[ELLISIUM] Ilha Fiscal

Mesmo com o fogo querendo consumi-los algo tinha sido capaz de contê-lo de forma que não atingisse os vampiros no salão principal do elísio. A malkaviana conseguia se manter calma, sem se deixar tomar pelo medo vermelho enquanto observava tudo o que acontecia ao seu redor. Ela escuta as palavras de Thomas e concorda com ele, embora a sua primeira escolha, que não negaria, seria desaparecer da vista de todos. Se pudessem vê-la ela seria um alvo. Oculta nas sombras da ofuscação, mesmo que tentassem atingi-la seria mais difícil.

Estavam próximos à escada de móveis criada por Luiz Fillippi e Emilie quando ela foi destruída. A base dela explodiu imediatamente antes do ambiente ser tomado pelas trevas da escuridão. A situação era cada vez mais terrível. O silêncio dos assamitas, a escuridão dos lasombra. O que mais faltava para a temeridade dos vampiros da camarilla? Ainda de mãos dadas com Thomas ela transmitiu uma única imagem para a mente do toreador. A criança podia ver Cláudia em seus pensamentos, mas logo em seguida ela desaparecia diante dos olhos dele.

E foi isso que ela fez. A filha de malkav concentrou seu sangue para ativar o uso de ofuscação 2 e também aguçaria seus sentidos, para que pudesse ao menos tentar perceber modificações no ambiente. Antes de desaparecer, entretanto, ela soltou a mão de Thomas. Só que não se afastou dele. Permanecia próxima à parede, de costas para a parede externa do elísio.

OFF: Cláudia usa ofuscação 2. E, se possível, ativa sentidos aguçados.

E já que estavam na chuva, deveriam se molhar. Jorge permanecia atento. O brujah sentiu seu corpo assumindo uma velocidade maior do que aquela que lhe era natural. Estava pronto para tentar encontrar os adversários que os atacavam quando a escada de móveis foi destruída. O fogo não o atormentava tanto quanto antes, mas logo que a possibilidade de sair do elísio lhe foi retirada por alguém que atingiu a escada improvisada algo pior aconteceu. A escuridão surgiu do nada, envolvendo-os em seu abraço viscoso de piche.

Já vira aquilo, embora nunca tivesse enfrentado um inimigo assim diretamente. Agora além de não poder ouvir, não via. AInda bem que ele procurou uma forma de escalar aquelas paredes e alcançar a janela para que pudesse deixar o elísio. A bailarina Emilie estava próxima dele. Jorge ativou as garras da besta e, assim que percebeu uma forma de escalar, segurou a garota e começou a subir.

Não era tão simples como ele pensava, mesmo com as garras ajudando-o Jorge subiu pouco no primeiro avanço. Apesar de Emilie não era muito pesada a forma de carrega-la dificultava um pouco a subida. Mesmo mais difícil que o imaginado, ele não temia por si mesmo. Estava vestido com as roupas e as armas de Jorge. Seus inimigos não o veriam, não o alcançariam.

OFF: Jorge ativa garras da besta, segura Emilie e começa a escalar.

Não há tempo de agradecer Natanael por chamá-lo pelo primeiro nome.  As chamas tomavam o local e o Medo Vermelho começa a instigar Vincent à correr para o lado oposto do Elísio, para tentar proteger-se. Estranhamente suas palavras não são ouvidas. Nada é ouvido. Nem o crepitar das chamas e muito menos nenhum som. Vincent precisava se acalmar ou sucumbiria ao Medo Vermelho em breve.

O Toreador consegue, utilizando-se de sua força de vontade conseguir segurar o Medo Vermelho, não totalmente, mas pelo menos ele não se descontrola. Precisava pensar no que os outros estavam fazendo e ainda assim agir imediatamente. Utilizara seu sangue para usar sua Rapidez e tinha que utilizá-la agora em alguma ação útil. Útil pelo menos à ele e à Natanael.

Tudo ocorre muito rápido. Fillipi lança uma das cadeiras do recinto pela janela, destruindo-a enquanto Vincent ainda agarrava o braço de Natanael. A janela quebrada era a saída daquele local maldito. Mas os cacos e o som de vidro se quebrando não é ouvido por Vincent que tenta falar com Natanael:

-O que está acontecendo?

Mas nenhuma voz pode ser ouvida por ninguém. Alguma coisa estava acontecendo ali e não era nada bom. Viu que alguns cainitas tentavam empilhar cadeiras e mesas para formar uma escada. Vincent então, segurando no braço de Natanael, bomba sua força, pega-o no colo e utilizando sua rapidez o leva até a janela quebrada. Como não podia falar, ele faz um gesto para que ele fique ali e percebendo a ideia de amontoar as coisas, Vincent faz uso de mais 3 movimentos restantes de sua rapidez para trazer, a cada vez, um móvel diferente para ajudar a empilhar e formar a escada.

E então ele recebe as imagens que Natanael enviara. O fogo vinha de toda a parte. Já próximo de Natanael novamente, ele segura ao braço do irmão de clã meio desesperado e tenta ajudá-lo a subir a escada improvisada. Natanael teria que se salvar primeiro. Depois Vincent. E então a escada desaba e uma escuridão sobrenatural toma conta do recinto. Vincent ainda segurava o braço de Natanael com força, não para machucá-lo, mas para protegê-lo e ele não se perder naquela escuridão interminável.

Ele tinha que encontrar um local para escalar, e logo. Pela sua percepção, ele conseguira encontrá-lo e puxa Natanael com ele. Agora ele tinha que conseguir escalar aquele local. Ele tenta ajudar Natanael a escalar e não consegue. Eles teriam que conseguir sair dali vivos. Como não enxergava nada, não conseguiria ajudar os outros.

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Utilizado 3 pontos de sangue para bombar força e carregar o Natanael no colo e os móveis.

2014-02-17 05:35:34 Vincent Lyon rolls 4 dice to Ròtschrhck (used willpower) 4,9,1,7 [2 successes]


2014-02-17 06:37:19 Vincent rolls 7 dice to Local para escalar (Diff 8)7,4,10,2,2, 8,9 [3 successes]


2014-02-17 06:42:50 Vincent rolls 3 dice to escalar (Diff 9, used willpower) 3,1,1 [failure]

Tudo havia ficado negro e nenhum som era ouvido. Claudia havia desaparecido e Natanael só tinha contato com Vincent em meio àquele breu. Vincent tenta escalar a parede com o Toreador e este achou que aquela seria mesmo a única saída. Natanael então concentra sua vitae e tenta escalar, sempre ajudando a Vincent também. Quando acha um ponto de apoio, tenta fazer Vincent alcançá-lo também. Assim, mesmo devagar, os dois alcançariam a saída.

Off: 2 pontos de sangue para aumentar destreza
Off: 3 sucessos para encontrar ponto de apoio para escalar
Off: 1 ponto de força de vontade para escalar. Total: 2 sucessos (+1 do Vincent)

Com a escada improvisada caindo, Emilie, por reflexo, contrair os ombros e franzir o rosto para se preparar para o estrondo que viria, até se dar conta de que qualquer ruído havia sido eliminado no Elísio. Ver todo o esforço acumulado ser derrubado fez uma sensação de desesperança atingir a malkaviana em cheio, à ponto dela quase chorar e o temor dentro dela ser reascendido, aumentado ainda mais pelas imagens perturbadoras que tocam a sua mente, mostrando-lhe a origem do fogo... mas ela se segurou, dessa vez com mais força.
"Thomas, Cláudia..." lembrou ela. Suas crianças, ainda que fora da Nuvem. Precisava salvá-las, não poderia ser derrotada mais uma vez.

Emilie rolls 3 dice to Rot (Diff 7, used willpower) 2,10,1 [1 success]

A escuridão que tomou o Elísio foi mais um teste contra sua coragem. Girou o rosto por todos os lados, tentando perceber alguma coisa, e sabendo que pouco poderia fazer, concentrou-se para expandir ainda mais seus sentidos, principalmente aquele que poderia ser mais útil: o tato*. Girando os braços, fazendo todos os seus poros se eriçarem, dentro dos membros já irrigados com sangue, tentava perceber as menores varioções de temperatura ou os mais suaves brandir do vento...

Foi então que percebeu alguém a agarrar subitamente. Teve o ímpeto de lutar, acreditando se tratar de um inimigo, mas notar que ele estava tentando subir, bem como sentir o corte do terno ao seu redor, fez Emilie saber de quem se tratava. Procurou ser um pouco mais que um "peso morto" , buscando apoios para seus pés e mãos para auxiliar na escalada, até que subitamente eles são jogados para baixo. Resistindo ao impacto do chão em suas costas, a malkaviana tateia por Jorge, mas tudo o que sente é aquela pisada, que logo vai embora antes que ela consiga segurá-la.

Levantando-se, volta a girar os braços, tentando encontrar alguém...



*OFF: Uso Auspícius 1

Apesar da distância em que foi arremessado o brujah não desistiria fácil de escalar aquela parede e deixar o salão em chamas. Jorge já tinha visto de alguma forma mentalmente que o fogo não era comum, como toda aqueal situação em que se encontravam também não era. Ele correu novamente em direção à parede, ainda com as garras a mostra. Saltou na tentativa de começar a fuga, tateou a parede com suas garras procurando o melhor caminho para fazer isso e começou a subir. Não teria chances de localizar Emilie. A malkaviana teria que conseguir fugir sozinha.

OFF: Jorge volta a tentar escalar. Usa uma das ações de rapidez para alcançar a parede e a outra na escalada.

Ian não tem muito que fazer. Assim que vê Bianca deixar o grupo, com uma pontada de desilusão ele pretendia segui-la. Mas o medo vermelho se aproximava do Tremere e ele tenta contê-lo, com sucesso. Quando se deu por si, Bianca havia desaparecido de vista e ele estava com o grupo formado no Elísio anteriormente.

Em meio ao caos que se instaura, Ian corre junto do grupo e se vê em um local completamente sem som. Aquele maldito Assamita que dizia estar indo buscar os Arcontes estava por trás disso, sem dúvidas e mesmo que não estivesse Ian daria um jeito nele naquela confusão, assim imaginava.

Logo tudo fica escuro e de repente Ian cai de joelhos, vomitando sangue e sentindo que seu corpo iria explodir. Suas veias parecem rasgar-se e ele sente uma dor lancinante. Instintivamente ele grita e nenhum som sai de sua boca. Estava muito ferido e tinha que agir rápido para sair daquele local. Não via mais ninguém e estava perdido em meio à escuridão que o cercava.

Ian tenta encontrar alguém no meio daquele inferno negro. Tenta se lembrar  se aquele maldito Assamita tinha tocado em Ian e se ele tinha tocado Hildegrand, mas não se lembra de pronto e agora, aquilo não era relevante.

Tateando no escuro, depois de ser atacado, Ian queria muito encontrar aquele maldito do Ahktar. Mas infelizmente suas mãos encontram outra pessoa. Uma mulher. Tocara-a e tateara pelo corpo da mulher tentando identificá-la.  Ou era Hildegrand ou era Emilie ou poderia ser uma inimiga. Impossível ser um inimigo, não deixaria Ian tocá-lo ou ele poderia ferver o sangue imundo dele. Infelizmente não era o maldito Ahktar. Ian ajuda a mulher se levantar e fica de costas para ela, esperando o próximo ataque do maldito Assamita enquanto protegia a possível Hildegrand ou Emilie. Não tinha como saber. E se a mulher fosse uma inimiga, a não vida de Ian poderia estar em jogo, preferiu apostar que ela não fosse uma adversária.

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2014-02-17 06:47:22 Ian rolls 5 dice to Medo Vermelho (Diff 7, used willpower) 8,10,5,2,4 [3 successes]

2014-02-17 08:03:39 Ian Tokunaga rolls 8 dice to Absorver Dano (Diff 8, used willpower) 1,6,2,3,10, 6,5,5 [1 success]


Usado 2 pontos de sangue para curar-se.
Usado 2 pontos de sangue para bombar vigor.

O Toreador continua sua escalada pensando em chegar o mais rapido possível em uma posição melhor. Para de lá poder observar o estrago no Elysium e talvez ajudar seus companheiros que estavam presos lá dentro. Ou escalando junto com ele. Guille não saberia dizer nada que estava acontecendo.

Teve muito mais sucesso dessa vez do que da anterior para escalar e se aproximava da saída.


OFF:
Somei 4 sucessos ate agora na escalada

Ainda ofuscada a pequena malkaviana ia tentar escalar a parede, a vampira começou a tatear a mesma em busca de pontos de apoio com os quais pudesse se ajudar, mas no espaço imediato de tempo ela não conseguiu encontrar. Ela não ficava, entretanto, parada. Tentava se mover por alguns passos para que não se tornasse um alvo fácil. Mesmo ofuscada correria riscos. Torcia para que o fogo não voltasse a atingir aquele salão.

Os braços esticados de Emilie conseguiram alcançar alguém. Não deixou de cogitar que poderia ser um inimigo, mas quem quer que fosse parecia estar tão perdido quanto ela. Se aproximou, avançando até os ombros dele e leva a mão até o topo de sua cabeça, tocando seus cabelos. Eram finos, curtos, meio arrepiados. Não era Jorge, também não era Luiz Filippi. Restavam Ian e os três toreadores. Tentou se lembrar de alguma outra caracterísica que os diferenciassem mas só uma lhe veio em mente, e seus dedos deslizaram até os olhos puxados do oriental, e a malkaviana não precisou de mais nenhum detalhe.

Imaginou se ele teria conseguido identificá-la, mas por via das dúvidas decidiu esclarecer. Após algum segundo de reflexão, Emilie tomou uma das mãos dele e a pousou sobre sua cintura, logo em seguida deu um giro veloz, qualquer um poderia se lembrar que a loira era uma bailarina.

Poderia tentar escalar, mas não queria sair dali sem Cláudia e Thomas, de forma que, segurando a mão de Ian, Emilie voltou a tatear em busca dos pequenos, mas começou a se orientar por algo além de suas apalpadelas cegas.
Com uma longa puxada de ar, Emilie tentava sentir os cheiros que a rodeavam, na esperança de captar algo que lhe lembrasse das duas crianças vampiras.

O primeiro que lhe veio, muito forte, foi um cheiro de sangue, que ela não soube direito de onde vinha. Tentou pela segunda vez.

*Filippi começa a ajudar Emilie com a escada, aprovando a iniciativa dela, quando de repente tudo voa e escurece. Já enfrentara aquele poder antes, vezes demais durante seus longos e duros anos em Joinville para deixar de sentir aquele fogo interno que todo brujah bem conhece subindo um pouco dentro de si. Tenta usar a irritação para se focar mais. Para, abre os braços e concentra-se por alguns instantes; fora piloto de guerra, achara alvos de noite, na neve, não é uma escuridãozinha que iria desorientá-lo. Endireita-se e caminha para a frente até achar a parede.*

*Então... não tenta subir. É o militar ali. Sairia quando o máximo de civis estivesse em segurança. Abre os braços, recua, conta os passos; agora sabe em que direção ir. Tateia no ar, tenta agarrar qualquer pessoa que seus longos dedos alcançarem. Se conseguir segurar alguém, erguerá acima da cabeça, caminhará os passos de volta, para que alcance a janela. Torce muito para que a pessoa tente atacá-lo. Quebrar uma espinha e atirar como uma bola de basquete para fora talvez aplacasse uma parte de sua irritação. Se fosse um aliado, se curaria e o perdoaria por salvá-lo do fogo. Se fosse um inimigo, melhor ainda.*

*Não precisa de muito para perceber que essa é uma tática lenta demais.*

OFF: dois pontos de sangue para Destreza. Detalhes inbox.

*Thomas sente a mão o agarrando e tem um instante de puro pânico. Começa a bater desenfreadamente com sua mãozinha no braço que o puxa, tentando soltar-se, reclamando e xingando em gallo, mesmo sabendo que não será ouvido*

O Toreador parecia atrapalhar mais do que ajudar Natanael. Começava a pensar que seria melhor não tentar ajudá-lo, mas como ele conseguiria não fazê-lo? Ainda tentando escalar a parede, Vincent tenta ajudar desesperadamente Natanael. Ele faz uso de seu sangue para bombar sua destreza e talvez ter maiores chances de escalar aquela maldita parede.

Mas seus esforços são em vão. Mesmo tentando utilizar sua força de vontade, ele não tem sucesso na escalada.

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Usado 3 pontos de sangue para bombar Destreza.
Usado 1 de fdv para o teste de escalar.
Rolagem de dados enviada inbox via facebook.

A boa vontade de Vincent em ajudar a Natanael era visível, mas seu desespero não estava ajudando e os dois não conseguiam sair do lugar. Mesmo assim, o poeta não se esqueceria dos esforços do outro Toreador em salvá-lo. A escuridão era praticamente palpável e os seus sentidos captavam apenas sons turvos à distância. Os inimigos estavam ali por perto e Natanael só pensava na pequena Claudia sozinha em meio àquela escuridão. Pensou em voltar para procurá-la, mas queria primeiro deixar Vincent em segurança. Com esses pensamentos e sentimentos divergentes, se desculpou com a pequena vampira em pensamento e se esforçou ainda mais para chegar à janela junto a Vincent.

O Toreador então consegue chegar a um apoio fixo e grande o bastante para que os dois vampiros se apoiassem. Natanael faz com que Vincent use sua perna como degrau e chegue até o apoio. A partir daí foi mais fácil e rapidamente o Toreador chega à janela quebrada, levando Vincent junto.

Chegando à janela repleta de cacos de vidro, os dois finalmente saem da Mortalha. Mas a visão do lado de fora não era das melhores. À frente do Elísio, os destroços em chamas do helicóptero ainda jogavam suas labaredas para o alto. O fogo vinha consumindo vorazmente tudo pelo caminho e, lá em baixo, haviam alguns corpos jogados. Certamente, os tripulantes.

Natanael ajuda a Vincent a se assentar e apalpa os braços e o tórax do outro Toreador como que procurando por alguma ferida, não encontrando nenhuma e ficando levemente mais aliviado.

_Que bom que está bem, mas precisamos ajudar os outros!

Olhava com desespero para o fogo. O Medo Vermelho se aproximando cada vez mais. Ajudar alguém poderia fazer com que as chamas os alcançassem.

_O quer quer fazer Vincent?

Pular era o que qualquer um faria, mas mesmo não sendo tão altruísta, deixar os outros padecerem sob as presas dos inimigos ou sob as chamas seria um ato de covardia sem tamanho. Principalmente porque Claudia estava lá ainda...

Off: um de força de vontade na escalada e mais um pro Rotschreck