[CAERN] Clareira Central
+38
Yuri Kraken
Paulo Pereira
Erik Pettersson
Nymmeria
Vento-Cortante
Selene Leukippes
Ricky Coboo
Sussurros-dos-Espíritos
Edward Hemsworth
Will MacLeod
Pedro Neto
Joshua Crossfield
Julian Escott
Arthur Macleon
Iurd Byron
Anksu Nanm
Kor Yance McDonell
Hrist Thordsvedt
Kathya Campbell
Ellen Salt
Ingrid Reis
Amir Su'ud Al
Kiba Valentine
Mayra Hildebrand
Jake Carter
Ryan McDougall
Balik Samir
John Montecchio
Danniel Jacks
Vento da Montanha
Adan Dimitri
Helene Rios
Sarah Paulsen
Guardião Escarlate
Lucia Dweight
Sylvia Capuleto
João Maria de Sant'Anna
Narrador
42 participantes
Página 18 de 40
Página 18 de 40 • 1 ... 10 ... 17, 18, 19 ... 29 ... 40
Madame Satã (Crinos) - Isaack - Sarah - Meet - Lúcia - Joshua - Cemitério
Enquanto chorava, no chão, Madame sente a mão de alguém em seu ombro e quando ele levanta os olhos percebe que era Isaack que o apoiava. Diz algumas palavras e Madame meio que arreganha os dentes para ele em um meio sorriso. Em Crinos era bem complicado saber quando um garou estava sorrindo ou ameaçando. Madame sentia um magnetismo para com Isaack tremendo, e isso não era porque eles eram da mesma tribo.
O Philodox se levanta e continua assistindo as cerimônias se desenrolarem. Isaack segue fazendo uma declaração, como outros garous e quando ele retorna, Joshua faz um comentário sobre sua atuação. Herança Selvagem se aproxima da matilha, estava junto de Lúcia. Sarah permanecia em silêncio. Não sabia se ela tinha entendido seu olhar para ela quando ira de Thor havia comentado do Roedor que falecera e nem queria saber.
Madame se vira para olhar Meet e Lúcia e os cumprimenta com um aceno de cabeça, quando estava voltando sua atenção a cerimônia, seus olhos passam por Joshua, sua boca estava ensanguentada. Madame não entendo o porque daquilo e pergunta, apenas para que Joshua o escutasse:
-Tudo bem Joshua? E este sangue aí na tua boca? Tá ferido?
Aquele sangue poderia demonstrar o resultado de Joshua ter saído com outros membros do Caern e com Meet mais cedo. Mas não perguntaria mais do que o que perguntava. Se fosse para ele saber de algo, que fosse pelo seu Alpha ou pelo próprio Joshua.
O Philodox se levanta e continua assistindo as cerimônias se desenrolarem. Isaack segue fazendo uma declaração, como outros garous e quando ele retorna, Joshua faz um comentário sobre sua atuação. Herança Selvagem se aproxima da matilha, estava junto de Lúcia. Sarah permanecia em silêncio. Não sabia se ela tinha entendido seu olhar para ela quando ira de Thor havia comentado do Roedor que falecera e nem queria saber.
Madame se vira para olhar Meet e Lúcia e os cumprimenta com um aceno de cabeça, quando estava voltando sua atenção a cerimônia, seus olhos passam por Joshua, sua boca estava ensanguentada. Madame não entendo o porque daquilo e pergunta, apenas para que Joshua o escutasse:
-Tudo bem Joshua? E este sangue aí na tua boca? Tá ferido?
Aquele sangue poderia demonstrar o resultado de Joshua ter saído com outros membros do Caern e com Meet mais cedo. Mas não perguntaria mais do que o que perguntava. Se fosse para ele saber de algo, que fosse pelo seu Alpha ou pelo próprio Joshua.
João Maria de Sant'Anna- Mensagens : 100
Data de inscrição : 21/02/2013
Re: [CAERN] Clareira Central
ANJO GUARDIÃO - TODOS
Iurd e Kathya caminhavam até onde seria feita a cerimônia pelos mortos, logo após falar que a mãe da Ragabash estava no Caern, apressadamente ela se desvencilha de Iurd e parte para perto de Mary, o Ahroun não tem tempo de falar muita coisa então apenas segue para perto de Ingrid, onde permanece observando os acontecimentos que se seguiam.
Wolfhere com certeza tinha razão ao falar as palavras para Esquecido, não tinham que ficar lamentando pela morte dos que se foram, tinham que absorver todo aquele ódio e fazer dele força para o combate. Iurd passava a mão em sua barriga, a fome estava forte mas ele tinha que aguentar até o final da cerimônia. Os traidores haviam sido encontrados, enfim uma boa notícia vinha abençoar o Caern e um breve sorriso na forma de Crinos demonstrava a satisfação do garou ao ouvir aquela notícia.
Ao começarem a ser entoados os cânticos e uivos louvando os mortos Anjo Guardião sente seu coração se emocionar e ao lembrar dos momentos que vivera junto com Coração Valente era inevitável não conseguir conter as lágrimas. O athro observava a cerimônia atentamente, concentrava-se naquilo, assiste Punhos de Gelo se emocionar ao falar do pai de Julian, afinal de contas,Isaack foi amigo de todos ali, sempre soube usar as palavras certas nos momentos certos.
Uma cerimônia que emociona o Presas de Prata com certeza era a de Todo Errado, assim como Sem Nome, Todo Errado era um querido amigo da tribo dos Roedores de Ossos e aquela era mais uma perda que deixaria marca em seu coração, eram muitas perdas significativas para Iurd, todos seus amigos morriam um a um, aquilo era a Guerra, mostrando que não existe piedade por ninguém. Em meio as palavras de Papo-Reto, Ira de Thor toma a palavra sem esperar que o Galliard terminasse de falar. Iurd estava nitidamente surpreso com tais palavras e apesar de demonstrar humildade em se desculpar, Ira de Thor não conquistava a simpatia ali e Iurd sabia que ele nem se importava com isso.
As cerimônias continuavam e era chegava a vez de Coração Valente, de fato seria a parte que mais emocionaria o Presas de Prata, as palavras que foram ditas por todos ali para seu falecido amigo com certeza tocavam o coração de Iurd, Wolfhere ia a frente e tocava a testa de Isaack e saia sem nada dizer. Assim que tem uma brecha, Iurd se levanta e caminha pelo cemitério até chegar onde estavam os mortos.
Seus andar era pesado, seu corpo não continha mais ferimentos, apenas seu coração, seu rosto demonstrava todo sofrimento, toda raiva, toda mistura de sentimentos que tinha naquele momento. Sua Raça Pura era evidente, era digna da realeza, e em seu braço direito um Bracelete Dourado com runas da família era evidenciado entre seus pelos extremamente prateados. Era um garou que chamava muita atenção e todos ali o conheciam por seus feitos.
Primeiramente vai até a cova de Todo Errado, se agacha próximo a ela e joga um punhado de terra sobre o corpo de seu amigo, em seguida caminha por TODAS as covas ali e em cada uma ele jogava um punhado de terra, da sagrada terra do Caern e por último ele deixa a cova de Isaack onde ele para por instantes a mais. Ele coloca a pata no peito do amigo, fecha seus olhos e fica ali, apenas ao lado de Coração Valente.
Ao se levantar, Iurd não diz nada, não tinha palavras para se expressar naquele momento, ele apenas caminha até Sem Nome, coloca a mão no ombro do Roedor e diz:
-'Você não está sozinho meu amigo, nunca se esqueça disso. Força meu irmão, força.'
Então ele volta para perto de Ingrid novamente, permanecendo em silêncio, apenas esperando o término da cerimônia.
Iurd e Kathya caminhavam até onde seria feita a cerimônia pelos mortos, logo após falar que a mãe da Ragabash estava no Caern, apressadamente ela se desvencilha de Iurd e parte para perto de Mary, o Ahroun não tem tempo de falar muita coisa então apenas segue para perto de Ingrid, onde permanece observando os acontecimentos que se seguiam.
Wolfhere com certeza tinha razão ao falar as palavras para Esquecido, não tinham que ficar lamentando pela morte dos que se foram, tinham que absorver todo aquele ódio e fazer dele força para o combate. Iurd passava a mão em sua barriga, a fome estava forte mas ele tinha que aguentar até o final da cerimônia. Os traidores haviam sido encontrados, enfim uma boa notícia vinha abençoar o Caern e um breve sorriso na forma de Crinos demonstrava a satisfação do garou ao ouvir aquela notícia.
Ao começarem a ser entoados os cânticos e uivos louvando os mortos Anjo Guardião sente seu coração se emocionar e ao lembrar dos momentos que vivera junto com Coração Valente era inevitável não conseguir conter as lágrimas. O athro observava a cerimônia atentamente, concentrava-se naquilo, assiste Punhos de Gelo se emocionar ao falar do pai de Julian, afinal de contas,Isaack foi amigo de todos ali, sempre soube usar as palavras certas nos momentos certos.
Uma cerimônia que emociona o Presas de Prata com certeza era a de Todo Errado, assim como Sem Nome, Todo Errado era um querido amigo da tribo dos Roedores de Ossos e aquela era mais uma perda que deixaria marca em seu coração, eram muitas perdas significativas para Iurd, todos seus amigos morriam um a um, aquilo era a Guerra, mostrando que não existe piedade por ninguém. Em meio as palavras de Papo-Reto, Ira de Thor toma a palavra sem esperar que o Galliard terminasse de falar. Iurd estava nitidamente surpreso com tais palavras e apesar de demonstrar humildade em se desculpar, Ira de Thor não conquistava a simpatia ali e Iurd sabia que ele nem se importava com isso.
As cerimônias continuavam e era chegava a vez de Coração Valente, de fato seria a parte que mais emocionaria o Presas de Prata, as palavras que foram ditas por todos ali para seu falecido amigo com certeza tocavam o coração de Iurd, Wolfhere ia a frente e tocava a testa de Isaack e saia sem nada dizer. Assim que tem uma brecha, Iurd se levanta e caminha pelo cemitério até chegar onde estavam os mortos.
Seus andar era pesado, seu corpo não continha mais ferimentos, apenas seu coração, seu rosto demonstrava todo sofrimento, toda raiva, toda mistura de sentimentos que tinha naquele momento. Sua Raça Pura era evidente, era digna da realeza, e em seu braço direito um Bracelete Dourado com runas da família era evidenciado entre seus pelos extremamente prateados. Era um garou que chamava muita atenção e todos ali o conheciam por seus feitos.
Primeiramente vai até a cova de Todo Errado, se agacha próximo a ela e joga um punhado de terra sobre o corpo de seu amigo, em seguida caminha por TODAS as covas ali e em cada uma ele jogava um punhado de terra, da sagrada terra do Caern e por último ele deixa a cova de Isaack onde ele para por instantes a mais. Ele coloca a pata no peito do amigo, fecha seus olhos e fica ali, apenas ao lado de Coração Valente.
Ao se levantar, Iurd não diz nada, não tinha palavras para se expressar naquele momento, ele apenas caminha até Sem Nome, coloca a mão no ombro do Roedor e diz:
-'Você não está sozinho meu amigo, nunca se esqueça disso. Força meu irmão, força.'
Então ele volta para perto de Ingrid novamente, permanecendo em silêncio, apenas esperando o término da cerimônia.
Iurd Byron- Mensagens : 329
Data de inscrição : 27/01/2013
Guardião-Escarlate (lupino) - Titãs/Meet
Sem obter uma resposta, o lupino se concentra e rompe a película, deixando o mundo físico para buscar seu perdido companheiro de matilha Coração-de-Balder.
'Eu ir procurar você, filho de Fenris.'
Off: Continua no tópico Umbra Rasa (penumbra)
'Eu ir procurar você, filho de Fenris.'
Off: Continua no tópico Umbra Rasa (penumbra)
Guardião Escarlate- Mensagens : 70
Data de inscrição : 27/01/2013
Re: [CAERN] Clareira Central
Helene permanece quieta enquanto os ânimos se exaltavam e a confusão parecia começar novamente. Wolfhere dá uma lição em Julian, uma dura, mas necessária, lição. Em seguida as cerimônias começam e, quando o membro de sua tribo é enterrado, Helene puxa um Uivo em honra à memória de Cólera de Ares. Era um macho, sim, mas era um Fúria Negra que ajudou muito quando a tribo ainda era muito fraca. Aquela era uma história para ser lembrada apenas entre as Fúrias e, por isso, o único gesto que Helene faz é o de ir até o corpo e se despedir do mesmo em silêncio, agradecendo por todo o apoio e ajuda que ele lhe dera.
Após isso, outros Garous são enterrados e Helene mantém-se quieta em respeito à memória deles até que Ira de Thor, inesperadamente se desculpa. Aquele Garou orgulhoso se desculpar, seja pelas motivações que fossem, era um fato curioso que Helene observa olhando séria nos olhos do Fenris. Fora esse momento, nem mesmo quando dos enterros de Yuri e Isaack, cujas mortes causavam um enorme pesar, a Ahroun mantém a postura séria e o silêncio. Helene não iria tecer discursos, apenas ia comungar de sua fé e, baixinho, para si, tentando de alguma forma ter algum contato com a Mãe de todos os Garous, Helene apenas sussurra:
- Mãe, por favor, ilumine essas almas até o Reino Ancestral.
Após a breve prece, Helene levanta a cabeça e fica observando as cerimônias enquanto espera o fim das mesmas.
Após isso, outros Garous são enterrados e Helene mantém-se quieta em respeito à memória deles até que Ira de Thor, inesperadamente se desculpa. Aquele Garou orgulhoso se desculpar, seja pelas motivações que fossem, era um fato curioso que Helene observa olhando séria nos olhos do Fenris. Fora esse momento, nem mesmo quando dos enterros de Yuri e Isaack, cujas mortes causavam um enorme pesar, a Ahroun mantém a postura séria e o silêncio. Helene não iria tecer discursos, apenas ia comungar de sua fé e, baixinho, para si, tentando de alguma forma ter algum contato com a Mãe de todos os Garous, Helene apenas sussurra:
- Mãe, por favor, ilumine essas almas até o Reino Ancestral.
Após a breve prece, Helene levanta a cabeça e fica observando as cerimônias enquanto espera o fim das mesmas.
Helene Rios- Mensagens : 107
Data de inscrição : 28/01/2013
Guardião-Escarlate (lupino) - Titãs/Vingança-de-Freya
Guardião-Escarlate estava com uma expressão de lamento. Não havia encontrado Coração-de-Balder. Não sabia se ele estava vivo ou morto. Não conseguia imaginar um Ahroun que tenha preferido fugir de um combate e sobreviver do que ter ficado para lutar e ter o futuro que Gaia lhe reservara.
O Garra Vermelha então busca pelos seus companheiros da Titãs, indo para o cemitério. Lá ocorria a cerimônia pelos falecidos. Obviamente, o clima era de pesar.
Já chegando em sua matilha, o Ahroun aproveita para se despedir dos que deram sua vida, passando pelas covas fazendo um cumprimento com a cabeça, e se detendo na do seu irmão de tribo.
"- Descansa com Gaia e Grifo, irmão de tribo. Viver como lobo forte, e ser forte até o fim." - disse Guardião-Escarlate, enquanto empurrava um pouco de terra com o focinho, depois se afastando.
Voltando para o lado da Titãs, ainda com a expressão de lamento e frustração, o lupino para ao lado de Vingança-de-Freya.
"- Guardião não achar seu irmão de tribo, Vingança-de-Freya. Procurar, mas não achar nem cheiro de Coração-de-Balder..." - o Garou falava baixo, como um comentário
O Garra Vermelha então busca pelos seus companheiros da Titãs, indo para o cemitério. Lá ocorria a cerimônia pelos falecidos. Obviamente, o clima era de pesar.
Já chegando em sua matilha, o Ahroun aproveita para se despedir dos que deram sua vida, passando pelas covas fazendo um cumprimento com a cabeça, e se detendo na do seu irmão de tribo.
"- Descansa com Gaia e Grifo, irmão de tribo. Viver como lobo forte, e ser forte até o fim." - disse Guardião-Escarlate, enquanto empurrava um pouco de terra com o focinho, depois se afastando.
Voltando para o lado da Titãs, ainda com a expressão de lamento e frustração, o lupino para ao lado de Vingança-de-Freya.
"- Guardião não achar seu irmão de tribo, Vingança-de-Freya. Procurar, mas não achar nem cheiro de Coração-de-Balder..." - o Garou falava baixo, como um comentário
Guardião Escarlate- Mensagens : 70
Data de inscrição : 27/01/2013
Re: [CAERN] Clareira Central
BARDO FORASTEIRO - TODOS
Danniel tentava consolar seu irmão de tribo, mas os esforços do garou eram em vão. Assim no momento em que as cerimonias começavam, o Fianna assume sua forma de batalha e diz para Bardo Forjador:
-'Você vai superar meu irmão.'
Assim que termina de falar, Bardo Forasteiro procura sua matilha com o olhar e ao achá-la ele caminha até seus irmãos de matilha. E ficava próximo a eles enquanto assistia a tudo. Ficara realmente decepcionado quando soube que Guardiã das Lendas era uma das traidoras, ele confiava nela, contou coisas importantes para ela e ela provavelmente o apunhalou pelas costas.
Danniel mais uma vez tinha vacilado, não soube avaliar a garou com quem andava, será que essa seria a vida de Danniel, nunca mais daria uma dentro? o garou continuava atento nas cerimônias mas ainda pensando nisso. Ele não se mantinha ausente, uivava em honra aos que faleceram, não conhecia muito bem todos eles, mas ainda assim era triste perder tantos garous.
Danniel tentava consolar seu irmão de tribo, mas os esforços do garou eram em vão. Assim no momento em que as cerimonias começavam, o Fianna assume sua forma de batalha e diz para Bardo Forjador:
-'Você vai superar meu irmão.'
Assim que termina de falar, Bardo Forasteiro procura sua matilha com o olhar e ao achá-la ele caminha até seus irmãos de matilha. E ficava próximo a eles enquanto assistia a tudo. Ficara realmente decepcionado quando soube que Guardiã das Lendas era uma das traidoras, ele confiava nela, contou coisas importantes para ela e ela provavelmente o apunhalou pelas costas.
Danniel mais uma vez tinha vacilado, não soube avaliar a garou com quem andava, será que essa seria a vida de Danniel, nunca mais daria uma dentro? o garou continuava atento nas cerimônias mas ainda pensando nisso. Ele não se mantinha ausente, uivava em honra aos que faleceram, não conhecia muito bem todos eles, mas ainda assim era triste perder tantos garous.
Danniel Jacks- Mensagens : 359
Data de inscrição : 27/01/2013
Joshua Crssfield (Lupino) - Madame Satã / Titãs
O Senhor das Sombras nota a chegada do Garra Vermelha, mas sua atenção se detêm em Madame Satã que questiona sangue em sua boca. Por estar na forma lupina Joshua lambe os lábios e diz:
- Fui curado quando cheguei ao Caern... Preciso conversar com vocês quando as cerimonias acabarem... E depois com o Juiz da Seita.
Terminando de falar o Senhor das Sombras passa a pata no rosto e nota que o sangue cobria mais do que sua boca. Aquilo provavelmente foi obra do golpe que havia recebido da Fenrir, mas aquilo já não importava tanto naquele momento.
- Fui curado quando cheguei ao Caern... Preciso conversar com vocês quando as cerimonias acabarem... E depois com o Juiz da Seita.
Terminando de falar o Senhor das Sombras passa a pata no rosto e nota que o sangue cobria mais do que sua boca. Aquilo provavelmente foi obra do golpe que havia recebido da Fenrir, mas aquilo já não importava tanto naquele momento.
Joshua Crossfield- Mensagens : 218
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 37
Localização : Rio de Janeiro
Re: [CAERN] Clareira Central
Apos o aviso que eu dei, Ellen se prepara para o que possivelmente poderia vir. Ellen me faz uma pergunta ao qual não tive tempo de responder já que graças ao líder de minha tribo Ur-Rashid nada aconteceu, pois assim que ele começa a entoar um cântico aquela sensação do mundo dos mortos vai se amenizando e desaparece. o clima ainda estava confuso mais o líder da seita fala para começar logo a cerimônia e não é indagado por.
Em pouquíssimo tempo Esquecido leva um soco por causa da suma melancolia exagerada, Ellen num impeto se move como se fosse naquela direção e quando penso em segurá-la ela já tinha parado e voltado ao seu lugar e me faz uma pergunta.
-Ellen eles são assim. Tudo se resolve na base da agressão física. Muita ação brutal e pouco dialogo e mesmo assim se entendem perfeitamente. (falo isso baixo só para Ellen ouvir)
Quando Ellen se afasta e vai para onde o garou de sua tribo está sendo enterrado aproveito para ir até o de minha tribo.
Paro em frente ao túmulo ajoelho e entendo a mão na direção e peço para que gaia o guie para um bom descanso e volto para o lugar um pouco depois de Ellen.
Em pouquíssimo tempo Esquecido leva um soco por causa da suma melancolia exagerada, Ellen num impeto se move como se fosse naquela direção e quando penso em segurá-la ela já tinha parado e voltado ao seu lugar e me faz uma pergunta.
-Ellen eles são assim. Tudo se resolve na base da agressão física. Muita ação brutal e pouco dialogo e mesmo assim se entendem perfeitamente. (falo isso baixo só para Ellen ouvir)
Quando Ellen se afasta e vai para onde o garou de sua tribo está sendo enterrado aproveito para ir até o de minha tribo.
Paro em frente ao túmulo ajoelho e entendo a mão na direção e peço para que gaia o guie para um bom descanso e volto para o lugar um pouco depois de Ellen.
Anksu Nanm- Mensagens : 106
Data de inscrição : 29/01/2013
Julian Kraken "Esquecido" (Crinos) - Mayra / WolfHere / Esquadrão da Fúria / Todos no Caern
* Julian seguia com Mayra e dessa vez deixava que a ruiva o guiasse pela mão em direção ao cemitério. Sabia o que iria encontrar ali.. sabia e mesmo assim não conseguia suportar a ideia. Seus olhos estavam brutalmente fixos no caminho que seguiam mas, em verdade, não enxergava nada ao redor. Estava preso dentro de si mesmo, em um local tomado por sofrimento e dor.. um local em ruinas.. um local que Esquecido não conseguia, apesar do próprio nome, esquecer. Finalmente chegam ao cemitério e se aproximam dos tumulos. Mayra estava ali, ao seu lado, lhe prestando o apoio que podia fornecer.. os toques dela eram gentis e afetuosos mas o inconformismo e a raiva eram maiores. Olha para a Fianna por um instante, deixando que ela o olhasse no fundo dos olhos vermelhos e compreendesse a gratidão, apesar de toda a dor e somente então junta a força necessária para ver aquilo que jamais conseguiria aceitar. Seus olhos se fixam no corpo caído de seu pai.. as marcas sangrentas de seus ferimentos ainda marcavam o corpo do Presas de Prata como tatuagens macabras. O Roedor mantinha olhos vidrados naquele corpo caido.. um corpo que representava também a queda de sua fortaleza interior. A dor dominava seu coração como nunca antes havia dominado. Havia uma furia desesperada tentando se apossar de seu corpo, uma loucura dolorosa que o impedia de acreditar que aquilo realmente estava acontecendo. Isaack Kraken havia doado a própria vida para lhe proteger, e Esquecido sabia em seu coração despedaçado que aquilo não era justo, que não era aceitável. As lágrimas caiam, odiosas e desinibidas.. caiam. *
* Estava completamente paralisado pelo misto de sensações funestas que preenchiam sua alma e sequer notava o que se passava ao redor. Não sabia a quanto tempo estava encarando os restos mortais do Garou que lhe viera a ser tão querido.. instantes? horas? Não sabia. A liquido salgado rolava por sua fronte deixando seus olhos ainda mais vermelhos mas Julian não se importava. Porque se importaria com isso quando todo o resto desmoronava? É nesse momento que desaba. O chão do Caern corria de encontro ao seu corpo, que caia pesadamente dado o impacto descomunal do soco repentino de Falcão-de-Prata. Cai de lado, ainda desnorteado, e para o Roedor aquilo pareceu natural.. suas bases de apoio eram ceifadas e parecia justo que desmoronasse junto com seu mundo. Mas então as palavras brutais do líder da Seita chegam aos seus ouvidos, fazendo a realidade jorrar furiosamente. E junto com a realidade, vinha o ódio. *
" Pega a porra da dor, transforma em ódio e depois pegue o ódio e transforme em força para vingar a morte de Coração-Valente "
* A força daqueles dizeres acendiam uma chama no peito do Ahroum. Uma chama que já estava ali, buscando uma maneira de se incendiar com intensidade renovada. Mayra havia tentado lhe dar apoio e proporcionar um porto seguro, mas o afeto e o carinho dispensado pela Fianna pareciam não ter força em um mundo tão destroçado pelo sofrimento. A selvageria de Wolfhere, no entanto, havia se elevado à uma linguagem que Esquecido entendia perfeitamente bem: a linguagem da violência, a linguagem rubra da fúria! Os olhos do Roedor, brilhavam raivosos enquanto uma mão lhe é estendida. Agarra a mão de Mayra instintivamente enquanto se levanta mas não agradece.. só tinha olhos para aquele que havia despertado sua raiva. Julian acompanhava Wolfhere com olhos vermelhos e seus dentes se cerram enquanto a fúria corria forte por seu peito. Não percebia, mas seu corpo gradativamente se transformava até se tornar um Crinos absolutamente branco. Acompanhava o discurso de Falcão de Prata com olhos assassinos, enquanto suas presas se mantinham a mostra. O líder da seita havia lhe lembrando que um Ahroum atravessava a vida num ricto sangrento, e agora o Roedor sentia um desejo incontrolável de liberar sua dor e sua raiva num jorro furioso contra aquele que havia despertado todo aquele ódio. Mais palavras ecoavam em sua mente: *
" Honre ele como ele acreditava que você faria. "
* Dava passos involuntários e irracionais na direção, decido a liberar sua raiva.. mas, de alguma forma, aquelas palavras encontraram um meio de tocar sua alma violenta. Honra.. Seu pai acreditava nisso, era hora de mostrar que o sacrifício não havia sido em vão. Fecha os punhos e rosna baixo, de modo que apenas Mayra ou alguém muito próximo escutasse. A Fúria pulsava forte dentro do Roedor, mas ele se contem da melhor maneira possível e assiste as cerimonias. Não emite uma palavra ou uivo sequer. Apenas acompanha os rituais em silencio, tentando controlar a selvageria que clamava por liberação. Tinha uma leve ciência de que Todo-Errado havia caído para salvar Ira-de-Thor.. mas nem mesmo isso conseguia arrancar-lhe o ódio do peito e mudar de foco. Esquecido permanece em silencio até mesmo quando os ritos alcançam o enterro de seu pai. As palavras eram belas e as memórias traziam consigo uma nostalgia devastadora. Mas agora a melancolia e o sofrimento escoavam através do ódio e Julian apenas guarda aquelas palavras em sua mente, para jamais esquecer. Por fim, Wolfhere se posta diante do corpo caído de Kraken por longo tempo. Quando retorna, vem direto em sua direção para lhe entregar o colar da Familia Kraken. Julian estende a pata esquerda e agarra o artefato com força, olhando para Falcão-de-Prata direto nos olhos. Os olhos do Roedor brilhavam em um vermelho vingativo e transbordavam selvageria. Suas palavras eram rosnados roucos e repletos de raiva: *
- 'Eu vou pegar a porra da minha dor' e foder com força a puta que matou meu pai! EU VOU VINGAR CORAÇÂO-VALENTE!!
* Encara Falcão-de-Prata com intensidade. A raiva e fúria falavam, agora em tom mais baixo e cortante: *
- E depois disso, vou me entender contigo.
* Havia ameaça naquelas ultimas palavras, mas talvez Wolfhere tivesse a maturidade para entender que aquilo era a extensão do ódio que havia gerado. Julian deixa suas palavras cortarem o vento e, com o colar dos Kraken ainda na mão, segue para o túmulo de Isaack Kraken. Para ali, encarando o pai em silencio até que se curva sobre a sepultura encostando o focinho na testa do genitor morto. Fecha os olhos e murmura baixo: *
- Eu não vou deixar você morrer a toa. Eu vou vingar sua morte, pai. Eu vou matar todo os filhos da puta que entrarem no meu caminho até eu achar a desgraçada que fez isso! Eu juro! Vou ter minha vingança e te dar paz!
* Deixa o focinho de Crinos repousar sobre a testa de Kraken por um instante e uma ou duas lágrimas escorrem. Eram lágrimas de dor, eram lágrimas de despedida, mas eram mais do que isso. Eram lágrimas de alguem que teria sua vingança. Abre os olhos nesse momento e se levanta, colocando-se de pé ao lado da sepultura para dizer, sem desviar os olhos do corpo: *
- Fica com Gaia, pai.
* Num ato silencioso mas muito rígido e firme, prende o colar da Família Kraken em torno do pescoço, assumindo completamente sua linhagem. Encara qualquer um que estivesse olhando de volta e havia uma violência fria estampada em seus olhos agora. Estava de pé, não mais desmoronando. Ergue a cabeça para o céu, infla o peito com ar, e projeta um uivo que poderia ser ouvido por todos no Caern. Era um uivo repleto de dor é ódio, e a mensagem era clara: Esquecido buscaria sua vingança. *
* Estava completamente paralisado pelo misto de sensações funestas que preenchiam sua alma e sequer notava o que se passava ao redor. Não sabia a quanto tempo estava encarando os restos mortais do Garou que lhe viera a ser tão querido.. instantes? horas? Não sabia. A liquido salgado rolava por sua fronte deixando seus olhos ainda mais vermelhos mas Julian não se importava. Porque se importaria com isso quando todo o resto desmoronava? É nesse momento que desaba. O chão do Caern corria de encontro ao seu corpo, que caia pesadamente dado o impacto descomunal do soco repentino de Falcão-de-Prata. Cai de lado, ainda desnorteado, e para o Roedor aquilo pareceu natural.. suas bases de apoio eram ceifadas e parecia justo que desmoronasse junto com seu mundo. Mas então as palavras brutais do líder da Seita chegam aos seus ouvidos, fazendo a realidade jorrar furiosamente. E junto com a realidade, vinha o ódio. *
" Pega a porra da dor, transforma em ódio e depois pegue o ódio e transforme em força para vingar a morte de Coração-Valente "
* A força daqueles dizeres acendiam uma chama no peito do Ahroum. Uma chama que já estava ali, buscando uma maneira de se incendiar com intensidade renovada. Mayra havia tentado lhe dar apoio e proporcionar um porto seguro, mas o afeto e o carinho dispensado pela Fianna pareciam não ter força em um mundo tão destroçado pelo sofrimento. A selvageria de Wolfhere, no entanto, havia se elevado à uma linguagem que Esquecido entendia perfeitamente bem: a linguagem da violência, a linguagem rubra da fúria! Os olhos do Roedor, brilhavam raivosos enquanto uma mão lhe é estendida. Agarra a mão de Mayra instintivamente enquanto se levanta mas não agradece.. só tinha olhos para aquele que havia despertado sua raiva. Julian acompanhava Wolfhere com olhos vermelhos e seus dentes se cerram enquanto a fúria corria forte por seu peito. Não percebia, mas seu corpo gradativamente se transformava até se tornar um Crinos absolutamente branco. Acompanhava o discurso de Falcão de Prata com olhos assassinos, enquanto suas presas se mantinham a mostra. O líder da seita havia lhe lembrando que um Ahroum atravessava a vida num ricto sangrento, e agora o Roedor sentia um desejo incontrolável de liberar sua dor e sua raiva num jorro furioso contra aquele que havia despertado todo aquele ódio. Mais palavras ecoavam em sua mente: *
" Honre ele como ele acreditava que você faria. "
* Dava passos involuntários e irracionais na direção, decido a liberar sua raiva.. mas, de alguma forma, aquelas palavras encontraram um meio de tocar sua alma violenta. Honra.. Seu pai acreditava nisso, era hora de mostrar que o sacrifício não havia sido em vão. Fecha os punhos e rosna baixo, de modo que apenas Mayra ou alguém muito próximo escutasse. A Fúria pulsava forte dentro do Roedor, mas ele se contem da melhor maneira possível e assiste as cerimonias. Não emite uma palavra ou uivo sequer. Apenas acompanha os rituais em silencio, tentando controlar a selvageria que clamava por liberação. Tinha uma leve ciência de que Todo-Errado havia caído para salvar Ira-de-Thor.. mas nem mesmo isso conseguia arrancar-lhe o ódio do peito e mudar de foco. Esquecido permanece em silencio até mesmo quando os ritos alcançam o enterro de seu pai. As palavras eram belas e as memórias traziam consigo uma nostalgia devastadora. Mas agora a melancolia e o sofrimento escoavam através do ódio e Julian apenas guarda aquelas palavras em sua mente, para jamais esquecer. Por fim, Wolfhere se posta diante do corpo caído de Kraken por longo tempo. Quando retorna, vem direto em sua direção para lhe entregar o colar da Familia Kraken. Julian estende a pata esquerda e agarra o artefato com força, olhando para Falcão-de-Prata direto nos olhos. Os olhos do Roedor brilhavam em um vermelho vingativo e transbordavam selvageria. Suas palavras eram rosnados roucos e repletos de raiva: *
- 'Eu vou pegar a porra da minha dor' e foder com força a puta que matou meu pai! EU VOU VINGAR CORAÇÂO-VALENTE!!
* Encara Falcão-de-Prata com intensidade. A raiva e fúria falavam, agora em tom mais baixo e cortante: *
- E depois disso, vou me entender contigo.
* Havia ameaça naquelas ultimas palavras, mas talvez Wolfhere tivesse a maturidade para entender que aquilo era a extensão do ódio que havia gerado. Julian deixa suas palavras cortarem o vento e, com o colar dos Kraken ainda na mão, segue para o túmulo de Isaack Kraken. Para ali, encarando o pai em silencio até que se curva sobre a sepultura encostando o focinho na testa do genitor morto. Fecha os olhos e murmura baixo: *
- Eu não vou deixar você morrer a toa. Eu vou vingar sua morte, pai. Eu vou matar todo os filhos da puta que entrarem no meu caminho até eu achar a desgraçada que fez isso! Eu juro! Vou ter minha vingança e te dar paz!
* Deixa o focinho de Crinos repousar sobre a testa de Kraken por um instante e uma ou duas lágrimas escorrem. Eram lágrimas de dor, eram lágrimas de despedida, mas eram mais do que isso. Eram lágrimas de alguem que teria sua vingança. Abre os olhos nesse momento e se levanta, colocando-se de pé ao lado da sepultura para dizer, sem desviar os olhos do corpo: *
- Fica com Gaia, pai.
* Num ato silencioso mas muito rígido e firme, prende o colar da Família Kraken em torno do pescoço, assumindo completamente sua linhagem. Encara qualquer um que estivesse olhando de volta e havia uma violência fria estampada em seus olhos agora. Estava de pé, não mais desmoronando. Ergue a cabeça para o céu, infla o peito com ar, e projeta um uivo que poderia ser ouvido por todos no Caern. Era um uivo repleto de dor é ódio, e a mensagem era clara: Esquecido buscaria sua vingança. *
Julian Escott- Mensagens : 221
Data de inscrição : 16/02/2013
Ryan McDougall "High-Tech" (Crinos)
* Ryan olhava ao redor, buscando indícios de que alguém tentaria uma fuga do cemitério mas sua atenção prioritária era para o ex líder Fenris que, em Hispo, ameaçava causar problemas. O Andarilho fixava os olhos no lupino e capta o longo olhar que o mesmo da em direção ao seu braço mecânico. Ouve as palavras que se seguem e seus olhos brilham com uma intensidade ainda mais fria. Sua mente rápida não deixa as palavras passarem sem nota: *
" O seu inimigo não é a Weaver, lobo. É a sua burrice escancarada. "
* Uma raiva súbita ameaça tomar conta de Ryan ao ouvir dizer que "maquina não é garou. Havia lutado como um demonio ao longo da noite defendendo os interesses de Gaia. Havia sido implacável ao liderar sua matilha contra a Wyrm e havia conquistado um desempenho invejável, havia dado o sangue para proteger seus irmãos de matilha e resgatar Kathya e, mais do que isso, nunca havia titubeado ante aos horrores que a guerra contra a Wyrm projetam. Por ser um Ahroum, o sentimento de indignação ameaça transparecer em fúria, mas High-Tech era muito mais do que um mero Lua Cheia descontrolado. High-Tech, diferente daquele que o insultava, era capaz de pensar e obviamente aquele Fenris, como tantos outros, era totalmente incapazes de um feito tão.. ordinário. Não deixou seu semblante transparecer nada além de frieza, mas sentiu asco. Asco por uma burrice tão extravagante. Permaneceu impassível encarando o ex líder dos Crias e somente reage para cuspir ao chão com profundo desdém. Assiste o lobo virar as costas e seguir seu caminho enquanto constatava que era por ideias limitadas como aquela que Gaia estava tendo que lutar desesperadamente por sobrevivência. *
* Nota neste instante o regresso de falcão de prata, que se aproxima de Julian e, sem mais, arrebenta a cara dele, projetando-o ao chão. Soergue uma das sobrancelhas imaginando se aquilo era realmente necessário enquanto ouve as explicações e discursos do líder. As noticias sobre traição penetram sua mente com força.. gerando algum inconformismo ao processar a ideia de que Nano-Boy manchava o nome de sua Tribo. Afasta esses pensamentos ao concluir que o brilhantismo e genialidade de seus irmãos tribais iriam se sobrepor à traição de um único indivíduo e se permite prestar atenção a todo o resto. Encara Hrist e Ingrid tão logo Wolfhere menciona o grande feito das duas ao descobrir a possessão demoníaca em Benção de Gaia e se sente orgulhoso de suas irmãs de matilha. A Vingadores além de sinistra, era composta por Garou individualmente acima da média. Pensava nisso quando os ritos fúnebres tem inicio. Apesar da grande perda de Andarilhos do Asfalto naquela noite, mantém uma postura rígida e respeitosa que, no entanto, não esboçava grandes emoções. Uiva ao término dos rituais de cada falecido, desejando a todos uma boa viagem para os braços de Gaia. Toma nota das palavras de Ira-de-Thor, que haviam gerado bastante surpresa. *
" Então o Sr. Fodão precisou da ajuda de um Roedor pra não morrer?! Não passa de um jogo.. e pagar de bacana depois de cagar no pau é uma jogada previsível demais. Segue em paz, Todo-Errado.. você conquistou seu lugar aqui. "
* Ryan prestou especial atenção aos ritos dos Andarilhos do Asfalto e de Isaack Kraken, que havia dado a vida enquanto lhes proporcionava fuga da colmeia. A perda de inúmeros CyberDogs era preocupante.. Diplomata-da-Cidade e Maquina-Mortifera eram certamente importantes para o campo e para a Seita. Sua ausência seria certamente sentida. Muitos bons Garous haviam caido aquela noite e certamente muitos outros ainda cairiam antes que a guerra terminasse, se é que terminaria. De uma forma ou de outra, não tinha duvidas: maquina ou não, continuaria lutando. *
" O seu inimigo não é a Weaver, lobo. É a sua burrice escancarada. "
* Uma raiva súbita ameaça tomar conta de Ryan ao ouvir dizer que "maquina não é garou. Havia lutado como um demonio ao longo da noite defendendo os interesses de Gaia. Havia sido implacável ao liderar sua matilha contra a Wyrm e havia conquistado um desempenho invejável, havia dado o sangue para proteger seus irmãos de matilha e resgatar Kathya e, mais do que isso, nunca havia titubeado ante aos horrores que a guerra contra a Wyrm projetam. Por ser um Ahroum, o sentimento de indignação ameaça transparecer em fúria, mas High-Tech era muito mais do que um mero Lua Cheia descontrolado. High-Tech, diferente daquele que o insultava, era capaz de pensar e obviamente aquele Fenris, como tantos outros, era totalmente incapazes de um feito tão.. ordinário. Não deixou seu semblante transparecer nada além de frieza, mas sentiu asco. Asco por uma burrice tão extravagante. Permaneceu impassível encarando o ex líder dos Crias e somente reage para cuspir ao chão com profundo desdém. Assiste o lobo virar as costas e seguir seu caminho enquanto constatava que era por ideias limitadas como aquela que Gaia estava tendo que lutar desesperadamente por sobrevivência. *
* Nota neste instante o regresso de falcão de prata, que se aproxima de Julian e, sem mais, arrebenta a cara dele, projetando-o ao chão. Soergue uma das sobrancelhas imaginando se aquilo era realmente necessário enquanto ouve as explicações e discursos do líder. As noticias sobre traição penetram sua mente com força.. gerando algum inconformismo ao processar a ideia de que Nano-Boy manchava o nome de sua Tribo. Afasta esses pensamentos ao concluir que o brilhantismo e genialidade de seus irmãos tribais iriam se sobrepor à traição de um único indivíduo e se permite prestar atenção a todo o resto. Encara Hrist e Ingrid tão logo Wolfhere menciona o grande feito das duas ao descobrir a possessão demoníaca em Benção de Gaia e se sente orgulhoso de suas irmãs de matilha. A Vingadores além de sinistra, era composta por Garou individualmente acima da média. Pensava nisso quando os ritos fúnebres tem inicio. Apesar da grande perda de Andarilhos do Asfalto naquela noite, mantém uma postura rígida e respeitosa que, no entanto, não esboçava grandes emoções. Uiva ao término dos rituais de cada falecido, desejando a todos uma boa viagem para os braços de Gaia. Toma nota das palavras de Ira-de-Thor, que haviam gerado bastante surpresa. *
" Então o Sr. Fodão precisou da ajuda de um Roedor pra não morrer?! Não passa de um jogo.. e pagar de bacana depois de cagar no pau é uma jogada previsível demais. Segue em paz, Todo-Errado.. você conquistou seu lugar aqui. "
* Ryan prestou especial atenção aos ritos dos Andarilhos do Asfalto e de Isaack Kraken, que havia dado a vida enquanto lhes proporcionava fuga da colmeia. A perda de inúmeros CyberDogs era preocupante.. Diplomata-da-Cidade e Maquina-Mortifera eram certamente importantes para o campo e para a Seita. Sua ausência seria certamente sentida. Muitos bons Garous haviam caido aquela noite e certamente muitos outros ainda cairiam antes que a guerra terminasse, se é que terminaria. De uma forma ou de outra, não tinha duvidas: maquina ou não, continuaria lutando. *
Ryan McDougall- Mensagens : 134
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo
Jake "Visões-do-Abismo" (Hominídeo) - ARAUTOS DO TROVÃO
* Jake caminhava com Ethan e John para se juntar aos Arautos do Trovão. Estava agora próximo aos seus novos irmãos de matilha quando subitamente um vento gélido corta sua carne e sua visão começa a se tornar gradativamente turva. Seus olhos, outrora claros, agora eram completamente preenchidos por uma tonalidade de negro absoluto. Não mais interagia com os demais, aparentando ter entrado em transe profundo. Sua pele se torna pálida e a aura ao redor do Uktena se torna pesada e sombria. Visões-do-Abismo tremia, enquanto seus olhos agora completamente enegrecidos se fixavam nos túmulos ainda abertos. Permanece em transe por longo tempo mas subitamente é lançado de volta à realidade, arfando intensamente, como se o ar que inalava não fosse o suficiente para suprir suas necessidades. Seus olhos até então negros, retomam a tonalidade natural, embora estivessem esbugalhados e surpresos. O Uktena havia visto algo, e como sempre.. guardaria esse mistério para o momento adequado. *
* Permanece ao lado de sua matilha enquanto o líder retorna, demonstra seu dom natural para violência em um desconhecido e inicia um discurso sobre traições e motivações. Guarda o máximo possível de informações para uso futuro.. era novo ali e o melhor que podia fazer era se familiarizar. Assiste enquanto os ritos funebres se desenrolam e adota uma postura de respeito absoluto, mantendo o semblante sério e olhos fixos nos túmulos. Não uiva ou demonstra grandes emoções, apenas direciona uma prece baixa, de modo que os mais próximos escutariam, esperando que Gaia de alguma forma estivesse escutando: *
- Permita que esses irmãos façam uma viagem tranquila e encontrem paz em seus braços, grande mãe.
* Permanece ali, próximo aos outros e em silencio. Aguardando o fim dos ritos e o desenrolar dos fatos. *
* Permanece ao lado de sua matilha enquanto o líder retorna, demonstra seu dom natural para violência em um desconhecido e inicia um discurso sobre traições e motivações. Guarda o máximo possível de informações para uso futuro.. era novo ali e o melhor que podia fazer era se familiarizar. Assiste enquanto os ritos funebres se desenrolam e adota uma postura de respeito absoluto, mantendo o semblante sério e olhos fixos nos túmulos. Não uiva ou demonstra grandes emoções, apenas direciona uma prece baixa, de modo que os mais próximos escutariam, esperando que Gaia de alguma forma estivesse escutando: *
- Permita que esses irmãos façam uma viagem tranquila e encontrem paz em seus braços, grande mãe.
* Permanece ali, próximo aos outros e em silencio. Aguardando o fim dos ritos e o desenrolar dos fatos. *
Jake Carter- Mensagens : 18
Data de inscrição : 28/06/2013
Sombra-de-Loki - Fúria-da-Justiça-Implacável
Sombra-de-Loki, ao lado de Hrist fala em tom baixo para que só ela ouça:
- Menos um Roedor, três andarilhos, dois Filhos de Gaia e dois Fiannas, não se porque tanta gente triste pelo processo de seleção natural da espécie.
O Fenris observa o discurso de Isaacknewton e novamente em tom baixo, comenta com sua irmã:
- Veja só como se comportam, não basta ser a escória da nação, tem que se fazer de vítima como se fossem judeuzinhos...
- Menos um Roedor, três andarilhos, dois Filhos de Gaia e dois Fiannas, não se porque tanta gente triste pelo processo de seleção natural da espécie.
O Fenris observa o discurso de Isaacknewton e novamente em tom baixo, comenta com sua irmã:
- Veja só como se comportam, não basta ser a escória da nação, tem que se fazer de vítima como se fossem judeuzinhos...
Falcão-de-Prata - Esquecido | Voz-de-Taranis
Falcão-de-Prata, quando Esquecido fala em acertar as contas com ele, apenas olha no fundo dos olhos do Garou e diz em tom que provavelmente só Esquecido e Mayra ouviriam:
'- Não demore.'
E segue para o seu local na cerimônia.
'- Não demore.'
E segue para o seu local na cerimônia.
Narração - Todos no Caern
As cerimônias se encerram, mas o clima ainda é Fúnebre. Falcão-de-Prata visita mais uma vez cada um dos corpos dos que tombaram, fazendo talvez suas últimas preces para eles. O último, como era de se esperar, era o de Coração-Valente. Wolfhere sentia a perda de seu melhor amigo, mas não se permitia abater e após breve momentos de emoção e silêncio junto ao túmulo, o líder da Seita se levanta e diz para todos:
'- Em homenagem àqueles que partiram, faremos aqui mesmo uma mini-assembléia de Renome. Todos assumam a formação em círculo, não haverão desafios nessa Assembléia, ela apenas irá conferir os Renomes e servir para passar alguns aviso de medidas importantes da Seita. Os líderes tribais me acompanhem após a mini-assembléia. Anjo-Guardião, compareça pelos Presas de Prata. Fiannas e Roedores de Ossos, mandem um representante mesmo que provisório. Sei da dor de vocês, mas infelizmente, não podemos esperar para tomar decisões importantes.'
Falcão-de-Prata segue para tomar local na Assembléia. Os túmulos ficariam atrás do que seria o centro, nas costas do líder enquanto os Garous se formariam em ferradura de frente para Wolfhere. O Presas de Prata lança um uivo chamando todos os que não estão ali para a Assembléia, deixando claro que quem fora recrutado por Trovão-Inquisidor deveria continuar junto de Trovão-Inquisidor. Após seu uivo, ele segue dizendo:
'- Vamos ser o mais práticos que pudermos pois todos merecem um descanso e ainda tenho que acompanhar o interrogatório e julgamento dos traidores. Cada matilha destine um membro para vir contar a história de como foram as ações da mesma entre a última assembléia onde a matilha recebeu Renome e esse momento. As matilhas que tiverem Juízes, que estes se manifestem sobre a avaliação ética e moral dos membros da mesma. Fúria-da-Tempestade e Gavião-Prateado, vou precisar da sabedoria de vocês nesse momento. Sombra-da-Wyld, sabe o que fazer.'
O Presas de Prata Galliard Athro (Gavião-Prateado), irmão de Kathya, e o Philodox Adren dos Wendigos (Fúria-da-Tempestade), irmão do Uktena Oráculo-das-Sombras, seguem para junto de Wolfhere. Sombra-da-Wyld invoca primeira mente o Unicórnio, que aparece ali, enfraquecido, mas ainda com forças para fazer com que todos se sintam um pouco melhores na sua presença.
Os Galliards e Philodox das matilhas, então, começam a fazer seu trabalho. As histórias narram principalmente a batalha na Colméia e o ataque ao Caern. Nas histórias referentes à Colméia, muita exaltação da liderança de Falcão-de-Prata, da atuação de Rei Byron e Mary Campbell, da valentia de Coração-Valente que mesmo depois de ter um braço destruído por um Nexus ainda abriu caminho para a fuga das matilhas urbanas, a formação de ataque da Vingadores (que pareceu surpreender muitos), O misterioso Theurge que ninguém sabia quem foi e que controlou o espírito da guerra da Wyrm. No que tange ao ataque ao Caern, destaque para Ira-de-Thor, tanto positivo pois inúmeros Garous relatam ele salvando a vida de outros, quanto negativo com a narrativa fúnebre da morte de Todo-Errado. Fala-se sobre um ataque misterioso de Fogo e Gelo no Caern que ninguém sabia o que era ainda e, nesse momento, a Titãs nota que Olhos-que-Riem não está ali. Conta-se de Benção-de-Gaia salvando a todos das ilusões de Pesadelo e do Tecelão de Sonhos. Presas-do-Inverno, Ira-de-Thor, Ira-de-Ártemis e Réquiem-Glacial são exaltados pelo grande desempenho em batalha.
Os Philodox julgam a confiabilidade e o cumprimento da Litania por parte dos membros da Matilha. Não haviam grandes acusações ou punições. O saldo, no final, era positivo para todas as matilhas.
Como era de se esperar algumas histórias se repetem e as matilhas sabem muito bem que a visão dada das histórias pelas quais passadas é uma visão externa e não a visão privilegiada de quem estava vendo de dentro. Era natural que os Galliards fossem repetitivos, mas isso faz parte dos protocolos da Nação.
'- Em homenagem àqueles que partiram, faremos aqui mesmo uma mini-assembléia de Renome. Todos assumam a formação em círculo, não haverão desafios nessa Assembléia, ela apenas irá conferir os Renomes e servir para passar alguns aviso de medidas importantes da Seita. Os líderes tribais me acompanhem após a mini-assembléia. Anjo-Guardião, compareça pelos Presas de Prata. Fiannas e Roedores de Ossos, mandem um representante mesmo que provisório. Sei da dor de vocês, mas infelizmente, não podemos esperar para tomar decisões importantes.'
Falcão-de-Prata segue para tomar local na Assembléia. Os túmulos ficariam atrás do que seria o centro, nas costas do líder enquanto os Garous se formariam em ferradura de frente para Wolfhere. O Presas de Prata lança um uivo chamando todos os que não estão ali para a Assembléia, deixando claro que quem fora recrutado por Trovão-Inquisidor deveria continuar junto de Trovão-Inquisidor. Após seu uivo, ele segue dizendo:
'- Vamos ser o mais práticos que pudermos pois todos merecem um descanso e ainda tenho que acompanhar o interrogatório e julgamento dos traidores. Cada matilha destine um membro para vir contar a história de como foram as ações da mesma entre a última assembléia onde a matilha recebeu Renome e esse momento. As matilhas que tiverem Juízes, que estes se manifestem sobre a avaliação ética e moral dos membros da mesma. Fúria-da-Tempestade e Gavião-Prateado, vou precisar da sabedoria de vocês nesse momento. Sombra-da-Wyld, sabe o que fazer.'
O Presas de Prata Galliard Athro (Gavião-Prateado), irmão de Kathya, e o Philodox Adren dos Wendigos (Fúria-da-Tempestade), irmão do Uktena Oráculo-das-Sombras, seguem para junto de Wolfhere. Sombra-da-Wyld invoca primeira mente o Unicórnio, que aparece ali, enfraquecido, mas ainda com forças para fazer com que todos se sintam um pouco melhores na sua presença.
Os Galliards e Philodox das matilhas, então, começam a fazer seu trabalho. As histórias narram principalmente a batalha na Colméia e o ataque ao Caern. Nas histórias referentes à Colméia, muita exaltação da liderança de Falcão-de-Prata, da atuação de Rei Byron e Mary Campbell, da valentia de Coração-Valente que mesmo depois de ter um braço destruído por um Nexus ainda abriu caminho para a fuga das matilhas urbanas, a formação de ataque da Vingadores (que pareceu surpreender muitos), O misterioso Theurge que ninguém sabia quem foi e que controlou o espírito da guerra da Wyrm. No que tange ao ataque ao Caern, destaque para Ira-de-Thor, tanto positivo pois inúmeros Garous relatam ele salvando a vida de outros, quanto negativo com a narrativa fúnebre da morte de Todo-Errado. Fala-se sobre um ataque misterioso de Fogo e Gelo no Caern que ninguém sabia o que era ainda e, nesse momento, a Titãs nota que Olhos-que-Riem não está ali. Conta-se de Benção-de-Gaia salvando a todos das ilusões de Pesadelo e do Tecelão de Sonhos. Presas-do-Inverno, Ira-de-Thor, Ira-de-Ártemis e Réquiem-Glacial são exaltados pelo grande desempenho em batalha.
Os Philodox julgam a confiabilidade e o cumprimento da Litania por parte dos membros da Matilha. Não haviam grandes acusações ou punições. O saldo, no final, era positivo para todas as matilhas.
Como era de se esperar algumas histórias se repetem e as matilhas sabem muito bem que a visão dada das histórias pelas quais passadas é uma visão externa e não a visão privilegiada de quem estava vendo de dentro. Era natural que os Galliards fossem repetitivos, mas isso faz parte dos protocolos da Nação.
Mayra (Crinos) - Julian
A Fianna ajuda Julian a se levantar. Havia uma nova postura depois do ataque de Wolfhere e, talvez, aquilo tivesse sido bom. A Ahroun fica em silêncio próxima enquanto Wolfhere e Julian trocam breves ideias e, quando Falcão de Prata se afasta, Mayra apenas diz para Julian em tom baixo:
- Força para derrotar seus inimigos, Sabedoria para encontrá-los e não cair em suas armadilhas e Fé para que Gaia sempre esteja do seu lado nesse processo.
A Fianna então nota Julian seguir até o túmulo de seu pai e se mantém longe, ficando apenas a observar sem interferir naquele momento que era só dele.
Com o anúncio da Assembleia, Mayra toma um lugar na mesma, se preocupando em se manter visível e com os olhos fixos em Julian, para quem acena para que venha para junto de si.
- Força para derrotar seus inimigos, Sabedoria para encontrá-los e não cair em suas armadilhas e Fé para que Gaia sempre esteja do seu lado nesse processo.
A Fianna então nota Julian seguir até o túmulo de seu pai e se mantém longe, ficando apenas a observar sem interferir naquele momento que era só dele.
Com o anúncio da Assembleia, Mayra toma um lugar na mesma, se preocupando em se manter visível e com os olhos fixos em Julian, para quem acena para que venha para junto de si.
Mayra Hildebrand- Mensagens : 429
Data de inscrição : 28/01/2013
Sylvia (Crinos) - Bruno / Kiba
Sylvia aguardava uma reação de Bruno até notar Kiba que se aproximou perguntando por um Garou que, pela descrição dele, era Bruno. Sylvia não sabia se os dois se conheciam e, então, fala com Bruno já que Kiba parecia querer conversar com ele e talvez, quem sabe, eles tivessem intimidade. A Theurge apenas fala com Bruno:
- Bom, eu vou tomar um lugar na Assembléia. Vou guardar um lugar pra você ao meu lado. Qualquer coisa, pode contar comigo. E se não quiser conversar, eu tô aqui só pra fazer companhia silenciosa se você quiser, tá bem?
A Senhor das Sombras cumprimenta Kiba com um gesto de cabeça e então toma seu lugar na Assembléia.
- Bom, eu vou tomar um lugar na Assembléia. Vou guardar um lugar pra você ao meu lado. Qualquer coisa, pode contar comigo. E se não quiser conversar, eu tô aqui só pra fazer companhia silenciosa se você quiser, tá bem?
A Senhor das Sombras cumprimenta Kiba com um gesto de cabeça e então toma seu lugar na Assembléia.
Sylvia Capuleto- Mensagens : 408
Data de inscrição : 28/01/2013
Re: [CAERN] Clareira Central
Ingrid observa o encerramento das cerimônias e, então, segue para o local onde iria acontecer a Assembleia.
*Bastante incomum em um cemitério, mas apropriado ao momento* - pensa a Uktena.
Ingrid segue em Crinos para seu local, buscando ficar perto de sua matilha para acompanhar a Assembleia que iria começar. A Theurge faz uma pequena prece saudando os espíritos e, em especial ao Unicórnio que se manifesta com toda sua força, embora estivesse visivelmente debilitado pela sangria que havia ocorrido no Caern há pouco.
Ereta e com postura firme, Ingrid apenas aguarda o desenrolar da assembleia.
*Bastante incomum em um cemitério, mas apropriado ao momento* - pensa a Uktena.
Ingrid segue em Crinos para seu local, buscando ficar perto de sua matilha para acompanhar a Assembleia que iria começar. A Theurge faz uma pequena prece saudando os espíritos e, em especial ao Unicórnio que se manifesta com toda sua força, embora estivesse visivelmente debilitado pela sangria que havia ocorrido no Caern há pouco.
Ereta e com postura firme, Ingrid apenas aguarda o desenrolar da assembleia.
Ingrid Reis- Mensagens : 394
Data de inscrição : 28/01/2013
Kor Yance McDonell (Crinos/Hominideo) - Todos/Assembléia
Continuava perdido em seu silêncio e também em seus pensamentos de como poderia ser mais útil do que estava sendo para sua matilha. As coisas pareciam estar se complicando cada vez mais, e dessa forma, toda força que a Vingadores tivesse iria ser pouca, por mais que ela fosse sinistra como estava sendo. Enquanto quebrava sua cabeça com o bem estar da matilha, voltou lentamente para sua forma hominídea. Se sentia mais confortável assim, já que não era mais uma exigência se manter em Crinos.
Seu momento nostálgico é quebrado quando Arthur se posiciona ao seu lado após seu discurso, que por sinal havia sido feito acompanhado de belas palavras. Tinha prestado atenção vagamente, por isso não tinha uma conclusão exata sobre como havia se saído. Na verdade, estava prestando atenção vagamente em tudo. Olhou para Arthur e cumprimentou seu irmão de augúrio com um aceno de cabeça aprovando sua atitude. Para um Galliard aquilo era muito importante e Kor reconheceu que havia falhado nisso justamente pela falta de sua atenção. Não disse nada, apenas lamentou silenciosamente sua própria postura.
Passado aquela série de acontecimentos e encerrado as cerimônias, sua atenção foi voltada para Falcão-de-Prata que passou mais uma vez de túmulo em túmulo e por último no do Coração-Valente. Apesar de bem forte, parecia que sua dor era imensurável, não como a de um amigo que perde outro, mas sim de um irmão quando perde um irmão em uma batalha. Ao terminar de fazer suas preces, Wolfhere levanta e em poucas palavras disse que iria reunir alguns garous para a conferência de renomes somente, e não de desafios. Aquilo não agrada muito a Kor já que pretendia avançar o quanto antes de posto para que seus planos pudessem ser facilitados e atingidos, mas não estava em sua alçada exigir qualquer coisa. Apenas se calou e tomou seu local na assembleia de uma forma que agora os túmulos ficassem em suas costas.
Wolfhere foi breve na assembléia e depois foi a vez dos Galliard de cada matilha contar suas histórias. Philodox também faziam sua parte e no final das contas a conclusão que se teve era que os pontos positivos eram maiores que os negativos. Muitas coisas foram reverenciadas e outras questionadas nos discursos dos galliard, mas ao final de tudo, Kor teve certeza que tanto na Colméia quanto no Caern, as batalhas haviam sido travadas com extremo rigor. Era inevitável que os Galliard fossem repetitivos, já que era um protocolo que todos deveriam seguir, porém Kor já pensava em uma forma de fazer a diferença quando fosse ele que estivesse contando essas histórias.
" Quando for minha vez... vai ser diferente... diferentemente bom para não ser igual a todos, esse é o caminho que vou seguir..."
Não havia o que ser dito. Apenas aguardava o encerramento da assembléia para que então recebesse novas ordens, ou melhor, ordens para descansar após uma noite cheia. Ainda tinha que cumprimentar Henker. Já iria fazer isso logo que acalmasse toda aquela formalidade, afinal, se tomasse outra comida de rabo como tinha levado anteriormente, não iria pegar bem, então só ficou na sua.
Seu momento nostálgico é quebrado quando Arthur se posiciona ao seu lado após seu discurso, que por sinal havia sido feito acompanhado de belas palavras. Tinha prestado atenção vagamente, por isso não tinha uma conclusão exata sobre como havia se saído. Na verdade, estava prestando atenção vagamente em tudo. Olhou para Arthur e cumprimentou seu irmão de augúrio com um aceno de cabeça aprovando sua atitude. Para um Galliard aquilo era muito importante e Kor reconheceu que havia falhado nisso justamente pela falta de sua atenção. Não disse nada, apenas lamentou silenciosamente sua própria postura.
Passado aquela série de acontecimentos e encerrado as cerimônias, sua atenção foi voltada para Falcão-de-Prata que passou mais uma vez de túmulo em túmulo e por último no do Coração-Valente. Apesar de bem forte, parecia que sua dor era imensurável, não como a de um amigo que perde outro, mas sim de um irmão quando perde um irmão em uma batalha. Ao terminar de fazer suas preces, Wolfhere levanta e em poucas palavras disse que iria reunir alguns garous para a conferência de renomes somente, e não de desafios. Aquilo não agrada muito a Kor já que pretendia avançar o quanto antes de posto para que seus planos pudessem ser facilitados e atingidos, mas não estava em sua alçada exigir qualquer coisa. Apenas se calou e tomou seu local na assembleia de uma forma que agora os túmulos ficassem em suas costas.
Wolfhere foi breve na assembléia e depois foi a vez dos Galliard de cada matilha contar suas histórias. Philodox também faziam sua parte e no final das contas a conclusão que se teve era que os pontos positivos eram maiores que os negativos. Muitas coisas foram reverenciadas e outras questionadas nos discursos dos galliard, mas ao final de tudo, Kor teve certeza que tanto na Colméia quanto no Caern, as batalhas haviam sido travadas com extremo rigor. Era inevitável que os Galliard fossem repetitivos, já que era um protocolo que todos deveriam seguir, porém Kor já pensava em uma forma de fazer a diferença quando fosse ele que estivesse contando essas histórias.
" Quando for minha vez... vai ser diferente... diferentemente bom para não ser igual a todos, esse é o caminho que vou seguir..."
Não havia o que ser dito. Apenas aguardava o encerramento da assembléia para que então recebesse novas ordens, ou melhor, ordens para descansar após uma noite cheia. Ainda tinha que cumprimentar Henker. Já iria fazer isso logo que acalmasse toda aquela formalidade, afinal, se tomasse outra comida de rabo como tinha levado anteriormente, não iria pegar bem, então só ficou na sua.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 34
Localização : Rio de Janeiro
John Montecchio (Crinos/hominídeo) - Sylvia/ Todos/ Cemitério/Assembléia
A cerimônia acontecia e John como estava sendo totalmente displicente, porém não desrespeitoso, continuava a não se importar muito com aquilo, apesar de ver nos olhos de todos que perdas importantes haviam acontecido. Ostentava um semblante sério, frio e vazio nesse momento. Não demonstrava qualquer tipo de reação. Apenas fixava os olhos na direção que em todos estavam indo e fazendo seus discursos para aqueles que tinham perdido suas vidas. Algo meio indecifrável até mesmo para ele. Tinha adotado essa postura no momento em que tinha beliscado Sylvia e voltado para a posição que estava.
Quase que instantaneamente, após desferir o beliscão em Sylvia, a Theurge dá um pequeno "salto" para frente se assustando. Por um momento, quase deixou escapar um sorriso de seu rosto. Mas conseguiu controlar essa emoção. Havia conseguido atingir seu objetivo, que era provocar a Theurge, afinal, nada era mais divertido que isso. Ria muito por dentro por causa daquela traquinagem, ainda mais quando Sylvia vira para trás com um olhar mortal meio que "jurando" John de morte. Sabia bem qual era o significado daquele olhar assassino da Theurge, por isso nem se importou. Pelo contrário, fingiu estar tudo normal, como se não tivesse entendido aquela figura de linguagem que ela havia usado. Não iria dar a atenção que a ela queria, não daquela maneira.
Com suas mãos para trás e uma forma totalmente desprovida de qualquer sentimento ou emoção, respondeu Sylvia antes que ela partisse de uma forma muito calma enquanto seus olhos ainda focavam o centro da cerimônia, que por sinal estava acabando.
- Ah... que pena então... Pesadelos acontecem...
Após dar sua resposta, John ignora Sylvia, já que a mesma volta sua atenção para Bruno. Não sabia se ela tinha prestado atenção em sua resposta e pouco se importava com isso, desde que ela fizesse seu papel de mulher.
Por fim, as cerimonias se encerraram. Wolfhere despede de seus amigos que foram mortos na batalha e após alguns discursos conclui que apenas teria uma "mini" assembléia para a conferência dos renomes, vetando assim os desafios. Não tinha ninguém para desafiar, por isso não se importou. Na verdade, achou isso até bom já que preferia estar bebendo uma cerveja do que estar no meio daquela burocracia cheia de protocolos. E como parte do protocolo, era a vez dos Philodox e dos Galliards contarem as histórias da batalha que havia acontecido na Colméia e no Caern. Gostou de ter escutado as histórias do Colméia. Parecia que o bixo tinha pegado lá tanto quanto no Caern.
Algumas histórias se repetiam por conta dos galliards, mas no final das contas, a "elite garou" concluiu que haviam tido mais pontos positivos que negativos, e isso bastava. Pelo menos para eles. Se fosse John no poder, não admitiria erros banais. Mas como não era, nada pode dizer, apenas se calou. Seu momento iria chegar e quando chegasse, seu modo de reinar iria prevalecer. Gostava dessa ambição, mas sabia que era um longo caminho a seguir.
Voltou para sua forma hominídea, não tinha motivos para continuar em Crinos. Cruzou seus braços e aguardou o final daquela "mini" assembléia. Não sabia se iria ter algo a mais ou motivos para continuar ali, mas não ia a hora de ir para sua casa tomar um banho quente, tirar aquela porra de sua perna, tomar uma gelada e comer umas putas.
Lá, se fosse preciso, iria dar atenção para todos. Não tinha como conversar o que queria conversar publicamente. Descrição era importante. Para John, talvez uma questão de vida ou morte.
Quase que instantaneamente, após desferir o beliscão em Sylvia, a Theurge dá um pequeno "salto" para frente se assustando. Por um momento, quase deixou escapar um sorriso de seu rosto. Mas conseguiu controlar essa emoção. Havia conseguido atingir seu objetivo, que era provocar a Theurge, afinal, nada era mais divertido que isso. Ria muito por dentro por causa daquela traquinagem, ainda mais quando Sylvia vira para trás com um olhar mortal meio que "jurando" John de morte. Sabia bem qual era o significado daquele olhar assassino da Theurge, por isso nem se importou. Pelo contrário, fingiu estar tudo normal, como se não tivesse entendido aquela figura de linguagem que ela havia usado. Não iria dar a atenção que a ela queria, não daquela maneira.
Com suas mãos para trás e uma forma totalmente desprovida de qualquer sentimento ou emoção, respondeu Sylvia antes que ela partisse de uma forma muito calma enquanto seus olhos ainda focavam o centro da cerimônia, que por sinal estava acabando.
- Ah... que pena então... Pesadelos acontecem...
Após dar sua resposta, John ignora Sylvia, já que a mesma volta sua atenção para Bruno. Não sabia se ela tinha prestado atenção em sua resposta e pouco se importava com isso, desde que ela fizesse seu papel de mulher.
Por fim, as cerimonias se encerraram. Wolfhere despede de seus amigos que foram mortos na batalha e após alguns discursos conclui que apenas teria uma "mini" assembléia para a conferência dos renomes, vetando assim os desafios. Não tinha ninguém para desafiar, por isso não se importou. Na verdade, achou isso até bom já que preferia estar bebendo uma cerveja do que estar no meio daquela burocracia cheia de protocolos. E como parte do protocolo, era a vez dos Philodox e dos Galliards contarem as histórias da batalha que havia acontecido na Colméia e no Caern. Gostou de ter escutado as histórias do Colméia. Parecia que o bixo tinha pegado lá tanto quanto no Caern.
Algumas histórias se repetiam por conta dos galliards, mas no final das contas, a "elite garou" concluiu que haviam tido mais pontos positivos que negativos, e isso bastava. Pelo menos para eles. Se fosse John no poder, não admitiria erros banais. Mas como não era, nada pode dizer, apenas se calou. Seu momento iria chegar e quando chegasse, seu modo de reinar iria prevalecer. Gostava dessa ambição, mas sabia que era um longo caminho a seguir.
Voltou para sua forma hominídea, não tinha motivos para continuar em Crinos. Cruzou seus braços e aguardou o final daquela "mini" assembléia. Não sabia se iria ter algo a mais ou motivos para continuar ali, mas não ia a hora de ir para sua casa tomar um banho quente, tirar aquela porra de sua perna, tomar uma gelada e comer umas putas.
Lá, se fosse preciso, iria dar atenção para todos. Não tinha como conversar o que queria conversar publicamente. Descrição era importante. Para John, talvez uma questão de vida ou morte.
John Montecchio- Mensagens : 250
Data de inscrição : 13/04/2013
End-Bum - Sylvia / Kiba / Arautos do Trovão
O Andarilho faz menção de quem iria responder a pergunta feita por Sylvia, quando um estranho se aproxima solicitando a aproximação do Ragabash. Bruno arqueia uma das sobrancelhas em expressão de estranheza, embora lhe passassem algumas razões para tal.
Tocou as costas da Theurge, olhando-a com semblante simpático: “Tudo bem, te procuro na assembleia então...” Após um rápido sorriso, caminha em direção a Kiba, quando depara-se com um jovem de notável raça pura, trazendo em seus braços um impuro.
Bruno se esforça para que nenhuma expressão de espanto pudesse ser percebida pelo desconhecido, oferecendo a mão cuidadosamente já perto da mão ocupada do garou, para que este não precisasse sequer incomodar o provável filho se retribuísse o cumprimento: “Espero não ter ofendido ninguém com minhas palavras...” Disse, arriscando um palpite pelo motivo daquela visita: “Sou Bruno, ou, End-Bum... Cliath Ragabash dos Andarilhos do Asfalto”
Tocou as costas da Theurge, olhando-a com semblante simpático: “Tudo bem, te procuro na assembleia então...” Após um rápido sorriso, caminha em direção a Kiba, quando depara-se com um jovem de notável raça pura, trazendo em seus braços um impuro.
Bruno se esforça para que nenhuma expressão de espanto pudesse ser percebida pelo desconhecido, oferecendo a mão cuidadosamente já perto da mão ocupada do garou, para que este não precisasse sequer incomodar o provável filho se retribuísse o cumprimento: “Espero não ter ofendido ninguém com minhas palavras...” Disse, arriscando um palpite pelo motivo daquela visita: “Sou Bruno, ou, End-Bum... Cliath Ragabash dos Andarilhos do Asfalto”
Convidado- Convidado
Sarah (Crinos) - Guardião Escarlate
A Fenris permanece junto de sua matilha em silêncio honrando os mortos até o fim da cerimônia. Não tinha o que dizer ou discursos a louvar. Tudo estava bem claro para quem fosse capaz de entender. A Theurge mantém a seriedade durente todo o tempo e quando todos são chamados à Assembleia, ela também segue.
Sarah tenta ficar perto de sua matilha por toda assembléia e, quando abordada com notícias por Guardião Escarlate apenas diz para o lupino:
- Depois da Assembleia eu vou comunicar isso ao líder da minha tribo. Obrigada pela preocupação e pela ajuda Guardião Escarlate.
Sarah sorri para o Lupino por quem começava a nutrir simpatia e fica observando a Assembléia começar particularmente curiosa com o discurso do Galliard e o julgamento da Philodox de sua matilha.
Sarah tenta ficar perto de sua matilha por toda assembléia e, quando abordada com notícias por Guardião Escarlate apenas diz para o lupino:
- Depois da Assembleia eu vou comunicar isso ao líder da minha tribo. Obrigada pela preocupação e pela ajuda Guardião Escarlate.
Sarah sorri para o Lupino por quem começava a nutrir simpatia e fica observando a Assembléia começar particularmente curiosa com o discurso do Galliard e o julgamento da Philodox de sua matilha.
Sarah Paulsen- Mensagens : 121
Data de inscrição : 28/01/2013
Voz-da-Tempestade - Vento-da-Montanha
O Theurge olha para Vento-da-Montanha com a expressão curiosa de quem não entende o porque da pergunta do Ahroun e responde para ele:
'- É sério que você está perguntando a um Theurge porque os espíritos vem lhe dar um aviso dessa importância? Olha, Vento-da-Montanha, nada tenho contra você e se suas palavras são verdadeiras, será um prazer lhe conhecer melhor daqui pra frente. Se possível, gostaria de saber mais dos problemas que tem com meu campo. Já que não são com todos, me aponte quem são esses alguns e o que fizeram pois nossa tribo já é pequena dentro da Nação e é muito ruim que além de pequenos estejamos desunidos...'
'- É sério que você está perguntando a um Theurge porque os espíritos vem lhe dar um aviso dessa importância? Olha, Vento-da-Montanha, nada tenho contra você e se suas palavras são verdadeiras, será um prazer lhe conhecer melhor daqui pra frente. Se possível, gostaria de saber mais dos problemas que tem com meu campo. Já que não são com todos, me aponte quem são esses alguns e o que fizeram pois nossa tribo já é pequena dentro da Nação e é muito ruim que além de pequenos estejamos desunidos...'
Madame Satã (Crinos) - Isaack - Sarah - Meet - Lúcia - Joshua - Guardião - Mini Assembleia
Guardião Escarlate parte em busca de Canção de Balder e retorna logo depois, sem sucesso. Aquilo era preocupante, mas Madame esperava a resposta de Joshua perante sua pergunta. Joshua o responde e ainda diz que precisaria falar com todos os membros da matilha depois da cerimônia. Talvez explicasse porque havia saído do cemitério junto de outros garous e com Meet.
-Oks.
Se limitou a dizer apenas isso. Não desejava atrapalhar o fim da cerimônia dos mortos. E se o fizesse com certeza herança Selvagem o repreenderia.
O líder resolve fazer uma pequena assembleia para verificar o que ocorreu e estas coisas. Madame era Philodox e todos os Philodox foram chamados para retratarem os acotnecimentos junto dos Galliards. Mas Madame olha para Lúcia, buscando uma resposta. Ele nunca havia participado de uma assembleia antes e se aproxima da Beta de sua matilha, dizendo em voz baixa, apenas para ela e sua matilha, que estava junta ouvir:
-Links Aleatórios....posso seguir com você para aprender como se faz?
Sylvia responde a Guardião sobre a resposta de Canção de Balder enquanto a assembleia começava. Madame ficara junto de sua matilha e esperava a resposta de sua Beta.
-Oks.
Se limitou a dizer apenas isso. Não desejava atrapalhar o fim da cerimônia dos mortos. E se o fizesse com certeza herança Selvagem o repreenderia.
O líder resolve fazer uma pequena assembleia para verificar o que ocorreu e estas coisas. Madame era Philodox e todos os Philodox foram chamados para retratarem os acotnecimentos junto dos Galliards. Mas Madame olha para Lúcia, buscando uma resposta. Ele nunca havia participado de uma assembleia antes e se aproxima da Beta de sua matilha, dizendo em voz baixa, apenas para ela e sua matilha, que estava junta ouvir:
-Links Aleatórios....posso seguir com você para aprender como se faz?
Sylvia responde a Guardião sobre a resposta de Canção de Balder enquanto a assembleia começava. Madame ficara junto de sua matilha e esperava a resposta de sua Beta.
João Maria de Sant'Anna- Mensagens : 100
Data de inscrição : 21/02/2013
Kathya (Crinos) - Mary
Ao lado de sua mãe, Kathya ouve a resposta que ela lhe dá em tom baixo. Por instinto, a Ragabash olha na direção de Iurd que já estava ao lado de Ingrid. A Ragabash encara aquilo por alguns instantes, se permitindo a ter lembranças de um passado que deveria ser esquecido, mas logo volta sua atenção para sua mãe, tecendo novo comentário para ela (mp) enquanto aguardava que a cerimônia terminasse.
Com o fim da cerimônia, Kathya segue junto de sua mãe para a Assembléia, ouvindo as histórias e os julgamentos que aconteciam durante a mesma.
Com o fim da cerimônia, Kathya segue junto de sua mãe para a Assembléia, ouvindo as histórias e os julgamentos que aconteciam durante a mesma.
Kathya Campbell- Mensagens : 62
Data de inscrição : 28/01/2013
Kiba Valentine (crinos) - Bruno / Sylvia / Todos perto
O Presa de Prata aguardava uma manifestação de Bruno quando escuta o uivo de Wolfhere convocando todos para uma mini-assembleia para distribuir os renomes pelas conquistas obtidas naquele que ficará marcado como o dia em que a Legião recuou.
O Ahroun volta-se mais uma vez Bruno e cumprimenta Sylvia que passa por eles em direção a assembleia. Kiba nota que Bruno vem até ele para conversar e, por estar em crinos, aperta a mão do Andarilho com cuidado para não machuca-lo e diz:
- Não... Não ofendeu... Muito pelo contrario... Sou Kiba Valentine, Ahroun, Cliath dos Presas de Prata e alfa da Esquadrão da Fúria. Não sei se já ouviu falar de mim ou de meu pai...
Ele faz uma pequena pausa para ver se Bruno assimilaria o nome e então prossegue:
- Sou filho de Angus Valentine, um Garou que morreu como traidor desta Seita... Desculpa se estiver me metendo em sua vida Bruno, mas só vim lhe dizer que sei como se sente... Nossa jornada para mostrar que somos diferentes é dura... Mas você não está sozinho... Se um dia precisar de ajuda...
O Ahroun visivelmente buscava as palavras com certa dificuldade. Não era um dos melhores Garous para conversar, mas tentava ao maximo transparecer que suas intenções eram verdadeiras.
O Ahroun volta-se mais uma vez Bruno e cumprimenta Sylvia que passa por eles em direção a assembleia. Kiba nota que Bruno vem até ele para conversar e, por estar em crinos, aperta a mão do Andarilho com cuidado para não machuca-lo e diz:
- Não... Não ofendeu... Muito pelo contrario... Sou Kiba Valentine, Ahroun, Cliath dos Presas de Prata e alfa da Esquadrão da Fúria. Não sei se já ouviu falar de mim ou de meu pai...
Ele faz uma pequena pausa para ver se Bruno assimilaria o nome e então prossegue:
- Sou filho de Angus Valentine, um Garou que morreu como traidor desta Seita... Desculpa se estiver me metendo em sua vida Bruno, mas só vim lhe dizer que sei como se sente... Nossa jornada para mostrar que somos diferentes é dura... Mas você não está sozinho... Se um dia precisar de ajuda...
O Ahroun visivelmente buscava as palavras com certa dificuldade. Não era um dos melhores Garous para conversar, mas tentava ao maximo transparecer que suas intenções eram verdadeiras.
Kiba Valentine- Mensagens : 585
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 37
Página 18 de 40 • 1 ... 10 ... 17, 18, 19 ... 29 ... 40
Tópicos semelhantes
» [CAERN] Clareira Central
» [CAERN] Clareira Central
» [CAERN] Alojamentos
» Caern de Cura Nível 5 - Floresta da Tijuca - Totem: Unicórnio
» Arquipélago das Cagarras
» [CAERN] Clareira Central
» [CAERN] Alojamentos
» Caern de Cura Nível 5 - Floresta da Tijuca - Totem: Unicórnio
» Arquipélago das Cagarras
Página 18 de 40
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos