Segredos do Apocalipse
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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Kathya - Iurd

Mensagem  Kathya Campbell Ter Jul 16, 2013 9:10 am

Kathya sente as carícias de Iurd e, por instinto se retrai. Não era pessoal com ele, ou talvez fosse dada a situação dos dois, mas o fato é que ela mesmo mantendo um bom nível de autocontrole ainda estava muito assustada. A Presas de Prata olha para Iurd quando nota que se retraiu e apenas diz com a voz ainda mostrando sua fragilidade:

- Desculpa.

Não tinha como explicar. Seu olhar demonstrava a dor que sentia. Era um olhar triste, cabisbaixo, um olhar de quem ainda estava com a alma ferida. A Ragabash, com esse olhar, fala com Iurd:

- O Isaack? Como? Quem mais?

Kathya se lembrava vagamente de ter visto Iurd, Isaack e outros Garous na colmeia. Estava fora de si, mas vagas lembranças ainda habitavam sua mente. Lembrava-se de Isaack vivo, não sabia como ele poderia estar morto agora. A Ragabash, ainda olhando para Iurd emenda, em seguida outra pergunta, agora tentando se situar mais:

- Quanto tempo eu fiquei lá? Que dia é hoje?


A Ragabash não tinha noção de tempo e isso lhe incomodava muito. Os olhos dela então se guiam em direção a uma aglomeração que a deixa ainda mais confusa, mas sobre esta Kathya nada pergunta, apenas fica observando curiosa...
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Mensagem  Helene Rios Ter Jul 16, 2013 10:50 am

A Fúria Negra, assim que é dispensada, começa se dirigir para o cemitério até que inevitavelmente nota aglomeração de Garous. Como líder das Fúrias Negras, Helene não se furtaria a se fazer presente e logo se encaminha para o aglomerado de Garous. Não sabia o que havia, mas a presença de Trovão Inquisidor dava algum grau de tranquilidade para a Ahroun que observava como que a situação se desenrolava.

Ingrid estava no meio do tumulto. Isso não surpreende Helene que pensa.

*Claro que você ia estar no meio do babado, né Ingrid?*


Com olhares atentos, Helene busca para ver se alguma irmã de tribo estava no meio da confusão e, ao perceber que não havia, fica mais aliviada. Sem saber o que acontecia, Helene aguarda por palavras dos presentes para tentar compreender que ciranda era aquela que acontecia em um momento totalmente inoportuno.
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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Isack - NARRAÇÃO

Mensagem  Convidad Ter Jul 16, 2013 11:01 am

IsackNewton continuava a ajudar nos corpos e cova.
Era ótimo realizar uma tarefa tranquila, em local seguro e sem ter de pensar.
Era uma pena, olhar tantos filhotes partidos ao meio como porcos de abate. Nesses momentos, perdido entre as memórias de seu próprio filho e  a desgraça ocorrida no Caern, ele murmurava:

-Eu só peço a Deus, que a dor não me seja indiferente
que a seca morte não me encontre vazio e só,
sem ter feito o suficiente ....


Ele seguia recolhendo delicadamente os restos mortais, quando segurando o que sobrou de um filhote, seu cérebro estalou.

-Puta que bosta! Esqueci do caraio do Fenris!

Isack olhou para o filhote em seus braços e deitou-o ao lado de uma cova já aberta. Fez uma prece silenciosa e respeitosa, mesmo com pressa.

Depois distanciou-se e procurou pelo Caern por um caderno e uma caneta. Quem sabe dentro da sede não teria?
Caso encontrasse, tentaria obter impressões sobre o paradeiro de seu companheiro de matilha por meio de seu Don Olhar para a arte.

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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Narração - Sombra-do-Beco

Mensagem  Narrador Ter Jul 16, 2013 11:13 am

O roedor não obtém nenhum resultado, mesmo tendo encontrado papel e caneta em uma das guaritas de segurança.
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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Diamante-de-Gaia - Mãos-que-Curam

Mensagem  Narrador Ter Jul 16, 2013 11:16 am

Wanessa apenas diz:

'- Melhor você ir na frente, eu ainda queria ficar aqui e pensar um pouco em tudo isso e colocar minhas ideias no lugar.'

A Galliard sorri e aguarda para ver se Amir seguiria ou não seu conselho.
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Mensagem  Anksu Nanm Ter Jul 16, 2013 11:47 am

Perdido em meu pensamentos e devaneios sobre minha terra natal, sobre todos lá... Logo em seguida vieram na minha mente os treinamentos rigorosos para se conseguir sempre o melhor, para se obter a perfeição... Não tardou muito para que começassem a surgir as punições as barbaridades tanto físicas quanto psicológicas que era infligidas simplesmente pelo fato de falhar em algo ou cometer um mínimo erro, as vezes eram simplesmente pelo fato do da conclusão mesmo que boa ter sido executada da maneira esperada... Com isso me veio novamente o ódio por mim mesmo em relação a missão ao qual acabei de regressar e sobre o ocorrido nela... Comecei a deseja que todas as cerimonias acabacem logo para que eu pudesse tomar as devidas medidas sobre a minha vergonha.

Tento me desligar desses pensamento por um tempo e tento voltar a observar os acontecidos no cemitério.
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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Ellen - Povo no Cemitério

Mensagem  Ellen Salt Ter Jul 16, 2013 12:43 pm

Ellen não queria se meter na confusão e vendo que ela ganhava corpo faz o que acreditava ser o papel de uma Galliard ainda nova na seita, vai cuidar do seu trabalho de augúrio. Deixando que os juízes e afins se entendessem com quem tava na confusão, Ellen rompe a sua inércia e segue até o cemitério, onde fica observando os preparativos para as cerimônias que não tardariam a acontecer.
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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Isack - Links Aleatorios

Mensagem  Convidad Ter Jul 16, 2013 1:00 pm

Ligeiramente preocupado ele se aproxima de Links Aleatorios e da lupina. Sorrindo para a segunda e deixando seu tom vocal mais sério para a primeira, diz:

-Beta, O fenris de nossa matilha... sumiu. Usei algumas habilidades pra achar o lazareno...e não funcionou... Tão de tiração comminha cara.. só pode... segunda vez que isso me falha...


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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Ethan

Mensagem  Convidado Ter Jul 16, 2013 2:38 pm

O garou observava tudo o que estava acontecendo, mas limita-se a ficar calado, observa aqueles que chegavam, os que se apresentavam e tinha uma noção à tudo o que acontecia a seu redor, mas sem se prender em absolutamente nada.

Um 'torpor' se abateu no ragabash, que simplesmente se permitiu ficar alí, calado, mesmo diante da apresentação do novo garou.

Observara as reações as palavras que foram faladas, mas curiosamente ele simplesmente não conseguia, e não tinha vontade de falar, e aparentemente a sua apatia tamanha, que ele praticamente nulificou sua presença.

Nota que quando as apresentações foram concluídas e as dispensas feitas, a Theurge se dirige à ele, mas, seja o que for que quisesse falar com ele, guardou para sí e foi em direção à aglomeração que se instaurava.

O garou dá um sorriso, afinal estava vivo, e haviam conflitos... tudo estava bem.

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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty John Montecchio (hominídeo) - Jake/ Sylvia/ Helene/Mark/ Ethan/ Todos que tava no vuco-vuco com o Benção-de-Gaia

Mensagem  John Montecchio Ter Jul 16, 2013 3:43 pm

John tinha acabado de responder Jake com uma outra pergunta referente ao o que exatamente o Theurge adicionaria nessas bravatas. Obviamente que aquilo era uma brincadeira para descontrair a pressão que aquele momento carregava. Particularmente, John não gostava daquele tipo de formalidade, era um clima muito pesado, e de coisas pesadas, já bastava a perrengue que tinha passado no Caern pouco tempo atrás. Antes de Jake sair, ele respondeu novamente com outra pergunta, mas agora John sabia seu significado. Olhou para o Theurge esboçando um sorriso sutil no rosto enquanto disse para Jake:

- Adicionaria sem dúvidas! hahaha...

Deu um leve riso no final meio que certificando que o que havia citado anteriormente era muito importante para sua sobrevivência, afinal, mulheres, álcool, maconha e rock'n roll era a gasolina de seu tanque de combustível, em outras palavras, era sua força motora. Após dizer isso, acenou para Jake como uma forma de "até logo" pois viu que Jake tinha pressa em sair, precisamente ir para o cemitério tomar conta das formalidades. O cara parecia ser gente boa. Meio sério, muito discreto mais gente boa. Só precisaria descobrir quais eram suas intenções e se suas intenções não iriam atrapalhar sua vida nesse momento.

De repente, aquela roda de conversa que havia se formado, se desfez um por um. Bruno despediu e foi a procura de algo. Danniel também saiu para descansar após a mini-reunião. Os que ainda permaneciam naquele local era Helene, Sylvia, Mark e Ethan. Ethan se mantinha quieto em seu lugar e não esboçava se quer alguma reação. Não era de se estranhar aquela frieza, parecia que era parte de sua personalidade. Sylvia, por sua vez, olha para Ethan meio que ignorando sua presença e partiu para o rumo onde a confusão já estava rolando com Benção-de-Gaia. Olhou de relance nesse momento e viu que um início de tumultuo realmente estava se formando. Mas sua preocupação agora não era esse tumultuo, e sim Sylvia. Teria que conversar com a garou o quanto antes para resolver alguns problemas, sendo o de maior prioridade, sua perna que estava preta onde levou o golpe do Jimmy-Zumbi. Sylvia depois da batalha parecia ter ignorado John.

" É Sylvia... não adianta fingir que eu não existo... eu ainda estou bem aqui... não esqueci e ainda tô esperando por enquanto..."

Vendo que não tinha mais motivos para continuar plantados ali, já que estava todos dispensados, olhou para Ethan, Mark e depois para Helene dizendo para seus irmãos de matilha:

- Eaí pessoal... Vamos lá ver o que tá acontecendo?


Olhou rapidamente para seus irmãos e então seguiu em frente esperando que os mesmo pudessem o acompanhar até aquela aglomeração para ver de perto o que estava rolando. Não tinha a menor intenção de interferir em qualquer coisa, desde que isso não o afetasse. Na verdade, era mais curiosidade mesmo devido o tempo livre que estava tendo. Vendo que Helene era a única que estava firmando os olhos na confusão mostrando algum interesse parecido, virou-se especialmente para ele e complementou:

- Vamos lá, guerreira?


Seguiu com Helene (isso se ela e os demais também forem) até bem próximo daquele Vuco-Vuco que estava rolando. Não sabia de fato o que estava acontecendo, mas agora, como estava perto, poderia escutar do que se tratava. O que seus olhos permitiam ver antes de qualquer coisa, era um clima bem tenso, com Benção-de-Gaia estirado no chão com alguns outros garous da Vingadores que não tinha a menor afinidade. O único pelo qual deveria ter algum respeito ali era pelo seu irmão tribal, Saggitarius.

Dessa forma, aguardou o desenrolar da situação para analisar seu próximo movimento.
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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Guardião-Escarlate (lupino) - Meet/Wolfhere

Mensagem  Guardião Escarlate Ter Jul 16, 2013 4:16 pm

O Garra Vermelha ia chegando perto de seus líderes: o de matilha e o da seita. Já conseguia ouvir do que falavam, mas esse não era seu interesse. Estava ali para ajudar. Mesmo não concordando com algumas atitudes de Herança-Selvagem, ele era o alfa da matilha, então devia apoiá-lo.

Parou ao lado de Meet, e cumprimentou Falcão-de-Prata com um aceno de cabeça.

"- Bem-vindo de volta, Falcão-de-Prata."

Guardião-Escarlate responde com um aceno positivo de cabeça ao olhar de Herança-Selvagem. Não queria atrapalhar a conversa dos dois, mas tinha que falar sobre o sumiço de Coração-de-Balder.

Ao sentir que a conversa já estava findando, o lupino, um pouco ansioso, passa a língua pelo focinho, eriça as orelhas e começa a falar.

"- Desculpa lobo falar assim atrapalhar vocês... mas, Falcão-de-Prata e Herança-Selvagem, o Coração-de-Balder da Titãs sumir e ninguém mais ver dele depois da batalha!" - a expressão agora do Ahroun era de apreensão.
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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Henker - Ryan/Arthur

Mensagem  Convidado Ter Jul 16, 2013 5:06 pm

O garou finalmente chega onde aparentemente os demais se concentravam, estivera ocupado ajudando a recolher os corpos caídos. Era o mínimo que poderia fazer depois de passar a maior parte da luta desacordado.

Lembrava de ter vibrado ante a possibilidade de ter um bom embate tão logo acabara de chegar no Caern. Enquanto muitos pensavam que aquilo seria um sinal de mal agouro, o Ahroun simplesmente sentiu o júbilo crescer em seu peito ante a oportunidade de mostrar o seu potencial logo no primeiro momento.

Mas, se por questão de azar seu, extrema sorte do oponente, ou uma força abissal entre suas capacidade e de seu inimigo, o garou havia tombado.

Quando acordou, a luta já se findara, mas as baixas eram ultrajantes, e revoltante para o Cria de Fenris, que não fizera valer o seu nome naquele instante e um grito saiu do seu peito, e foi interpretado como luto, quando na verdade era um misto de vergonha.

Foi então que começou a conhecer seus irmão, mas começou a conhecer aqueles que nesse momento estavam nos salões de Vallhalla desfrutando dos prazeres a que tinham direito, pois assumia, que todo garou gaiano não havia outra forma de morrer senão de forma honrada.

- Vocês morreram bem.

Assim, a cada um que ele levantava e levava cuidadosamente ao local que lhe era indicado, ele perguntava seu nome, sua tribo, seu posto e matilha e se permitia alguns segundos se despedindo de alguém que sequer conhecia, mas que sentia a perda e culpa por, de alguma forma não ter ajudado a proteger, mesmo aqueles que, visivelmente eram mais experientes do que ele. À esses, particularmente, agradecia pela oportunidade que lhes proporcionara de tomar a frente na vanguarda por Gaia.

Em um determinado momento, absorto em sua tarefa, começou a ouvir os uivos, e a escutar por alto o que acontecera, e finalmente lhe foi informada a que matilha ele deveria se encaminhar.

Aceitou a designação, mas ainda se demorou mais uns instantes terminando o trabalho, que não era pouco. Precisava se sentir útil, e não um verme que sobreviveu por que foi dado como morto.

Finalmente, quando o corpo começou a mostrar sinais de cansaço ante o esforço de carregar seus irmãos, o garou começou a andar pelo cemitério, indagando sobre a matilha a qual pertencia, e indicaram uma dupla que, 'coincidentemente' vinha em sua direção.

O garou nota que um deles ainda estava em crinos e olhando para dentro dos olhos da fera, nota que o mesmo tinha uma fúria considerável, e de certa forma imagina que é um irmão de augúrio e postando-se a frente dos dois apresenta-se:

- Sou Algoz de Einherjar, nascido sob a lua cheia entre os homens que me chamam pelo nome de Henker von Fenrisulfr, e alicerçado entre as mandíbulas do grande Fenrir sob a tutela da Mão de Tyr.

Havia no garou algo perturbante, uma ameaça velada em cada olhar, disfarçada por uma aparente calma e falar ponderado e comedido.

- Sofri com os irmãos que aqui estavam, e agora procuro pelo alpha da matilha Vingadores para me apresentar, e oferecer minha força à liderança.

Apesar da selvageria que exalava do garou, ele fala de forma educada, quase beirando ao cortes. E uma vez que termina, fica simplesmente olhando para o garou crinado a sua frente por um tempo, e antes que (mas por muito pouco) que sua atitude fosse vista como um desafio, o garou lança seu olhar, carregado de violência ao outro garou (Arthur), que estava alí.

O ahroun era forte e alto, mas o mais interessante não era o fato de ser um ahroun, isso tinha-se aos montes, e os Crias de Fenris pareciam só produzir isso, não, o interessante era o fato de que aquele negão alí na frente, era um Cria de Fenris.

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Mensagem  Pedro Neto Ter Jul 16, 2013 6:14 pm

O Philodox agradece pela hospitalidade que obteve do líder garou e prefere ficar no local onde está até o fim da cerimonia para encontrar com o mesmo e o resto dos integrantes da matilha.

Lembra-se ainda dos momentos passados durante a luta e orgulha-se da vitória. Sabe que agora, junto a uma matilha poderá prosperar e continuar lutando por Gaia.
A adrenalina ainda corria por suas veias, porém sabia que deveria agora parar e descansar um pouco.
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Mensagem  Iurd Byron Ter Jul 16, 2013 8:46 pm

ANJO GUARDIÃO - BRILHO PRATEADO

O Presas de Prata tentava acariciar o rosto da Ragabash porém rapidamente ela trata de se esquivar da mão do Ahroun. Um pedido de desculpas acompanhava a esquiva da bela garou, sem saber o que dizer, Iurd conserva seu silêncio enquanto o olhar de Kathya demonstravam quão baixo astral, quão triste ela estava.

Quebrando a ausência de falas, Kathya perguntava como Isaack havia morrido e quanto tempo tinha ficado na Colmeia. Não ficou muito tempo naquele inferno, então bem pacientemente o garou responde:

-'Não ficou mais que um dia lá, agimos o mais rápido que pudermos para ir te buscar antes que o pior acontecesse.'

Ele respira, coça os olhos apenas com os dedos indicador e polegar de uma mão e diz:

-'Isaack morreu em combate, morreu lutando até o fim para salvar a vida de seu filho, logo quando estávamos saindo da Colmeia. Morreu como o garou honrado que era! Mas você não tem que pensar nisso agora, podemos conversar sobre isso depois que você descansar... Quer ir até o riacho para se afastar um pouco da confusão aqui? Acho que você sofreu um grande desgaste físico e mental, um pouco de calma e tranquilidade seria bem vinda...'
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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Anksu / Ellen (cemitério)

Mensagem  Anksu Nanm Ter Jul 16, 2013 9:57 pm

Enquanto voltava a prestar atenção nos falecidos e nos preparativos para a cerimônia dos mesmo percebo a chegada de Ellen no cemitério e que pelo visto era para observar os preparativos também. Lembro então da ultima visão fixa naquela garou e de mudança de sentimentos que tive por ela. Sinto meio envergonhado, não por desejá-la carnalmente mais pelo sentimento que a corruptora me fez sentir logo em seguida, que era a vontade de dilacerar o corpo daquela garou e digerir pedaço por pedaço. Decido então ir em direção aquela beldade para falar com ela.

Vou caminhando lentamente e paro ao lado dela.
-Ellen poderia falar com você?
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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Hrist Thordsvedt (Crinos) - Galerinha do Agito

Mensagem  Hrist Thordsvedt Ter Jul 16, 2013 10:06 pm

Por que tinha que ter alguém para começar a choradeira e por que sempre tinha que ser um Fianna? Hrist chega a revirar o olho quando Guardiã-das-Lendas começa sua defesa, mas antes que pudesse responder o tal Sagittarius segue na defesa da verdade e pega o falso Benção-de-Gaia antes mesmo que ele termine de falar a mesma mentira que ela detectara. Maldito. Sua adaga fora mais rápida que seu martelo, e Hrist só olha para o outro Philodox com o canto do olho, soltando um resmungo baixo de frustação enquanto o antigo líder do caern caí desmaiado na frente de todos...

A Fenrir iria se apresentar ao recém chegado, mas a Fianna continua chorando tanto sobre Benção-de-Gaia que Hrist conclui que a tribo não poderia reconhecer um traidor nem se eles dançassem conga pintados de verde com um abacaxi na cabeça na frente deles. Era de se imaginar que depois dos Uivadores Brancos, eles já tivessem aprendido a lição... Mas a dependência deles era tanta que precisavam de um terceiro juiz! Por um segundo quase sorri pensando em como os irmãos concordariam com unanimidade sobre o assunto, mas os dois membros da sua matilha que estavam junto de si começam uma discussão idiota do nada e por nada.

“Ai Gaia... Por que, em Sua sabedoria, destes as cordas vocais às Vossas criaturas?”

Certa de que o dom de se comunicar fora construído pela Weaver, mas deturpado pela Wyrm já enlouquecida, a Philodox apenas olha intimidadoramente para os dois irmãos de matilha, indicando para que se calem antes que ela os calasse.

Em vão.

Ingrid ignora Sagittarius, mas não ignora o Kor que ignora que Ingrid é uma Athro e Trovão-Inquisitor ignora a delicadeza e era por isso que Hrist gostava dele.

Rapidamente, enquanto o Juíz Senhor das Sombras chegava para botar ordem no barraco, a Fenrir toca o cotovelo de Sopro-da-Tempestade e diz, com a voz baixa:

- Acalme-se Kor, e observe com calma agora Esta vai ser uma boa história que merecerá ser bem contada...

Ela lhe fala séria, porém parecia muito tranquila e até mesmo gentil com o Galliard. Até agora,  gostara de como o Senhor das Sombras agira, principalmente com Joshua – um outro Senhor das Sombras que lhe parecera da mesma laia de Ethan Fraser – e isso era algo bastante incomum.

Quando lhe indagam e a vez lhe é dirigida, Hrist não move mais do que a cabeça, observando que muitos Garous se reuniram em volta do grupo, sem dúvida atraídos pela síndrome de diva da Fianna ou do exagero poético não-recriminável da Uktena. Quando fala, respondendo à todos, sua voz é firme e ressoa forte primeiro olhando para Sagittarius, que lhe perguntara quem era, e depois para Trovão-Inquisitor:

- À quem não me conhece, sou Fúria-da-Justiça-Implacável, Meia-Lua Fenrir... E juro pela alma de meus ancestrais e pelo sangue de meu pai, Gogol Fangs-First, da veracidade das minhas palavras: e se isso não bastar, atestem com seus dons a verdade...

Faz uma pausa, logo emendando:

- Há algumas luas eu fui jogada no mundo dos Mortos por sanguessugas... Por dias e noites eu vaguei pelas regiões mais sombrias e distantes da Umbra, tentando encontrar a saída. Aprendi segredos, vi coisas... encontrei almas dos que se foram deste mundo... e, entre eles, como eu depois procurei este homem para avisar – Hrist aponta para “Benção-de-Gaia” – foi Yuri Kornietzko...o Margrave dos Senhores das Sombras. Por sorte não pude avisar este farsante ontem, estavam todos ocupados demais com Ira-de-Thor, meu irmão, mas eu pedi que avisasse você, Trovão-Inquisidor, porque esta notícia precisava chegar até sua tribo tão logo fosse possível...

Sente-se aliviada por finalmente ter entregue a mensagem que desejava ao Senhor das Sombras, já falara com sua tribo sobre isso mas não podia se dizer tranquila enquanto não terminasse o que se propora a fazer desde que encontrara o Theurge vagando sem rumo das Terras Sombrias de Helgradth... porém, Hrist diz sobre a morte do segundo em comando da Nação Garou com a mesma calma com a qual anunciaria a alta do pão francês, continuando sua própria história logo em seguida.

- A conexão que eu criei com o Mundo dos Mortos não se desfez quando eu finalmente voltei para este plano... E eu não a entendo, porque não nasci sob a Lua Crescente, mas posso dizer que eu sinto esta energia mística e ela... Ela me sente também. Ela me busca. Ontem, em sonhos, a primeira noite que passei fora do Mundo dos Mortos, sonhei com Benção de Gaia... E ele vinha até mim porque conseguia me contatar através deste canal de energias místicas. Ele, ou sua alma, que seja, está preso em alguma região das Terras Mortas, resistindo à algo grandioso que, agora eu sei,  o mantêm fora de seu corpo... Ele me pedia para que chamasse os Uktena para ajuda-lo a se libertar... e os Uktena eu chamei. Avisei Elo-Espiritual mais cedo, contei sobre a visão e sobre Benção-de-Gaia e ficamos de resolver isso quando voltássemos da Colméia. Agora, precisamos retirar o Possuidor de Corpos de dentro de Benção-de-Gaia para que ele possa voltar...
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Mensagem  Arthur Macleon Qua Jul 17, 2013 2:14 am

O Fianna esperava uma resposta de Ryan, mas a súbita manifestação de Ingrid lhe chamou atenção. Do que ela poderia estar falando? Se deixou acompanha-las com o olhar até ver que as duas iam para perto de Benção de Gaia.

Sem entender o que diabos aquelas duas poderiam estar querendo com ele o Fianna se mantém apenas atento ao que acontecia, mas sem se envolver em algo que não era de seu conhecimento.

Kor da uma deixa de "ver melhor" do que se tratava o assunto e Ryan aprova. Uma pena, pois Arthur pretendia conversar com o Senhor das Sombras sobre o que havia perdido no tempo em que ficou apagado. Precisava destes relatos para poder contar a historia do que aconteceu ao Juiz e ao Líder da Seita.

Sua atenção é voltada para Ryan que o convida a seguir com ele para o cemitério. Concordando com um menear de cabeça ele lança um ultimo olhar para Kathya e Iurd e despedindo-se dois dois com um aceno de cabeça ele segue para o cemitério do Caern.

Estavam chegando ao local quando nota a aproximação de um Garou desconhecido. O Fianna para ao mesmo momento que Ryan o faz e apenas se mantem olhando para o estranho enquanto este começava a falar. E definitivamente a noticia não animava em nada o filho de Cervo.

"Puta que pariu... Acabei de tirar um Fenrir do meu pé e agora ganhamos outro de brinde... Eu definitivamente cerrei os chifres de Cervo em minhas vidas passadas..."

Os pensamente de Arthur se encerram quase no mesmo instante em que o gentil Fenrir lança um olhar cheio de selvageria e violência para cima dele. O Fianna não se intimida com a reação, apenas imaginava que estava demonstrando em sua cara que a cara de quem comeu e não gostou do Fenrir não estava lhe agradando. Para quebrar o gelo ele diz em um tom bem tranquilo e com uma voz incrivelmente bela:

- Semblante de Aquiles... Cliath, Galliard dos Fiannas e Mestre de Cerimonias da Vingadores...
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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Adan Dimitri (Crinos) - Arautos do Trovão / Recém Chegado / Confusão

Mensagem  Adan Dimitri Qua Jul 17, 2013 2:29 am

O Filho de Gaia se mantém em silencio observando o recém chegado enquanto um a um os membros da matilha vão se apresentando e ele, consequentemente, reconhece e agradece cada uma das apresentações. Não havia muito a ser dito, mas por alguma razão que Adan não sabia explicar não conseguia tirar os olhos do Uktena. Era belo, sim, como muitos Garous daquele Caern, mas tinha algo a mais definitivamente.

Sua atenção se distrai por um instante quando Mark se apresenta por ultimo ao recém chegado. O Filho de Gaia passa a prestar mais atenção ao que acontecia em sua volta e definitivamente não era difícil notar o reboliço em volta de Benção de Gaia.

Muitos Garous com certeza queriam respostas e agradecer ao Theurge por ter salvo suas mentes e o Caern, mas a aglomeração parecia estar ficando agitada demais para seu gosto. Eis que algo totalmente inesperado acontece. Um golpe dado por um total desconhecido derruba Benção de Gaia no chão. A reação era logica. Todos começaram a deter aquela situação para impedir que o pior acontecesse. A cena foi tão bizarra aos olhos do Filho de Gaia que levou algum tempo para processar o que havia acabado de acontecer.

Como Danniel já havia liberado todos para seguirem com o que tinham de fazer o Filho de Gaia segue a passos rápidos o para meio da confusão. Alguns Garous pareciam bater boca até que Trovão Inquisidor exige explicações do que estava acontecendo ali. Com um semblante bem sério o Filho de Gaia cruza os braços e observava o agressor esperando uma resposta.
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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Kiba Valentine (crinos) - Neto / Hans / Manto Branco

Mensagem  Kiba Valentine Qua Jul 17, 2013 2:35 am

Notando que o mais novo membro da matilha havia decidido ficar com ele o Presa de Prata acena com um sinal positivo com a cabeça e vira-se para Hans mais uma vez dizendo:

- Meu amigo... Mais uma vez obrigado... Pode deixar que eu cuido dele agora, mas queria falar com você e Punhos de Gelo amanha de manha se possível...

Dito isso o Presa de Prata estende uma das mãos para cumprimenta-lo mais uma vez e logo após isso diz para o Filho de Gaia:

- As coisas por aqui pelo visto foram tão agitadas quanto no nosso ataque a Colmeia...

Diz isso em um tom de quem queria começar um dialogo e ver se o Philodox compartilharia algo do que aconteceu durante o ataque ao Caern.
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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Narração - Asa-Solitária

Mensagem  Narrador Qua Jul 17, 2013 11:48 am

A criança seguia muito agitada nos colos de Kiba e, de repente, começa a ter uma convulsão onde se debate muito e começa a babar sangue. Hans, que se mantinha próximo a Kiba se aproxima correndo para ajudar, se colocando de modo a proteger a cabeça do Impuro para evitar que ele se machucasse muito naquela situação.
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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Spyware - End-Bum

Mensagem  Narrador Qua Jul 17, 2013 11:59 am

O Andarilho sorri diante da piada de Spyware e comenta com seu irmão de tribo:

'- E você acha que eu me sinto como, Bruno? Essa cidade é uma sucursal do inferno. As cosias acontecem muito rápido. Por algum motivo, toda história da cidade sumiu. Os Galliards antigos, morreram. General-de-Prata recomeçou um trabalho do zero e eu vou lhe confessar, eu estou de saco cheio de ser pego de surpresa com coisas antigas que surgem do nada. E a velocidade das coisas também não ajuda. Eu soube do ataque apenas no meio da tarde e, bem, a mudança de líder aconteceu de surpresa para todos, até agora não entendi o porque de Benção-de-Gaia ter renunciado de tal jeito.'

O Ragabash fica pensativo por alguns instantes e segue dizendo:


'- Eu sinceramente não sei como lhe ajudar. Acho que estabelecer uma rede de contatos e se aproximar mais não apenas dos Garous da nossa tribo, mas do restante da seita ajuda. Sempre é bom ter aquele cara que tem algum apreço por você e te liga para lhe dar uma maior informação. Montar uma rede na matilha é importante também. Como é sua relação na matilha? Se dá bem com todo mundo? Muitos aliados?'
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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Voz-do-Sonhar - Bardo-Forasteiro

Mensagem  Narrador Qua Jul 17, 2013 12:04 pm

O Fianna sorri diante da reação de Danniel e diz para o filho de Puro-Osso:

'- Que bom que reagiu assim, era isso que eu esperava.'

Logo em seguida, no entanto, o Garou fica sério e comenta com Danniel:


'- Bom, agora que eu vejo sinais de reação, eu tenho uma notícia não muito boa para lhe dar. Nosso líder tribal, Forjador-de-Histórias caiu em combate. Como ele é um membro do seu campo, achei prudente vir avisá-lo já que o irmão dele não parece em condições de cuidar da cerimônia e eu não sei se vocês tem um protocolo de campo para esse tipo de situação...'
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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Trovão-Inquisidor | Guardiã-das-Lendas | Sagittarius - Todos na Aglomeração

Mensagem  Narrador Qua Jul 17, 2013 12:20 pm

As palavras ditas eram suficientes. Lucca não reage diante da revelação de Margrave, como era de se esperar de um Senhor das Sombras experiente. Ele apenas olha para Hrist e diz em tom educado:

'- Obrigado pela informação, Fúria-da-Justiça-Implacável. Era algo que suspeitávamos mas não tínhamos certeza. Precisamos apenas contar ao filho dele para que ele pare de alimentar falsas esperanças.'

Dito isso, para Lucca, assunto Margrave encerrado. Garras-do-Trovão, Ahroun dos Juízes do Destino e filho de Margrave era discípulo de Iurd e um dos talentos em ascensão na seita. Era bem quisto por todos e, apesar de ser um Senhor das Sombras, seu caráter era praticamente inquestionável na seita.

O Juiz da Seita, no entanto, foca em Benção-de-Gaia e olha para Guardiã-das-Lendas dizendo apenas:

'- Afaste-se, Guardiã-das-Lendas. Este ser terá que ser interrogado e depois exorcizado.'

O Senhor das Sombras olha para Ingrid e, recusando sua oferta, apenas diz:

'- A princípio não sei se será necessário, filha de Uktena, mas se for eu mando lhe chamar ou um de seus irmãos de tribo. Nossa prioridade será o interrogatório.'

O Garou olha para o outro Philodox, Sagittarios e diz para este:

'- Me acompanha?'

Enquanto dizia isso, Lucca já caminhava, tirava o dardo que havia no pescoço de Benção-de-Gaia, devolvendo-o ao Andarilho e dizendo para todos ali:

'- Voltem para suas matilhas e se encaminhem para o cemitério. Enquanto os mortos são louvados eu e Sagittarius resolveremos essa questão e encaminharemos a solução do problema ao líder da seita. Essa foi uma noite muito intensa, todos devem estar cansados e é melhor seguirmos com os protocolos para que todos tenham o seu merecido descanso.'

O Senhor das Sombras, por fim, olha para Kor, Ingrid e Hrist, dizendo:

'- Parabéns Elo-Espiritual, pela perspicácia na avaliação da situação. Parabéns Fúria-da-Justiça-Implacável que, se não tivesse interpretado bem seu sonho e feito a acusação, não seria possível pormos fim a essa farsa. E, Sopro-da-Tempestade, mais decoro. Não me envergonhe novamente.'

Sem dizer mais nada, Lucca e Sagittarius se afastam levando Benção-de-Gaia desmaiado para a direção onde existia o Templo da Justiça e a prisão do Caern. Guardiã-das-Lendas, transtornada, sai batida em outra direção na forma lupina.
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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Falcão-de-Prata - Herança-Selvagem | Guardião-Escarlate

Mensagem  Narrador Qua Jul 17, 2013 12:56 pm

O Presas de Prata, mantendo uma postura muito séria, diz para Meet após a fala dele sobre sua liderança:

'- Eu espero honrar suas palavras Herança-Selvagem. É muito bom saber que posso contar com você. Mas não pense que suas palavras não tem importância. Tem e muita. Pelo seu sangue, pelo seu posto na sua matilha.'


Wolfhere olha nos olhos de Meet e completa sua fala dizendo:

'- E, acima de tudo, por quem você é e porque você é um Garou de Gaia, Honrado e que merece ser respeitado e ser ouvido assim como todos os Garous honrados que lutam por Gaia.'

Wolfhere então tem sua atenção voltada para Guardião-Escarlate, a quem cumprimenta quando saúda pela sua volta e responde quando informado sobre Canção-de-Balder:

'- Eu vou acionar os vigias para ver se descobrem algo. Caso não descubram, escalarei alguém para cuidar disso, mas se ele não está aqui, isso já não é um bom sinal...'

O líder da seita olha para Meet, aguardando a reação dele a estas últimas palavras.


Última edição por Admin em Qui Jul 18, 2013 5:08 pm, editado 1 vez(es)
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[CAERN] Clareira Central - Página 10 Empty Henker - Arthur/Ryan

Mensagem  Convidado Qua Jul 17, 2013 5:05 pm

O Ahroun recebe os cumprimentos primeiro do fianna e pode notar que o mesmo tinha pedigree, e que a despeito da expressão séria, falava com um tom de voz melodioso que, no ponto de vista de Henker, condizia com sua função de bardo da matilha.

Sua expressão automaticamente muda para um sorriso aberto e um humor renovado ante as possibilidade que aquilo proporcionava, e pousando 'delicadamente' as mãos dando tapas no ombro do fianna ele fala com um riso sincero na voz:

- Então é você quem embala as noites de festa, e facilita o caminho com a mulhera...
(nota: os tapas foram forte, por conta da empolgação, sem nenhuma intenção de briga, mas por total descuido qnto ao traquejo).

O garou se cala, notando que a intensidade do comentário havia sido exacerbada e que ainda não havia sido devidamente ingressado na matilha, mas a possibilidade de remover o luto de cima de suas costas em homenagem aos que se foram lhe aliviava o desgosto de outrora.

Lança novamente o olhar para o outro garou que estava junto com o fianna e fala de maneira informal, diferente da maneira firme e régia que tivera antes.

- Bem, já sei quem é o mestre de cerimônias...

E fica olhando para o garou em forma de crinos.

É interessante o fato de que a fúria naquele cliath era alta, e seu temperamento oscilava entra uma aparente calma, seriedade e um entusiasmo efusivo.

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