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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Kiba e o quem estava próximo.

Mensagem  Pedro Neto Qua Jul 17, 2013 7:03 pm

Quando iria começar a compartilhar os fatos com todos, vê a cena do pequeno bebe nos braços de kiba, se debatendo e babando sangue.

- Kiba, posso ajudar em algo? O que o pequenino tem?

O Philodox fica preocupado com o que está acontecendo e fica por perto de Kiba caso ele necessite de ajuda.

- Kiba, estou aqui para ajudar, apenas diga e o farei.
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Mensagem  Danniel Jacks Qua Jul 17, 2013 7:26 pm

BARDO FORASTEIRO - VOZ DO SONHAR

Bardo Forasteiro reage e logo depois de suas palavras e ter seu animo renovado, Voz do Sonhar já lhe da um notícia não muito agradável, a morte de Forjador de Histórias. A notícia atinge Danniel que imediatamente muda seu semblante para um semblante extremamente sério, aquela situação era bastante perturbadora, imaginava como estava o irmão do líder da tribo, quão triste estava o garou.

Ele olha para Voz do Sonhar e diz:

-'Me leve até o irmão dele por favor, gostaria de prestar meus sentimentos a ele, sei quanto dói perder algum familiar tão importante assim e diante de tal situação eu assumo a cerimônia, não tem erro.'
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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Kiba Valentine (crinos) - Neto / Hans / Manto Branco / Todos no Centro do Caern

Mensagem  Kiba Valentine Qua Jul 17, 2013 7:42 pm

O Presa de Prata notava a movimentação de seu filho, contudo, acreditava ser apenas o medo pelo que vivenciou nas ultimas horas em que esteve naquele Caern e do que havia acontecido em Chicago. Definitivamente aquele havia sido um dia infernal para seu filho.

O quadro começa a piorar tanto que o Ahroun chega a a abaixar para coloca-lo no chão. É neste instante que nota o garoto começar a babar sangue. A cena era inquietante e Hans rapidamente se poe a ajuda-lo. Com a ajuda do Ragabash o Presa de Prata coloca Manto Branco deitado de lado e tenta apenas ter cuidado para que ele não se machucasse.

Neto vem logo a seu lado para oferecer ajuda, mas Kiba ainda não fazia ideia do que estava acontecendo. Havia sido envenenado? Estava tendo uma visão? Muitas perguntas, mas nenhuma certeza. Com um inflar de pulmões grita para que todos ali perto pudessem ouvir:

- THEURGE! RÁPIDO!

Lembra rapidamente de que Neto havia se apresentado como um Filho de Gaia e diz para o mais novo companheiro de matilha com um tom de voz visivelmente preocupado:

- Ele esta tendo uma convulsão e precisa passar por isso sozinho! Neto... Se você puder cura-lo... Por favor...

O coração do Ahroun acelerava com a preocupação do que poderia estar causando aquilo. Kiba instintivamente rosna de raiva para deixar parte da frustração esvair de seu corpo. Não sabia como ajudar seu filho e vê-lo naquela situação era perturbador.
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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Kor Yance McDonell (hominídeo)- Ingrid/ Hrist/ Lucca/ Vuco-Vuco da galerinha do agito

Mensagem  Kor Yance McDonell Qui Jul 18, 2013 12:10 am

Tinha acabado de dar um tapa com luva de pelica em Ingrid quando Lucca chega chegando botando ordem naquele galinheiro. Logo ao chegar, Lucca deu um berro pedindo para Kor se comportar como um filho do Avô Trovão. Nesse momento só fitou Lucca sem demonstrar qualquer reação, como se aquilo fosse de praxe enquanto tentava entender o real significado de suas palavras. O que tinha feito de tão anormal assim que não fosse digno de um comportamento de seu Avô Trovão? Logo após direcionar um leve sermão para Kor, foi a vez de Ingrid ser praticamente chamada de histérica e irracional. Claro que Lucca, não usou propriamente essas palavras, mas se referir a usar menos emoção e mais racionalidade já dizia tudo. Kor em seus pensamentos ria dessa situação, mesmo sabendo que o sermão também tinha sido para ele.

" hahahahaha... Ingrid irracional... faz sentido..."

Lucca após colocar a devida ordem, pergunta para Fianna e depois Saggitarius o que estava acontecendo. Saggitariu se apresentou mostrando certa titulação dada por Wolfhere sem muitas delongas, porém isso não foi o suficiente. Lucca queria saber quais eram os motivos que acusações estavam sendo feitas sobre Benção-de-Gaia. Ingrid nesse momento toma a frente e explica toda a situação. Quando finalizou suas palavras, deu outra encarada em Kor. Não era de se estranhar ou espantar, ela já vinha dando umas encaradas faz tempo. Talvez fosse a beleza de Kor que estava afetando os pensamentos da Theurge, por isso não conseguia ficar sem sequer tirar os olhos dele. Talvez estivesse certo sobre a teoria do amor platônico.

Kor escutou tudo que Ingrid havia dito e por mais que tivesse suas divergências com a Uktena nesse momento, concordou com ela desde o início como havia dito. Nunca tinha duvidado da veracidade de suas palavras ou da Hrist. Sua intenção era somente apresentar um outro contexto sobre Benção-de-Gaia que pudesse ajudar nessa investigação.

Depois que Ingrid disse suas palavras sobre o ocorrido e encarou Kor por alguns instantes, sentiu um toque no cotovelo vindo de Hrist. Focou-se na Fenrir que disse de forma bem tranquila e baixa para se acalmar, onde que era para observar com tranquilidade a boa história que ela iria contar. Kor olhou para a Philodox e acenou positivamente em um gesto que mostrava que tinha entendido e também demonstrando gratidão por sua compreensão. Basicamente seu aceno foi um "com certeza" ou talvez um "obrigado". Nesse momento Hrist subiu no conceito de Kor. Jamais poderia esperar uma atitude dessa vindo de uma Fenrir. Estava esperando dela uma porrada, uma voadeira ou até mesmo uma martelada na testa, já que tinha presenciado várias vezes isso nos outros garous, mas sua gentileza era algo extraordinário. Nunca imaginou que Hrist seria muito mais sensata que Ingrid.

Ao passo que novos garous iam se aproximando daquela aglomeração que havia se formado, Hrist começa sua história e como havia vivido antes de ter saído do Mundo dos Mortos. Uma bela história. Uma história de superação e perseverança. Não era para qualquer garou, tinha que ser uma de fibra para aguentar o que ela aguentou. Escutava com atenção tudo que era dito por Hrist e admirava sua forma bela de narrar como tinha sido sua vida pouco tempo atrás e como tinha chego na conclusão de que Benção-de-Gaia não era o verdadeiro Benção-de-Gaia. Se ela não fosse uma Fenrir, seria uma ótima galliard. Quem sabe sua nova namorada. Era uma possibilidade, já que estava atrás de uma e Hrist tinha despertado interesse. Só assim, dessa forma, pode entender o porque que Ingrid e Hrist tinham tomado aquela decisão. Entendeu perfeitamente as razões de Hrist. Na verdade, nunca havia discordado das mesmas.

Ao terminar de falar, Lucca agradece Hrist dizendo que era algo que eles já suspeitavam. Depois pede para a Fianna se afastar dizendo que iriam levar Benção-de-Gaia para um interrogatório enquanto o resto daquela aglomeração era para se dissipar com suas funções. Retirou o dardo que mantinha o ex-líder da seita apagado enquanto convidava Saggittarius para acompanhar naquele interrogatório. Quando já achava que aquela confusão toda havia acabado, Lucca, que era um excelente Senhor das Sombras e também experiente, agradeceu Ingrid por sua perspicácia na avaliação e também agradeceu Hrist, já que se não fosse por ela ter interpretado o sonho e ter feito a acusação nada daquilo teria acontecido. Nesse momento, quando Lucca olha para Kor, imaginou que também o agradeceria de alguma forma, afinal, tinha tentado contribuir com as acusações mostrando lógica no seu argumento. Porém um novo sermão é dado e esse foi como se Lucca tivesse dado um tapa na cara de Kor.

Lucca pediu para não o envergonhar e mais decoro. Seu semblante nesse momento enquanto olhava para o Senhor das Sombras foi de espanto. Basicamente, sua expressão facial mostrava um popular "QUÊ!?", típico de pessoas que não entendem o porque de ter sido chamado a atenção. Não sabia como tinha envergonhado um membro de sua tribo e quanto mais se quer pode entender como tinha faltado com a decência ou com respeito às normas morais daquele julgamento. Será que agora era vergonha ou falta de respeito um Galliard expor um pensamento em público que contribuísse para um determinado assunto? Definitivamente não entendia o porque daquilo. Em momento algum defendeu Benção-de-Gaia, apenas relembrou um fato que poderia servir no julgamento. Para Kor, aquilo tinha ficado bem claro que era uma demarcação de poder, afinal, ele ainda é um Cliath e Lucca um Ancião. A hierarquia dava poder pros garous falarem o que bem entendiam.

Não falou nada. Mas era visível sua indignação com aquilo. Continuou de braços cruzados enquanto por alguns instantes esboçou uma reação de espanto quando levou outra bronca gratuita. Talvez pelo fato de Kor ser um Senhor das Sombras e Lucca também, o Ancião exigia mais de Kor. Pelo menos era o que mais fazia sentido nesse momento. Enquanto Lucca se afasta com Saggitarius levando Benção-de-Gaia, Kor se perdia em seus pensamentos.

" Pronto...Agora eu vi mesmo!!... Aonde foi que eu faltei com o decoro nessa porra ou até mesmo envergonhei você?! Só pode tá de sacanagem mesmo... Eu não posso nem tentar ajudar mais, que eu já tô errado ou envergonhando alguém... Se fuder, viu! Se eu fosse Ancião ninguém ia falar essas merdas pra mim...mas um dia eu vou ser, aí eu quero ver! "

Ficou quieto por alguns instantes enquanto remoía aquele sentimento de indignação que Lucca havia despertado, mas depois desfez esse semblante carrancudo assumindo sua postura normal. Descruzou os braços e passou os olhos por Hrist e Ingrid novamente analisando se as garous iriam falar alguma coisa. Estava pronto para ir ao cemitério, já que a cerimônia dos mortos iria acontecer a qualquer momento.
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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Hrist Thordsvedt (Hominídea) - Ingrid + Kor / Arthur + Ryan + "Hans"

Mensagem  Hrist Thordsvedt Qui Jul 18, 2013 10:41 am

Hrist dá total atenção à Trovão-Inquisidor, observando seu jeito e suas decisões, a maneira como falava... O Philodox era uma das pessoas (e Hrist podia contar nos dedos da mão direita quantas eram!), de fora da sua tribo que conseguia admirar em algum grau. Decide que ela mesma falaria com o filho de Kornietzko... E não sabe bem o porque decide isso. Talvez porque ambos fossem filhos de Lendas da Nação, isso lhe rendia algum sentimento de empatia pelo Senhor das Sombras órfão... Se fosse seu pai quem tivesse sumido e decretado morto, Hrist sentir-se-ia no direito de falar com a última pessoa a vê-lo.

Trabalho feito... Hrist sente-se satisfeita e, por um segundo, perde-se em seus pensamentos, desejando intimamente que Darkness estivesse junto dela para ver o destino de “Benção-de-Gaia”... Ela lhe prometera que a hora dele chegaria, que a fraqueza dele, sua injustiça, seriam cobradas. Hrist cumprira sua palavra e agora aguardaria ele voltar para que pudesse contar isso para ele. Sabia que o lobo se sentiria orgulhoso de seus feitos e isso a faz sorrir para si mesma de uma forma iluminada.

“Quando ele voltar...” pensava consigo mesma “...quando ele volta, tudo ficará em ordem finalmente.”

Ainda com um sorriso, Hrist volta-se primeiro para Ingrid e lhe dá um suave tapinha no ombro, olhando em seus olhos de forma gentil e sincera, como poucas vezes fizera com irmãos de matilha...a despeito dela ser Impura ou, ainda mais baixo, Uktena...:

- Eu agradeço, Ingrid...obrigada pela ajuda. Mais uma vitória para Gaia...

E então se volta para Kor, notando a expressão de indignada dúvida em seus olhos, que quase a faz rir – ela não estava de tão bom humor assim, talvez isso sequer fosse possível afinal – e suavemente diz, ainda que de forma firme e acima de qualquer dúvida de que faria cumprir com sua promessa, primeiro para o Galliard e depois para a Theurge:

- Kor... Mais tarde, talvez quando voltarmos, poderíamos conversar? Eu andei observando a maneira como você tem agido, é nosso primeiro dia na mesma matilha, pelo que me falaram você não está nesta seita há muito tempo e têm algumas coisas que eu preciso te passar. Então... só não saia da cidade, está bem?

Ok, era oficial, o mundo estava mesmo acabando: Hrist fizera (um tipo cinza e sem graça, mas que ainda assim se assimilava à) uma brincadeira. A segunda em 24h! Era um marco na história recente da Nação Garou. Mas ela parece nem mesmo notar, apenas segue seu caminho para o cemitério, onde deveriam encontrar os outros, assumindo novamente sua forma humana. Joga Rompe-Tormentas pelo ombro, segurando o martelo pelo cabo com uma mão e passando o outro braço pela outra extremidade, atrás das costas, apoiando o restante do cabo que apoiava o pesado bloco entalhado de runas vikings no braço, em uma posição muito despachada com as costas esticadas e o peito estufado, cabeça erguida e um sorriso malicioso e satisfeito nos lábios.

Dispensados como estavam, a Fenrir não se demora... Nem mesmo esperando para saber se iria ser acompanhada pelos dois irmãos de matilha. Procura pelo alpha e o encontra justamente na área do cemitério, junto com o Fianna e um ilustre desconhecido. Ela aproxima-se do trio, meneando rapidamente a cabeça para os três e dizendo, sem delongas:

- Ryan... Desculpe interromper, mas venho avisar que aquele Benção-de-Gaia era uma espécie de traidor. Os ritos vão seguir normalmente agora.
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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Kor Yance McDonell (hominídeo)- Hrist/ Ingrid/ Todos

Mensagem  Kor Yance McDonell Qui Jul 18, 2013 12:02 pm

Kor ainda tentava se recompor daquela indignação que havia sido despertada por causa do último comentário de Lucca. Como um Senhor das Sombras, não admitia erros, erros que sua própria tribo também não admitia. O problema não errar, o problema era não saber de fato como tinha errado. Procurava respostas para o sermão de Lucca. Talvez para um Senhor das Sombras não havia espaços para brincadeiras ou ironias. Uma lástima, porque seu ego era carregado de ironias. Sua atenção é quebrada no momento em que Hrist dirige a palavra para Ingrid, onde agradecera pela ajuda comemorando mais uma vitória por Gaia. Isso era verdade. Aquilo era uma vitória, ainda mais vindo do Benção-de-Gaia, ex-líder da seita.

A Fenrir após parabenizar Ingrid por sua ajuda naquele julgamento, vira-se para Kor que olhava para duas como se tivesse observando o desfecho daquela história. Quando Hrist diz seu nome, a primeira coisa que passou na sua cabeça foi...:

" Puta merda... lá vem outra comida de rabo..."

Mas não era nada disso que estava pensando. Talvez fosse, e se fosse, pelo menos não seria em público. A Fenrir queria conversar com o Kor mais tarde quando voltassem para o ponto de encontro da Vingadores. Complementou ainda dizendo que assim como ela, Kor também tinha pouco tempo ali e que a maneira como teria agido, despertou sua atenção. Sua curiosidade sobressaltou quando ela falou que devido a estes fatos, ela precisava contar algumas coisas.

" Humn... quer conversar comigo e precisa falar algumas coisas... o que será hein senhora Hrist? "

Hrist finalizou com uma leve brincadeira, pelo menos tentando ser simpática mesmo carrancuda, dizendo para não sair da cidade. Kor esboçou um leve sorriso no rosto enquanto acenou positivamente para a garou ao passo que já respondia sua pergunta.

- Claro... com certeza, Hrist. A hora que ficar melhor para você. - fez rápida pausa e continuou complementando sua resposta-   Realmente... faz pouco tempo que estou aqui também... e... desde já, te agradeço pela atenção. Pode ficar tranquila que não sairei da cidade não... não tenho para onde ir...

Kor tinha encerrado sua fala com a mesma simpatia que Hrist também tinha terminado sua pergunta. Estava pronto para conversar com a Fenrir a hora que ela tivesse disponibilidade, afinal, além de estar curioso era provavelmente algo de extrema importância. E se era algo importante, merecia o devido valor e atenção. Acenou para Hrist despedindo, agradecendo e depois logo viu a garou se distanciando indo para o rumo do cemitério jogando seu martelo nas costas segurando pelo cabo. Como Ingrid ainda estava no local, Kor olhou para a Theurge fazendo contato visual com a mesma. Seu semblante era frio, não demonstrava nenhuma reação e dada a condição que Ingrid vinha o tratando, não teria porque ser diferente. Mesmo rolando algumas indiferenças entre eles, não era legal ficar continuando com essa rixazinha besta. Não tinha motivos suficientes para continuar levando isso adiante. Era irmãos de matilha e qualquer dia desses um poderia precisar do outro. Suas vidas dependiam dessa união e como Galliard, sua função era manter a mesma unida.

Se aproximou, estendeu sua mão a cumprimentando e ao mesmo tempo dizendo palavras de compreensão sobre o acontecido.

- Parabéns, Ingrid. Nunca duvidei de seu potencial e quero te dizer que sempre estive ao seu lado. Tentei ajudar da forma que podia. Penso que não existe motivos para ficarmos trocando ofensas alheias, a não ser que queria continuar com essa rixa infantil. Somos irmãos de matilha e precisamos ficarmos unidos mais agora do que nunca...

Não era bom continuar com aquela intriga. Ingrid era uma excelente garou, tanto quanto Hrist. Se essa desarmonia continuasse, poderia prejudicar ambos lá na frente. Dessa forma, aguardava o cumprimento de Ingrid, caso a mesma retribuísse. Caso contrário, pensaria no que iria fazer depois, afinal, estava fazendo sua parte se redimindo para que houvesse cumplicidade entre todos da Vingadores.
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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Isack - Lúcia - Madame

Mensagem  Convidad Qui Jul 18, 2013 2:42 pm

Só depois de algum tempo, Isack notara que era Madame que estava lá do lado. Observou que, ao menos aparentemente, Lúcia estava conversando com a Lupina em particular, o que minimamente significava que ela lascava do toco da Lupina.

Percebendo a gafe, Isack olha para Madame que também estava parado alí meio intrometido e diz olhando para o colega roedor e para Lúcia:

-Hum...mas pode deixar.... vou dar um jeito com o Mister Jhony aí...  Bora lá Madame? tu me da uma força na busca e apreensão do Fenris?


Ele olha sério e indica o outro lado com a cabeça.

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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Ethan - Kor (não diretamente) / Jake (diretamente)

Mensagem  Convidado Qui Jul 18, 2013 4:00 pm

O garou observa tudo o que acontecera e nota quando as acusações foram direcionadas para Benção-de-Gaia e novamente o tema demoniaco vem à tona, e prefere ficar impassível para não dar nenhum tipo de impressão, e chamar atenção à sua condição atual.

Nota o entrevero entre Ingrid e um novo Senhor das Sombras que ele desconhecia, e vê Hrist.

Desde que soubera que ela regressara, quisera falar com ela, se lembrava que sua última emoção antes de perder seu coração, foi de lamento pela perda daquela, então, irmã de matilha, e desde então, buscava uma oportunidade para ter com ela, mas Lucca chega e define a situação, pondo um fim na discussão e lançando uma repreensão para o Senhor das Sombras que fica com cara de desentendido.

*Se vc não sabe o que é decoro, e a importância em não se colocar em evidência de forma negativa, você realmente não faz ideia do que causou ao questionar tão abertamente alguém como Ingrid no exercício do seu augúrio.*

Se o mesmo olhasse para ele, notaria um olhar vazio, destituído de qualquer emoção, mas com uma nota de escárnio nos lábios... se houvesse porém, por parte do Senhor das Sombras qualquer contato visual, esse seria até o momento em que esse se desse conta de que Lucca não foi o único Senhor das Sombras a compreender o erro que ele cometera, e se quisesse, teria em um cliath, como ele, a oportunidade de saber o que aconteceu para o líder da tribo naquela seita tratá-lo daquela forma.

Nota que Hrist fala com ele e essa é sua deixa para deixar o local, afinal, o espetáculo havia se encerrado e por isso, ainda avistando o novo garou, ele segue até chegar perto e fala com ele, tão logo se aproxima do seu lado, andando na mesma velocidade.

- Desculpe pelo outro momento, infelizmente os eventos que antecederam a sua chegada, me forçaram a ficar um tanto quanto, contemplativo, se me permite.

Ele este a mão e fala.

- Ethan Nollan Fraser, a Sombra-da-Escuridão, sou o vigia da matilha Arautos do Trovão, e Ragabash dos Senhores das Sombras.


O garou coloca seu posto de matilha, a frente de seu augúrio e tribo, numa tentativa de mostrar sua prioridade inicial, não nas politicagens tribais do caern, mas nas necessidades de seus irmãos.

O Garou já estava cansado das muitas tentativas de se enturmar com os antigos, e talvez pessoas novas, com novas mentalidades seriam mais fáceis de... 'articular'.

Um sorriso afetuoso acompanha o gesto das mãos enquanto aguarda a resposta do Uktena.

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Mensagem  Convidado Qui Jul 18, 2013 4:21 pm

O garou aguardava a resposta de ambos os garous, mas especificamente para o crinado a sua frente, quando ele sente que alguém, que descendia da mais alta linhagem entre os mais puros dos garou se aproximava dele.

O jeito como caminhava, segurando um martelo de maneira despreocupada, como se fosse nda mais que um bastão que se usa para treinar, e uma aparente tranquilidade e satisfação tomam a atenção do garou que apenas observa a sua chegada enquanto repara que ela era linda.

A fúria era grande e ela trazia em seu rosto, sem vergonha e sem recato algum uma cicatriz que mostrava que não brincava em serviço, e o ahroun imaginou que ela sabia bem o que era viver. Instintivamente leva a mão até o rosto enquanto cofia o cavanhaque imaginando as histórias que aquela mulher carregava.

Quando ela, polidamente se desculpa pela interrupção, o garou levanta ambas as mãos num gesto de "fique a vontade" e simplesmente escuto o que lhe é dito, mas não absorve exatamente qual era a real repercussão daquilo.

Haveria tempo para as políticas, e o galliard iria se preocupar em explicar a ele enquanto bebiam.

O garou então, se limita a olha-la com genuíno interesse, tentando disfarçar como uma aparente curiosidade.

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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Kiba e o quem estava próximo.

Mensagem  Pedro Neto Qui Jul 18, 2013 4:40 pm

O Philodox não sente-se muito bem após a pergunta de Kiba e responde:

- Infelizmente não posso fazer nada para ajudar quanto a isto, sinto muito.

De imediato o Philodox junta todas as suas forças e grita o mais alto possível:

- THEURGE FAÇA O FAVOR DE CORRER O MAIS RÁPIDO ATÉ AQUI!

Enquanto espera que um theurge não os deixe na mão fica próximo a Kiba e usa o seu conhecimento para ajudar a manter o bebe em uma posição onde não se machucasse tanto e não se afogasse com o sangue.
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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Sylvia - Pedro / Kiba

Mensagem  Sylvia Capuleto Qui Jul 18, 2013 7:24 pm

Sylvia observa o desenrolar da cena com a grande revelação. A liderança da seita estava nas mãos de um farsante. A verdade vinha à tona através das palavras de uma Fenris e de uma Uktena e Lucca sai levando o impostor para ser interrogado e, durante esse processo dá uma chamada em um irmão de tribo que Sylvia pouco tinha ouvido falar mas que diante da chamada de Lucca faz com que Sylvia já não possua a melhor das impressões.

A Senhor das Sombras se preparava para dispersar quando ouve alguém gritando por Theurge. Sylvia, sem pensar duas vezes, segue rapidamente ate o local onde encontra uma criança impura em convulsão no meio de três machos completamente perdidos. Sylvia não pensa duas vezes e toca na criança, gastando a Gnose que lhe restara e fazendo com que ela fosse se acalmando até ficar completamente calma e adormecida. A Senhor das Sombras olha para o trio e apenas diz:

- Não se preocupem, ele vai ficar bem.
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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Sylvia/Kiba

Mensagem  Pedro Neto Qui Jul 18, 2013 9:14 pm

O Philodox presta atenção no que a jovem que se aproximou fez.
Agradece a mesma por seu bem feito:

- Obrigado por responder a nosso chamado. Qual o seu nome? Sou novo na matilha e ainda estou conhecendo o resto do pessoal. Me chamo Pedro Roberto Neto, conhecido como Paciência tem Limite, sou Cliath Philodox dos filhos de Gaia, do campo do Ataque Eminente

O Philodox fica menos preocupado por saber que agora esta situação logo se resolverá.
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Mensagem  Kathya Campbell Qui Jul 18, 2013 9:26 pm

A Ragabash olha para Iurd, ainda aparentando o cansado natural. Ia responder de imediato, mas sua atenção é voltada para a confusão que parecia dispersar. A notícia da morte de Isaack era pesada. Kathya sentia essa perda e apenas comenta sem ter condições de pensar ou elaborar algo mais complexo:

- É uma perda irreparável.

A Presas de Prata olha para Iurd e, sobre o convite, apenas responde:

- Acho que seria bom, mas não sei se é uma boa agora. Acho que vamos ter que nos despedir de Isaack. Você sabe se tivemos outras perdas?


Mesmo abalada, Kathya demonstrava sua preocupação com a situação que via ao seu redor, embora suas forças não lhe permitissem nada além de torcer.
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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Lúcia - Isaacknewton / Olhos que Riem / Madame Satã

Mensagem  Lucia Dweight Qui Jul 18, 2013 10:53 pm

A Philodox aguardava a manifestação de Olhos que Riem quando Madame Satã lhe aborda e Lúcia olha para a confusão e apenas diz:

- Há, com toda certeza, juízes mais experientes que nós para cuidar disso, Madame Satã. Se quiser, vá observar, mas tente não se meter em confusão.

A Garou então ia voltar sua atenção novamente para a Lupina quando chega o roedor. Lúcia ouve o que ele diz e, então comenta:

- Temos que averiguar isso. Provavelmente todos serão chamados às cerimônias por hora, creio que podemos dar uma ronda pelo Caern até sermos chamados e senão o encontrarmos, após as cerimônias vemos com Meet o que faremos a respeito.

Dito isso, Lúcia olha para a Lupina e para Isaacknewton aguardando reações.
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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Bruno - Spyware

Mensagem  Convidado Sex Jul 19, 2013 5:27 am

Tentando amenizar a expressão de espanto ao saber que um dos melhores Ragabash da seita havia sito quase tão pego de surpresa quanto ele próprio, Bruno abaixa razoavelmente a cabeça, encarando o chão próximo aos seus pés: “- O problema é que, não temos licença para investigar e espionar, quando deveria ser encarado como algo natural, mesmo dentro da seita. Afinal, quem não deve, não teme!”

Ao fitar o chão, acabou novamente tendo sua atenção trazida para o estado dos seus trajes, rasgados e empoeirados, denunciando exatamente alguém saído de uma guerra. Bateu inutilmente na calça, levantando a poeira que parecia interminável: “A minha relação com a matilha, num todo, eu avalio como sendo boa. Não é ótima, nem péssima ou ruim, eu acho... embora sempre exista aquele sujeito intragável num grupo!”

Pausou a verbalização da resposta, embora ainda se prolongasse em pensamentos que vagueavam rapidamente por cada membro da matilha com uma expressão pouco contente. Inevitavelmente, lembrou-se da cena vivenciada em sonho, quando era líder da Legião: “Na verdade, já me preocupei mais com isso. Até havia traçado alguns planos que ajudariam a unir mais essa matilha... mas... não acho que valha a pena. Começo a pensar que não pertenço a eles, e não é meu dever fazê-los funcionar como uma equipe!”

Percebendo que sua resposta havia saído mais cumprida do que deveria, fugindo para muito além do que Spyware havia indagado, Bruno sorri sem graça fitando o líder tribal enquanto começava imaginar se aquela resposta não havia sido afetada pela experiência onírica que havia tido: “Desculpe o desabafo...”  

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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Spyware - End-Bum

Mensagem  Narrador Sex Jul 19, 2013 6:02 am

O Ragabash olha para Bruno e responde:

'- Bruno, não seja inocente, em lugar nenhum do mundo haverá licença para investigar. Um bom Ragabash investia, espiona e não é pego. Sempre que somos pegos, dá problema. Mesmo quando estamos certos, até porque, não é confortável pra ninguém saber que é vigiado. Temos que ser bons para fazermos o que tem que ser feito e conseguir provas que calem as críticas aos nossos métodos, assim conseguimos a coisa. Nosso augúrio é o mais incompreendido entre os cinco. Os Juízes, que se acham senhores da verdade, nos olham com maus olhos. Ahrouns nos acham inoportunos. Não é fácil ser um Sem Lua, Bruno e não caia na inocência que em algum lugar vão nos liberar espionar ou investigar. Nenhum Ragabash precisa de autorização para isso, ele só tem que ser bom ao ponto de não ser pego nesse processo.'

Spyware faz uma pausa e prossegue dizendo:


'- Me preocupa ouvir isso de você quando a sua matilha. Sem matilha você é fraco, Bruno. Todos somos fracos sozinhos. Você não é um às dos espíritos para resolver problemas espirituais que podem vir a acontecer, depende de uma boa relação com o Galliard da matilha para ser bem colocado nas histórias e aumentar seu renome e, na hora do vamos ver é sempre bom ter um Ahroun amigo. Eu não acho que caiba a você unir a matilha, seria bom que o fizesse, mas não é sua obrigação. No entanto, acho que sim, você tem que conseguir ser bem visto pela matilha como um todo. Quanto mais aliados você tiver melhor, até para o caso de ser pego em alguma investigação. Sua matilha deve ser seu corpo. Seus braços e pernas. Pense sobre isso. Eu também não gostava de muita gente da minha primeira matilha nessa seita mas, no entanto, eles aprenderam a gostar de mim mesmo que minha opinião sobre eles não mudasse. Se não gosta deles, deixe que achem que gostem. Use-os. Só não se torne vulnerável ao parecer um corpo estranho na matilha. E, na pior das hipóteses, eu duvido que Falcão-de-Prata seja tão imbecil quanto foi Benção-de-Gaia ao ficar intervindo nas matilhas. Se não está satisfeito com a sua, busque outra matilha para fazer parte.'
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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Herança-Selvagem - Guardião-Escarlate / Wolfhere

Mensagem  Convidado Sex Jul 19, 2013 6:48 am

Mesmo suspeitando da forma com que o Garras Vermelhas expunha o problema, Meet se abaixa, ajoelhando sobre uma das pernas e tocando o pelo rubro do lobo na altura do dorso, como faz um camarada ao cumprimentar o outro com tapas nas costas: “Vamos ver isso agora, Guardião! Já terminei com Wolfhere por aqui... Agradeço que tenha vindo até mim para avisar...” Levantou-se, remetendo breve olhar cúmplice para o líder dos Presas de Prata, como quem se despede, e caminhou para o mesmo ponto de onde havia saído antes de ajudar com os corpos.

Esperava que Guardião-Escarlate lhe seguisse, e assim que julgou oportuno (caso Guardião-Escarlate volte junto com Meet), fitou-o dizendo: “A dupla dele, se não me engano, era Madame-Satã... correto? Ele já disse algo sobre isso?”

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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Mayra - Julian

Mensagem  Mayra Hildebrand Sex Jul 19, 2013 9:50 am

A Fianna continua abraçada com Julian.
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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Ellen - Anksu

Mensagem  Ellen Salt Sex Jul 19, 2013 10:12 am

Enquanto seguia para o cemitério, Ellen é abordada por um dos mais discretos membros de sua matilha. A Roedora, buscando simpatia, olha para Anksu e já chegando no cemitério, parando em um canto do mesmo, responde ao Peregrino:

- Mas é claro, Anksu. Sou toda ouvidos.

Sorri ao Peregrino, aguardando uma resposta dele.
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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Joshua Crossfield (Hominideo/Lupino) - Todos na Clareira Central

Mensagem  Joshua Crossfield Sex Jul 19, 2013 10:49 am

O Senhor das Sombras observava com certa dificuldade pela quantidade de Garous que estavam em sua frente, mas ouvia muito bem tudo que estava acontecendo. Esperava que Benção de Gaia fosse um Garou ambicioso e que pensava mais em si do que a maioria dos Filhos de Gaia. Algo que o tornava perigoso. Porem, definitivamente não imaginava que o mesmo seria um traidor.

A cena, no entanto, tem uma desenrolar que aparentemente ninguém nota. A Garou Guardiã das Lendas, que defendeu Benção de Gaia com unhas e dentes, sai transtornada do local. Talvez ela só estivesse perplexa por ter defendido um traidor, mas sera que ela tinha conhecimento do que ele era? Tal questionamento não foi feito...

Discretamente, aproveitando-se que a confusão apenas começava a dispersar, o Senhor das Sombras se poe de pé e muda para a forma lupina. Começando a seguir na mesma direção em que a Fianna havia seguido. No caminho seus ouvidos doem pelo Presa de Prata ter berrado pedindo ajuda. Seu olhar vira-se na direção de Kiba por um segundo e depois volta a seu principal foco. Ele havia pedido um Theurge, então ele não tinha nada o que fazer ali. Apertando o passo o Ragabash parte tentando ser o mais discreto possível na direção de Guardiã das Lendas.
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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Adan Dimitri (Crinos) - Confusão

Mensagem  Adan Dimitri Sex Jul 19, 2013 10:59 am

Perplexo. Era essa a palavra que definia bem o estado de Adan naquele momento. Não sabia como as coisas chegaram aquele ponto, mas ter o líder de sua tribo taxado como traidor da Seita depois de todos ali terem sido salvos por ele era algo difícil de digerir.

Se até mesmo os seus eram traidores, em quem mais ele poderia confiar? "Ninguem" era a unica resposta que vinha a sua mente. Sem dizer uma palavra sequer ele apenas recua e começa a andar desorientadamente até recostar-se em uma árvore.

Por alguns bons minutos Adan se desligou do mundo em que estava pensando em como seria sua vida dali pra frente. Sempre repudiava os Presas de Prata por terem tido demônios entre eles e agora provava do mesmo amargo veneno.

Adan Dimitri
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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Arthur Macleon (Crinos) - Ryan / Henker / Hrist

Mensagem  Arthur Macleon Sex Jul 19, 2013 11:12 am

A resposta do Cria de Fenrir visivelmente surpreende Arthur, que abre um sorriso para o mais novo companheiro de matilha. Aparentemente aquele era um Fenrir com quem a convivência seria possível, já que o mesmo conhecia as boas coisas da vida.

A resposta iria sair, mas Hrist veio mais rápido que suas palavras. A chegada da Fenrir não iria impedir Arthur de socializar, mas infelizmente as palavras dela sim.

O Fianna olha para a Philodox da matilha com as sobrancelhas erguidas como se dissesse "Hã?" e permanece daquele jeito por alguns segundos. Não morria de amores pelo ex líder da Seita, mas traidor era algo que ele não esperava.

Ainda mantendo-se de braços cruzados o Fianna respira fundo controlando suas emoções e, aproveitando que os ritos ainda não haviam começado, diz com um tom de voz curioso e, talvez para a surpresa de alguns, calmo:

- Hrist, Fúria da Justiça Implacável, Philodox, Cliath dos Crias de Fenrir, este é Henker, Algoz de Einherjar, Ahroun dos Crias de Fenrir... Será nosso novo companheiro de matilha... Agora... Como assim "especie de traidor"?
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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Kiba Valentine (crinos) - Neto / Hans / Manto Branco / Sylvia

Mensagem  Kiba Valentine Sex Jul 19, 2013 11:28 am

Kiba ainda olhava para o filho quando ouve as palavras de Neto. Sabia que não era todo Filho de Gaia que tinha os poderes de cura, mas aquilo não importava no momento. Precisava de um theurge urgentemente e quando ele vem, vem na forma de um anjo de cabelos loiros e olhos claros.

O Presa de Prata afasta as mãos do corpo do filho quando ela indica que iria cura-lo. Tão rapidamente ela tocou o corpo do jovem ele já começava a demonstrar sinais de que a convulsão estava acabando.

Kiba agradece com um aceno de cabeça quando a Theurge diz que seu filho iria ficar bem. O Filho de Gaia se manifesta para se apresentar, mas quando ele termina de falar Kiba, que começava a se por de pé com o filho nos braços, diz:

- Ela não é da matilha Neto... - Dito isso o Presa de Prata olha-a nos olhos e prossegue com um tom de voz visivelmente agradecido: - Muito obrigado por salvar meu filho. Não sei o que teria acontecido se não tivesse ajudado... Sou Kiba Valentine, Ahroun, Cliath dos Presas de Prata do Campo dos Anjos Guardiões... Ficaria muito feliz se algum dia puder retribuir a ajuda...
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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty Ingrid - Kor / Hrist

Mensagem  Ingrid Reis Sex Jul 19, 2013 11:57 am

As coisas terminavam da melhor maneira possível na visão da Uktena que esboça um sorriso satisfeito. De quebra, ainda, Kor havia sido exposto para sua tribo e teria dela o castigo pela sua falta de compostura. Ingrid estava realmente feliz. Ouve o elogio de Hrist e o retribuiu dizendo:

- Eu que lhe agradeço, sem seu dom seria impossível darmos um fim a toda essa farsa.

A Theurge então vê Hrist se distanciar e ir embora. Ingrid se preparava para partir, mas eis que Kor resolve ir falar com ela que já não estava com muita paciência para com o Senhor das Sombras. A Uktena ouve tudo e, sem emoções, apenas diz:

- É muito difícil eu gostar de alguém. Devem existir no máximo duas ou três criaturas no mundo que eu tenha algum apreço pessoal. No entanto, sei trabalhar em matilha. Sei viver em matilha. Mas sei também alcançar meus objetivos e não tenho nenhum tipo de pudores para remover qualquer pedra que se coloque no meu caminho. Não tenho nada pessoal contra você, Sopro da Tempestade, apenas como uma Garou que é líder tribal não achei que você foi leal ao seu sangue no incidente da umbra e, agora, não fora leal comigo como companheira de matilha, ao abrir questionamentos em uma ação que eu fazia ao lado da juíza da matilha. Você foi a pedra no meu caminho aqui, tratei-te como trato todas as pedras que colocam na minha frente, mas nada de pessoal nisso.


A Theurge fala em tom sério e sempre olhando no fundo dos olhos de Kor com a frieza já característica da Uktena.
Ingrid Reis
Ingrid Reis

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[CAERN] Clareira Central - Página 11 Empty John Montecchio (hominídeo) - Ethan/Jake/ Todos/ cemitério

Mensagem  John Montecchio Sex Jul 19, 2013 12:10 pm

John olhava aquela situação com Benção-de-Gaia desenrolar de uma forma pela qual não se importava muito. Talvez fosse estivesse sendo egoísta demais para pensar em outros problemas que não fossem os seus, afinal, tinha recém chegado naquele lugar e mais importante que se preocupar com a política local das tribos era sua estabilização naquele lugar. Benção-de-Gaia foi levado para ser interrogado e depois disso ainda havia um diálogo entre alguns membros da vingadores ali no local. Aquilo não era de se interesse, já pensava em ir para o cemitério quando Sylvia se retira do local e logo após ela, alguns outros e também Ethan.

Vendo que não tinha mais nenhuma utilidade ali, até mesmo porque a curiosidade tinha o movido, decidiu acompanhar os outros que iam para o cemitério, onde estava prestes a começar a cerimônia dos mortos. Escutou o grito de garous pedindo ajuda de um Theurge, mas como não era Theurge, não se mobilizou. Nem se quer se preocupar em saber do que se tratava. Estava cansado demais e louco para que aquela moagem acabasse para que pudesse tomar sua cerveja e descansar.

Seguiu Ethan até o cemitério, apesar de manter uma distância do Senhor das Sombras, foi atrás dele. Logo que se aproximou do cemitério, viu Ethan cumprimentando Jake com uma frieza incrível. Pelo menos agora ele tinha cumprimentado e era a primeira vez que tinha visto o garou pedir desculpas por alguma coisa. Escutou Ethan também se intitulando como Vigia da matilha e aquilo não desceu em sua garganta.

" Vigia... humpf... coitado... "

Se aproximando de Ethan e sem se importar com a resposta do novo Theurge, colocou a mão no ombro do Senhor das Sombras com o intuito de chamar sua atenção e logo retirou perguntando para o Ragabash. Tinha um semblante tranquilo, porém sério, não mostrava qualquer alegria ou raiva. Tentava se parecer ao máximo com a personalidade.

- Ethan, desculpe te interromper. Sabe me dizer quem é o Andarilho que foi morto? Querendo ou não, devo respeito pela sua morte apesar de não conhece-lo...
John Montecchio
John Montecchio

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