[CAERN] Clareira Central
+38
Yuri Kraken
Paulo Pereira
Erik Pettersson
Nymmeria
Vento-Cortante
Selene Leukippes
Ricky Coboo
Sussurros-dos-Espíritos
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Kor Yance McDonell
Hrist Thordsvedt
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Ellen Salt
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Kiba Valentine
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John Montecchio
Danniel Jacks
Vento da Montanha
Adan Dimitri
Helene Rios
Sarah Paulsen
Guardião Escarlate
Lucia Dweight
Sylvia Capuleto
João Maria de Sant'Anna
Narrador
42 participantes
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Kor Yance McDonell (hominídeo)- Hrist
Kor já terminava de se ajeitar na garupa de Juíza e antes que seus reflexos pudessem perceber a movimentação, leva uma cotovelada na boca do estômago, que dê fato, deixou o Senhor das Sombras sem ar. Contraiu rapidamente seu abdomêm na esperança de que aquela dor diminuísse, porém em vão. Pelo visto tinha achado o limite da Fenris. Esse era o propósito, porém estava fora de seus planos aquela cotovelada. Apanhar de uma mulher feia nunca estaria em seus planos, mas dos males o menor, ninguém tinha visto e preferiu deixar isso no esquecimento. Mas Kor sabia que tinha sido merecido. Tinha passado dos limites, e foi essa a intenção. Remoía aquela dor aguda em seu estômago enquanto procurava ar para respirar.
" Putz... que cotovelada do caralho..."
Em meio aquele atordoamento, pouca coisa conseguiu prestar atenção no que a Fenrir tinha dito, mas pelo seu tom de voz calmo e assassino, já imaginava o tamanho das ameaças que poderia estar sofrendo. Enquanto ela falava, Kor procurava respirar e acenava positivamente com a cabeça de que tinha entendido. Só então com um tom calmo, respondeu para a Juíza tossindo.
- Ok.. Ok.. Foi mal... já entendi...
Dito isso, o Senhor das Sombras apenas seguiu de carona com a juíza para fora da região do Caern. Iria consertar aquilo depois quando fossem tratar dos negócios. Acabou subestimando o bom humor da Philodox. Mas fazia parte das suas estratégias. Precisava achar esse limite. Agora só restava esperar o momento certo para ver do que se tratava o que ela pretenderia conversar.
" Putz... que cotovelada do caralho..."
Em meio aquele atordoamento, pouca coisa conseguiu prestar atenção no que a Fenrir tinha dito, mas pelo seu tom de voz calmo e assassino, já imaginava o tamanho das ameaças que poderia estar sofrendo. Enquanto ela falava, Kor procurava respirar e acenava positivamente com a cabeça de que tinha entendido. Só então com um tom calmo, respondeu para a Juíza tossindo.
- Ok.. Ok.. Foi mal... já entendi...
Dito isso, o Senhor das Sombras apenas seguiu de carona com a juíza para fora da região do Caern. Iria consertar aquilo depois quando fossem tratar dos negócios. Acabou subestimando o bom humor da Philodox. Mas fazia parte das suas estratégias. Precisava achar esse limite. Agora só restava esperar o momento certo para ver do que se tratava o que ela pretenderia conversar.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 34
Localização : Rio de Janeiro
Joshua Crossfield (Lupino) - Meet / Titãs
O Senhor das Sombras ouve as palavras de Meet sem encarar o Alfa naquele instante, pois ainda esperava a manifestação do Fianna, porem, quando este começa a falar o Ragabash apenas abaixa a cabeça e suspira longamente.
Joshua não sabia porque estava tão surpreso. Talvez porque não esperava uma brincadeira em uma situação como aquelas, mas ele devia se lembrar que se tratava de um Fianna.
Logo após isso Meet começa um rápido discurso falando sobre o que ocorreu e sobre o que esperava da matilha. Algo que definitivamente Joshua teria que trabalhar para tornar possível.
Ao final das palavras de Will o Senhor das Sombras levanta-se do local onde estava sentado e caminha para ficar diante de Meet. Olhando o Presa de Prata nos olhos ele faz uma pequena reverencia com a cabeça em sinal de respeito e diz:
- Creio que quer ouvir algumas explicações minhas...
O Senhor das Sombras estava em sua forma lupina, mas era possível ver que seu rosto estava sujo de sangue.
Joshua não sabia porque estava tão surpreso. Talvez porque não esperava uma brincadeira em uma situação como aquelas, mas ele devia se lembrar que se tratava de um Fianna.
Logo após isso Meet começa um rápido discurso falando sobre o que ocorreu e sobre o que esperava da matilha. Algo que definitivamente Joshua teria que trabalhar para tornar possível.
Ao final das palavras de Will o Senhor das Sombras levanta-se do local onde estava sentado e caminha para ficar diante de Meet. Olhando o Presa de Prata nos olhos ele faz uma pequena reverencia com a cabeça em sinal de respeito e diz:
- Creio que quer ouvir algumas explicações minhas...
O Senhor das Sombras estava em sua forma lupina, mas era possível ver que seu rosto estava sujo de sangue.
Joshua Crossfield- Mensagens : 218
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 37
Localização : Rio de Janeiro
Henker - Arthur/Kor/Hrist
O negão tinha chegado no limite de sua boa paciência.
*Eu fui legal, e até educado com essa cambada, mas tá na hora de espadanar inseto e aquietar fêmea...*
Toda a sua postura muda, mas nesse exato momento chega o bardo e começa a colocar panos quentes e a encerrar a discussão, mesmo o ultimo gracejo infantil do Senhor das Sombrar foi devidamente aplacado ante a tranquilidade que o Fianna conduzira a situação, permitindo que o Cria de Fenrir ponderasse mais um pouco.
Não era o momento de se mostrar, e definitivamente não seria daquela forma. Assim sendo o garou se permite conduzir até o estacionamento, ponderando se deveria falar que um dos seus carros estava alí. Decidiria isso quando chegassem...
Ouve as palavras do bardo que vai explicando quem é quem, e quais as atribuições alí e concorda com tudo. O Fianna pode notar que o ahroun apesar de sua personalidade expansiva, era demasiadamente centrado e analisa cada palavra que lhe é dita.
- Cantador, eu vou te dizer uma coisa e presta a atenção pq eu quero isso sendo cantado em toda a oportunidade possível. Eu irei fazer o impossível para evitar que qualquer um caia enquanto estiverem sob a minha proteção. Esse é o meu dever como guerreiro, é me colocar à frente de vocês, segurar a pedra que tá caíndo até todo mundo passar e depois correr pra passar a frente e garantir que não vem chumbo. Esse é meu dever como garou e como Fenrir.
Ele caminha ao lado do Fianna com uma expressão tranquila no seu rosto, contrastando com aquela violência de outrora.
- Eu nasci pra isso Bardo, e não quero mais nada, eu tenho dinheiro pra não precisar me preocupar com mais nada além da segurança daqueles que correm ao meu lado. Eu tenho força, para dobrar aquilo que se interpõe à nossa vontade e agilidade e vigor para garantir que a nossa vitória seja sempre possível. E finalmente, depois de muito tempo, eu tenho uma matilha para me proteger de não enlouquecer numa caçada sem propósito.
- Eu faço parte da elite da minha tribo, de um campo que não permite erros, e que pune com severidade, mas note, meu sangue não é puro, como daquela safada? - E ao falar isso ele abre um sorriso tão malicioso que chega a ser obsceno.
- Me acostumei com os olhares e com as torcidas de focinho quando me viam chegar e ser tido como vira lata, como aquelazinha, mas sabe oq é o mais interessante nisso tudo? Todo o nariz empinado, tende a se baixar na minha presença. Porque o negão aqui é foda. Então não se preocupa não, eu sou um Vingador desde que eu nasci. Conveniente minha matilha só fez me dar o título.
Havia naquele ahroun a tranquilidade de qm sabia do seu potencia e habilidade, a arrogancia comum naqueles que conheciam suas habilidade e o garou tenta deixar o Galliard tranquilo ao seu lado.
- Só o que eu peço em troca, é o prazer que só uma boa fêmea pode dar, e os momentos de relaxamento que um bom Hidromel pode conceder após uma boa história. E vamos fazer o seguinte: as fêmeas e o hidromel eu consigo, o resto é por sua conta.
Ao lado do Galliard, o garou puxa ele num abraço sacundindo-o de um lado para o outro enquanto finaliza.
- Nós seremos famosos Bardo, eu por vencer as batalhas, e você por narra-las de maneira primorosa, e juntos, nossos nomes ecoarão, e nossos feitos serão dignos de ser marcados nos Registro Prateados.
O garou sabia o efeito que esse tipo de promessa gerava em qualquer Galliard na terra, e buscava instigar esses sonhos na mente de Arthur, que, mesmo sem a presença de Henker, conhecia o potencial de sua matilha, mas ele cria que nunca evocaram tamanha ambição... e ele queria que o Fianna sonhasse com isso, pq a cada sonho ele lembraria quem o despertara nessa loucura, e isso o tornaria seu aliado...
*E a única forma de ser imortal, é tendo arautos que manifestem seus feitos às gerações.*
Pouco antes de sair, porém, escuta um uivo de apresentação, um Fenrir chegava, um guerreiro como ele, e ia para sua matilha. Um riso mordaz vem aos seus lábios, a possibilidade do desafio acabara de aumentar e isso o deixava excitado ante a possibilidade de ser reconhecido como aquele maior entre os maiores, e não haveria desafio maior, se não houvesse outro fenrir para com quem competir.
Chegando ao estacionamento porém, sua atenção é tirada da gloria vindoura, por uma cena capaz de ouriçar os pelos de um crinos em frenesí selvagem.
O Senhor das Sombras não satisfeito em estar colado à fenrir, maculando-a com o simples fato de dividir o seu espaço, ainda tem a pachorra de encocha-la e alisar seu corpo e segurar sua anca, como que domando a fêmea.
Sua raiva volta, crescendo como antes, no momento em que eles estava preste a avançar antes da chegada do galliard, mas a atitude de sua Forseti o paralisa. A cotovelada, seguida do esporro faz com que o ahroun exploda numa gargalhada descomedida, debochada e alta.
- Tomou no cú o barulho de escarro - fazendo uma alusão de como se pronuncia o nome Kor.
O garou se ajoelha no chão e rí incontrolavel e despudoradamente.
E enquanto vÊ a moto se distanciar ele simplesmente grita:
- Depois dessa, vc está perdoada Hrist.
E rindo ele diz para Arthur:
- Assim, meu carro é aquele alí - diz apontando para o veículo,
- Mas por mim não tem problema deixar aqui não, e podemos ir no furgão da matilha, vc qm decide, de toda sorte eu irei com vc, e se for no meu, vc pode dirigir que eu não esquento.
E fica simplesmente encarando o Fianna enquanto tentava (inutilmente) se controlar da crise de riso.
*Eu fui legal, e até educado com essa cambada, mas tá na hora de espadanar inseto e aquietar fêmea...*
Toda a sua postura muda, mas nesse exato momento chega o bardo e começa a colocar panos quentes e a encerrar a discussão, mesmo o ultimo gracejo infantil do Senhor das Sombrar foi devidamente aplacado ante a tranquilidade que o Fianna conduzira a situação, permitindo que o Cria de Fenrir ponderasse mais um pouco.
Não era o momento de se mostrar, e definitivamente não seria daquela forma. Assim sendo o garou se permite conduzir até o estacionamento, ponderando se deveria falar que um dos seus carros estava alí. Decidiria isso quando chegassem...
Ouve as palavras do bardo que vai explicando quem é quem, e quais as atribuições alí e concorda com tudo. O Fianna pode notar que o ahroun apesar de sua personalidade expansiva, era demasiadamente centrado e analisa cada palavra que lhe é dita.
- Cantador, eu vou te dizer uma coisa e presta a atenção pq eu quero isso sendo cantado em toda a oportunidade possível. Eu irei fazer o impossível para evitar que qualquer um caia enquanto estiverem sob a minha proteção. Esse é o meu dever como guerreiro, é me colocar à frente de vocês, segurar a pedra que tá caíndo até todo mundo passar e depois correr pra passar a frente e garantir que não vem chumbo. Esse é meu dever como garou e como Fenrir.
Ele caminha ao lado do Fianna com uma expressão tranquila no seu rosto, contrastando com aquela violência de outrora.
- Eu nasci pra isso Bardo, e não quero mais nada, eu tenho dinheiro pra não precisar me preocupar com mais nada além da segurança daqueles que correm ao meu lado. Eu tenho força, para dobrar aquilo que se interpõe à nossa vontade e agilidade e vigor para garantir que a nossa vitória seja sempre possível. E finalmente, depois de muito tempo, eu tenho uma matilha para me proteger de não enlouquecer numa caçada sem propósito.
- Eu faço parte da elite da minha tribo, de um campo que não permite erros, e que pune com severidade, mas note, meu sangue não é puro, como daquela safada? - E ao falar isso ele abre um sorriso tão malicioso que chega a ser obsceno.
- Me acostumei com os olhares e com as torcidas de focinho quando me viam chegar e ser tido como vira lata, como aquelazinha, mas sabe oq é o mais interessante nisso tudo? Todo o nariz empinado, tende a se baixar na minha presença. Porque o negão aqui é foda. Então não se preocupa não, eu sou um Vingador desde que eu nasci. Conveniente minha matilha só fez me dar o título.
Havia naquele ahroun a tranquilidade de qm sabia do seu potencia e habilidade, a arrogancia comum naqueles que conheciam suas habilidade e o garou tenta deixar o Galliard tranquilo ao seu lado.
- Só o que eu peço em troca, é o prazer que só uma boa fêmea pode dar, e os momentos de relaxamento que um bom Hidromel pode conceder após uma boa história. E vamos fazer o seguinte: as fêmeas e o hidromel eu consigo, o resto é por sua conta.
Ao lado do Galliard, o garou puxa ele num abraço sacundindo-o de um lado para o outro enquanto finaliza.
- Nós seremos famosos Bardo, eu por vencer as batalhas, e você por narra-las de maneira primorosa, e juntos, nossos nomes ecoarão, e nossos feitos serão dignos de ser marcados nos Registro Prateados.
O garou sabia o efeito que esse tipo de promessa gerava em qualquer Galliard na terra, e buscava instigar esses sonhos na mente de Arthur, que, mesmo sem a presença de Henker, conhecia o potencial de sua matilha, mas ele cria que nunca evocaram tamanha ambição... e ele queria que o Fianna sonhasse com isso, pq a cada sonho ele lembraria quem o despertara nessa loucura, e isso o tornaria seu aliado...
*E a única forma de ser imortal, é tendo arautos que manifestem seus feitos às gerações.*
Pouco antes de sair, porém, escuta um uivo de apresentação, um Fenrir chegava, um guerreiro como ele, e ia para sua matilha. Um riso mordaz vem aos seus lábios, a possibilidade do desafio acabara de aumentar e isso o deixava excitado ante a possibilidade de ser reconhecido como aquele maior entre os maiores, e não haveria desafio maior, se não houvesse outro fenrir para com quem competir.
Chegando ao estacionamento porém, sua atenção é tirada da gloria vindoura, por uma cena capaz de ouriçar os pelos de um crinos em frenesí selvagem.
O Senhor das Sombras não satisfeito em estar colado à fenrir, maculando-a com o simples fato de dividir o seu espaço, ainda tem a pachorra de encocha-la e alisar seu corpo e segurar sua anca, como que domando a fêmea.
Sua raiva volta, crescendo como antes, no momento em que eles estava preste a avançar antes da chegada do galliard, mas a atitude de sua Forseti o paralisa. A cotovelada, seguida do esporro faz com que o ahroun exploda numa gargalhada descomedida, debochada e alta.
- Tomou no cú o barulho de escarro - fazendo uma alusão de como se pronuncia o nome Kor.
O garou se ajoelha no chão e rí incontrolavel e despudoradamente.
E enquanto vÊ a moto se distanciar ele simplesmente grita:
- Depois dessa, vc está perdoada Hrist.
E rindo ele diz para Arthur:
- Assim, meu carro é aquele alí - diz apontando para o veículo,
- Mas por mim não tem problema deixar aqui não, e podemos ir no furgão da matilha, vc qm decide, de toda sorte eu irei com vc, e se for no meu, vc pode dirigir que eu não esquento.
E fica simplesmente encarando o Fianna enquanto tentava (inutilmente) se controlar da crise de riso.
Convidado- Convidado
Ryan - Vingadores / Darkness (Ceifador)
* Ryan apenas acompanhava a dispersão da sua matilha e ouvia distante alguns trechos das conversas que corriam. Em dado momento observa uma discussão que surge entre Kor e o recém chegado Henker mas não intervém. Sem tirar os olhos do problema que se desenrolava, analisava os irmãos que se desentendiam para tomar nota de até onde iria a idiotice e falta de bom senso de ambos. Tinha uma leve ciência de que Hrist estava envolvida e isso se torna mais claro quando a Juíza se junta ao furor para tentar impor termos. Se a Philodox não pusesse fim à criancice, teria de tomar alguma providencia, mas não é isso que acontece. Os humores se acalmam e gradativamente cada Vingador toma seu caminho. Em meio a toda essa imbecilidade, Kathya lhe respondia que estava disposta a ocupar a mente mas High-Tech estava distraído com a verdade que havia depreendido daquela infeliz situação: *
" Não importa quantos olhos a guria tenha.. impressionante como uma boceta tem o poder de tirar os punhetas do eixo. "
* Já ia afastar esses pensamentos de sua mente e responder Kathya mas a Ragabash não estava em clima para esperas e saiu andando. Falaria com ela mais tarde, realmente tinha um trabalho para ela. Estava cogitando seguir seu caminho e tentar falar com o irmão de sangue quando um uivo forte e estranhamente familiar rasga o Caern. Apesar da sensação de reconhecimento, o nome apresentado não lhe significava nada, provavelmente apenas um novo integrante.. mas a palavra "reapresentar" ainda ecoava na mente do Andarilho, que subitamente se lembra daquele timbre que já havia ouvido em outras ocasiões de batalha. Era Darkness. *
* Ryan sabia que o uivo vinha de algum lugar próximo e meramente segue a passos firmes até o local. Quando chega, encontra Darkness prostrado e esperando. Não o cumprimenta, apenas passa um longe instante olhando para o Lupino. O semblante do Alpha da Vingadores era bastante natural, mas não havia calor ou sentimentos estampados. Aquilo tudo era suficientemente estranho até para a mente superior do Andarilho, que não entendia o motivo do retorno repentino e rápido do Fenris. Apenas diz com algum formalismo, em tom notavelmente ausente de sentimentos: *
- Você abandonou essa matilha poucas horas atrás, em tempos de guerra. Não sei quais foram seus motivos mas não é para mim que você tem que se explicar. Como um desertor em tempos de guerra, você deve satisfações pra essa Seita. Os Vingadores te receberão se o Juiz dessa Seita julgar adequado.
* Ryan não se esforçou para abrandar as verdades sobre a deserção do Fenris mas não havia ressentimento em suas palavras, havia apenas uma dureza insensível e formal. Continua olhando para Darkness e após um momento meramente adiciona, agora num tom minimamente mais pessoal: *
- Espero que tenha encontrado o que foi procurar quando resolveu sair fora, Darkness.
* Não aguardava uma resposta mas ainda estaria olhando para o lupino caso ela viesse. A mensagem da Vingadores era clara: o desertor deveria se explicar para o Juiz da Seita antes de qualquer reapresentação. *
" Não importa quantos olhos a guria tenha.. impressionante como uma boceta tem o poder de tirar os punhetas do eixo. "
* Já ia afastar esses pensamentos de sua mente e responder Kathya mas a Ragabash não estava em clima para esperas e saiu andando. Falaria com ela mais tarde, realmente tinha um trabalho para ela. Estava cogitando seguir seu caminho e tentar falar com o irmão de sangue quando um uivo forte e estranhamente familiar rasga o Caern. Apesar da sensação de reconhecimento, o nome apresentado não lhe significava nada, provavelmente apenas um novo integrante.. mas a palavra "reapresentar" ainda ecoava na mente do Andarilho, que subitamente se lembra daquele timbre que já havia ouvido em outras ocasiões de batalha. Era Darkness. *
* Ryan sabia que o uivo vinha de algum lugar próximo e meramente segue a passos firmes até o local. Quando chega, encontra Darkness prostrado e esperando. Não o cumprimenta, apenas passa um longe instante olhando para o Lupino. O semblante do Alpha da Vingadores era bastante natural, mas não havia calor ou sentimentos estampados. Aquilo tudo era suficientemente estranho até para a mente superior do Andarilho, que não entendia o motivo do retorno repentino e rápido do Fenris. Apenas diz com algum formalismo, em tom notavelmente ausente de sentimentos: *
- Você abandonou essa matilha poucas horas atrás, em tempos de guerra. Não sei quais foram seus motivos mas não é para mim que você tem que se explicar. Como um desertor em tempos de guerra, você deve satisfações pra essa Seita. Os Vingadores te receberão se o Juiz dessa Seita julgar adequado.
* Ryan não se esforçou para abrandar as verdades sobre a deserção do Fenris mas não havia ressentimento em suas palavras, havia apenas uma dureza insensível e formal. Continua olhando para Darkness e após um momento meramente adiciona, agora num tom minimamente mais pessoal: *
- Espero que tenha encontrado o que foi procurar quando resolveu sair fora, Darkness.
* Não aguardava uma resposta mas ainda estaria olhando para o lupino caso ela viesse. A mensagem da Vingadores era clara: o desertor deveria se explicar para o Juiz da Seita antes de qualquer reapresentação. *
Ryan McDougall- Mensagens : 134
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo
Madame (hominídeo) - Sarah - Lúcia - Guardião - Joshua - William - Meet
Sarah dá mais um piti para cima de William enquanto Madame esperava que o novo garou da matilha lhe beijasse a mão, o que não acontece para sua infelicidade. Meet faz um discurso rápido sobre união da matilha e quando ele chama Madame de João o Philodox se impressiona visivelmente. Mas quando ele lambe Sarah por ter provado seu valor na matilha e blá-blá-blá Madame só ergue uma de suas sobrancelhas em tom apreensivo.
”Mais uma vez o Roedor fica na merda Show de bola. Isaack fez bem ter abandonado eles.”
Madame faria o possível e o impossível para manter sua cabeça no lugar e não perder o controle com as palavras de Sarah, mas teria que aprender como fazer.
William não perde a oportunidade de dar uma chapoletada em Sarah e nem dá muita brecha para ela responder. Realmente o recém chegado estava agradando Madame. E as próximas palavras de William sobre a união da matilha fazem até com que o coração de Madame se infle um pouco. O garou tinha convicção e sabia usar as palavras muito bem.
-Cerveja? Opa....posso acompanhá-lo. Primo viado é? Hum...
E Madame dá um sorriso malicioso na direção de William e logo em seguida retoma sua postura mais máscula possível respondendo ao Alpha:
-Nada a dizer Alpha...
”...por enquanto.”
Joshua, pelo contrário, parecia querer falar alguma coisa e João fica em silêncio para que isso aconteça.
”Mais uma vez o Roedor fica na merda Show de bola. Isaack fez bem ter abandonado eles.”
Madame faria o possível e o impossível para manter sua cabeça no lugar e não perder o controle com as palavras de Sarah, mas teria que aprender como fazer.
William não perde a oportunidade de dar uma chapoletada em Sarah e nem dá muita brecha para ela responder. Realmente o recém chegado estava agradando Madame. E as próximas palavras de William sobre a união da matilha fazem até com que o coração de Madame se infle um pouco. O garou tinha convicção e sabia usar as palavras muito bem.
-Cerveja? Opa....posso acompanhá-lo. Primo viado é? Hum...
E Madame dá um sorriso malicioso na direção de William e logo em seguida retoma sua postura mais máscula possível respondendo ao Alpha:
-Nada a dizer Alpha...
”...por enquanto.”
Joshua, pelo contrário, parecia querer falar alguma coisa e João fica em silêncio para que isso aconteça.
João Maria de Sant'Anna- Mensagens : 100
Data de inscrição : 21/02/2013
Jake "Visões do Abismo" (Hominideo) - John
* Jake ouve as explicações um tanto quanto engraçadas do playboy e esboça um sorriso largo, embora não pretendesse responder. John era certamente um sujeito expansivo que gostava de falar sem parar, o Uktena achava aquilo divertido.. não estava acostumado à falastrões, sua Tribo não era muito dada à sujeitos boca aberta. De qualquer forma, o cara parecia gente boa, apesar de pensar de menos e falar demais.. era cedo pra conclusões além dessa. Apenas faz um sinal de cabeça, ainda sorrindo, indicando que Punhos de Aço deveria seguir para a cachoeira e segue para a mata mais densa da floresta da Tijuca, em busca dos materiais necessários para a purificação. Aproveita aquele tempo sozinho para fechar novamente o semblante, lembrando-se da agourenta certeza de que um dos Garous Caidos ainda caminharia entre os vivos. Gostaria de ser capaz de auxiliar aquele individuo desgarrada de volta para seu caminho até o seio de Gaia, mas ainda não sabia como. Ainda.. *
* Coleta as ervas e plantas necessárias, e segue a passos firmes em direção à cachoeria. Podia ouvir o som da queda d´agua muito antes de avistar a silhueta do Ahroum que deveria ser purificado e se lembra das palavras do mesmo sobre Sylvia. Havia uma história ali, e parecia ser algo muito mais relevante do que um mero "Quero te comer/mas eu não quero te dar". No devido tempo, Jake também tomaria suas conclusões quanto a isso. Agora já avistava John e, quando chega, com os materiais em uma cuia que havia descolado pelo caminho, diz logo para o Ahroum: *
- Vamo logo com isso, porque a viagem até aqui foi foda e eu to precisando de uma vodka e de meio maço de cigarro. Sem enrolação, o purificado não deve portar roupas.
* Espera que John tirasse as vestimentas. Quando julga que os procedimentos estavam preparados à contento, se digna a olhar novamente para John e adiciona, vendo que ele já havia se despido: *
- Entra na agua e se concentra. Sem bravatas agora, play..
* Visões do abismo, com a cuia em uma das mãos, fecha os olhos por um instante, respira fundo, e murmura: *
- Expurgamos a Wyrm com fogo e sangue, mas este servo da Grande Mãe será livrado da mácula corruptora pela agua..
* Mais um instante de silencio e então o Uktena subitamente abre os olhos, olhando profundamente para John e fitando-o com uma seriedade confiante, digna daqueles que sabiam que estavam atuando como receptáculo de uma energia maior e da certeza de que era absolutamente competente para a tarefa. Rompe o silencio com um cântico baixo, de notas dissonantes e roucas, que gradativamente vai se erguendo até ecoar alto e firme pelo local designado para o ritual. As palavras eram incompreensíveis para o Ahroum, mas era indubitável que possuíam uma força ancestral. O volume dos cantigos aumenta ainda mais chegando ao seu ápice no exato momento em que Jake mergulha a betula, que havia coletado, na agua e a passa no corpo de Punhos de Aço. Uma sensação de conforto começa a preencher o intimo do Ahroun purificado mas as palavras fluidas se tornam cortantes e guturais. Visões-do-Abismo não interrompia a canção ritual enquanto molhava a betula e a esfregava no purificado, mas a voz do Theurge se tornava cada vez mais rouca. O local que era iluminado somente pela lua, parece se tornar ainda mais tenebroso e escuro, e agora John não sentia mais conforto. Uma sensação gélida toma posse do corpo do Ahroum e assola a alma do purificado. Punhos de Aço sentia um frio que jamais havia sentido em toda sua vida. Um frio muito mais do que o da neve, das geleiras ou do ártico. Era como se um frio cortante dominasse todo o corpo do Ahroum, percorrendo suas veias, seus órgãos e se entranhasse em seus ossos. John não saberia o que estava acontecendo, mas a ausencia de calor poderia leva-lo a sentir-se como se toda a esperança houvesse desaparecido deste mundo.. e enquanto isso, o frio cortante eviscerava sua carne e expurgava a mácula. O tempo havia passava lentamente e o tormento de John cessa quando Visões-do-Abismo subitamente emite um grito desafiador para os céus, como se convidasse a mácula a resistir à sua extinção. O grito ecoa pela agua, se propagando pelo local e finalmente John poderia olhar para sua própria perna e ver que o negrume e o aspecto asqueroso da mácula havia desaparecido. De uma maneira fria, dura e brutal.. mas havia desaparecido. Jake se afasta alguns passos.. *
* A sensação de escuridão que os cercava se dissipa, e a lua voltava a iluminar o local com a clareza habitual. Visões do Abismo volta a encarar o Andarilho e seus olhos pareciam sombrios e duros demais.. mas então, sua fronte se transforma de volta à neutralidade, enquanto palavras casuais se fazem ouvir: *
- Já pode se vestir e ficar tranquilo.. a mácula da corruptora se foi. E eu já posso seguir pro meu cigarro e pra minha vodka.
* Sorri levemente, de uma maneira muito despreocupada: *
- Se quiser compartilhar e bancar uma garrafa, tá convidado. Acho que depois disso tudo, cê tá precisando de um pouco de álcool..
* Coleta as ervas e plantas necessárias, e segue a passos firmes em direção à cachoeria. Podia ouvir o som da queda d´agua muito antes de avistar a silhueta do Ahroum que deveria ser purificado e se lembra das palavras do mesmo sobre Sylvia. Havia uma história ali, e parecia ser algo muito mais relevante do que um mero "Quero te comer/mas eu não quero te dar". No devido tempo, Jake também tomaria suas conclusões quanto a isso. Agora já avistava John e, quando chega, com os materiais em uma cuia que havia descolado pelo caminho, diz logo para o Ahroum: *
- Vamo logo com isso, porque a viagem até aqui foi foda e eu to precisando de uma vodka e de meio maço de cigarro. Sem enrolação, o purificado não deve portar roupas.
* Espera que John tirasse as vestimentas. Quando julga que os procedimentos estavam preparados à contento, se digna a olhar novamente para John e adiciona, vendo que ele já havia se despido: *
- Entra na agua e se concentra. Sem bravatas agora, play..
* Visões do abismo, com a cuia em uma das mãos, fecha os olhos por um instante, respira fundo, e murmura: *
- Expurgamos a Wyrm com fogo e sangue, mas este servo da Grande Mãe será livrado da mácula corruptora pela agua..
* Mais um instante de silencio e então o Uktena subitamente abre os olhos, olhando profundamente para John e fitando-o com uma seriedade confiante, digna daqueles que sabiam que estavam atuando como receptáculo de uma energia maior e da certeza de que era absolutamente competente para a tarefa. Rompe o silencio com um cântico baixo, de notas dissonantes e roucas, que gradativamente vai se erguendo até ecoar alto e firme pelo local designado para o ritual. As palavras eram incompreensíveis para o Ahroum, mas era indubitável que possuíam uma força ancestral. O volume dos cantigos aumenta ainda mais chegando ao seu ápice no exato momento em que Jake mergulha a betula, que havia coletado, na agua e a passa no corpo de Punhos de Aço. Uma sensação de conforto começa a preencher o intimo do Ahroun purificado mas as palavras fluidas se tornam cortantes e guturais. Visões-do-Abismo não interrompia a canção ritual enquanto molhava a betula e a esfregava no purificado, mas a voz do Theurge se tornava cada vez mais rouca. O local que era iluminado somente pela lua, parece se tornar ainda mais tenebroso e escuro, e agora John não sentia mais conforto. Uma sensação gélida toma posse do corpo do Ahroum e assola a alma do purificado. Punhos de Aço sentia um frio que jamais havia sentido em toda sua vida. Um frio muito mais do que o da neve, das geleiras ou do ártico. Era como se um frio cortante dominasse todo o corpo do Ahroum, percorrendo suas veias, seus órgãos e se entranhasse em seus ossos. John não saberia o que estava acontecendo, mas a ausencia de calor poderia leva-lo a sentir-se como se toda a esperança houvesse desaparecido deste mundo.. e enquanto isso, o frio cortante eviscerava sua carne e expurgava a mácula. O tempo havia passava lentamente e o tormento de John cessa quando Visões-do-Abismo subitamente emite um grito desafiador para os céus, como se convidasse a mácula a resistir à sua extinção. O grito ecoa pela agua, se propagando pelo local e finalmente John poderia olhar para sua própria perna e ver que o negrume e o aspecto asqueroso da mácula havia desaparecido. De uma maneira fria, dura e brutal.. mas havia desaparecido. Jake se afasta alguns passos.. *
* A sensação de escuridão que os cercava se dissipa, e a lua voltava a iluminar o local com a clareza habitual. Visões do Abismo volta a encarar o Andarilho e seus olhos pareciam sombrios e duros demais.. mas então, sua fronte se transforma de volta à neutralidade, enquanto palavras casuais se fazem ouvir: *
- Já pode se vestir e ficar tranquilo.. a mácula da corruptora se foi. E eu já posso seguir pro meu cigarro e pra minha vodka.
* Sorri levemente, de uma maneira muito despreocupada: *
- Se quiser compartilhar e bancar uma garrafa, tá convidado. Acho que depois disso tudo, cê tá precisando de um pouco de álcool..
Jake Carter- Mensagens : 18
Data de inscrição : 28/06/2013
Voz-da-Tempestade - Vento-da-Montanha
O Portador da Luz apenas responde:
'- Somos poucos, muito poucos. No total, somos apenas 5. Dois do Zéfiro, você e Essência-da-Força; um Ouroboran, eu; nosso líder Coração-Sábio é um Mensageiro do Êxtase e Feiticeiro-Ancestral dos Devoradores de Demônios. Ainda não temos plano, acho que Coração-Sábio deve reunir a tribo em breve, mas eu aconselho que fique alerta. A Legião é muito mais perigosa que os desertores do meu campo. Se há algo pessoal envolvido é bom que mantenha atenção redobrada.'
'- Somos poucos, muito poucos. No total, somos apenas 5. Dois do Zéfiro, você e Essência-da-Força; um Ouroboran, eu; nosso líder Coração-Sábio é um Mensageiro do Êxtase e Feiticeiro-Ancestral dos Devoradores de Demônios. Ainda não temos plano, acho que Coração-Sábio deve reunir a tribo em breve, mas eu aconselho que fique alerta. A Legião é muito mais perigosa que os desertores do meu campo. Se há algo pessoal envolvido é bom que mantenha atenção redobrada.'
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Bardo-Forjador - Sombra-da-Escuridão
Bardo-Forjador continua tragando seu baseado e, depois que Ethan diz tudo que tem para dizer, apenas responde ao Senhor das Sombras:
'- Começou muito errado filho de Avô Trovão. Pra começo de conversa, ninguém disse que você é digno para passar de posto. O que disseram foi que após anos como Cliath, após ter participado da matilha mais derrotada e vergonhosa da história da Nação, depois de ver vários filhotes passarem por você e alcançarem posto mais elevado, finalmente você conseguiu renome para tentar passar de posto.'
O Garou faz uma pausa e prossegue dizendo:
'- Eu repito, tentar.'
Abre um sorriso sádico soltando a fumaça na cara de Ethan e segue dizendo:
'- Eu não vejo em você nada que me faça confiar. Não sinto emoções, não sinto uma alma Garou gritando. Você me parece uma árvore sem vida. Olha só como argumenta, é fraco em seus argumentos. É fraco em sua convicção. Como que um sem lua pode se portar com tamanha passividade e ainda quer ser considerado apto a virar Forsten? Bom, eu te dou 5 minutos para defender seus feitos, defender sua história e me convencer de que você merece passar de posto. Na verdade você já foi reprovado no primeiro teste que era argumentar, questionar e usando da habilidade com as palavras evitar uma injustiça, mas como eu estou de coração mole hoje vou te dar essa última chance. Se conseguir, será um Forsten. Se não conseguir, tente de novo no mês que vem.'
'- Começou muito errado filho de Avô Trovão. Pra começo de conversa, ninguém disse que você é digno para passar de posto. O que disseram foi que após anos como Cliath, após ter participado da matilha mais derrotada e vergonhosa da história da Nação, depois de ver vários filhotes passarem por você e alcançarem posto mais elevado, finalmente você conseguiu renome para tentar passar de posto.'
O Garou faz uma pausa e prossegue dizendo:
'- Eu repito, tentar.'
Abre um sorriso sádico soltando a fumaça na cara de Ethan e segue dizendo:
'- Eu não vejo em você nada que me faça confiar. Não sinto emoções, não sinto uma alma Garou gritando. Você me parece uma árvore sem vida. Olha só como argumenta, é fraco em seus argumentos. É fraco em sua convicção. Como que um sem lua pode se portar com tamanha passividade e ainda quer ser considerado apto a virar Forsten? Bom, eu te dou 5 minutos para defender seus feitos, defender sua história e me convencer de que você merece passar de posto. Na verdade você já foi reprovado no primeiro teste que era argumentar, questionar e usando da habilidade com as palavras evitar uma injustiça, mas como eu estou de coração mole hoje vou te dar essa última chance. Se conseguir, será um Forsten. Se não conseguir, tente de novo no mês que vem.'
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Narração - Ceifador
Ex-Wolf-Darkness, agora Ceifador, após a abordagem do seu alfa (o andarilho High-Tech) é encaminhado ao Juiz da Seita, o Senhor das Sombras Trovão-Inquisidor com quem inicia uma conversa repleta de tensão.
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Re: [CAERN] Clareira Central
A Fianna sai da penumbra e volta à clareira central do Caern de cura. Mayra estava em sua forma hominídea, cabelos presos em um rabo de cavalo e roupas do dia a dia: um jeans surrado e uma camiseta branca. Nos pés um all star surrado, companheiro de grandes aventuras. Não estava maquiada ou superproduzida. O dia tinha sido longo e intenso, o que poderia ser notado pela respiração da Fianna, que conotava uma atividade física há pouco.
Livre de compromissos, a Ahroun segue andando pelo Caern e aproveitando que estava por ali segue procurando por algum dos seus irmãos de tribo. Aproveitaria a estadia para saber como estava a situação dos Fianna diante da nova liderança da seita.
Livre de compromissos, a Ahroun segue andando pelo Caern e aproveitando que estava por ali segue procurando por algum dos seus irmãos de tribo. Aproveitaria a estadia para saber como estava a situação dos Fianna diante da nova liderança da seita.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Adan Dimitri (Crinos/Glabro) - Narração / Todos no Centro do Caern
O Filho de Gaia caminhava pelas trilhas do Caern fazendo sua ronda pela quarta vez naquele dia. Adan estava com o corpo bastante dolorido pela intenso esforço que havia feito durante quase toda a manha.
Se já não estivessem com problemas suficientes ainda tinha o fato de que Unicórnio estava seriamente enfraquecido depois de ter gasto quase todas as suas forças para proteger os Garous daquele Caern.
Os pensamentos rondavam pela cabeça do Philodox e só voltava a si e abria um sorriso quando passava por algum outro Vigia para acenar em cumprimento ao Garou.
Finalmente no Centro do Caern o Filho de Gaia respira aliviado enquanto seca o suor do rosto com as costas da mão esquerda.
Havia acabado seu turno e agora poderia cuidar de seus afazeres sem se preocupar tanto. Mudando então da forma de batalha para a forma Glabro, o Garou segue em busca de Pacificador.
Seria uma boa chance de conseguir um campo e, quem sabe, colocar um Filho de Gaia com coragem de reivindicar os direitos de sua Tribo na liderança.
Off:
-1 de fúria para mudar de Crinos para Glabro
Se já não estivessem com problemas suficientes ainda tinha o fato de que Unicórnio estava seriamente enfraquecido depois de ter gasto quase todas as suas forças para proteger os Garous daquele Caern.
Os pensamentos rondavam pela cabeça do Philodox e só voltava a si e abria um sorriso quando passava por algum outro Vigia para acenar em cumprimento ao Garou.
Finalmente no Centro do Caern o Filho de Gaia respira aliviado enquanto seca o suor do rosto com as costas da mão esquerda.
Havia acabado seu turno e agora poderia cuidar de seus afazeres sem se preocupar tanto. Mudando então da forma de batalha para a forma Glabro, o Garou segue em busca de Pacificador.
Seria uma boa chance de conseguir um campo e, quem sabe, colocar um Filho de Gaia com coragem de reivindicar os direitos de sua Tribo na liderança.
Off:
-1 de fúria para mudar de Crinos para Glabro
Adan Dimitri- Mensagens : 168
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 37
Narração - Voz-de-Taranis
A Fianna avista na clareira central, ajudando nos trabalhos de reconstrução do Caern, o Adren Philodox Ira-de-Bran.
Narração - Persegue-a-Verdade
Adan nota que Pacificador (irmão do meio de Benção-de-Gaia) está na forma hominídea, muito suado, descansando embaixo de uma árvore enquanto bebe água em uma pequena cuia. O Filho de Gaia parecia bem cansado.
Adan Dimitri (Glabro) - Pacificador
O Filho de Gaia não demora muito tempo para encontrar quem estava procurando. Pacificador parecia descansar embaixo da sombra de uma árvore, pois provavelmente também havia se dedicado a restaurar o Caern.
Adan sabia que pelo grande empenho que haviam dedicado naquela missão o Caern não havia perdido um nível e isso amenizava a angustia que sentia dentro do peito.
Ao estar próximo o suficiente para ser notado o Philodox para e acena para o outro Filho de Gaia em sinal de cumprimento enquanto diz:
- Boa noite Pacificador... Sou Persegue a Verdade, Philodox, Cliath dos Filhos de Gaia... Será que poderíamos conversar um pouco?
Não era difícil notar que Adan estava igualmente suado e visivelmente cansado, mas mesmo assim tentava não demonstrar que aquilo o incomodava.
Adan sabia que pelo grande empenho que haviam dedicado naquela missão o Caern não havia perdido um nível e isso amenizava a angustia que sentia dentro do peito.
Ao estar próximo o suficiente para ser notado o Philodox para e acena para o outro Filho de Gaia em sinal de cumprimento enquanto diz:
- Boa noite Pacificador... Sou Persegue a Verdade, Philodox, Cliath dos Filhos de Gaia... Será que poderíamos conversar um pouco?
Não era difícil notar que Adan estava igualmente suado e visivelmente cansado, mas mesmo assim tentava não demonstrar que aquilo o incomodava.
Adan Dimitri- Mensagens : 168
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 37
Pacificador - Persegue-a-Verdade
O Filho de Gaia, que agora era Athro como seu irmão e também era jovem como ele (sendo uns dois anos mais novo), olha para Adan e apenas diz:
'- Senta aí rapaz... pode falar à vontade... acabei de sair do meu desafio de posto... tô faminto... não se importa se eu comer enquanto conversamos não, né?'
Assim que o Garou diz isso, dois filhotes vem trazendo uma tigela com frutas e outra com pedaços de carne cozida para o Garou. O Filho de Gaia faz um carinho nos filhotes que vai embora e oferece comida também para Adan. Enquanto começava a comer, Pacificador aguardava palavras do Philodox.
'- Senta aí rapaz... pode falar à vontade... acabei de sair do meu desafio de posto... tô faminto... não se importa se eu comer enquanto conversamos não, né?'
Assim que o Garou diz isso, dois filhotes vem trazendo uma tigela com frutas e outra com pedaços de carne cozida para o Garou. O Filho de Gaia faz um carinho nos filhotes que vai embora e oferece comida também para Adan. Enquanto começava a comer, Pacificador aguardava palavras do Philodox.
Adan Dimitri (Glabro) - Pacificador
Adan não recusa o convite para que se sentasse e logo o faz, se apoiando apenas no bastão. Finalmente daria alguns minutos de descanso para seus músculos e assim que Pacificador se manifesta o Philodox diz:
- Não não... De forma alguma...
Assim que os filhotes chegam com comida o Filho de Gaia também recolhe algumas frutas para comer e logo o faz, terminando uma maça incrivelmente rápido. Quando se preparava para começar a comer a próxima fruta ele quebra o silencio:
- Em primeiro lugar meus parabéns por sua passagem de posto. Definitivamente a Tribo e esta Seita precisa muito disso...
Adan acaba dando uma pequena pausa em suas palavras para morder um enorme pedaço da maça e assim que termina de engoli-la prossegue:
- O motivo pelo qual vim falar com você é para falar sobre meu futuro e o futuro da Tribo... Sou Cliath a pouco tempo, mas já vi o suficiente nesta Seita para saber que as Tribos não querem a paz... A guerra já está tão em nosso sangue que não saberíamos o que fazer sem ela.
Ele faz uma pequena pausa, lança um longo suspiro e tomando novo fôlego conclui:
- Eu vim buscar treinamento e quero entrar para o Ataque Iminente... Não importa o que isso custe. E quero apoia-lo caso queira ser o líder da Tribo... Com certeza seu campo tem o pulso e a coragem para reivindicar o que nossa Tribo merece e precisa.
- Não não... De forma alguma...
Assim que os filhotes chegam com comida o Filho de Gaia também recolhe algumas frutas para comer e logo o faz, terminando uma maça incrivelmente rápido. Quando se preparava para começar a comer a próxima fruta ele quebra o silencio:
- Em primeiro lugar meus parabéns por sua passagem de posto. Definitivamente a Tribo e esta Seita precisa muito disso...
Adan acaba dando uma pequena pausa em suas palavras para morder um enorme pedaço da maça e assim que termina de engoli-la prossegue:
- O motivo pelo qual vim falar com você é para falar sobre meu futuro e o futuro da Tribo... Sou Cliath a pouco tempo, mas já vi o suficiente nesta Seita para saber que as Tribos não querem a paz... A guerra já está tão em nosso sangue que não saberíamos o que fazer sem ela.
Ele faz uma pequena pausa, lança um longo suspiro e tomando novo fôlego conclui:
- Eu vim buscar treinamento e quero entrar para o Ataque Iminente... Não importa o que isso custe. E quero apoia-lo caso queira ser o líder da Tribo... Com certeza seu campo tem o pulso e a coragem para reivindicar o que nossa Tribo merece e precisa.
Adan Dimitri- Mensagens : 168
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 37
Pacificador - Persegue-a-Verdade
O Garou ouve tudo que Adan fala sem parar de comer. Parecia com muita fome. Quando o filho de Gaia termina de falar, entre uma mordida em um pedaço de carne e outro, ele comenta:
'- Eu acho que essa seita, e nem nossa tribo, está preparada para um irmão de Benção-de-Gaia na liderança de nossa tribo irmão, mas agradeço pelas palavras.'
Fala e volta a comer por um tempo. Apesar de ser um Ahroun, e estar na Lua Cheia, Adan não sentia muita Fúria vinda dele. E ele era do Ataque Iminente. Depois de comer um pouco, o Ahroun começa a falar:
'- O Ataque Iminente é um campo que cresce na nossa tribo. Eu me sinto muito honrado de ter assumido o campo e muito feliz em ver seu interesse, mas como todo campo, eu acho...' - O Garou ri do seu comentário e prossegue falando - 'Bem, a parada é que você vai ter que passar por um desafio e nós vamos estar observando você, seu desempenho individual, seu desempenho em matilha e seu desempenho como Filho de Gaia.'
O Garou volta a comer e, então, diz:
'- E antes de chegar a hora da sua prova, você vai correr com a gente de vez em quando. Talvez participe de uma reunião ou outra. Enfim, vamos conhecer você ao mesmo tempo que você nos conhece e no final, uma prova. Afim?'
O Garou termina de comer, limpa as mãos na bermuda e estende a mão sorridente para Adan.
'- Eu acho que essa seita, e nem nossa tribo, está preparada para um irmão de Benção-de-Gaia na liderança de nossa tribo irmão, mas agradeço pelas palavras.'
Fala e volta a comer por um tempo. Apesar de ser um Ahroun, e estar na Lua Cheia, Adan não sentia muita Fúria vinda dele. E ele era do Ataque Iminente. Depois de comer um pouco, o Ahroun começa a falar:
'- O Ataque Iminente é um campo que cresce na nossa tribo. Eu me sinto muito honrado de ter assumido o campo e muito feliz em ver seu interesse, mas como todo campo, eu acho...' - O Garou ri do seu comentário e prossegue falando - 'Bem, a parada é que você vai ter que passar por um desafio e nós vamos estar observando você, seu desempenho individual, seu desempenho em matilha e seu desempenho como Filho de Gaia.'
O Garou volta a comer e, então, diz:
'- E antes de chegar a hora da sua prova, você vai correr com a gente de vez em quando. Talvez participe de uma reunião ou outra. Enfim, vamos conhecer você ao mesmo tempo que você nos conhece e no final, uma prova. Afim?'
O Garou termina de comer, limpa as mãos na bermuda e estende a mão sorridente para Adan.
Adan Dimitri (Glabro) - Pacificador
O Filho de Gaia aproveitava o tempo que Pacificador falava finalizar a fruta que estava comendo e já parte para uma nova. Ao fim das palavras do Ahroun o Philodox diz:
- Eu estava aqui hoje quando Benção de Gaia saiu em Ostracismo... Ele foi usado, mas tenho certeza que quando voltar vai tentar restaurar a honra e a confiança de todos... Independente disso... Cada um é responsável por seus atos, então o fato de você ser irmão dele não quer dizer que estava ciente do que aconteceu ou que teve algo a ver com isso... Mas se prefere não se candidatar respeitarei sua decisão.
Ele faz uma pausa e come mais um pedaço de fruta e prossegue:
- Eu aceito. Farei o que for necessário...
- Eu estava aqui hoje quando Benção de Gaia saiu em Ostracismo... Ele foi usado, mas tenho certeza que quando voltar vai tentar restaurar a honra e a confiança de todos... Independente disso... Cada um é responsável por seus atos, então o fato de você ser irmão dele não quer dizer que estava ciente do que aconteceu ou que teve algo a ver com isso... Mas se prefere não se candidatar respeitarei sua decisão.
Ele faz uma pausa e come mais um pedaço de fruta e prossegue:
- Eu aceito. Farei o que for necessário...
Adan Dimitri- Mensagens : 168
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Idade : 37
Julian Kraken "Esquecido" (Crinos) - Falcão de Prata
* Julian estava pelo Caern, um grande Crinos com pelos muito brancos caminhando a toa. Minutos antes havia concluído um árduo teste de passagem de posto e havia sido bem sucedido. Como se não bastasse, ainda havia se tornado o líder dos Roedores de Ossos nessa cidade. Em situações normais, ambos seriam bons motivos para comemorar mas, de uma forma estranha.. essas conquistas pareciam não ter um brilho especial. A memória de seu falecido pai o acompanhava durante todas as horas daquele maldito dia.. Julian queria beber.. queria comemorar seus feitos silenciosamente e com a devida reclusão que o momento pedia, mas sabia que não poderia se afastar agora. A raiva pela queda de Isaack Kraken ainda o consumia e essa raiva o fazia lembrar que tinha negócios inacabados com o líder da seita. Os dois haviam trocado farpas no calor de um momento tenso mas Esquecido nunca tivera nada contra o sujeito.. embora talvez a reciproca não fosse verdadeira. Seguia pelo Caern, pensando em tudo e em nada ao mesmo tempo. Uma cerveja definitivamente ajudaria.. *
* Deveria pensar em como conduzir sua Tribo.. ao invés de tempo para concluir sua vingança, havia contraído novas responsabilidades.. mas seria bom ocupar a cabeça, no final das contas. Lembrava-se das ultimas palavras de Kraken, aconselhando a nunca rejeitar uma oportunidade de liderar e, talvez, só tivesse aceitado o cargo por conta dessa memória específica. Chutava pedrinhas pelo caminho, pensando em tudo e em nada ao mesmo tempo.. não conseguia entender o sentimento raivoso que se instalara em seu peito, só sabia que aquilo poderia torna-lo forte ou fraco. Tinha uma escolha..e pretendia escolher a opção do Guerreiro: seguir em frente. Pensando nisso, enche o peito e uiva: *
- Esquecido, Adren dos Roedores de Ossos, procura Falcão de Prata!
* Aguardava uma resposta, sabendo que precisava ser forte. E seria. *
* Deveria pensar em como conduzir sua Tribo.. ao invés de tempo para concluir sua vingança, havia contraído novas responsabilidades.. mas seria bom ocupar a cabeça, no final das contas. Lembrava-se das ultimas palavras de Kraken, aconselhando a nunca rejeitar uma oportunidade de liderar e, talvez, só tivesse aceitado o cargo por conta dessa memória específica. Chutava pedrinhas pelo caminho, pensando em tudo e em nada ao mesmo tempo.. não conseguia entender o sentimento raivoso que se instalara em seu peito, só sabia que aquilo poderia torna-lo forte ou fraco. Tinha uma escolha..e pretendia escolher a opção do Guerreiro: seguir em frente. Pensando nisso, enche o peito e uiva: *
- Esquecido, Adren dos Roedores de Ossos, procura Falcão de Prata!
* Aguardava uma resposta, sabendo que precisava ser forte. E seria. *
Julian Escott- Mensagens : 221
Data de inscrição : 16/02/2013
Kor Yance (Crinos/hominídeo) - Caern Clareira Central
Kor que estava na Umbra, rasga a película levemente até se projetar no Caern. Precisamente na clareira central. Estava em Crinos. Sua pelagem era toda escura, típica de um Senhor das Sombras. Sem demora, voltou para sua forma hominídea. Era mais fácil ser social daquela forma. Kor tinha um sorriso orgulhoso no rosto. Se sentia até mais forte e não era para menos. Tinha aprendido alguns novos dons que poderia fazer a diferença tanto nos combates como no dia a dia. Olhou em volta e antes que pudesse fazer qualquer coisa, voltou-se para as formalidades. Distorceu suas cordas vocais e emitiu um uivo para o Caern avisando que estava adentrando o território sagrado.
- Sopro-da-Tempestade, Galliard, Senhor das Sombras, adentrando no Caern...
Feito isso e vendo que as tarefas noturnos ainda não havia começado, foi até um árvore e se encostou sentado. Estava descansando até que pudesse se encontrar novamente com a Vingadores e a partir dali seguir seu caminho que era imprevisível. A única coisa que sabia era que cada dia viria uma surpresa diferente, e hoje, estava mais preparado, talvez. Pensava sobre isso, sobre a vida e lembrou-se de um pequeno detalhe que não havia se atentado antes.
" Será que eu devo ir para o ponto de encontro ou esperar a galera aqui? Humn..."
Pensava sobre o assunto, mas sinceramente, preferia ficar naquela árvore descansando o resto da noite.
- Sopro-da-Tempestade, Galliard, Senhor das Sombras, adentrando no Caern...
Feito isso e vendo que as tarefas noturnos ainda não havia começado, foi até um árvore e se encostou sentado. Estava descansando até que pudesse se encontrar novamente com a Vingadores e a partir dali seguir seu caminho que era imprevisível. A única coisa que sabia era que cada dia viria uma surpresa diferente, e hoje, estava mais preparado, talvez. Pensava sobre isso, sobre a vida e lembrou-se de um pequeno detalhe que não havia se atentado antes.
" Será que eu devo ir para o ponto de encontro ou esperar a galera aqui? Humn..."
Pensava sobre o assunto, mas sinceramente, preferia ficar naquela árvore descansando o resto da noite.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 34
Localização : Rio de Janeiro
Falcão-de-Prata - Esquecido
Mal uiva, Esquecido pode notar que Falcão-de-Prata estava acabando, naquele instante, de conversar com Trovão-Inquisidor e, com o uivo de Esquecido, se dirige ao mesmo e já chega dizendo:
'- Porque ao invés de já uivar, não me procurou primeiro pelo Caern? Humanos circulam próximos daqui e lobos no Rio de Janeiro não são algo muito comum. Uivos só quando necessários, no caso quando chegar e quando não encontrar quem procura...'
Não é um tom de esporro que é abordado, o tom é de ensinamento sério.
'- Porque ao invés de já uivar, não me procurou primeiro pelo Caern? Humanos circulam próximos daqui e lobos no Rio de Janeiro não são algo muito comum. Uivos só quando necessários, no caso quando chegar e quando não encontrar quem procura...'
Não é um tom de esporro que é abordado, o tom é de ensinamento sério.
Pacificador - Persegue-a-Verdade
O Garou respira quando do comentário sobre seu irmão ter sido banido em ostracismo por um ciclo lunar. Aquilo era algo que ainda doía não apenas no Ahroun, mas na tribo que era exposta e vivia maus momentos na seita. O Garou apenas comenta:
'- Eu também vi. E, sinceramente, coloco a mão no fogo pelo meu irmão. Ele tem suas utopias, tem suas manias, mas ele é um bom Garou e se aconteceu o que aconteceu foi porque ele se expôs para salvar essa Seita, a Umbra e esse Caern.'
As palavras são ditas com convicção enquanto o punho de Pacificador era cerrado com força. O Filho de Gaia então, buscando se acalmar um pouco, diz para Adan:
'- Mas não há tempestade que dure para sempre. Isso vai passar e vamos dar a volta por cima. É hora de cada Filho de Gaia nessa seita dar o seu melhor e mostrarmos para todos aqueles que falam nas nossas costas hoje, o nosso valor.'
'- Eu também vi. E, sinceramente, coloco a mão no fogo pelo meu irmão. Ele tem suas utopias, tem suas manias, mas ele é um bom Garou e se aconteceu o que aconteceu foi porque ele se expôs para salvar essa Seita, a Umbra e esse Caern.'
As palavras são ditas com convicção enquanto o punho de Pacificador era cerrado com força. O Filho de Gaia então, buscando se acalmar um pouco, diz para Adan:
'- Mas não há tempestade que dure para sempre. Isso vai passar e vamos dar a volta por cima. É hora de cada Filho de Gaia nessa seita dar o seu melhor e mostrarmos para todos aqueles que falam nas nossas costas hoje, o nosso valor.'
Duas-Caras - Sopro-da-Tempestade
O Ragabash dos Senhores das Sombras, irmão de Kor, Duas-Caras, aparece do meio do mato pouco depois do uivo do seu irmão. Ele parece sério e terminava de fumar um cigarro e já vai falando com Kor:
'- Haja o que houver, não vá para o ponto de encontro da sua matilha agora. Nossos homens foram descobertos pela Presas de Prata. Aquela cadela insana é boa, não pensei que eles pudessem ser pegos tão rapidamente. Um deles conseguiu sair a tempo. Devem estar achando que você os espiona...'
O Ragabash dá mais uma tragada e segue dizendo com naturalidade e sem muita preocupação:
'- O que não teria nada demais se eles não fossem tão temperamentais e compreendessem que essa é uma medida de segurança em tempos de Guerra, ainda mais quando é anunciado aos quatro ventos que existem traidores na Seita...'
'- Haja o que houver, não vá para o ponto de encontro da sua matilha agora. Nossos homens foram descobertos pela Presas de Prata. Aquela cadela insana é boa, não pensei que eles pudessem ser pegos tão rapidamente. Um deles conseguiu sair a tempo. Devem estar achando que você os espiona...'
O Ragabash dá mais uma tragada e segue dizendo com naturalidade e sem muita preocupação:
'- O que não teria nada demais se eles não fossem tão temperamentais e compreendessem que essa é uma medida de segurança em tempos de Guerra, ainda mais quando é anunciado aos quatro ventos que existem traidores na Seita...'
Re: [CAERN] Clareira Central
A Fianna já ia se dirigir para falar com seu irmão de tribo quando seu celular acusa uma mensagem. Mayra pega o aparelho e ao ler a mensagem franze a testa. Em um primeiro momento, sem maiores explicações, a Fianna estranhao conteúdo e, diante disso, percebe que seus assuntos tribais teriam que ser adiados por alguns instantes. O dilema assuntos da matilha e da tribo afligiam sua mente, mas o compromisso com a matilha era maior e Mayra achava importante ver o que estava acontecendo para entender melhor a mensagem de Kiba.
Sem rodeios, Mayra se dirige ao estacionamento onde seu motorista, um parente, já a aguardava. A Ahroun caminha até o carro a passos largos e, chegando próxima ao parente o cumprimenta apenas com um olhar e logo diz:
- Toca pra cáchara, rápido.
Mayra entra no banco do carona e liga o rádio, enquanto o carro é manobrado e parte para sair em direção ao ponto de encontro do Esquadrão da Fúria.
Sem rodeios, Mayra se dirige ao estacionamento onde seu motorista, um parente, já a aguardava. A Ahroun caminha até o carro a passos largos e, chegando próxima ao parente o cumprimenta apenas com um olhar e logo diz:
- Toca pra cáchara, rápido.
Mayra entra no banco do carona e liga o rádio, enquanto o carro é manobrado e parte para sair em direção ao ponto de encontro do Esquadrão da Fúria.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
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