Caern de Cura Nível 5 - Floresta da Tijuca - Totem: Unicórnio

Kor observa que Arthur chega ao seu lado e prestava atenção na luta. Aquele negócio de quem era o Galliard deixava Kor confuso, então não pode deixar de fazer uma simples pergunta para Arthur, onde olhou para ele, fez a pergunta de modo simples e voltou a prestar atenção na luta enquanto esperava uma resposta de Arthur.

- De que Galliard ele falou? Seria você ou eu? Você sabe?

Continuou prestando atenção na luta e imaginou que da mesma forma que aqui intrigava Kor, também intrigava Arthur. Para Kor a situação era um tanto quanto delicada ainda, envolvia respeito e problemas pelo qual havia enfrentado.

O Wendigo subia a trilha para o cemitério e logo pode avistar Kiba e os demais. Derrepente ouviu-se a Fianna praguejar ao vento e em um ímpeto adentrou a trilha tomando a forma de combate, e ignorando todos, adentrou onde todos estavam e esmurrou a cara de outro garou. Ele já via a ahroun em batalha mais cedo e isso definitavemente não era ela querendo matar alguém.

*Esse ta fudido...*

Ele logo se aproxima e observa Kiba fazendo uma observação sobre o ocorrido, o ragabash então devolve o olhar para a cena onde um crinos estava no chão após levar um soco no fucinho, e retorna a olhar para kiba e sua matilha e caminha em sua direção.

Além de observar outros garous ali parados ele percebe que Lauren não estava ali, e ignorando completamente os demais ele cumprimenta seus amigos de matilha com um largo sorriso colocando as mãos sobre os seus ombros, e nada dizendo ele continua seu caminho, reto, passando pelos demais e então estira-se sobre a relva do local e da uma grande arfada.

*Puta que o pariu.

Definitivamente eu preciso de um banho.*

John escuta o comentário do Vento-da-Montanha e responde olhando-o rapidamente enquanto respondia e voltava a prestar atenção na luta.

- Que assim seja! Sabedoria, Glória, Honra, várias lutas e muita adrenalina! Hahaha... - fez uma pequena pausa e continuou - E mulheres também, claro! Certo?! haha...

John responde positivamente o comentário do Vento-da-Montanha e ainda coloca um pouco de humor nessa conversa. De todas as formas Vento-da-Montanha tinha razão, isso era bem o que John procurava ali quando todos seus problemas se resolvessem. Com aquilo pretendia quebrar o gelo que havia.

Continuou prestando atenção na luta, estava até legal de se ver aquele combate, a porradaria realmente estava comendo e a Irá-de-Ártemis estava aguentando firme.

Kiba estava parado olhando para Mayra e Julian. O Roedor de ossos ainda estava no chão quando Amir vem até ele e fala em seu ouvido sobre o que estava acontecendo. O Presa de Prata então responde ao Andarilho do mesmo jeito:

- Ele deve ser o "ex" dela...

Kiba iria continuar o dialogo, mas Ferida do Vento se aproxima de Kiba e Amir e os cumprimenta com seu sorriso tipico e um "tapinha no ombro". O Ahroun retribui o sorriso para o Wendigo e logo ve o mesmo deitando sobre a relva dali.

"Que figura..."

De fato estava feliz por seus companheiros chegarem, mesmo vendo que Mayra estava bufando pelo reencontro com Julian. Com certeza o Roedor teria que se explicar de alguma forma, ou que os dois fossem maduros o suficiente para deixar aquela conversa pra depois.

Finalmente o Alpha seguiu para o centro do Caern, onde se daria a batalha. Toda a matilha, incluindo os novatos fizeram o mesmo, bem como Bruno, logo atrás.

No caminho, pode ver seu já polêmico irmão tribal, conversando normalmente com Vento-da-Montanha. Lembrou-se do dia em que se apresentou a Arautos do Trovão, quando sentiu tanto nervosismo quanto no dia em que enfrentou seu desafio pelo posto de Cliath. Entretanto, Punhos-de-Aço e Ventos-da-Montanha pareciam tão à vontade, que no fim de suas recordações, presenciou até mesmo uma risada desinibida: “Nossa...” Refletia até finalmente se por em lugar adequado para assistir a luta, dessa vez buscando um ponto mais privilegiado.

Assim que fixou seus olhos na batalha, direcionou bons pensamentos a companheira de matilha, desejando-lhe sorte a cada movimento. Já havia visto a Ahroun em ação algumas vezes, mas, aquela parecia lhe agradar especialmente.

* Julian, em Crinos, permanecia em silencio após escutar o uivo de Mayra. Sabia que ela apareceria no cemitério a qualquer instante e, mesmo conhecendo-a tão bem, não sabia o que ia acontecer.. sabia apenas que provavelmente não seria bonito. Os cabelos ruivos surgem por uma das trilhas anunciando a presença da mulher com quem costumava dividir a cama. De longe, não podia discernir os traços de seu rosto, mas os passos subitamente firmes e largos eram bons indicativos de que ela o havia reconhecido. O Roedor se limita a firmar os pés e aguardar. Agora podia notar o semblante furioso e a boca que se abria para balbuciar qualquer impropério. O corpo cheio de curvas da Ahroum subitamente começa a crescer, se enchendo de pelos e músculos.. daí em diante, tudo acontece muito rápido. *

* Mayra atravessa o Esquadrão da Fúria como se eles nem ao menos estivessem ali e, tão logo se prostra na frente do Roedor, desfere um forte soco que acerta lindamente o focinho e o joga ao chão. Julian sente seu corpo se chocar com a terra e, instintivamente, leva uma das patas ao maxilar como a verificar se ele estava no lugar. Nenhum sangue escorre de modo que provavelmente o impacto havia sido absorvido. Ainda no chão o Roedor resmunga, satirizando abertamente sua própria situação: *

- Adoro reencontros felizes..

* O Crinos branco se levanta e sua altura permitia que olhasse Mayra nos olhos, o que faz por um instante silencioso enquanto ouve ela esbravejar, tremer e respirar profundamente. Julian não sorria mas seu semblante agora sério não demonstrava ódio algum. Vendo a dificuldade de Mayra em completar a frase, ele a ajuda com sua voz gutural e muito firme: *

- Seu o que?! Seu filho da puta egoísta?!

* A despeito de toda a fúria que emanava da Fianna, o Roedor abre os braços num gesto muito amplo, indicando que não iria reagir. Olhava Mayra diretamente nos olhos sem nunca desvia-los e, com os braços ainda abertos, aproxima-se ainda mais da Ahroum que tinha o peito transbordando em ódio. Estavam agora muito próximos e o Roedor a encara em um silencio cheio de significados por um momento. Respira fundo uma única vez e prossegue: *

- Eu fui um babaca e mereci isso, Mayra. Mas não vou ficar te pedindo desculpa porque eu tive que fazer o que fiz e o motivo é muito maior do que o que você acha que sabe. Agora é contigo, você pode continuar me odiando ou pode ouvir o que eu tenho pra te falar, mas não aqui.

* Mantinha os olhos absolutamente focados nos dela. Suas palavras haviam sido firmes, embora bastante sinceras. Tinha uma vaga consciência de que os demais Garous haviam sido impedidos de intervir mas, fora isso, estava completamente alheio ao que ocorria ao seu redor. Ainda com os braços afastados do corpo e absolutamente próximo da Fianna, aguarda pela reação de sua ex. *

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Esquecido absorve os 5 níveis de dano contusivo

O ragabash estava revendo mentalmente suas ações do dia, enquanto observava as estrelas, deitado relva relva prostado. Em um estalo, ele percebe o que tinha acontecido. Todos da matilha ali no cemitério, alguém havia morrido com certeza. Alguns estranhos, e nada da Lauren. Ela havia saído com o Anksu cedo, e ele havia recebido a msg do Anksu cedo.

*Não é possível. Não pode ser.*.

Em um ímpeto, salta de onde estava e corre até o Kiba, agarra-o pelos pelos, olha-o no fundo dos olhos com um olhar de luto, desolado e sem esperanças.

- Onde ela está?

O Presa de Prata quase havia esquecido de seu companheiro Wendigo enquanto assistia Julian estender a bandeira branca da paz "temporaria". A reação de Balik é tão inesperada que o Presa de Prata chega a mostrar os dentes em um instinto de autodefesa, mas logo nota de quem se tratava.

A pergunta do Wendigo era esperada, mas realmente não havia uma resposta boa praquilo. Kiba se sente mal por trazer aquelas lembranças novamente e a expressão do Crinos rapidamente muda para uma tristeza profunda. Ele então desvia o olhar, olhando na direção do tumulo de Lauren e diz com o tom de voz pesado:

- Ali...

Arthur assistia o combate em silencio total para poder dedicar toda sua atenção em ver como os dois Garous lutavam. Parecia que se piscasse perderia todo o desenrolar da ação.

Sua atenção, no entanto, é tomada por Kor que pergunta sobre quem seria o Galliard na matilha. O Fianna pensava em como responder aquilo enquanto tentava se manter focado nos dois Ahrouns:

- Cara... É complicado... Normalmente as matilhas tem Mestres de Cerimonias. São os caras responsaveis pelos rituais funebres, entre outros, e por contar como foi o desempenho da matilha na situação x ou y. O Ryan não me nomeou nada, então pode ser você. Talvez ele esteja decidindo ainda, sei la, mas se tu quiser tomar essa iniciativa sem problemas... Fico grilado não.

Por mais que seus olhos em momento algum tivessem desviado do combate o Fianna tenta dar atenção ao Senhor das Sombras. Não tinha nada contra Kor, pois mesmo sendo um Senhor das Sombras ele ainda não tinha feito nada que gerasse sua desconfiança.

Ao contrário de Benção-de-Gaia, nunca a frase “extremamente simpática” poderia ser usada com o nome de Hrist sem que fosse uma negativa absoluta e a Fenrir, a despeito da serenidade do primeiro, é tão seca quanto o era com quase todo mundo da seita. Ela simplesmente lhe diz, com a voz séria:

- Aguardarei o dia, Benção-de-Gaia, em que conversaremos. Falarei com a minha tribo e em seguida procurarei o meu alpha. Até breve.

Hrist olha para High-Tech e já pelo nome garou imaginava que não iria gostar muito do novo alpha, mas se preocuparia com isso daqui a pouco... Tinha assuntos urgentes para resolver primeiro.
A Fenrir procura os outros de sua tribo na pequena aglomeração de pessoas e rapidamente os encontra. Precisava falar com os membros da Mão de Tyr. Vai à direção deles, finalmente olhando alguma coisa do desafio e reprovando mais um pouco as atitudes dos irmãos, mas quando finalmente chega até eles para ao lado de Darkness em silêncio. A Philodox então, sem desviar o olho da luta, de forma surpreendente e inimaginavelmente gentil, coloca com suavidade – principalmente para não sobressaltá-lo – a mão no braço do Ahroun em Crinos para demonstrar que estava, mais uma vez, ao seu lado.

Após ser jogado ao chão, Julian começa com a cena do "eu fui um babaca". Mayra olha para ele e conseguia sentir raiva de cada palavra que ele dizia. Sim, ele foi um babaca. Foda-se os motivos. Foda-se o porquê. Ele havia sido e continuava sendo um babaca se achava que qualquer motivo do mundo justificasse ele agir como ele agiu. Acima de tudo Mayra sempre foi uma companheira pra Julian e não havia justificativa pra ele ter sido tão canalha quanto ele foi com ela.

A Fianna respirando fundo, ainda na forma Crinos, conserta a frase do Roedor dizendo em resposta:

- Não Esquecido, você não foi um babaca. Você é um babaca. E eu não quero ouvir absolutamente nada de você.

A Ahroun cerra os punhos. Pode-se pensar que ela vai avançar novamente para cima de Julian, mas no fim ela apenas aperta tão forte que suas garras ferem a palma de sua mão que começa a sangrar. Respirando ofegante, Mayra volta-se para Kiba tentando, em vão, ignorar a presença pútrida de Julian naquele espaço e dizendo ao Presas de Prata forçando uma naturalidade que era evidente que não existia:

- Então... você queria me trazer pro cemitério pra encontrar aquele bosta ou tem algum motivo? Eu e Balik precisamso falar com o Inimigo da Wyrm, acho que encontramos uma colméia e com algum Theurge Andari...

É nesse momento que a Fianna lembra que Amir é Theurge e Andarilho e diz pra ele:

- Mãos que Curam, o que você sabe sobre carros que sangram, andam sozinhos e viram pó?

Nitidamente Mayra tenta desviar seu foco. Sua voz, no entando e seu corpo que ainda tremia de nervoso denunciam que é um escape. A Fianna tentava manter o autocontrole e cada vez mais apertava seus punhos fechados fazendo cair mais sangue de suas mãos. O sangue que na verdade ela não queira arrancar de si, mas fazer jorrar do pescoço de alguém que estava ali, muito próximo do perigo.

De tão perturbada, a Fianna nem notou nada referente a ausência de Lauren ou as movimentações de Balik.

Herança Selvagem pareceu não gostar que Isack estava conversando com Madame. Isso não irritou João como talvez Herança Selvagem desejaria. Virou-se para Isack e arqueou as sobrancelhas em um aviso para que ele não continuasse a conversa já que poderia ter alguns problemas para ele.

Voltou a atenção para a luta que parecia estar tomando rumos completamente diferentes já que quase todos os garous ali torciam para a mulher e outros para o homem, apesar de muitos ali não tomarem partido para nenhum lado. Madam torcia para a mulher que não sabia o nome, ouvira o nome dela apenas da boca dos outros e queria muito que ela vencesse aquela batalha e mostrar a força da mulher e começar a quebrar de uma vez por todas aquela merda de preconceito que existia ali.

Mesmo que Helene não ganhasse a luta ele iria pessoalmente lhe dar os parabéns, mesmo que a atitude da Fúria Negra fosse parecida com a de Sarah.

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Herança Selvagem tá magoando o Madame.

Sua matilha não discutia nada, apenas cada um que chegava passava informações para Meet que as recolhia. Os próximos passos da Titãs provavelmente viriam no dia seguinte. A atenção principal, então, fican o combate onde Helene surpreendia. Sarah não comemorava com ninguém mas permanecia atenta. Estava impressionada com o desempenho da Fúria Negra que apanhava como um saco de batatas mas sempre se levantava. Aquela determinação era característica dos grandes guerreiros e, Sarah começa a nutrir alguma admiração pela Ahroun.

Com os olhos fixos, Sarah fica observando para ver o desenrolar do combate. Embora tudo indicasse uma vitória próxima de Ira de Thor, não dava para considerar alguém que estava aguentando tão bem o tranco como fora de chances no combate.

A Uktena ouve a resposta de Iurd e mantém sua atenção toda na batalha. Não era expert em combates, mas achava que Helene ia bem. Muito bem. Mas via que Ira de Thor era mais forte. Racional, a Theurge começa a perceber o rumo que a batalha tomava e apreensiva comenta com Iurd:

- Isso não tá camihando para um bom final...

Estava muito séria. Seus olhos fixos. Nem piscava. Observava cada movimento com muita atenção e estava pouco se importanto se eram belos movimentos ou não, estava preocupada com a situação de Helene. Ela tinha que vencer. Custasse o que custasse. E Ingrid receava o tamanho do impacto em caso de se confirmar a derrota que infelizmente parecia muito provável.

A Andarilho do Asfalto mantinha uma expressão séria observando a batalha. Via Fenris e Fúrias Negras comemorando ao mesmo tempo que sentia o clima pesado ali em sua matilha por conta das dispersões fora de hora de Madame Satã. Conversaria com Madame Satã assim que fosse possíve e lavaria a roupa suja no ponto de encontro. Nenhuma matilha precisava saber dos problemas internos dos Titãs.

Ao lado de Meet, a Meia Lua observava a batalha e via a matilha se juntando por completo com a chegada de Guardião Escarlate. Pensava em ir embora dali logo que a luta acabasse, mas ainda teria que ver quais eram os planos de Meet...

A batalha continuava. Tanto Helene quanto Ira de Thor pareciam exaustos. O cansaço era nítido em ambos que davam tudo para vencer o oponente. Helene, dessa vez, é quem toma a iniciativa. A Fúria Negra avaça com sua Labrys na direção de Ira-de-Thor que, pela terceira vez usa a ação evasiva para sair no flanco de Helene.

A Fúria Negra talvez falhasse em evitar esse movimento, mas a verdade é que todas as vezes que Ira de Thor o usou, por muito pouco não fora acertado. O Fenris, no flanco esquerdo de Helene tenta lhe acertar mais uma vez a costela, mas a Fúria Negra acaba esquivando. Helene já imaginava que isso ia acontecer e, dessa vez, não cai nos truques do Ahroun.

Eis então que a filha de Pégasus avança com muita força com sua Labrys contra Ira de Thor. Helene esperava outra ação evasiva, mas para surpreender sua oponente, o Fenris usa a tática de combate que fora mais eficaz com Helene até ali: o contra-ataque.

Enquanto Helene fazia um ataque com sua Labrys da esuqerda para a direita, Ira de Thor vinha por baixo, da direita para a esquerda com seu martelo. Ao passo que a Fúria Negra rasga o peitoral do Ahroun dos Fenris, o martelo de Ira de Thor ia quebrando so ossos da costela de Helene e arremessando a Fúria longe. Ainda impulsionada pela dor, Helene canaliza o que resta de suas forças naquele seu golpe que também arremessa Ira de Thor para longe.

Cada um rola para um lado e o juiz da seita, então, se coloca no meio intervindo no combate. Helene rolara no chão até bater em uma árvore e cair desmaiada. Havia usado toda sua Força de Vontade na batalha. Ira de Thor, por sua vez, também é projetado até uma árvore, mas cai e imediatamente começa a se lavantar sangrando e ouvindo os uivos de comemoração dos Crias de Fenris. Era óbvio o final do desafio.

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Helene usou 2 de Fúria
Ira de Thor usou 2 de Fúria
Helene ganhou 1 de Fúria
Ira de Thor ganhou 1 de Fúria
Helene usou 1 de Força de Vontade (o último) para absorver dano
Helene causou 2 de dano agravado, deixando Ira de Thor com 4 Agravados
Ira de Thro causou 1 de dano agravado, deixando Helene com 5 Agravados

O Presa de Prata ainda olhava na direção do tumulo de Lauren quando nota que Mayra respondia a Julian ainda com muita raiva no coração. Aquilo preocupava, mas não tanto quando o que tinha que explicar a sua Beta.

Kiba então (sem forçar muito) segura as mãos de Balik como se pedisse que o mesmo o soltasse. Sua expressão era bastante séria quando Mayra vira-se pra ele. O Ahroun olha novamente para Balik e diz:

- Espere...

E então solta o Wendigo esperando que ele realmente entendesse o sentindo do porque havia pedido para que aguardasse. Virando-se completamente agora para Mayra ele diz:

- Não Mayra... Não foi... É pior...

Kiba faz uma pausa e lança novo olhar para os tumulos, mais especificamente para o de Lauren, e depois volta a falar:

- Perdemos um dos nossos essa tarde...

E então para de falar para deixar que Mayra e Balik processassem o que havia acabado de dizer.

Joshua assistia a luta em total silencio até seu final esperado. Quando Trovão Inquisidor se intromete no combate e declara a vitoria do Fenrir o Senhor das Sombras suspira longamente.

Não estava feliz, nem triste, com o final daquela luta, apenas achava que o resultado era muito facil de deduzir e se provou certo. Porem, para alguem enfrentando um inimigo com o Poder de Thor, Helene aguentou demais o que elevava a moral da Furia Negra e rebaixava a do Fenrir que deveria ter ganho o combate logo nos primeiros movimentos.

Somente então Joshua se permite olhar para seus irmão de matilha, para ver quais seriam suas reações com o final daquela batalha. Não comentaria nada a menos que sua opinião fosse solicitada, mas realmente estava preocupado pois, com a terceira vitoria consecutiva do Ahroun, os Fenrir pudessem começar a perder a noção de suas ações.