Hotel Glória - bairro da Glória

Logo a porta é aberta por um sorridente Lyon que logo o abraça. O garoto não estava acostumado com tal atitude, na Coréia as pessoas eram menos próximas, e na França apenas Cecyl era grudenta e irritante Poe um período de tempo, mas não havia esse calor que Vincent mostrava, talvez fosse algo do Brasil , já haviam lhe falado sobre isso. Um pouco sem graça, retribuiu o abraço de forma frouxa e leve, como se quisesse apenas corresponder a formalidade e afeto ganho sem saber direito. Agradeceu a sua condição, pois se estivesse vivo provavelmente estaria vermelho de vergonha ali.
Após o cumprimento caloroso do “tio”, foi convidado a entrar no quarto.
- Excusez-moi... – disse num sorriso sem jeito e fazendo uma meia reverência antes de adentrar o local.
Assim que levantou a cabeça pós a reverencia observou a bela ruiva a sua frente que era apresentada por Vincent como Alanys.
Fez a mulher uma reverência completa e depois se aproximou dela.
- Mannaseo bangabseubnida, digo... Prazer em conhecê-la mademoiselle Alanys. Henry Lee Sung, ao seu dispor.
Responde cordialmente com um sorriso ao cumprimento da carniçal e por fim beija a mão dela de forma suave e rápida.
Após as devidas apresentação, o asiático resolveu dar início a suas assuntos começando por puxar a carta de Tatiana do seu bolso do blazer, mas não teve tempo de inicias, fora logo cortado pro Vincent que conversava com Alanys sobre mobília e logo a direta pergunta sobre residência que poderia ter.
- Hm... Não... Vim aqui também para perguntar se poderia ter a noite livre para tentar resolver isso. Minha vinda ao Brasil foi um pouco rápida e sem muito tempo para preparativos... E além disso, Madame Chevalier (Tatiana) disse me que monsieur poderia me ajudar com tais adaptações...
Aproveitou a deixa para lhe estender a mão com a carta de papel fino, ainda com um leve perfume feminino e fechada com aqueles selos antigos em cera vermelha gravado o símbolo do Clã das Rosas que Tatiana usava.
- Eu devia lhe ter entregue isso anteriormente, desculpe-me...
Abaixou a cabeça de forma submissa ainda com o braço esticado ofertando a Vincent a carta.

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(( OFF: Caso venha abrir a carta e ler, Vincet verá uma longa mensagem escrita em punho com a bela letra de Tatiana, que retirando toda a pompa, classe, elogios e agrados, memórias nostálgicas e perguntas sobre como ele estava no Brasil, quase que por educação. o conteúdo da carta era simples: Que Vincent aceitasse Henry como brinquedo novo que ela retirou de Cecyl pro ser uma menina má e que ele fizesse com o asiatico o que bem entendesse. E claro deixando claro que o garoto não tinha exatamente ideia sobre isso. Estava indo para ajudar os irmãos das terras brasileiras e aprender mais sobre música))

É a primeira vez que Marie-Amélie é obrigada a dormir em seu hotel, e bem contra sua vontade: ordenara que seu refúgio fosse montado tão perto para que não tivesse que ocupar um dos quartos, mas o fato de ter passado parte da manhã acordada a leva a isso. Encontra, como esperava, sua carniçal Léa e roupas para a noite já separadas a seu lado quando desperta, e deixa que a moça a ajude a se vestir, pentear e maquiar com toda a perfeição.

Aprecia que Léa tenha feito a escolha de um tailleur mais claro para aquela noite. A situação já está negra o suficiente para que ela use negro também.



Ainda está se arrumando quando uma mensagem chega a seu celular. Espera até que seu Louboutin preto escandalosamente alto envolva seus pés antes de ler a mensagem e responde a ele:

"Boa noite, sr. King. Procure por mim no hotel Glória dentro de uma hora" - segue-se o endereço do hotel.

Em seguida, despacha Léa para enviar uma mensagem escrita de próprio punho para a príncipe, assim que ela acordasse, a respeito da apresentação. E sai para o corredor dos quartos, onde há pouco ecoava a música de violinos, atravessando para o salão do Elísio no andar superior.

Filippi acorda com um susto ao ouvir seu celular tocando. Já atende com uma voz truculenta, sem nem olhar o número:

- Quem porra pode estar me ligando tão cedo? Só pode ser louco de sestiar nos trilhos, bah!

Alanys era educadíssima diante do oriental, sobrinho de Vincent. Ouviu as palavras de Henry sobre procurar um local no Rio de Janeiro e ponderou a respeito, pegando a carta com selo de cera vermelha com uma Rosa do clã. Era com certeza trabalho de Tatiana. Abrindo a carta, ele diz ao sobrinho:

-Não precisa se desculpar, monsieur Sung. Tivemos um fim de noite desagradável e conturbado.

Dá dois passos na direção da janela e se vira de frente para Alanys e Henry, lendo a carta. Ele abre um sorriso rápido a respeito do conteúdo e tinha noção de que Cecyl tinha feito alguma coisa errada para que Tatiana jogasse a não vida de Henry no Rio de Janeiro. As formas de punição de Tatiana eram terríveis.

-Bem...o que acha de vir morar comigo, monsieur Sung? Assim não teria que perder tempo procurando um local apropriado para viver sua não vida e teríamos mais tempo juntos. Ainda não conheço de fato a residência da qual minha musa Alanys adquiriu, mas tenho plena certeza de que o gosto dela é fenomenal.

Lançou um sorriso para a carniçal e aguardava a resposta do oriental enquanto guardava a carta dentro do bolso do terno.

OFF GAME: A narração lembra que as mensagens de texto devem ser enviadas de uma das três formas abaixo:

1 - Mensagem inbox no Facebook do player-alvo com cópia para a Narração;

2 - Mensagem inbox pro personagem alvo no Fórum com cópia para a Narração;

3 - Postagem da mensagem no tópico em que o alvo está.

A Lacaia mantém a postura austera e educada.

OFF GAME: A Narração solicita ao jogador que assuma o controle da Carniçal.

Vincent toma a carta oferecida em mãos e diz que o asiático não precisaria se desculpar. O que leva Henry a levantar sua cabeça a sorrir um pouco enquanto observa Vincent ler a carta e logo em seguida tornar a ele o convidando para morar com ele.
- Eu? Sério? – fala saiu num tom surpreso e completamente vívido e natural vindo de um adolescente que era o corpo do coreano, mas logo o coreano retoma a uma postura mais formal que sempre apresentara - Realmente tal oferta é interessante, pouparia bastante tempo e a proximidade facilitaria para organização dos trabalhos entre as rosas. Então... – abaixou a cabeça de forma resignada -  Seria um prazer, caso não lhe seja um problema claro. Não quero gerar incomodo...
Levantou por um instante e observou a carniçal e sorriu.
- Tenho certeza mademoiselle Alany tenha sim bom gosto. Não me preocupo quanto a isso. –parou um momento observando ambos, elevando uma sobrancelha enquanto pensava algo – Talvez tenham problemas com som, posso incomodá-los com isso... Talvez precise de alguma coisa para isolamento acústico... Espero que isso não atrapalhe na decoração...
Continuava a refletir sobre a situação.

Imediatamente após receber o recado da príncipe, Marie-Amélie ordena que a mesma sala da véspera seja preparada para as apresentações e sobe para o escritório de Martine para verificar como fora o dia nos negócios, se houvera qualquer tipo de problema no hotel, e para se inteirar das notícias. Deixa Léa, excepcionalmente, no salão principal do Elísio, disponível para servir aos membros que estavam acordando e para contatá-la, se for necessário

Léa Marchand

Sophia toma um susto ao ouvir a voz do outro lado da linha... Não era uma pessoa exatamente acostumada a criar hábitos, entender o conceito de "cedo" na condição dos vampiros, era um desafio complicado, combinado ao humor particularmente volátil dos Brujah, a intensidade da voz no outro lado da linha não deveria ser uma surpresa:
- Sr. Filippi? Pergunto de forma, até certa medida, retórica, mas também cautelosa enquanto dava um pigarro baixinho, para afinar a própria voz, em parte devido ao fato de ter acabado de acordar... - É Sophia. Nós trocamos mensagens ontem à noite, ficamos de combinar uma apresentação. Falo um pouco sem jeito, mas tentando não demonstrar pela voz... Respiro fundo, e concluo: - Ahn, espero não ter ligado muito cedo... Tento ser simpática, não escondendo um certo tom de desculpa.

Ficou deveras impressionado com a reação infantil do sobrinho. Até o momento ele tinha tido ou queria passar um jeito muito formal, talvez advindo de sua vida mortal. Gostou de ver aquele tipo de reação e poderia até criar alguma arte diante daquela visão. Abriu um sorriso. Aguardou que Henry lhe falasse tudo que tinha para falar e então respondeu:

-Nenhum problema, meu caro sobrinho.

Era a primeira vez que Vincent tinha chamado Henry daquela forma. Alanys mantinha seu tom sério, sem se pronunciar.

-Querida...por gentileza faça um isolamento acústico em uma sala na mansão Lyon e outra no apartamento do qual vamos adquirir.

Alanys meneia a cabeça positivamente e pede licença, deixando a dupla sozinha no quarto.

-Bem...está tudo resolvido. Só peço-lhe que mantenha segredo a respeito do apartamento. Infelizmente tenho que abrir mão do meu refúgio. Não sei se a traidora Xica da Silva denunciou meu refúgio e não estaremos em segurança lá.

Caminhou até a cristaleira e se olhou no espelho.

-Monsieur Sung...Vincent tinha um seriedade em sua voz que era completamente diferente do carisma das frases anteriores:-...quando deixei a sala para falar com mademoiselle Ash, você percebeu alguma coisa que tenha acontecido na sala para que Xica da Silva conseguisse fugir? Qualquer coisa que possa nos ajudar a resolver este problema em nosso clã?

Henry foi a única testemunha ocular na cena da fuga e ele poderia ter alguma pista sobre o que poderia ter acontecido na sala ou talvez seria apenas a mente de Vincent querendo encontrar uma explicação do porquê Guille não agira quando o pintor solicitara. Já começava a achar que o clã Toreador poderia mudar de nome para o Clã Problema, pelo menos na cidade do Rio de Janeiro.

- Peça-a para subir. Estou esperando por ela.

Diz o Tremere pacientemente, já se aproximando da porta do quarto para quando a vampira chegasse.

O Tremere aguardava os outros membros do clã da Rosa para coleta de sangue, mas nem via a hora passar. As notícias em todos os meios de comunicação tradicionais eram muito interessantes. Um interventor estava contra a FESn e isso poderia ser muito interessante para o mundo cainita, para ser mais exato, para a segurança de todos.

Quando começou a pesquisar blogs que falavam sobre vampiros no Parque da Água Branca, se assustou um pouco. Não tinha como não se assustar com aquela situação.

Apesar da formalidade mostrada, internamente Henry estava feliz com situação da facilidade em encontrar onde morar e em ficar junto de Vincent. A forma como o outro falava, seu sorriso, o carisma, a forma solta de falar e até o chamar de “sobrinho”, o deixava confortável e o fazia se sentir próximo, mesmo não estando acostumado com aquele tipo de comportamento e tratamento. Mas claro que no fundo de sua mente correu um possível alerta sobre o que toda aquela gentileza significava, e claro no fundo ser toda uma atuação para conseguir se chegar a algum tipo de interesse. E era aquilo que fazia Henry ficar atento e desconfiado sobre todos os atos de Vincent ou de qualquer um ali.
“Afinal se pega mais moscas com mel do que com vinagre...”
Já estava acostumado com os risos, a gentileza, a polidez mostrada em bailes e festas de negócios, desde que era vivo com o pai, e elas sempre escondiam interesses e vontades exploratórias. Logo provavelmente Vincent também já tinha os deles.
Acenou com a cabeça junto a um sorriso em concordância ao pedido de segredo sobre o apartamento, e então notou a mudança no tom de Vincet. Parecia ali que Vincent já começaria a mostrar seus reais interesses.
E logo surgiu o questionamento sobre a noite anterior. A mesma pergunta sobre o que teria visto no momento que ficara apenas ele, Guille e Xica.
Não tinha certeza ainda das relações entre os vampiros ali, não tinha certeza em quanto podia confiar e em quanto credito lhe seria dado caso falasse o que ouvira, afinal era ele o novato, e o Guille o delegado. Preferiu então manter falando apenas o mínimo, como disse anteriormente quando fora questionado pelo xerife
- Como já havia relatado ao xerife em frente a majestade Príncipe Wilson, senhor Primógeno Lyon – fez questão de soar mais formal que antes na fala - eu apenas vi a mademoiselle da Silva se aproximar de monsieur França de forma que pareciam sussurrar algo um ao outro, e então após um momento estando os dois bem próximos, ela se afastou e depois pulou pela janela sendo então seguida pelo delegado. Apenas isso. Infelizmente creio que não possa ajudar com mais no momento em meu relato.
Deu a Vincent um leve sorriso e manteve-se a espera dos próximos passos a dar. E se sentiu de alguma forma invadido pela memória do som do vidro quebrando ao pular de Xica pela janela, havia algo no som daquele vidro quebrando que era melódico e que ele precisaria tentar reproduzir e usar em alguma composição.

Assim que a mensagem chega King a lê e indica para seu carniçal para onde deveria ir. Não leva muito tempo até os dois chegarem ao hotel Elísio.

O Ventrue desce do carro e Julian rapidamente estaciona seu carro para acompanha-lo de perto. Logo, os dois entram entram no prédio e buscam a recepção do mesmo. Assim que se aproxima King abre um belo sorriso e diz:

- Boa noite, estou procurando a Srª Bourdon. Me chamo Asher King.

As palavras de Henry não se modificaram em nada se compradas às palavras das quais dissera ao Xerife Fillipi. Nenhuma vírgula, nenhuma letra, nem o tom de voz e mito menos as pausas do sobrinho diferiam de alguma forma do relato na noite anterior. Talvez fosse coisa da cabeça de Vincent que Henry poderia ter ouvido ou visto algo além do já relatado.

-Entendo.

Abriu um sorriso rápido na direção de Henry, percebendo o sorriso dele.

-Espero poder confiar em você. Por enquanto tivemos membros problemáticos e que aparentemente estão trabalhando para os dois lados, talvez três ou quatro, e nosso clã não está no melhor do dias.

Caminhou na direção de Henry e colocou a mão sobre o ombro dele, olhando-o nos olhos:

-Não queria colocá-lo no meio desta confusão toda e peço-lhe sinceras desculpas por ter tido que doar sangue ao clã Tremere. Minha ideia era completamente diferente, mas percebi que o jogo é bem mais complexo do que imaginava.

Apertou de leve o ombro do músico e caminhou em direção à porta do quarto.

-Se me der licença, monsieur Sung. Preciso começar as investigações sobre o incêndio no prédio de um ex membro de nosso clã que culminou em sua morte final, investigar os independentes, planejar algo concreto para capturarmos Mary Love, tentar entender o que de fato aconteceu entre monsieur Guille e a traidora Xica da Silva, a traição de Horazio Pezzini e tentar ajudar monsieur Modenesi a respeito de monsieur Rildo Borges e o ressarcimento da vidraça destruída pela traidora, que é claro, cairá no colo de nosso clã, que consequentemente cairá sobre meu ser.

Eram tantas as atribuições ao seu clã e tão pouco tempo para concluir que Vincent não sabia nem ao menos por onde começar. Ligaria para o advogado para começar a laçá-lo já na próxima noite? Entraria em contato com Guille? Com Bruno? Se pegou massageando as têmporas, como se estivesse sentindo dor de cabeça.

A fala de Vincent, junto do peso ele que colou nos ombro do coreano, fizeram Henry ponderar que talvez Vincet não estivesse jogando com interesse, só fosse um cara legal e desesperado. De certa forma se sentia compadecer por ele, mas mantinha a face neutra e a formalidade. Tentava entender o que era realmente Vincent.
Ao fim do discurso viu Vincent um pouco transtornado talvez indo em direção da porta e aquilo quase o obrigou a agir. Afinal ainda era sua função ali ajudar o clã e o primógeno.
- Jebal gidalyeo*...argh! Vincent espera...
Havia um pouco de exaltação na voz e era também a primeira vez que o coreano chamava o primógeno pelo primeiro nome.
- Digo, Senhor Lyon...  – votando ao tom formal de sempre - Creio que seja aplicável aqui que eu o acompanhe e o ajude, creio que Tatiana tenha deixado claro na carta sobre minha função aqui é contribuir com a casa das rosas além da busca por mais conhecimento sobre música.
Fez uma pausa e então se aproximou de Vincent lhe falando baixo
- Posso ter ouvido algo da fala de mademoiselle da Silva e monsieur França quando se aproximaram. Mas não tenho certeza das palavras e não gostaria de  gerar mais conflitos ao clã, além disso tenho noção que provavelmente não haveria motivos para me dar credito sendo eu o recém chegado e as relações já estabelecidas com o delegado.
Puxou a cabeça de Vincent um pouco para baixo para que ele pudesse lhe falar ao ouvido, afinal Henry tinha estatura menor.
-As parede tem ouvidos... sempre tem... cuidado... Tive a impressão que mademoiselle da Silva tentara pressionar o delegado por ter informações dele e com isso garantir sua fuga... Mas o delegado deu o fim a ela no final... Então posso ter entendido errado.
Ele havia entendido muito bem o que tinha ouvido naquela conversa entre Xica e Guille, mas não achava que deveria dizer tudo, queria sim ajudar Vincent, mas também tinha que se proteger.

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(( OFF: **Jebal gidalyeo – espere, por favor em coreano.))

Assim que as batidas na porta são ouvidas Lupinatti a abre quase que imediatamente. O Tremere encara sua convidada com um semblante mais sério do que gostaria, pois imaginava que o assunto era sério demais para sorrisos.

Seu olhar vai do rosto da vampira para o envelope em suas mãos e depois novamente para o rosto. Ao se afastar o suficiente para que a Ventrue entrasse no quarto o Tremere comenta:

- Boa noite srª Montecchio...

Sua voz passava toda a seriedade daquele encontro, principalmente pela possível proposta a ser feita pela Ventrue.

O Ventrue concorda com um aceno de cabeça e logo vira-se para Julian para conversar enquanto esperava:

- Preciso que levante pra mim quais são os melhores restaurantes da cidade.

Certamente não precisava dizer a Julian o motivo daquele pedido. O carniçal se limitou a acenar positivamente com a cabeça e dizer:

- Será feito sr...

- Ahn - Filippi senta-se na cama com um reconhecimento - É cedo, porra, mas é tempo. Tu vem me encontrar no Hotel Glória? Vou avisar Stevie, o primógeno, e tu vem cumprir os ritos. Que hora tu pode chegar aqui? -passa o endereço, o que lhe lembra que o hotel estava ali desde que era um piloto aprendiz...