Sombras de ascendência notável. O sobrenome Konietzo já havia caído dentro da malha de pesquisa do Andarilho, que já havia lido muitas histórias de um grande Theurge dessa família. Johann trazia uma ideia interessante, mas um pouco fora da realidade de habilidades que possuíam ali e da necessidade que possuíam. Um grande clarão, por si só, poderia não ser o bastante para eliminar de vez essa raça de sanguessugas seguidores da Wyrm.
Assim, eles finalmente chegam ao posto. Draek segue para a loja de conveniência, deixando para o outro Theurge o encargo da gasolina. “Um galão é o bastante”, relembrou o francês ao pedir o produto a um dos frentistas do estabelecimento. Ele pagou em dinheiro, não queria deixar nenhuma chance de serem rastreados, e evitou uma interação social mais aprofundada com qualquer humano, tentando manter mesmo assim a normalidade. Quando o Presas de Prata retornou, o galão já estava embrulhado sobre o chão do passageiro da frente:
- Vamos logo, pois a polícia já deve estar nos arredores do Museu. Vamos precisar para cuidar desse outro problema. – E antes que o Roedor pudesse falar algo, o Theurge continua, olhando para o Sem Lua pelo retrovisor central. – E não, não iremos matar nenhum policial! A morte dos malditos seguidores de Seth deve ser suficiente para a primeira noite nessa matilha.
Ele tenta manter o tom de ironia, não perdendo o tom verídico de seu aviso.
Igor responde Júlio antes que o próprio Michell o fizesse, assim como o faz com o Senhor das Sombras de ascendência notável. O sobrenome Konietzo já havia caído dentro da malha de pesquisa do Andarilho, que já havia lido muitas histórias de um grande Theurge dessa família. Johann trazia uma ideia interessante, mas um pouco fora da realidade de habilidades que possuíam ali e da necessidade que possuíam. Um grande clarão, por si só, poderia não ser o bastante para eliminar de vez essa raça de sanguessugas seguidores da Wyrm.
Assim, eles finalmente chegam ao posto. Draek segue para a loja de conveniência, deixando para o outro Theurge o encargo da gasolina. “Um galão é o bastante”, relembrou o francês ao pedir o produto a um dos frentistas do estabelecimento. Ele pagou em dinheiro, não queria deixar nenhuma chance de serem rastreados, e evitou uma interação social mais aprofundada com qualquer humano, tentando manter mesmo assim a normalidade. Quando o Presas de Prata retornou, o galão já estava embrulhado sobre o chão do passageiro da frente:
- Vamos logo, pois a polícia já deve estar nos arredores do Museu. Vamos precisar para cuidar desse outro problema. – E antes que o Roedor pudesse falar algo, o Theurge continua, olhando para o Sem Lua pelo retrovisor central. – E não, não iremos matar nenhum policial! A morte dos malditos seguidores de Seth deve ser suficiente para a primeira noite nessa matilha.
Ele tenta manter o tom de ironia, não perdendo o tom verídico de seu aviso.
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Michell Corbeill- Mensagens : 264
Data de inscrição : 03/02/2014
Predador-da-Cidade (hominídeo) - Andarilho-da-Meia-Noite | Decodificador-de-Espíritos | Filho-da-Alvorada
Júnior ouvia os comentários em silêncio enquanto iam em direção ao posto de gasolina. O barulho das sirenes de polícia atrapalha a concentração de Júnior que tinha acabado de lembrar que esquecera de pagar a conta de luz daquele mês e fazia contas na cabeça pra saber se ainda tinha o dinheiro pra isso. *Ficar sem luz nesse calor vai ser foda.* Quando ia mergulhar novamente em suas finanças pessoais o Roedor escuta as palavras do Igor. Diante do comentário ele não consegue evitar de soltar mais um comentário:
"- E é São João pra gente acender fogueira na porta museu?" Não esperava respostas já que nesse momento chegavam ao posto de gasolina.
Júnior desce e acompanha Igor à loja de conveniências. Diferente do Presas que parecia saber o que queria, Predador-da-cidade fica olhando os pacotes de biscoito e os salgados dentro de uma estufa em cima do balcão. Ao ver a imagem de uma deliciosa coxinha, que lembrava as da Central do Brasil, ele não consegue evitar de salivar. Fazia tempo que não comia nada. Coloca as mãos no bolso e começa a apalpar o casaco procurando por alguns trocados pra matar a fome. Estava duro. Quando pensa em pedir um trocado ao Presas percebe que ele já havia passado no caixa e estava saindo da loja. Predador-da-cidade desapontado sai atrás do Presas com aquela cara de cachorro que caiu da mudança e com o estômago dando sinais de vida. Ele então volta para o furgão e, percebendo que Igor comprara um maço de cigarros, fala:
"- Sabia que isso aí faz mal?" Aponta para os cigarros. Nesse momento recebe a caixa de fósforo e escuta o comentário de Igor. Júnior balança positivamente a cabeça e guarda a caixa no bolso. *Já tenho como acender a vela mais tarde em casa.*
Seu pensamento é interrompido pela fala de Michell.*blá,blá,blá...matar humanos...blá,blá,blá?* O roedor faz cara de quem não entendeu muito bem a fala de Michell. Em nenhum momento ele havia falado em matar os policiais. Ele gostava dos policiais. Tinha uns picaretas no meio, mas sua lembrança era dos caras que o haviam ajudado a ser o que era. Num difícil momento de sua vida, foram dois policias que estenderam a mão pra ele. Portanto, não entrava na cabeça dele essa possibilidade. Sua preocupação era exatamente de isso não acontecer. Ele procura o olhar de Michell no retrovisor e sentencia com um ar irônico:
"- Você combinou isso com os Pauer Rengers Peregrinos?" Seu inglês era sofrível.
"- E é São João pra gente acender fogueira na porta museu?" Não esperava respostas já que nesse momento chegavam ao posto de gasolina.
Júnior desce e acompanha Igor à loja de conveniências. Diferente do Presas que parecia saber o que queria, Predador-da-cidade fica olhando os pacotes de biscoito e os salgados dentro de uma estufa em cima do balcão. Ao ver a imagem de uma deliciosa coxinha, que lembrava as da Central do Brasil, ele não consegue evitar de salivar. Fazia tempo que não comia nada. Coloca as mãos no bolso e começa a apalpar o casaco procurando por alguns trocados pra matar a fome. Estava duro. Quando pensa em pedir um trocado ao Presas percebe que ele já havia passado no caixa e estava saindo da loja. Predador-da-cidade desapontado sai atrás do Presas com aquela cara de cachorro que caiu da mudança e com o estômago dando sinais de vida. Ele então volta para o furgão e, percebendo que Igor comprara um maço de cigarros, fala:
"- Sabia que isso aí faz mal?" Aponta para os cigarros. Nesse momento recebe a caixa de fósforo e escuta o comentário de Igor. Júnior balança positivamente a cabeça e guarda a caixa no bolso. *Já tenho como acender a vela mais tarde em casa.*
Seu pensamento é interrompido pela fala de Michell.*blá,blá,blá...matar humanos...blá,blá,blá?* O roedor faz cara de quem não entendeu muito bem a fala de Michell. Em nenhum momento ele havia falado em matar os policiais. Ele gostava dos policiais. Tinha uns picaretas no meio, mas sua lembrança era dos caras que o haviam ajudado a ser o que era. Num difícil momento de sua vida, foram dois policias que estenderam a mão pra ele. Portanto, não entrava na cabeça dele essa possibilidade. Sua preocupação era exatamente de isso não acontecer. Ele procura o olhar de Michell no retrovisor e sentencia com um ar irônico:
"- Você combinou isso com os Pauer Rengers Peregrinos?" Seu inglês era sofrível.
Júnior Garth- Mensagens : 55
Data de inscrição : 03/02/2014
Re: Ruas - Zona Norte
Com os itens comprados, o grupo poderia agir, mas um grupo de policiais parece se aproximar do carro. O Senhor das Sombras toma a iniciativa e diz ao grupo:
'- Eu cuido disso...'
E, assim se levanta e segue, indo falar com os policiais e se afastando com eles. Os Garous estavam próximos da entrada do museu e barulhos de tiro já podiam ser ouvidos por eles.
OFF GAME: Galera, o jogador não continuará com o personagem e tirei-o de cena, por favor, sigam a diante e ignorem a retirada. Avante!
'- Eu cuido disso...'
E, assim se levanta e segue, indo falar com os policiais e se afastando com eles. Os Garous estavam próximos da entrada do museu e barulhos de tiro já podiam ser ouvidos por eles.
OFF GAME: Galera, o jogador não continuará com o personagem e tirei-o de cena, por favor, sigam a diante e ignorem a retirada. Avante!
Ruas da zona Norte [Em direção ao Museu, novamente] - Em Hominídeo
Interações com Igor Draek, Johann Konietzo e Júnior Garth.
Em Hominídeo
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O Ragabash lhe responde com a mesma ironia do prenúncio. O Theurge apenas sorri de canto para ele, limitando-se a isso. E mesmo que quisesse respondê-lo, não poderia, pois sua atenção se volta para seu retrovisor lateral. Um grupo de policiais se aproximava e, antes que chegassem mais perto, o Meia Lua se dispôs a segurá-los. Konietzo se afasta com os humanos, e Michell até pensa em esperá-lo, mas o barulho de tiros nas proximidades do Museu poderiam ser ouvidos por ali.
Instantaneamente, o francês acelera o carro, pegando novamente as vias. Lamentava deixar o companheiro no meio do caminho, mas existiam outros com problemas bem maiores. No meio do caminho, que não era longo, o Andarilho volta a falar, ritmado pelo estouro de pólvora que ocorria no local para o qual seguiam:
– Pelo visto, as viaturas que vimos já chegaram lá. Eu só espero que essa troca de tiros não seja contra os Peregrinos. – Nesse instante, o Theurge pensa na última frase do Roedor de Ossos. Acreditava que os filhos da Coruja tinham senso em evitar um confronto trágico com os homens fardados. Ele balança a cabeça rapidamente para afastar aquela ideia macabra que Júlio havia implantado no ambiente. – Eu estava pensando que poderíamos utilizar daquele dom que vocês, que nasceram sobre duas pernas, costumam ter e que faz os outros serem tão condizentes com o que dizem. Acredito que o Philodox tenha utilizado isso naqueles policiais. Infelizmente, se eles estiverem em linha de tiro, dificilmente isso seria possível, a não ser que...
A mente do Theurge se ilumina com uma possível ideia para a possível situação que encontrariam por la.
– Predador-da-Cidade, você está com uma arma aí, certo? E você, Filho da Alvorada? Possue alguma? Infelizmente eu não tenho uma arma própria, mas acredito que possa dar certo se a situação na entrada estiver realmente precária.
Instantaneamente, o francês acelera o carro, pegando novamente as vias. Lamentava deixar o companheiro no meio do caminho, mas existiam outros com problemas bem maiores. No meio do caminho, que não era longo, o Andarilho volta a falar, ritmado pelo estouro de pólvora que ocorria no local para o qual seguiam:
– Pelo visto, as viaturas que vimos já chegaram lá. Eu só espero que essa troca de tiros não seja contra os Peregrinos. – Nesse instante, o Theurge pensa na última frase do Roedor de Ossos. Acreditava que os filhos da Coruja tinham senso em evitar um confronto trágico com os homens fardados. Ele balança a cabeça rapidamente para afastar aquela ideia macabra que Júlio havia implantado no ambiente. – Eu estava pensando que poderíamos utilizar daquele dom que vocês, que nasceram sobre duas pernas, costumam ter e que faz os outros serem tão condizentes com o que dizem. Acredito que o Philodox tenha utilizado isso naqueles policiais. Infelizmente, se eles estiverem em linha de tiro, dificilmente isso seria possível, a não ser que...
A mente do Theurge se ilumina com uma possível ideia para a possível situação que encontrariam por la.
– Predador-da-Cidade, você está com uma arma aí, certo? E você, Filho da Alvorada? Possue alguma? Infelizmente eu não tenho uma arma própria, mas acredito que possa dar certo se a situação na entrada estiver realmente precária.
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Michell Corbeill- Mensagens : 264
Data de inscrição : 03/02/2014
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