[CAERN] Clareira Central
+34
Philip Telford
Amanda Ross
Severino de Araújo
Michell Corbeill
Sylvia Capuleto
Danniel Jacks
Kevin Harper
"Hal" - Vento Escarlate
Aman Ubuntu
Pedro coração-sereno
Yasmine P. Jawani
Hrist Thordsvedt
Narrador
Kiba Valentine
Julian Escott
Flávio Brandão
John Montecchio
Nymmeria
Selene Leukippes
Draven Fangs
Luke McFionn - Pantaneiro
Will MacLeod
Balik Samir
Paulo Pereira
Sussurros-dos-Espíritos
Yuri Kraken
Kor Yance McDonell
Ingrid Reis
Igor Petrunov
Mayra Hildebrand
Johann Konietzko
Erik Pettersson
Júnior Garth
Iurd Byron
38 participantes
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[CAERN] Clareira Central - em Hominídeo/Crinos
Interações com a matilha Arautos do Trovão.
Em Hominídeo.
Em Hominídeo.
A matilha ia chegando a grande clareira, guiada pelo fiapo de luz que era a fogueira. As matihas ja se posicionavam em seus lugares e a Arautos também o fazia. Eles ainda recebiam olhares copiosos e isso irritava o Theurge por dentro. Mas isso seria resolvido na próxima noite. Agora, era a vez de ouvirem os Philodox e Galliards tecerem os seus discursos.
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Michell Corbeill- Mensagens : 264
Data de inscrição : 03/02/2014
Philip (Crinos)
Para começo de tudo, o Theurge que os atende tinha cheiro de morte e aparentemente ia morrer ali e em breve. O Fianna no entanto estava cheio de problemas. Kor havia sido curado e aquela puta ficara sem as pernas e agora era um fardo para Gaia, por ele seria sacrificada ali mesmo. Mas a matilha tinha planos de julga-la.
Os fatos e boatos ainda estavam na boca do povo. E aparentemente Mayra contaria da sua situação para seita. Afinal, com tudo que acontecia ali e com os doidos que mandavam pra Esquadrão tudo possivel. Provavelmente achariam normal, e até louvavel ter um filhote que nasceria com certeza Garou.
Os fatos e boatos ainda estavam na boca do povo. E aparentemente Mayra contaria da sua situação para seita. Afinal, com tudo que acontecia ali e com os doidos que mandavam pra Esquadrão tudo possivel. Provavelmente achariam normal, e até louvavel ter um filhote que nasceria com certeza Garou.
Philip Telford- Mensagens : 218
Data de inscrição : 23/05/2014
Re: [CAERN] Clareira Central
Hrist sente as emanações negativas de Nycole e já se prepara para ter que desmaiá-la de verdade, mas pelo visto aquele lixo era covarde demais para fazer ou falar qualquer coisa. Hrist respira fundo, tinha um problema sério em lidar com covardes... Mas aquela não era a hora. Achava aquele cara pouco menos do que um verme, porque até mesmo estas criaturas tinham seus papéis na natureza que não tentavam inverter.
Então Mayra a chama e Hrist lembra-se que precisva falar com ela... Compreendia bem o que ela sentia, pois ela passara por algo semelhante e seus planos era dar aos futuros papais do mais novo impuro da seita a chance de manterem sua dignidade e falarem eles mesmos com o juíz. Mayra era alguém consciente e isso a aliviava um pouco. Ela então se curva para que pudesse olhar a forma lupina da Fianna em uma altura mais parecida com a dela, em sinal de respeito especialmente, e lhe diz:
- Eu não esperava nada menos do que isso de você, Voz-de-Taranis... - e o fala de coração, porque acreditava que um Garou honrado, diante de seus erros, os assumia antes que alguém os fizesse. E Hrist acreditava que Mayra fosse mulher o suficiente para ter uma postura assim - ... acho que estamos no mesmo barco, no que tange à mim e à minha função, saiba que estarei sempre disponível para você e para o seu filhote.
Então ela simplesmente se lembra do que Kiba dissera, sobre sua cegueira, e diz subitamente:
- Mayra! O Kiba disse que sua cegueira foi causada por um Rastejante Nexus, não é? Acho que sei quem pode te ajudar... Vi Elo-Espiritual salvar o alpha da Vingadores depois que ele foi atacado por um Nexus que encolheu a cabeça dele ...talvez ela possa te ajudar ou nos mostrar como fazemos. Não sei se outros Uktena também sabem como fazê-lo, mas... eu já vi acontecer.
Era uma macumba das brabas, mas talvez valesse a pena o tiro. Sabia apenas que era possível e ajudaria a Fianna no que pudesse, por ela e pelo filhote que iria nascer. Aguardava a assembleia começar logo, pois havia tanta coisa se acumulando para fazer que não sabia nem por onde começar direito...
Então Mayra a chama e Hrist lembra-se que precisva falar com ela... Compreendia bem o que ela sentia, pois ela passara por algo semelhante e seus planos era dar aos futuros papais do mais novo impuro da seita a chance de manterem sua dignidade e falarem eles mesmos com o juíz. Mayra era alguém consciente e isso a aliviava um pouco. Ela então se curva para que pudesse olhar a forma lupina da Fianna em uma altura mais parecida com a dela, em sinal de respeito especialmente, e lhe diz:
- Eu não esperava nada menos do que isso de você, Voz-de-Taranis... - e o fala de coração, porque acreditava que um Garou honrado, diante de seus erros, os assumia antes que alguém os fizesse. E Hrist acreditava que Mayra fosse mulher o suficiente para ter uma postura assim - ... acho que estamos no mesmo barco, no que tange à mim e à minha função, saiba que estarei sempre disponível para você e para o seu filhote.
Então ela simplesmente se lembra do que Kiba dissera, sobre sua cegueira, e diz subitamente:
- Mayra! O Kiba disse que sua cegueira foi causada por um Rastejante Nexus, não é? Acho que sei quem pode te ajudar... Vi Elo-Espiritual salvar o alpha da Vingadores depois que ele foi atacado por um Nexus que encolheu a cabeça dele ...talvez ela possa te ajudar ou nos mostrar como fazemos. Não sei se outros Uktena também sabem como fazê-lo, mas... eu já vi acontecer.
Era uma macumba das brabas, mas talvez valesse a pena o tiro. Sabia apenas que era possível e ajudaria a Fianna no que pudesse, por ela e pelo filhote que iria nascer. Aguardava a assembleia começar logo, pois havia tanta coisa se acumulando para fazer que não sabia nem por onde começar direito...
Hrist Thordsvedt- Mensagens : 236
Data de inscrição : 19/04/2013
Idade : 37
Localização : Sampa City
Crinos
Sombra da Noite - Esquadrão da Fúria
A sequência acontecia extremamente rápido, Declan estava entretido dando atenção ao Unicórnio quando o mesmo simplesmente desaparece após ter curado todas as feridas dos garous ali presentes. A garou recém chegada tem sua máscara quebrada por Hrist, na verdade, aquilo era um homem travestido de mulher, coisa que feria completamente os bons costumes que haviam ensinado a Declan, não tinha costume de ver aquele tipo de pessoa, sabia da existência mas nunca achou que fosse ver uma "Fúria Negra".
Algumas farpas eram trocadas entre a grávida e o impura, o Senhor das Sombras ficava observando enquanto as coisas se desenrolavam, Kor se mete no assunto das duas e acaba por enfurecer a Ahroun. Sombra da Noite não falaria um "ai" para aquele cara, uma vez que se era fúria negra, com certeza não gostava de outros machos e ainda sentia a fúria transbordar entre os poros do Garou, era comprar uma briga com um final violento. As coisas não acontecem de forma diferente do que o que o Ragabash pensou.
Em poucos instantes Nicole perde a cabeça e deixa a fúria tomar conta de seu coração, não só a fúria como a própria Wyrm, era lamentável ver a sucessão dos acontecimentos, a Fúria Negra arranca o braço de seu irmão de tribo e logo em seguida é nocauteada pelo mesmo. Cada minuto que passava naquela matilha, Declan sentia que seu trabalho seria mais difícil do que havia imaginado. Todos desciam as pressas e fazem um verdadeiro escândalo, não precisava daquilo tudo, a furiosa já havia sido contida e aquilo já era o suficiente para controlar o fuzuê.
O Senhor das Sombras é o último a descer das montanhas, chega a tempo de ouvir as palavras de Esquecido, dando esporro na matilha, não esboça reações, sabia que ele não havia falhado em momento algum, seu desempenho havia sido mais do que perfeito e impecável. Caminha até Kor e depois de ver que seu irmão de tribo estava bem e com braços novamente, apenas dá um leve tapa nas costas do garou e diz:
-'Nada que um bom whiskey não vá fazer esquecer.'
Dito isso, o garou assume sua forma de batalha esperando pelo começo da Assembléia.
A sequência acontecia extremamente rápido, Declan estava entretido dando atenção ao Unicórnio quando o mesmo simplesmente desaparece após ter curado todas as feridas dos garous ali presentes. A garou recém chegada tem sua máscara quebrada por Hrist, na verdade, aquilo era um homem travestido de mulher, coisa que feria completamente os bons costumes que haviam ensinado a Declan, não tinha costume de ver aquele tipo de pessoa, sabia da existência mas nunca achou que fosse ver uma "Fúria Negra".
Algumas farpas eram trocadas entre a grávida e o impura, o Senhor das Sombras ficava observando enquanto as coisas se desenrolavam, Kor se mete no assunto das duas e acaba por enfurecer a Ahroun. Sombra da Noite não falaria um "ai" para aquele cara, uma vez que se era fúria negra, com certeza não gostava de outros machos e ainda sentia a fúria transbordar entre os poros do Garou, era comprar uma briga com um final violento. As coisas não acontecem de forma diferente do que o que o Ragabash pensou.
Em poucos instantes Nicole perde a cabeça e deixa a fúria tomar conta de seu coração, não só a fúria como a própria Wyrm, era lamentável ver a sucessão dos acontecimentos, a Fúria Negra arranca o braço de seu irmão de tribo e logo em seguida é nocauteada pelo mesmo. Cada minuto que passava naquela matilha, Declan sentia que seu trabalho seria mais difícil do que havia imaginado. Todos desciam as pressas e fazem um verdadeiro escândalo, não precisava daquilo tudo, a furiosa já havia sido contida e aquilo já era o suficiente para controlar o fuzuê.
O Senhor das Sombras é o último a descer das montanhas, chega a tempo de ouvir as palavras de Esquecido, dando esporro na matilha, não esboça reações, sabia que ele não havia falhado em momento algum, seu desempenho havia sido mais do que perfeito e impecável. Caminha até Kor e depois de ver que seu irmão de tribo estava bem e com braços novamente, apenas dá um leve tapa nas costas do garou e diz:
-'Nada que um bom whiskey não vá fazer esquecer.'
Dito isso, o garou assume sua forma de batalha esperando pelo começo da Assembléia.
Declan Konietzko- Mensagens : 169
Data de inscrição : 19/04/2014
Flávio (Crinos)
O Senhor das Sombras escuta a apresentação de Selene e assente sendo o mais simpático possível, o que era quase nada, assim como ela, não era fã de trabalho em conjunto, principalmente se ele não fosse o líder.
Mas no final das contas uma notícia não muito boa, a Theurge estava com uma sensação muito ruim ali, o Ahroun não sabia do que se tratava, mas talvez o Corvo soubesse, perguntaria depois, quando terminasse a Assembléia, mas fica atento, caso algo acontecesse.
Draven então surge, falando em ensinar os outros a se defenderem. Como se ele, um Theurge, pudesse ser expert em defesa pessoal. O Ahroun dá uma risada/bufada meio abafada, e se volta ao ouvir o uivo convocando-os para a assembléia, ele então assume a forma Crinos e espera que os ritos comecem.
Mas no final das contas uma notícia não muito boa, a Theurge estava com uma sensação muito ruim ali, o Ahroun não sabia do que se tratava, mas talvez o Corvo soubesse, perguntaria depois, quando terminasse a Assembléia, mas fica atento, caso algo acontecesse.
Draven então surge, falando em ensinar os outros a se defenderem. Como se ele, um Theurge, pudesse ser expert em defesa pessoal. O Ahroun dá uma risada/bufada meio abafada, e se volta ao ouvir o uivo convocando-os para a assembléia, ele então assume a forma Crinos e espera que os ritos comecem.
Flávio Brandão- Mensagens : 82
Data de inscrição : 03/10/2014
Aman (Crinos)
Aman chega à Clareira Central em meio a uma comoção em um dos cantos, não entendia bem o que se passava, mas havia um semi-círculo em volta da fogueira dos espíritos, e aquela sensação de proximidade com Gaia que sentia ali era muito boa, alivia um pouco da pressão e a deixa mais tranquila para pensar e discursar.
Ainda assim, ela mantém um olho e uma narina na Ragabash da matilha, e o outro em John, para ver qual era exatamente ainda a repercussão da cagada coletiva.
Ainda assim, ela mantém um olho e uma narina na Ragabash da matilha, e o outro em John, para ver qual era exatamente ainda a repercussão da cagada coletiva.
Aman Ubuntu- Mensagens : 247
Data de inscrição : 03/04/2014
Draven Fangs (Crinos) - Titãs
Draven nota a chegada de Pantaneiro e os demais e acena pra todos com a cabeça. Ainda não tinha lhes contado o que viu, mas teria tempo para isso. Ao menos esperava ter.
Selene então responde sua oferta de ajuda-la a treinar com uma informação importante. Já estava recebendo treinamento. Ao menos a Theurge estava buscando evoluir e isso era bom. Todos ali precisavam muito disso.
- Entendo...
Havia feito sua parte em oferecer ajuda aos que considerou menos preparados para o combate, agora era esperar para ver se os caminhos que escolhessem seguir dariam resultados. Testar as habilidades da Fúria Negra não estava em seus planos, afinal já tinham dois Garous da matilha em sua frente, o responsável pela morte de Steven e o Presa de Prata que conheceu no Campo de Batalha, isto é, se este ultimo voltasse vivo da jornada.
Draven esperava que Nymmeria e Pedro respondessem sua pergunta, mas já fica perto de Pantaneiro para seguir com ele para a mini-assembleia.
Selene então responde sua oferta de ajuda-la a treinar com uma informação importante. Já estava recebendo treinamento. Ao menos a Theurge estava buscando evoluir e isso era bom. Todos ali precisavam muito disso.
- Entendo...
Havia feito sua parte em oferecer ajuda aos que considerou menos preparados para o combate, agora era esperar para ver se os caminhos que escolhessem seguir dariam resultados. Testar as habilidades da Fúria Negra não estava em seus planos, afinal já tinham dois Garous da matilha em sua frente, o responsável pela morte de Steven e o Presa de Prata que conheceu no Campo de Batalha, isto é, se este ultimo voltasse vivo da jornada.
Draven esperava que Nymmeria e Pedro respondessem sua pergunta, mas já fica perto de Pantaneiro para seguir com ele para a mini-assembleia.
Draven Fangs- Mensagens : 274
Data de inscrição : 08/05/2014
Kiba Valentine (Crinos) - Esquadrão da Fúria
Ver o Senhor das Sombras rindo tirou um pouco da tensão que Kiba sentia no ar. Tinham passado por algo muito ruim havia pouco tempo e o Presa de Prata não se sentia muito a vontade de tirar os olhos de Nycolle.
Ela poderia ser o que quisesse ser que Kiba não estava nem ai pra isso, mas atacar um irmão de matilha assim era algo que ele não iria esquecer tão fácil, não depois de um frenesi da Wyrm.
O Presa de Prata chega a virar-se para Phillip para falar com o Fianna quando Hrist da uma noticia a Mayra e a todos que lhe faz verdadeiramente bem. Havia esperança para os olhos de Mayra.
“Os Uktenas... CLARO! Porque eu não pensei neles?!?!”
Por mais que os meios deles fossem estranhos e desconfortáveis eles poderiam salvar os olhos de Mayra. Com um sorriso no rosto o Presa de Prata diz:
- Podemos aproveitar que todos os Garous da Seita estão reunidos aqui e procurar um Uktena. Quem sabe ele não da um jeito nisso logo depois da Assembleia?
Ela poderia ser o que quisesse ser que Kiba não estava nem ai pra isso, mas atacar um irmão de matilha assim era algo que ele não iria esquecer tão fácil, não depois de um frenesi da Wyrm.
O Presa de Prata chega a virar-se para Phillip para falar com o Fianna quando Hrist da uma noticia a Mayra e a todos que lhe faz verdadeiramente bem. Havia esperança para os olhos de Mayra.
“Os Uktenas... CLARO! Porque eu não pensei neles?!?!”
Por mais que os meios deles fossem estranhos e desconfortáveis eles poderiam salvar os olhos de Mayra. Com um sorriso no rosto o Presa de Prata diz:
- Podemos aproveitar que todos os Garous da Seita estão reunidos aqui e procurar um Uktena. Quem sabe ele não da um jeito nisso logo depois da Assembleia?
Kiba Valentine- Mensagens : 585
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 37
Amanda Ross (Crinos) - Arautos do Trovão / Todos na Cena
A Andarilha estava um tanto quanto tensa e quando John põe a mão sobre seu ombro ela gira o rosto rapidamente em sua direção. As palavras de apoio e de segurança fazem Boom dar um sorrisinho de canto de boca.
- Obrigada mesmo John, sei que posso contar contigo.
Olhares feios ainda eram destinados a Arautos do Trovão e Amanda imaginava que ver a Ragabash com uma metralhadora na mão não deveria deixar as coisas melhores, mas Boom não estava nem ai. Sua vida estava ameaçada e se alguém viesse fazer alguma reclamação provavelmente iria ouvir alguma resposta malcriada da Garou.
- Obrigada mesmo John, sei que posso contar contigo.
Olhares feios ainda eram destinados a Arautos do Trovão e Amanda imaginava que ver a Ragabash com uma metralhadora na mão não deveria deixar as coisas melhores, mas Boom não estava nem ai. Sua vida estava ameaçada e se alguém viesse fazer alguma reclamação provavelmente iria ouvir alguma resposta malcriada da Garou.
Amanda Ross- Mensagens : 201
Data de inscrição : 19/05/2014
Link - Sombra-Fatal
O Andarilho apenas responde à Kevin:
'- Claro rapaz, só me procurar. Vou estar por aqui mesmo...'
'- Claro rapaz, só me procurar. Vou estar por aqui mesmo...'
Narração - Todos na Clareira Central
Seguindo com a Arautos do Trovão, Coração-Impiedoso diz com um tom seco para Boom:
'- Guarde a arma.'
Era chegada a hora da assembleia, mas mesmo sem todos ali presentes, um irritado Ira-de-Thor dá o sinal para Sombra-da-Wyld que emite um poderoso uivo convocando Garous e Espíritos, abrindo a Assembleia. As energias do Caern pareciam mais vivas depois do uivo do Garra Vermelha Impuro e já falando aos que se faziam presentes, Ira-de-Thor começa seu trabalho.
'- Muito boa noite aos irmãos e irmãs que estão aqui presentes.'
O tom de voz era forme e a tonalidade elevada. Todos, até os que não estavam na formação de ferradura, poderiam ouvir o Fenris dizer:
'- E os que não estão aqui e fizeram missão essa noite que tomem vergonha na cara e cheguem logo que não temos todo o tempo do mundo.'
Fala ríspido e esperou um pouco para prosseguir. Não se importava se alguém tinha ou não perdido a perna ou se alguém ficou pra trás por um deslize. Não estava de bom humor e Hrist, a que mais conhecia ele ali, podia ter certeza disso pelo tom de voz. Não era uma irritação apenas por tudo que tinha acontecido, Hrist podia imaginar que tinha mais e as palavras seguintes confirmariam isso:
'- Vamos ter que fazer essa mini-assembleia mais informal e rápida pois temos problemas sérios para resolver. Amanhã, às dezenove horas, a Matilha Arautos do Trovão está convocada a se apresentar à Justiça de Gaia. O julgamento será conduzido pelo Juiz da Seita, e se refere aos erros da matilha que culminaram na morte de quase toda a Destino de Luna. Esse julgamento terá a presença de três juízes interrogadores: um indicado pela liderança da Seita, Fúria-da-Justiça-Implacável; um indicado pelo Garou que restou à Destino de Luna e um indicado pela própria Arautos do Trovão.'
Faz uma pausa e segue com o discurso:
'- Guerreiros e Guerreiras de Gaia, a Wyrm ronda nossa porta. Os Theurges recebem chamados, e ninguém deve sair da Seita pois se algum bastardo da Wyrm tentar por suas patas imundas no solo sagrado de Gaia, nós iremos aniquilar com eles.'
Alguns Fenris uivam nesse exato momento. O clima era de guerra e Ira-de-Thor exibia seu fetiche nesse momento apontando para o Theurge ao seu lado. Alguns outros Garous portavam seus fetiches, em especial os que possuiam Klaives, Gran-Klaives e outras Armas Brancas. Nenhum, no entanto, portava uma arma de fogo na assembleia. O Fenris havia dado o sinal e o Garra Vermelha toma a palavra para explicar:
'- Nosso mundo espiritual está mais estranho que no tempo do foco da tempestade. Muitos de vocês viram Serpentes, viram Quimeras, viram Fogo, viram mortos se levantando. Muitos sentiram o cheiro da morte. Eu também. Acho que todos os Theurges passaram por isso. Algo está para acontecer e os Theurges de posto mais elevados da Seita estão trabalhando incansavelmente para isso. Todos os Theurges devem se apresentar a mim no final da mini-assembleia para divisão de tarefas. Nós precisamos decifrar o recado que Gaia está tentando nos enviar.'
Ira-de-Thor concorda com a cabeça e toma a palavra novamente, dizendo:
'- Então vamos ser práticos... os Galliards que sigam até o centro e relatem tudo que sua matilha fez, tudo que ela viveu, desde a última assembleia até hoje. Os Juízes, que façam seu julgamento moral individual e coletivo também. Não vamos definir ordens, vamos ser práticos pois temos muito trabalho a fazer.'
O Fenris talvez nem quisesse aquela assembleia. Havia claramente essa impressão na maneira que ele falava. Todos estavam em Crinos e a primeira matilha a fazer os trabalhos é a Sombras da Noite. Sem ter mais um Galliard, quem fala pela matilha é o Presas de Prata Asa-Noturna que faz relatos da destruição de um covil de vampiros em Duque de Caxias e de um depósito da Wyrm em Magé. O relato não é muito empolgante e claramente exaltava a matilha. Galliards eram melhores naquilo. O relato da missão do Aeroporto é repleto de críticas à Arautos do Trovão, matilha que ele taxa como tendo sérios problemas de liderança e atuação descoordenada. Segundo o relato do Presas de Prata a atuação da matilha foi o maior problema da missão. Ele minimiza as baixas de sua matilha pela força dos inimigos, sem desvalorizar os que caíram que são exaltados em sua fala e comenta que a missão seria mais bem sucedida se a Arautos do Trovão não fosse a responsável pela morte de uma matilha inteira. Logo após a fala dele, o juiz, Trovão-Inquisidor faz o julgamento da matilha, se atendo apenas à sua matilha e nem tocando no nome da Arautos do Trovão. Sua fala é dura com os seus, mas seus pecados eram leves e todos podiam notar isso. Trovão-Inquisidor taxa todos de confiáveis mas critica o excesso de dependência da Weaver de Hit-Mark. Ao final de sua fala, se dirige à Arautos do Trovão dizendo:
'- Quanto à Arautos do Trovão, eu só tenho uma coisa a dizer: libertem Avô Trovão, ele não merece tamanha vergonha.'
O Senhor das Sombras e o Ragabash voltam aos seus lugares. A matilha seguinte a falar é a matilha Servos de Gaia. Haviam apenas dois sobreviventes: Invocador (Roedor de Ossos, Theurge) e Oráculo-Ceifador (Peregrinos Silenciosos, Theurge). O Peregrino é quem toma a palavra. Não ia haver julgamento na matilha e o Theurge apenas comenta um trabalho de exploração da região da Umbra de São Gonçalo e o aumento da corrupção na área. Falam sobre um trabalho de purificação e no que tange à missão narram a saga que acabou ceifando com a matilha. Criticam bastante a postura da Arautos do Trovão, mas não são tão duros quanto a Sombras da Noite e pareciam não ter tanto rancor assim.
Sombra-do-Rei, então, toma seu lugar ao centro. Só sobrara ele da Destino de Luna. Ele olha na direção de toda a ferradura e começa a falar:
‘- Eu não tenho muito a dizer e muito do que eu tenho será dito amanhã. Não sou um Galliard par contar com precisão, mas sou sincero para lhes falar com emoção da única missão que fiz com a Destino de Luna.’
O Lua Nova anão segue falando:
‘- Fomos de apoio com a Arautos do Trovão. Junto de nós, a Servos de Gaia e a Sombras da Noite. A organização fracionada era parte do plano, mas íamos entrar juntos se não fosse uma armadilha. Nos separamos. Mas avançamos sem nenhuma baixa, com um irmão protegendo o outro e com uma sintonia de matilha que me fez me sentir em casa em tão pouco tempo. Tínhamos a astúcia de Papo-Reto, a sabedoria de Guardião-Ancestral, a força de Brado-Forte, o espírito guerreiro de Voz-do-Trovão e as profecias de Sopro-de-Amón-Rá.’
Sombra-do-Rei faz uma pausa e comenta:
‘- Gaia é testemunha de como a Wyrm queria a cabeça de Sopro-de-Amón-Rá. As serpentes gigantes, os sanguessugas, até mesmo os Dançarinos avançavam em prioridade pra cima do Peregrino. Que Gaia e a Coruja recebam sua alma. A Wyrm não o venceu, a Arautos do Trovão no entanto fez o serviço por ela.’
O Presas de Prata faz mais uma pausa e segue dizendo:
‘- Na batalha final, os inimigos eram inúmeros, mas nós tínhamos um plano. Estávamos atraindo os inimigos para próximo de nós pois Voz-do-Trovão ia invocar o Furacão. A matilha parecia já ter feito isso antes. Eu confesso que achei uma loucura na hora, mas tava ali para ajudar. E foi de repente que um Garou da Arautos do Trovão, da tribo dos Andarilhos do Asfalto e do signo da Lua Cheia cujo nome eu não quero proferir para não sujar minha língua, mas que eu olho nesse instante’ – nesse momento ele encara John com desprezo – ‘invadiu nossa formação com uma Senhor das Sombras nos braços à beira da morte. Interrompeu o processo de invocação. Quando Voz-do-Trovão se virou, não tinha mais a proteção natural que o corpo de Brado-Forte lhe dava e uma flecha ceifou sua vida. Ele ainda curara a Theurge, mas nós perdemos Voz´-do-Trovão.’
O Ragabash olha para todos e segue falando:
‘- Mas não é só isso! Ele entrou no meio, derrubou nosso Theurge e estragou nosso plano. Os Dançarinos aproveitaram a brecha para encurralar Papo-Reto, Guardião-Ancestral e Sopro-de-Amón-Rá. Eles passaram a estar entre os Dançarinos e um exército de Malditos. Caíram encurralados porque nossa formação fora quebrada. Brado-Forte ordenou que eles saíssem e eu mesmo enfrentava um Dançarino com Avatar da Wyrm nesse momento. Um ancião dos Dançarinos que acabou matando Brado-Forte e só não matou o Andarilho e a Senhor das Sombras porque eu os salvei. Não por eles, mas por nossas leis.’
Sombra-do-Rei encerra falando:
‘- Lamento por não ser tão bom com as palavras quanto um Galliard, mas foi assim que eu perdi a minha matilha nessa noite.’
Ele se retira e vai para perto de Asa-Noturna com quem fica conversando em tom baixo. Os Galliards e Philodoxs das outras matilhas podiam se manifestar.
'- Guarde a arma.'
Era chegada a hora da assembleia, mas mesmo sem todos ali presentes, um irritado Ira-de-Thor dá o sinal para Sombra-da-Wyld que emite um poderoso uivo convocando Garous e Espíritos, abrindo a Assembleia. As energias do Caern pareciam mais vivas depois do uivo do Garra Vermelha Impuro e já falando aos que se faziam presentes, Ira-de-Thor começa seu trabalho.
'- Muito boa noite aos irmãos e irmãs que estão aqui presentes.'
O tom de voz era forme e a tonalidade elevada. Todos, até os que não estavam na formação de ferradura, poderiam ouvir o Fenris dizer:
'- E os que não estão aqui e fizeram missão essa noite que tomem vergonha na cara e cheguem logo que não temos todo o tempo do mundo.'
Fala ríspido e esperou um pouco para prosseguir. Não se importava se alguém tinha ou não perdido a perna ou se alguém ficou pra trás por um deslize. Não estava de bom humor e Hrist, a que mais conhecia ele ali, podia ter certeza disso pelo tom de voz. Não era uma irritação apenas por tudo que tinha acontecido, Hrist podia imaginar que tinha mais e as palavras seguintes confirmariam isso:
'- Vamos ter que fazer essa mini-assembleia mais informal e rápida pois temos problemas sérios para resolver. Amanhã, às dezenove horas, a Matilha Arautos do Trovão está convocada a se apresentar à Justiça de Gaia. O julgamento será conduzido pelo Juiz da Seita, e se refere aos erros da matilha que culminaram na morte de quase toda a Destino de Luna. Esse julgamento terá a presença de três juízes interrogadores: um indicado pela liderança da Seita, Fúria-da-Justiça-Implacável; um indicado pelo Garou que restou à Destino de Luna e um indicado pela própria Arautos do Trovão.'
Faz uma pausa e segue com o discurso:
'- Guerreiros e Guerreiras de Gaia, a Wyrm ronda nossa porta. Os Theurges recebem chamados, e ninguém deve sair da Seita pois se algum bastardo da Wyrm tentar por suas patas imundas no solo sagrado de Gaia, nós iremos aniquilar com eles.'
Alguns Fenris uivam nesse exato momento. O clima era de guerra e Ira-de-Thor exibia seu fetiche nesse momento apontando para o Theurge ao seu lado. Alguns outros Garous portavam seus fetiches, em especial os que possuiam Klaives, Gran-Klaives e outras Armas Brancas. Nenhum, no entanto, portava uma arma de fogo na assembleia. O Fenris havia dado o sinal e o Garra Vermelha toma a palavra para explicar:
'- Nosso mundo espiritual está mais estranho que no tempo do foco da tempestade. Muitos de vocês viram Serpentes, viram Quimeras, viram Fogo, viram mortos se levantando. Muitos sentiram o cheiro da morte. Eu também. Acho que todos os Theurges passaram por isso. Algo está para acontecer e os Theurges de posto mais elevados da Seita estão trabalhando incansavelmente para isso. Todos os Theurges devem se apresentar a mim no final da mini-assembleia para divisão de tarefas. Nós precisamos decifrar o recado que Gaia está tentando nos enviar.'
Ira-de-Thor concorda com a cabeça e toma a palavra novamente, dizendo:
'- Então vamos ser práticos... os Galliards que sigam até o centro e relatem tudo que sua matilha fez, tudo que ela viveu, desde a última assembleia até hoje. Os Juízes, que façam seu julgamento moral individual e coletivo também. Não vamos definir ordens, vamos ser práticos pois temos muito trabalho a fazer.'
O Fenris talvez nem quisesse aquela assembleia. Havia claramente essa impressão na maneira que ele falava. Todos estavam em Crinos e a primeira matilha a fazer os trabalhos é a Sombras da Noite. Sem ter mais um Galliard, quem fala pela matilha é o Presas de Prata Asa-Noturna que faz relatos da destruição de um covil de vampiros em Duque de Caxias e de um depósito da Wyrm em Magé. O relato não é muito empolgante e claramente exaltava a matilha. Galliards eram melhores naquilo. O relato da missão do Aeroporto é repleto de críticas à Arautos do Trovão, matilha que ele taxa como tendo sérios problemas de liderança e atuação descoordenada. Segundo o relato do Presas de Prata a atuação da matilha foi o maior problema da missão. Ele minimiza as baixas de sua matilha pela força dos inimigos, sem desvalorizar os que caíram que são exaltados em sua fala e comenta que a missão seria mais bem sucedida se a Arautos do Trovão não fosse a responsável pela morte de uma matilha inteira. Logo após a fala dele, o juiz, Trovão-Inquisidor faz o julgamento da matilha, se atendo apenas à sua matilha e nem tocando no nome da Arautos do Trovão. Sua fala é dura com os seus, mas seus pecados eram leves e todos podiam notar isso. Trovão-Inquisidor taxa todos de confiáveis mas critica o excesso de dependência da Weaver de Hit-Mark. Ao final de sua fala, se dirige à Arautos do Trovão dizendo:
'- Quanto à Arautos do Trovão, eu só tenho uma coisa a dizer: libertem Avô Trovão, ele não merece tamanha vergonha.'
O Senhor das Sombras e o Ragabash voltam aos seus lugares. A matilha seguinte a falar é a matilha Servos de Gaia. Haviam apenas dois sobreviventes: Invocador (Roedor de Ossos, Theurge) e Oráculo-Ceifador (Peregrinos Silenciosos, Theurge). O Peregrino é quem toma a palavra. Não ia haver julgamento na matilha e o Theurge apenas comenta um trabalho de exploração da região da Umbra de São Gonçalo e o aumento da corrupção na área. Falam sobre um trabalho de purificação e no que tange à missão narram a saga que acabou ceifando com a matilha. Criticam bastante a postura da Arautos do Trovão, mas não são tão duros quanto a Sombras da Noite e pareciam não ter tanto rancor assim.
Sombra-do-Rei, então, toma seu lugar ao centro. Só sobrara ele da Destino de Luna. Ele olha na direção de toda a ferradura e começa a falar:
‘- Eu não tenho muito a dizer e muito do que eu tenho será dito amanhã. Não sou um Galliard par contar com precisão, mas sou sincero para lhes falar com emoção da única missão que fiz com a Destino de Luna.’
O Lua Nova anão segue falando:
‘- Fomos de apoio com a Arautos do Trovão. Junto de nós, a Servos de Gaia e a Sombras da Noite. A organização fracionada era parte do plano, mas íamos entrar juntos se não fosse uma armadilha. Nos separamos. Mas avançamos sem nenhuma baixa, com um irmão protegendo o outro e com uma sintonia de matilha que me fez me sentir em casa em tão pouco tempo. Tínhamos a astúcia de Papo-Reto, a sabedoria de Guardião-Ancestral, a força de Brado-Forte, o espírito guerreiro de Voz-do-Trovão e as profecias de Sopro-de-Amón-Rá.’
Sombra-do-Rei faz uma pausa e comenta:
‘- Gaia é testemunha de como a Wyrm queria a cabeça de Sopro-de-Amón-Rá. As serpentes gigantes, os sanguessugas, até mesmo os Dançarinos avançavam em prioridade pra cima do Peregrino. Que Gaia e a Coruja recebam sua alma. A Wyrm não o venceu, a Arautos do Trovão no entanto fez o serviço por ela.’
O Presas de Prata faz mais uma pausa e segue dizendo:
‘- Na batalha final, os inimigos eram inúmeros, mas nós tínhamos um plano. Estávamos atraindo os inimigos para próximo de nós pois Voz-do-Trovão ia invocar o Furacão. A matilha parecia já ter feito isso antes. Eu confesso que achei uma loucura na hora, mas tava ali para ajudar. E foi de repente que um Garou da Arautos do Trovão, da tribo dos Andarilhos do Asfalto e do signo da Lua Cheia cujo nome eu não quero proferir para não sujar minha língua, mas que eu olho nesse instante’ – nesse momento ele encara John com desprezo – ‘invadiu nossa formação com uma Senhor das Sombras nos braços à beira da morte. Interrompeu o processo de invocação. Quando Voz-do-Trovão se virou, não tinha mais a proteção natural que o corpo de Brado-Forte lhe dava e uma flecha ceifou sua vida. Ele ainda curara a Theurge, mas nós perdemos Voz´-do-Trovão.’
O Ragabash olha para todos e segue falando:
‘- Mas não é só isso! Ele entrou no meio, derrubou nosso Theurge e estragou nosso plano. Os Dançarinos aproveitaram a brecha para encurralar Papo-Reto, Guardião-Ancestral e Sopro-de-Amón-Rá. Eles passaram a estar entre os Dançarinos e um exército de Malditos. Caíram encurralados porque nossa formação fora quebrada. Brado-Forte ordenou que eles saíssem e eu mesmo enfrentava um Dançarino com Avatar da Wyrm nesse momento. Um ancião dos Dançarinos que acabou matando Brado-Forte e só não matou o Andarilho e a Senhor das Sombras porque eu os salvei. Não por eles, mas por nossas leis.’
Sombra-do-Rei encerra falando:
‘- Lamento por não ser tão bom com as palavras quanto um Galliard, mas foi assim que eu perdi a minha matilha nessa noite.’
Ele se retira e vai para perto de Asa-Noturna com quem fica conversando em tom baixo. Os Galliards e Philodoxs das outras matilhas podiam se manifestar.
OFF GAME: Como ficou muito grande, deixarei para postar as outras 4 matilhas que tem que se manifestar ao longo do dia. Isso não impede, no entanto, que os Galliards e Philodox das matilhas já possam ir se manifestando. A cena tá aberta.
Pedro (Crinos)- Draven
Pedro ouve as palavras de Draven a quem ele já sentia um grande afeto, eles ja eram irmãos, Draven era como o irmão mais velho que Pedro nunca teve, e ja estavam em perfeita sintonia, Pedro queria realmente pedir a Draven que este o ensinasse a lutar, tendo em vista a criação do companheiro...
"-Mano Draven... cara... vai ser uma honra!Pedro solta um largo sorriso e subitamente fica sério "-Queria te fazer um outro pedido... eu sou um grande admirador dos trabalhos espirituais que os Theurges fazem... gostaria de aprender mais com você, principalmente a falar com espíritos... bem... se não for um problema pra você...
Pedro observa Draven com um sorriso sincero no rosto esperando a sua resposta, mas logo vê que a cerimônia que estava para começar enfim começa... Pedro então muda para crinos e vai para direção da assembléia e fica em silêncio apenas ouvindo, Pedro fica pertubado com o que houve, a raiva do garou que estava falando de um certo andarilho do asfalto era quase palpável, Pedro prepara algumas palavras mas espera até saber mais sobre o que aconteceu na missão...
"-Mano Draven... cara... vai ser uma honra!Pedro solta um largo sorriso e subitamente fica sério "-Queria te fazer um outro pedido... eu sou um grande admirador dos trabalhos espirituais que os Theurges fazem... gostaria de aprender mais com você, principalmente a falar com espíritos... bem... se não for um problema pra você...
Pedro observa Draven com um sorriso sincero no rosto esperando a sua resposta, mas logo vê que a cerimônia que estava para começar enfim começa... Pedro então muda para crinos e vai para direção da assembléia e fica em silêncio apenas ouvindo, Pedro fica pertubado com o que houve, a raiva do garou que estava falando de um certo andarilho do asfalto era quase palpável, Pedro prepara algumas palavras mas espera até saber mais sobre o que aconteceu na missão...
Pedro coração-sereno- Mensagens : 137
Data de inscrição : 25/08/2014
Idade : 30
Severino (Crinos)
Seguindo a matilha em direção à Clareira Central do Caern, Bil assume sua forma de batalha. A quantidade de Garous presentes chamam a atenção do pernambucano que ainda não tinha estado num Caern tão grande como aquele. O som das conversas vindo de vários grupos é abafado, momentaneamente, pelo grito sobre algo que parecia ser a perda de uma perna. O inusitado fato chama a atenção dele que tenta identificar quem o proferia sem, com isso, se afastar de sua matilha.
Se posicionando junto a sua matilha ele observa o desenrolar das ações até que um forte uivo anuncia o início da assembleia. Irá-de-Thor é o primeiro a falar já marcando o julgamento de sua matilha para o início da próxima noite. Ele é seguido por outro Garou que revela que o caos tomava conta do mundo espiritual e que a visão de Michel não tinha acontecido apenas com ele.
Pouco depois as matilhas começam a contar suas histórias e realizar seus julgamentos. A primeira é a Sombras da Noite. O relato realizado não tinha nada de excepcional a não ser a ira pela Arautos do Trovão. Ouvir os relatos vindos de seus novos companheiros na gruta era uma coisa, mas ouvir os relatos das outras matilhas era bem diferente. Bil se mantém imóvel, com o olhar fixo no orador e vai percebendo o tamanho da merda que sua matilha tinha feito. O próprio totem não merecia tamanha vergonha, segundo o orador.
A matilha seguinte, mesmo aliviando, também critica a Arautos.
Na sequência toma o centro da ferradura um anão que corria junto à Destino de Luna. Suas palavras são duras como Bil nunca vira. Ele era a única testemunha da chacina provocada por John a quem olha com incrível desprezo. Bil olha a tudo com atenção e só desvia seu olhar para fitar o semblante de John no momento em que o anão o fuzilava com o olhar. A responsabilidade pelo aniquilamento de uma matilha inteira é a conta que sobra no final do relato do anão.
Ao Pernambucano só restava o assombro diante de fatos já mencionados, mas sem a ira e o, consequente, desprezo. *Por Gaia!*
Se posicionando junto a sua matilha ele observa o desenrolar das ações até que um forte uivo anuncia o início da assembleia. Irá-de-Thor é o primeiro a falar já marcando o julgamento de sua matilha para o início da próxima noite. Ele é seguido por outro Garou que revela que o caos tomava conta do mundo espiritual e que a visão de Michel não tinha acontecido apenas com ele.
Pouco depois as matilhas começam a contar suas histórias e realizar seus julgamentos. A primeira é a Sombras da Noite. O relato realizado não tinha nada de excepcional a não ser a ira pela Arautos do Trovão. Ouvir os relatos vindos de seus novos companheiros na gruta era uma coisa, mas ouvir os relatos das outras matilhas era bem diferente. Bil se mantém imóvel, com o olhar fixo no orador e vai percebendo o tamanho da merda que sua matilha tinha feito. O próprio totem não merecia tamanha vergonha, segundo o orador.
A matilha seguinte, mesmo aliviando, também critica a Arautos.
Na sequência toma o centro da ferradura um anão que corria junto à Destino de Luna. Suas palavras são duras como Bil nunca vira. Ele era a única testemunha da chacina provocada por John a quem olha com incrível desprezo. Bil olha a tudo com atenção e só desvia seu olhar para fitar o semblante de John no momento em que o anão o fuzilava com o olhar. A responsabilidade pelo aniquilamento de uma matilha inteira é a conta que sobra no final do relato do anão.
Ao Pernambucano só restava o assombro diante de fatos já mencionados, mas sem a ira e o, consequente, desprezo. *Por Gaia!*
Severino de Araújo- Mensagens : 96
Data de inscrição : 13/10/2014
Narração - Todos na Clareira Central
O nome da Arautos do Trovão estava na boca do povo. Não são poucos os que rompem protocolos para se solidarizar com Sombra-do-Rei após a fala do Ragabash. Após o burburinho sair do nível aceitável, Ira-de-Thor esbraveja por silêncio e ele é reduzido a zero. A irritação dava ainda mais tom de autoridade à Ira-de-Thor que convida os que ainda não tinham se manifestado a fazer e com isso a Ungidos toma seu lugar.
Quem fala pela Ungidos é a Theurge Dama-de-Fogo. Ela comenta batalhas contra Fomoris na região de Mangaratiba como principal ação da matilha. Narra também a ação da matilha em conjunto com a Esquadrão da Fúria. Tece críticas duras à formação da matilha no túnel e aos excessos de Frenesi durante a missão. Não cita nomes especificamente e nem se alonga nas queixas, apenas pontua. De sua matilha só haviam sobrado ela e uma Fenris, que é exaltada pela garra e capacidade combativa na narrativa. Não haviam Philodox para se manifestar na Ungidos.
A Tropa de Elite toma sua posição. Também não tinha mais Galliard e se resumia agora a 3 membros. Spyware é quem faz as cerimônias. Não é tão crítico á Esquadrão da Fúria, mas também dá o toque público à matilha por conta do excesso de Frenesis. Sua narrativa sobre sua matilha relata com destaque a purificação do Hospital Italiano da Zona Oeste, região que ele anuncia como nova base de operações da tribo dos Andarilhos do Asfalto e comenta que as ações da Wyrm na região serrana estavam completamente erradicadas pela matilha. Uivos são dados em honra à matilha após o anúncio. A narração da missão dá destaque à atuação de Sangue-Frio, tido como Theurge de nível excepcional e que demonstrara imensa maturidade na missão.
Tolerância-Zero toma o lugar par afalar em nome da matilha Alma de Gaia. Ela julga os valores dos sobreviventes da matilha sem falar muito sobre a ação da Esquadrão da Fúria. A Garou se coloca à disposição da Esquadrão da Fúria para avaliações sobre o período que passou pela matilha se a juíza da matilha achasse necessário e elogiou muito a honra e o espírito de liderança de Falcão-Vingador. A Fúria Negra também assume a tarefa de narrar a missão. Era uma matilha sem passado pois os únicos sobreviventes eram membros que tinham entrado naquela noite. A narração de Amanda, no entanto, exalta Falcão-Vingador como aquele que teve liderança para orientar a missão no momento de Caos e um dos grandes responsáveis pela vitória. Sua única manifestação quanto aos filhos da Doninha se dá fora da parte de julgamento, sendo apenas parte da história narrada da ação da própria matilha, e se deu para criticar Sopro-da-Tempestade e Cabelinho-de-Fogo pela cena acrobática na missão, chamando os dois à necessidade de ser mais maduros e focado na missão. A Alma de Gaia não fala sobre os Frenesis.
Logo em seguida, as matilhas que acompanharam a Titãs tomam seu lugar. A Galliard Sombra-do-Amanhã faz sua narrativa com brilhantismo e emoção. Sua matilha tinha sido resumida à ela e Paladino-da-Wyld, Philodox dos Filhos de Gaia. A Senhor das Sombras narra com destaque a queda do líder dos Fiannas, Vingança-de-Arawn o taxando como um dos mais nobres e honrados Garous que já conheceu. Comenta de alguns confrontos com vampiros em Saquarema, mas foca na missão. Não tece críticas nem elogio à Titãs, e trata a matilha como sendo promissora. Paladino-da-Wyld não é duro com os que partiram e não aponta falhas em sua irmã Theurge.
Após a a Legionários era a vez da Desbravadores. Sem a presença de Oráculo-das-Sombras que é avisado a ausência por conta do socorro à Feiticeira-das-Sombras, a matilha é um pouco mais dura e critica a escolha da Titãs para liderar a missão por ser uma matilha inexperiente. A narrativa fala de Glórias ao limpar a umbra de Guapimirim que estava infestada de malditos e comenta que o resultado da missão do moinho só não foi melhor por um erro crasso da Titãs ao se precipitar e provocar uma explosão. O Fenris Arauto-de-Gugnir fala como Juiz e é duro com o erro da explosão, falando que fora uma irresponsabilidade que não podia se repetir, ele é duro com seus irmãos, até os que partiram, mas não haviam crimes tão pesados para serem manifestos. A surpresa é que ele declara seu alfa, Oráculo-do-Abismo como alguém que ainda não podia ser chamado de confiável.
A última matilha de apoio a falar é a Filhos da Grande Mãe Sagrada. Reduzida à dois membros, tem como seu porta voz o Presas de Prata Alma-Inquieta que elogia a atuação da Titãs dizendo que para o posto da matilha ela se saiu muito bem perante os desafios. Perde parte de sua fala para elogiar o potencial da matilha e exalta a capacidade de superação da mesma depois da queda de Pantaneiro. Destaca bastante Pantaneiro como grande guerreiro, Essência-de-Balder como Garou honrado e Selene pela frieza e pela maneira como assumiu a matilha no momento de crise e conseguiu manter a situação sob controle. O Garou comenta que a matilha irá se desfazer após a Assembleia, relata de embates com servos da Wyrm perto da usina nuclear de Angra e avalia positivamente a missão. A matilha não tinha Philodox para fazer julgamentos.
Quem fala pela Ungidos é a Theurge Dama-de-Fogo. Ela comenta batalhas contra Fomoris na região de Mangaratiba como principal ação da matilha. Narra também a ação da matilha em conjunto com a Esquadrão da Fúria. Tece críticas duras à formação da matilha no túnel e aos excessos de Frenesi durante a missão. Não cita nomes especificamente e nem se alonga nas queixas, apenas pontua. De sua matilha só haviam sobrado ela e uma Fenris, que é exaltada pela garra e capacidade combativa na narrativa. Não haviam Philodox para se manifestar na Ungidos.
A Tropa de Elite toma sua posição. Também não tinha mais Galliard e se resumia agora a 3 membros. Spyware é quem faz as cerimônias. Não é tão crítico á Esquadrão da Fúria, mas também dá o toque público à matilha por conta do excesso de Frenesis. Sua narrativa sobre sua matilha relata com destaque a purificação do Hospital Italiano da Zona Oeste, região que ele anuncia como nova base de operações da tribo dos Andarilhos do Asfalto e comenta que as ações da Wyrm na região serrana estavam completamente erradicadas pela matilha. Uivos são dados em honra à matilha após o anúncio. A narração da missão dá destaque à atuação de Sangue-Frio, tido como Theurge de nível excepcional e que demonstrara imensa maturidade na missão.
Tolerância-Zero toma o lugar par afalar em nome da matilha Alma de Gaia. Ela julga os valores dos sobreviventes da matilha sem falar muito sobre a ação da Esquadrão da Fúria. A Garou se coloca à disposição da Esquadrão da Fúria para avaliações sobre o período que passou pela matilha se a juíza da matilha achasse necessário e elogiou muito a honra e o espírito de liderança de Falcão-Vingador. A Fúria Negra também assume a tarefa de narrar a missão. Era uma matilha sem passado pois os únicos sobreviventes eram membros que tinham entrado naquela noite. A narração de Amanda, no entanto, exalta Falcão-Vingador como aquele que teve liderança para orientar a missão no momento de Caos e um dos grandes responsáveis pela vitória. Sua única manifestação quanto aos filhos da Doninha se dá fora da parte de julgamento, sendo apenas parte da história narrada da ação da própria matilha, e se deu para criticar Sopro-da-Tempestade e Cabelinho-de-Fogo pela cena acrobática na missão, chamando os dois à necessidade de ser mais maduros e focado na missão. A Alma de Gaia não fala sobre os Frenesis.
Logo em seguida, as matilhas que acompanharam a Titãs tomam seu lugar. A Galliard Sombra-do-Amanhã faz sua narrativa com brilhantismo e emoção. Sua matilha tinha sido resumida à ela e Paladino-da-Wyld, Philodox dos Filhos de Gaia. A Senhor das Sombras narra com destaque a queda do líder dos Fiannas, Vingança-de-Arawn o taxando como um dos mais nobres e honrados Garous que já conheceu. Comenta de alguns confrontos com vampiros em Saquarema, mas foca na missão. Não tece críticas nem elogio à Titãs, e trata a matilha como sendo promissora. Paladino-da-Wyld não é duro com os que partiram e não aponta falhas em sua irmã Theurge.
Após a a Legionários era a vez da Desbravadores. Sem a presença de Oráculo-das-Sombras que é avisado a ausência por conta do socorro à Feiticeira-das-Sombras, a matilha é um pouco mais dura e critica a escolha da Titãs para liderar a missão por ser uma matilha inexperiente. A narrativa fala de Glórias ao limpar a umbra de Guapimirim que estava infestada de malditos e comenta que o resultado da missão do moinho só não foi melhor por um erro crasso da Titãs ao se precipitar e provocar uma explosão. O Fenris Arauto-de-Gugnir fala como Juiz e é duro com o erro da explosão, falando que fora uma irresponsabilidade que não podia se repetir, ele é duro com seus irmãos, até os que partiram, mas não haviam crimes tão pesados para serem manifestos. A surpresa é que ele declara seu alfa, Oráculo-do-Abismo como alguém que ainda não podia ser chamado de confiável.
A última matilha de apoio a falar é a Filhos da Grande Mãe Sagrada. Reduzida à dois membros, tem como seu porta voz o Presas de Prata Alma-Inquieta que elogia a atuação da Titãs dizendo que para o posto da matilha ela se saiu muito bem perante os desafios. Perde parte de sua fala para elogiar o potencial da matilha e exalta a capacidade de superação da mesma depois da queda de Pantaneiro. Destaca bastante Pantaneiro como grande guerreiro, Essência-de-Balder como Garou honrado e Selene pela frieza e pela maneira como assumiu a matilha no momento de crise e conseguiu manter a situação sob controle. O Garou comenta que a matilha irá se desfazer após a Assembleia, relata de embates com servos da Wyrm perto da usina nuclear de Angra e avalia positivamente a missão. A matilha não tinha Philodox para fazer julgamentos.
Julian ''Esquecido" (Crinos) - Esquadrão
* Julian ainda olhava para cada um de seus irmãos de forma dura apos suas palavras mas ver que Kor estava melhor ameniza sua feição por um pequeno espaço de tempo. Olhando para o Galliard que agradecia o Roedor de Ossos apenas comenta: *
- Essa matilha vai começar a funcionar do jeito certo e vc é importante pra isso. Que bom que cê tá bem mermao.
* Quase em seguida a Fúria Negra desgraçada que havia prejudicado tanto a matilha com sua falta de controle acorda histérica procurando por sua perna. A cara fechada de Esquecido se instaura quase imediatamente enquanto ele encara a aberração com raiva. *
" Alguem cala a boca dessa bicha desgraçada ou eu vou esmagar a cabeça dessa puta aqui mesmo. "
* Por sorte Hrist o faz, e faz com uma dignidade fria digna de nota. Estava grato por ter novamente alguem para ajudar a restaurar a ordem, Nycole ficara em silencio. Quando Mayra comenta que queria relatar ela mesma a questao do filho que crescia em sua barriga, Julian novamente comenta: *
- Nois vai fazê isso junto.
* Fora sucinto, estava puto e sem humor para palavras. As menções sobre Uktenas que revertiam os danos causados por Nexus acendem um brilho nos olhos do Roedor de Ossos que sente a esperança renovada. Certamente os buscaria no momento adequado mas se intromete no assunto para dizer, já ouvindo Ira-de-Thor bradar aos atrasados que se juntassem logo à cerimonia: *
- Nois resolve esse lance dos Uktenas depois da cerimonia, mas agora a gente vai até lá e vai fazer direito. Kor e Hrist, o trabalho de suas luas é de voceis, façam o que tiverem que fazer..
* Interrompe o que estava falando e olha especificamente para Nycole com olhos raivosos, complementando: *
- Vamo como matilha, então levantem a porra da cabeça e mantenham a dignidade que nossa matilha merece. Problemas internos ficam pro ponto de encontro e eu não vou mais repetir isso. E por Gaia, se tiver mais qualquer escândalo imbecil eu juro que vou amassar a cabeça do filho da puta aqui mesmo.
* Esquecido estava puto de verdade, e sem mais o grande Crinos branco segue clareira adentro até o local onde a Esquadrão da Fúria se juntaria à ferradura cerimonial. Ouve o inicio dos relatos, capta o tom de desagrado na voz de Ira-de-Thor evidenciando o que achava daquela assembleia e permanece em silencio conforme a historia da vergonha da Arautos-do-Trovao é contada. Não consegue entender toda a extensão daquilo pelos meros relatos mas percebe nitidamente que a matilha abencoada pelo avô trovão fora a grande desgraça da noite, com um protagonista digno do Oscar dos filho da puta. Encara o sujeito a quem todos olhavam e se pega imaginando o que nao faria com um maldito que causasse a destruicao de toda a sua matilha. Sua raiva crescia conforme imagina os Garous encurralados, inclusive seu irmão de tribo e amigo pessoal Papo-Reto, lutando desesperadamente pela vida apos a quebra de formação. Não tece comentários quanto a isso, mas havia um repudio evidente nos olhos do Roedor. Que pagassem, pensava Esquecido, e que a justica de Gaia caia pesada sobre a cabeca daqueles que destruiram a vida de tantos irmaos. Nao tece comentarios acerca do ocorrido, apenas ouve atentamente aos relatos de cada uma das matilhas de apoio que invadiram a colmeia, engolindo em seco todas as criticas feitas à Esquadrão sem esboçar nada. Se atem, em especial, ao relato de Amanda sobre o desempenho da noite, reparando que ela não havia comentado sobre os Frenezi.. *
" Coisa do Falcao-Vingador, provavelmente.. Teve a cortesia de lhe dar a letra pessoalmente.
* Em verdade, as criticas estavam longe de ser tao destrutivas quanto às do Arautos do Trovão.. Ainda assim jurou para si mesmo que não deixaria mais que seus irmãos não fossem mais exaltados. O nome da Esquadrão ainda seria elevado, isso era certo. Fosse como fosse, segue escutando e aguardando pelo momento em que seus irmãos se pronunciariam. *
- Essa matilha vai começar a funcionar do jeito certo e vc é importante pra isso. Que bom que cê tá bem mermao.
* Quase em seguida a Fúria Negra desgraçada que havia prejudicado tanto a matilha com sua falta de controle acorda histérica procurando por sua perna. A cara fechada de Esquecido se instaura quase imediatamente enquanto ele encara a aberração com raiva. *
" Alguem cala a boca dessa bicha desgraçada ou eu vou esmagar a cabeça dessa puta aqui mesmo. "
* Por sorte Hrist o faz, e faz com uma dignidade fria digna de nota. Estava grato por ter novamente alguem para ajudar a restaurar a ordem, Nycole ficara em silencio. Quando Mayra comenta que queria relatar ela mesma a questao do filho que crescia em sua barriga, Julian novamente comenta: *
- Nois vai fazê isso junto.
* Fora sucinto, estava puto e sem humor para palavras. As menções sobre Uktenas que revertiam os danos causados por Nexus acendem um brilho nos olhos do Roedor de Ossos que sente a esperança renovada. Certamente os buscaria no momento adequado mas se intromete no assunto para dizer, já ouvindo Ira-de-Thor bradar aos atrasados que se juntassem logo à cerimonia: *
- Nois resolve esse lance dos Uktenas depois da cerimonia, mas agora a gente vai até lá e vai fazer direito. Kor e Hrist, o trabalho de suas luas é de voceis, façam o que tiverem que fazer..
* Interrompe o que estava falando e olha especificamente para Nycole com olhos raivosos, complementando: *
- Vamo como matilha, então levantem a porra da cabeça e mantenham a dignidade que nossa matilha merece. Problemas internos ficam pro ponto de encontro e eu não vou mais repetir isso. E por Gaia, se tiver mais qualquer escândalo imbecil eu juro que vou amassar a cabeça do filho da puta aqui mesmo.
* Esquecido estava puto de verdade, e sem mais o grande Crinos branco segue clareira adentro até o local onde a Esquadrão da Fúria se juntaria à ferradura cerimonial. Ouve o inicio dos relatos, capta o tom de desagrado na voz de Ira-de-Thor evidenciando o que achava daquela assembleia e permanece em silencio conforme a historia da vergonha da Arautos-do-Trovao é contada. Não consegue entender toda a extensão daquilo pelos meros relatos mas percebe nitidamente que a matilha abencoada pelo avô trovão fora a grande desgraça da noite, com um protagonista digno do Oscar dos filho da puta. Encara o sujeito a quem todos olhavam e se pega imaginando o que nao faria com um maldito que causasse a destruicao de toda a sua matilha. Sua raiva crescia conforme imagina os Garous encurralados, inclusive seu irmão de tribo e amigo pessoal Papo-Reto, lutando desesperadamente pela vida apos a quebra de formação. Não tece comentários quanto a isso, mas havia um repudio evidente nos olhos do Roedor. Que pagassem, pensava Esquecido, e que a justica de Gaia caia pesada sobre a cabeca daqueles que destruiram a vida de tantos irmaos. Nao tece comentarios acerca do ocorrido, apenas ouve atentamente aos relatos de cada uma das matilhas de apoio que invadiram a colmeia, engolindo em seco todas as criticas feitas à Esquadrão sem esboçar nada. Se atem, em especial, ao relato de Amanda sobre o desempenho da noite, reparando que ela não havia comentado sobre os Frenezi.. *
" Coisa do Falcao-Vingador, provavelmente.. Teve a cortesia de lhe dar a letra pessoalmente.
* Em verdade, as criticas estavam longe de ser tao destrutivas quanto às do Arautos do Trovão.. Ainda assim jurou para si mesmo que não deixaria mais que seus irmãos não fossem mais exaltados. O nome da Esquadrão ainda seria elevado, isso era certo. Fosse como fosse, segue escutando e aguardando pelo momento em que seus irmãos se pronunciariam. *
Última edição por Julian Escott em Qui Out 30, 2014 7:27 pm, editado 2 vez(es)
Julian Escott- Mensagens : 221
Data de inscrição : 16/02/2013
Cabelinho de Fogo (Crinos) - Esquadrão - Assembleia
Aparentemente parecia que algum Theurge sabia ou pelo menos revertera a cabeça diminuída de algum outro garou. Isso poderia ser a grande esperança de Mayra e Cabelinho fica feliz em saber que ela poderia voltar a enxergar. Apesar que, mesmo cega ela era impressionante em batalha. Seguiu seu Alpha para se posicionar na formação de ferradura permanecendo em silêncio ouvindo os relatos.
Em Crinos Cabelinho observava o começo da assembleia. A calma não poderia ser uma qualidade de Ira de Thor naquele momento. Talvez o pecado capital explicasse perfeitamente quem era Ira de Thor. Não era para menos, os próximos relatos são duros para a Arautos do Trovão. Principalmente vindos de Tyrion. Cabelinho admirou Tyrion quando ele veio falar que seria o tutor do feioso e covarde Sussurros dos Espíritos.
As palavras dele eram duras contra um garou que aparentemente tinha causado a morte de uma matilha inteira. Tyrion não diz o nome do garou, mas observa-o e Cabelinho não hesita em olhar o responsável pela matança. Erros aconteciam, mas um erro tão grave como aquele seria julgado na próxima noite. E os ventos não sopravam a favor do tal garou e provavelmente da matilha. Olhou para Nycole e teve vontade de arrancar a cabeça dela por ter envergonhado a Esquadrão, como fizera Ingvild na noite anterior.
Dama de Fogo fala sobre a Esquadrão, mas não comenta de Cabelinho. Da parte do Ragabash ela ganhara uma estrelinha dele. Spyware também faz seu relato e também comenta dos frenesis.
”Ainda bem que eu não entrei em frenesi....mas acho que controlar-se em uma matilha que tem o nome de Esquadrão da FÚRIA é um pouco complicado. Poderíamos nos chamar X-Men e eu quero ser o Homem de Gelo, apesar do meu nome garou ter fogo.”
Prestava a atenção e sentiu um gelo quando Tolerância Zero foi falar na assembleia. Sabia, tinha plena certeza de que ela falaria de Cabelinho. Talvez um sexto sentido, não soube dizer com exatidão, mas de alguma forma ele sabia. Quando ela fala da manobra de Cabelinho e de Sopro da Tempestade, o Ragabash acena positivamente com a cabeça e agora, somente agora percebe que poderia ter morrido pela ação arriscada. Ela fora mais sucinta do que ele imaginava e tomou a crítica como sendo construtiva.
Os relatos passam da Esquadrão para a Titãs e a maioria são relatos bons, exceto, claro, dos Philodox presentes. Todos tinham alguma coisa com que implicar. Culpa de seu augúrio.
Em Crinos Cabelinho observava o começo da assembleia. A calma não poderia ser uma qualidade de Ira de Thor naquele momento. Talvez o pecado capital explicasse perfeitamente quem era Ira de Thor. Não era para menos, os próximos relatos são duros para a Arautos do Trovão. Principalmente vindos de Tyrion. Cabelinho admirou Tyrion quando ele veio falar que seria o tutor do feioso e covarde Sussurros dos Espíritos.
As palavras dele eram duras contra um garou que aparentemente tinha causado a morte de uma matilha inteira. Tyrion não diz o nome do garou, mas observa-o e Cabelinho não hesita em olhar o responsável pela matança. Erros aconteciam, mas um erro tão grave como aquele seria julgado na próxima noite. E os ventos não sopravam a favor do tal garou e provavelmente da matilha. Olhou para Nycole e teve vontade de arrancar a cabeça dela por ter envergonhado a Esquadrão, como fizera Ingvild na noite anterior.
Dama de Fogo fala sobre a Esquadrão, mas não comenta de Cabelinho. Da parte do Ragabash ela ganhara uma estrelinha dele. Spyware também faz seu relato e também comenta dos frenesis.
”Ainda bem que eu não entrei em frenesi....mas acho que controlar-se em uma matilha que tem o nome de Esquadrão da FÚRIA é um pouco complicado. Poderíamos nos chamar X-Men e eu quero ser o Homem de Gelo, apesar do meu nome garou ter fogo.”
Prestava a atenção e sentiu um gelo quando Tolerância Zero foi falar na assembleia. Sabia, tinha plena certeza de que ela falaria de Cabelinho. Talvez um sexto sentido, não soube dizer com exatidão, mas de alguma forma ele sabia. Quando ela fala da manobra de Cabelinho e de Sopro da Tempestade, o Ragabash acena positivamente com a cabeça e agora, somente agora percebe que poderia ter morrido pela ação arriscada. Ela fora mais sucinta do que ele imaginava e tomou a crítica como sendo construtiva.
Os relatos passam da Esquadrão para a Titãs e a maioria são relatos bons, exceto, claro, dos Philodox presentes. Todos tinham alguma coisa com que implicar. Culpa de seu augúrio.
Paulo Pereira- Mensagens : 278
Data de inscrição : 31/01/2014
Nymmeria (hominídea - crinos) - Titãs/Mini-Assembleia
Nymmeria duvidava que a sensação de Selene pudesse ser nada, mas não havia muito o que pudesse ser feito além de manterem-se alertas. Os espiritos da morte deveriam estar se manifestando, talvez mandando uma mensagem para a Theurge. Não entendia quase nada sobre espíritos então só pode supor isso.
Não teve como não ouvir os gritos de uma pessoa ferida na perna, mas acreditou que fosse um problema interno de outra Matilha e não achou que deveria intervir.
As considerações de Draven sobre as qualidade físicas da Matilha para o combate são interessantes, e ela aproveita para esclarecer aos outros sobre as habilidades que ela tinha.
- Eu ainda não encontrei como colocar isso em prática, mas eu sou uma esgrimista. Não tive tempo, nem dinheiro, para arranjar uma espada que possa me servir em combate, mas pretendo correr atrás disso assim que possível... mas sua preocupação é importante, Orgulho-de-Fenris. - acaba concedendo, apesar de não ser muito amiga do Garou - com as batalhas cada vez mais próximas, todos nós precisamos saber nos defender sozinhos, e também me ofereço a ensinar esgrima a quem tiver interesse...
Porém, seu maior talento continuava a ser suas palavras e essa ideia se reforça com o agradecimento que Yasmine lhe faz. A Fúria Negra fica feliz em ter ajudado a Garou, e visivelmente alegre e grata pelos elógios que ela lhe faz, dando um sorriso de orelha a orelha. Fica por um instante séria com o que a Portadora diz em tom de segredo, mas logo esta sorrindo de novo cúmplice.
- E você comigo... - diz a príncípio em voz baixa, antes de continuar normalmente - minha intenção foi realmente te ajudar, que bom que consegui! Espero corresponder, ou melhor, superar suas expectativas!
Sorri também para Pantaneiro, realmente contente com os elogios que ele faz e com a motivação que ele tenta passar para ela. Só o fato dele ter compreendido e respeitado seu recado já a faz gostar um pouco mais do alpha de sua Matilha.
- Obrigada, Pantaneiro. Espero honrar a Titãs mais uma vez.
Passando para a forma Crinos, Nymmeria toma seu lugar para ouvir o aguerrido discurso de Ira-de-Thor. A praticidade dele, apesar de sua irritada má-vontade, é necessária pela situação em que a Seita se encontrava. Pensando em como articular sua apresentação, a Galliard vai assistindo as das outras. Muitas críticas e rancor saltam nos relatos, nem mesmo a Titãs é poupada, ainda que as boas palavras a respeito de sua Matilha superassem as ruins. Tentando repensar seu discurso depois do que havia ouvido, continua em seu lugar, esperando caso membros de outras matilhas quisessem se manifestar.
Não teve como não ouvir os gritos de uma pessoa ferida na perna, mas acreditou que fosse um problema interno de outra Matilha e não achou que deveria intervir.
As considerações de Draven sobre as qualidade físicas da Matilha para o combate são interessantes, e ela aproveita para esclarecer aos outros sobre as habilidades que ela tinha.
- Eu ainda não encontrei como colocar isso em prática, mas eu sou uma esgrimista. Não tive tempo, nem dinheiro, para arranjar uma espada que possa me servir em combate, mas pretendo correr atrás disso assim que possível... mas sua preocupação é importante, Orgulho-de-Fenris. - acaba concedendo, apesar de não ser muito amiga do Garou - com as batalhas cada vez mais próximas, todos nós precisamos saber nos defender sozinhos, e também me ofereço a ensinar esgrima a quem tiver interesse...
Porém, seu maior talento continuava a ser suas palavras e essa ideia se reforça com o agradecimento que Yasmine lhe faz. A Fúria Negra fica feliz em ter ajudado a Garou, e visivelmente alegre e grata pelos elógios que ela lhe faz, dando um sorriso de orelha a orelha. Fica por um instante séria com o que a Portadora diz em tom de segredo, mas logo esta sorrindo de novo cúmplice.
- E você comigo... - diz a príncípio em voz baixa, antes de continuar normalmente - minha intenção foi realmente te ajudar, que bom que consegui! Espero corresponder, ou melhor, superar suas expectativas!
Sorri também para Pantaneiro, realmente contente com os elogios que ele faz e com a motivação que ele tenta passar para ela. Só o fato dele ter compreendido e respeitado seu recado já a faz gostar um pouco mais do alpha de sua Matilha.
- Obrigada, Pantaneiro. Espero honrar a Titãs mais uma vez.
Passando para a forma Crinos, Nymmeria toma seu lugar para ouvir o aguerrido discurso de Ira-de-Thor. A praticidade dele, apesar de sua irritada má-vontade, é necessária pela situação em que a Seita se encontrava. Pensando em como articular sua apresentação, a Galliard vai assistindo as das outras. Muitas críticas e rancor saltam nos relatos, nem mesmo a Titãs é poupada, ainda que as boas palavras a respeito de sua Matilha superassem as ruins. Tentando repensar seu discurso depois do que havia ouvido, continua em seu lugar, esperando caso membros de outras matilhas quisessem se manifestar.
Nymmeria- Mensagens : 298
Data de inscrição : 16/12/2013
Aman (Crinos)
Aman então toma a dianteira, depois de tantas criticas, era sua hora de tecer as suas. Não as teceria sobre outra matilha, não faria ali algo que não era de sua alçada. Cada um julgasse a si, não traria os erros de ninguém de fora da Matilha.
A Peregrino toma o centro e começa a discursar, com sua voz séria e sotaque português, mesmo na forma Crinos falando a língua Garou, ela não tinha expressão, mas tinha a Verdade de Gaia ao seu lado.
"- Hoje é uma noite de vitória, mas uma vitória com o gosto amargo. Já ouvimos os relatos contando o desastre que ocorreu por uma ação infeliz e impensada da Arautos do Trovão. Como juiza darei minha interpretação do que ocorreu em minha Matilha, assim como cada juiz deu em sua."
"- Primeiramente, levantarei os pequenos pontos positivos da noite, pois para ser justa deve-se reconhecer os sucessos e os fracassos. Derrubamos hoje não uma colmeia, mas duas, e isso se deve a ação gloriosa de Boom, que seguindo com o ousado plano de Feiticeira-das-Sombras, usou a Pedra da Lua para explodir a Colmeia de onde vinham reforços para tentar nos vencer, sendo destruidos por uma bomba desperta. Assim como Boom, Coração-Impiedoso cumpriu sua função corretamente, lutando lado a lado com o líder da seita. Nosso alfa, cumprindo suas funções de augurio também não teve erros.
"- Agora vamos para a parte que todos estão interessados, nossos erros. A começar, devo explicar os dois erros da juiza dessa matilha, esta que vos fala. Primeiramente, desobedeci às ordens do Alfa e quebrei nossa formação na batalha no centro da Colmeia. Além disso, acometi um Frenesi e também acabei atacando um companheiro de matilha, quando lutava no escuro. Mas meu outro erro contribuiu bem mais para o resultado trágico da noite de hoje. Ontem, quando cheguei à Matilha e me juntei a Arautos, retornavam todos de uma missão, e Feiticeira-das-Sombras acusou Punhos-de-Aço de agir contra ela, na missão e no tempo de convivência de matilha. Pedi a ele que revelasse seu lado, e Gaia me mostrou que ele mentiu por quatro vezes, então lhe apliquei 4 punições, dentre elas, que nunca mais agisse contra nenhum companheiro de matilha. Nunca imaginei que tal sentença, quando mal interpretada, pudesse gerar tantos danos. "
"- Punhos-de-Aço, Ahroun, Hominideo dos Andarilhos do Asfalto, em meio a batalha contra um Cerberus que ameaçava a vida de Feiticeira-das-Sombras, recebeu a ordem de nosso Alfa para retira-la dali, para salvá-la, visto que estava muito ferida. De maneira estabanada, imbecil, impensada e exagerada, ele a pegou no colo e saiu gritando por ajuda, sem perceber que interferia na batalha de outra matilha, gerando com isso danos irreparáveis, mesmo com a atuação exemplar do Theurge da Destino de Luna, que mesmo surpreendido conseguiu curar nossa Theurge Senhor das Sombras."
"- Com isso, chegamos ao erro sob o efeito de negligência, imprudência, e também impericia da Matilha, pois além de Sylvia, quem podia realizar a cura e salva-la, era Decodificador-dos-Espiritos, só que ele estava em frenesi naquele momento, eu, que deveria estar protegendo os Theurges, estava longe, pois Coração-Impiedoso estava separado da matilha pelas circunstancias do terreno."
"- Dessa maneira, deixo aqui os erros e acertos da Arautos do Trovão, e a seguinte reflexão: A Garou que foi salva pelo bravo Theurge da Destino de Luna foi quem desferiu o golpe final em Luma Olhos-do-Caos, desferiu tal golpe depois de todos os maiores guerreiros terem tentado acerta-la sem o menor exito. E a Theurge conseguiu, sacrificando sua sanidade mental para poder destruir uma poderosa inimiga de Gaia e da Nação."
"- Bom, nem a mais resplandescente vitória pode curar um coração partido, nem um Garou que fica sem matilha, de fato os atos da Arautos levaram a diversos resultados essa noite, positivos e negativos, estes ultimos tomando um peso enorme nesses tempos de Apocalypse onde não somos mais muitos. Fica aqui minhas sinceras condolências a todos que perderam entes queridos assim como nós. Obrigada."
Aman se retira sem virar as costas a ninguem, e caso comentassem algo olhando em direção a ela, manteria o olhar firme, sem nunca desvia-lo. Falara de coração e mente. Esperava ter sido justa e dura o suficiente. Afinal, não havia sido uma falha completa a noite. E sua matilha também perdera membros e tivera suas baixas.
A Peregrino toma o centro e começa a discursar, com sua voz séria e sotaque português, mesmo na forma Crinos falando a língua Garou, ela não tinha expressão, mas tinha a Verdade de Gaia ao seu lado.
"- Hoje é uma noite de vitória, mas uma vitória com o gosto amargo. Já ouvimos os relatos contando o desastre que ocorreu por uma ação infeliz e impensada da Arautos do Trovão. Como juiza darei minha interpretação do que ocorreu em minha Matilha, assim como cada juiz deu em sua."
"- Primeiramente, levantarei os pequenos pontos positivos da noite, pois para ser justa deve-se reconhecer os sucessos e os fracassos. Derrubamos hoje não uma colmeia, mas duas, e isso se deve a ação gloriosa de Boom, que seguindo com o ousado plano de Feiticeira-das-Sombras, usou a Pedra da Lua para explodir a Colmeia de onde vinham reforços para tentar nos vencer, sendo destruidos por uma bomba desperta. Assim como Boom, Coração-Impiedoso cumpriu sua função corretamente, lutando lado a lado com o líder da seita. Nosso alfa, cumprindo suas funções de augurio também não teve erros.
"- Agora vamos para a parte que todos estão interessados, nossos erros. A começar, devo explicar os dois erros da juiza dessa matilha, esta que vos fala. Primeiramente, desobedeci às ordens do Alfa e quebrei nossa formação na batalha no centro da Colmeia. Além disso, acometi um Frenesi e também acabei atacando um companheiro de matilha, quando lutava no escuro. Mas meu outro erro contribuiu bem mais para o resultado trágico da noite de hoje. Ontem, quando cheguei à Matilha e me juntei a Arautos, retornavam todos de uma missão, e Feiticeira-das-Sombras acusou Punhos-de-Aço de agir contra ela, na missão e no tempo de convivência de matilha. Pedi a ele que revelasse seu lado, e Gaia me mostrou que ele mentiu por quatro vezes, então lhe apliquei 4 punições, dentre elas, que nunca mais agisse contra nenhum companheiro de matilha. Nunca imaginei que tal sentença, quando mal interpretada, pudesse gerar tantos danos. "
"- Punhos-de-Aço, Ahroun, Hominideo dos Andarilhos do Asfalto, em meio a batalha contra um Cerberus que ameaçava a vida de Feiticeira-das-Sombras, recebeu a ordem de nosso Alfa para retira-la dali, para salvá-la, visto que estava muito ferida. De maneira estabanada, imbecil, impensada e exagerada, ele a pegou no colo e saiu gritando por ajuda, sem perceber que interferia na batalha de outra matilha, gerando com isso danos irreparáveis, mesmo com a atuação exemplar do Theurge da Destino de Luna, que mesmo surpreendido conseguiu curar nossa Theurge Senhor das Sombras."
"- Com isso, chegamos ao erro sob o efeito de negligência, imprudência, e também impericia da Matilha, pois além de Sylvia, quem podia realizar a cura e salva-la, era Decodificador-dos-Espiritos, só que ele estava em frenesi naquele momento, eu, que deveria estar protegendo os Theurges, estava longe, pois Coração-Impiedoso estava separado da matilha pelas circunstancias do terreno."
"- Dessa maneira, deixo aqui os erros e acertos da Arautos do Trovão, e a seguinte reflexão: A Garou que foi salva pelo bravo Theurge da Destino de Luna foi quem desferiu o golpe final em Luma Olhos-do-Caos, desferiu tal golpe depois de todos os maiores guerreiros terem tentado acerta-la sem o menor exito. E a Theurge conseguiu, sacrificando sua sanidade mental para poder destruir uma poderosa inimiga de Gaia e da Nação."
"- Bom, nem a mais resplandescente vitória pode curar um coração partido, nem um Garou que fica sem matilha, de fato os atos da Arautos levaram a diversos resultados essa noite, positivos e negativos, estes ultimos tomando um peso enorme nesses tempos de Apocalypse onde não somos mais muitos. Fica aqui minhas sinceras condolências a todos que perderam entes queridos assim como nós. Obrigada."
Aman se retira sem virar as costas a ninguem, e caso comentassem algo olhando em direção a ela, manteria o olhar firme, sem nunca desvia-lo. Falara de coração e mente. Esperava ter sido justa e dura o suficiente. Afinal, não havia sido uma falha completa a noite. E sua matilha também perdera membros e tivera suas baixas.
Aman Ubuntu- Mensagens : 247
Data de inscrição : 03/04/2014
Re: [CAERN] Clareira Central
Bardo Forasteiro - Todos
Danniel chega juntamente com a matilha e eles já tomam seu lugar na ferradura juntamente com as outras matilhas. Os ânimos no Caern não estavam pesados apenas pela missão, algo mais havia acontecido e as coisas estavam realmente estranhas. Ira de Thor parecia impaciente, os Theurges tinham visões onde as coisas não caminhavam bem, algo estranho estava por vir e os garous precisavam se preparar para aquilo.
A assembléia começa, as matilhas de apoio falam na frente, à Arautos apenas críticas eram feitas e a Esquadrão da Fúria também, durante todo tempo, Danniel tentava não demonstrar que não concordava com as palavras ditas somente quando as coisas eram direcionadas à John que ele conseguia de fato se controlar. A matilha ser taxada de incompetente era exagero e o Fianna iria mostrar o porquê.
Tão logo tem uma brecha, ele, que já havia se tornado Crinos no momento antes de começar a assembléia, se levanta e com olhar altivo começa a caminhar até onde todos estavam se dirigindo para contar seus relatos. O Fianna estava concentrado e daquela vez não iria fazer reverência a ninguém, não tinha porquê, queriam um julgamento para a matilha apesar de todo respeito que demonstraram, estava tranquilo. O Fianna olha para todos ali presentes e começa, logo após Ubuntu terminar:
-'Meu nome é Bardo Forasteiro, sou Ahroun da tribo dos Fiannas e Alpha da Arautos do Trovão, abençoados pelo Glorioso Avô Trovão. Farei as vezes do Galliard da matilha. Gostaria de começar lhes falando sobre a história do Véu da cidade, há algum tempo o Véu da cidade vem sido rasgado, e eu lhes pergunto, o que acontece com um pano quando é rasgado diversas vezes? Acertaria quem respondesse cheio de marcas de remendos, não estou certo? Pois bem, caros irmãos, algumas noites atrás, a Arautos do Trovão se esforçou para corrigir esses remendos e o que temos hoje? Um véu totalmente restaurado graças aos esforços dessa matilha, matilha abençoada por Avô Trovão!'
O garou caminhava de um lado para o outro, queria que todos ouvissem, se esforçava para passar aquilo da forma positiva como ele enxergava, então continua:
-'Gostaria ainda de falar sobre um museu localizado na Zona Norte da cidade, o museu Nacional da UFRJ ou da Quinta da Boa Vista. Lá estava localizado um covil de criaturas da Wyrm, vampiros que tem uma seita e exaltam um Deus cobra, lá eles estavam fazendo um Ritual para acordar alguma criatura extremamente poderosa que não deveria acordar agora, que deveria acordar apenas no apocalipse e que adiantaria as coisas. Uma matilha invadiu aquele local, foram pegos em armadilhas mas apesar disso saíram de lá vitoriosos mataram diversos vampiros, ceifaram as vidas de seus lacaios em nome de Gaia e em nome da seita. Lutaram com bravura e coragem, entraram de cabeça no problema, foram lá e resolveram, impediram que o ritual fosse feito e que a criatura fosse acordada e voltaram para o Caern de cabeça erguida e orgulhosos de sua missão bem sucedida. Essa matilha foi a Arautos do Trovão!'
O garou faz mais uma pausa, olha para todos os seus irmãos que ali estavam observando o garou, Danniel falava com convicção de que sua matilha tinha uma bagagem imensa, falava com certeza de que eles eram garous honrados e gloriosos. Então continua:
-'Hoje a noite fomos a matilha que iria liderar a derrubada da colmeia que atacamos, antes disso eu e Boom fomos resgatar um de nossos Ragabashs que foi fazer um reconhecimento do local, ele infelizmente não obteve hesito em sua missão e foi encurralado e enquanto isso os preparativos para a missão estavam sendo feitos. Feiticeira das Sombras iria invocar a chuva para que o aeroporto parasse de funcionar, com isso as matilhas iriam entrar e a Sombras da Noite e a Servos de Gaia iriam uma pela esquerda e outra pela direita a Destino de Luna estava responsável pelo cerco e a Arautos ia à frente. O plano era bem organizado porém todos caímos em uma armadilha e acabou que todos foram divididos. caímos em duplas dentro de corredores escuros e cobertos por excrementos. Lutando sem visão todos conseguiram derrotar seus inimigos, Feiticeira das Sombras e Ubuntu, Decodificador de Espíritos e Punhos de Aço e eu, nosso companheiro Ragabash Predador da Cidade, infelizmente caiu em combate e por último, Boom.'
Parava rapidamente para respirar e prosseguia, o Garou gesticulava muito, aquele era o momento e ele prosseguia contando:
-'Seguimos em frente, graças à ideia de Decodificador de Espíritos de usar o Ritual da Pedra Caçadora, até chegarmos em um grande portão trancado, antes de abri-lo ouvimos sons de combate e através do dom Chamado da Wyld dei o mais belo uivo que já havia ouvido e conseguido dar de toda minha vida garou, buscando inspirar meus companheiros para enfrentar o combate que se seguiria, em seguida Boom explodiu o portão e nós finalmente chegamos para o combate que já era travado. Decidimos avançar até a Pedra da Lua e colocar nosso plano em ação, dei a ordem para que os Ahrouns, eu e Punhos de Aço fossemos abrindo caminho e caso alguém sobrevivesse aos nossos ataques a linha secundária cuidaria disso, por último viria os Theurges invocando e curando quem precisasse. Ubuntu havia partido para o combate, auxiliando Coração Impiedoso, Feiticeira da Noite havia invocado um espírito da Noite para o mesmo nos ajudasse com o plano que a matilha tinha porém após a invocação, ninguém menos que Olhos do Caos, a Beta da Legião, apareceu da Ponte da Lua acompanhada de 4 Crinos e 2 cães de duas cabeças. A Theurge, Feiticeira das Sombras agiu rapidamente e ordenou que um dos Cães atacasse a Dançarina e esse mesmo cão foi dizimado por Olhos do Caos, então o cão restante foi ordenado para matara nossa Theurge. Eu já tinha ordenado que o ataque fosse feito e já estava lutando, Boom já havia matado dois inimigos com uma excepcional pontaria e nesse momento havia sumido de nossa visão para cumprir o que havia sido designada. Enquanto estávamos em combate o cão avançou sobre nossa Theurge e a derrubou, ele a atacava com fúria e rasgava sua pele e sua carne com muita força, Decodificador de Espíritos e Boom, que voltou para auxiliar a Theurge, tentaram ajudar porém foram ineficazes contra a poderosa criatura que cuspiu duas bolas de fogo na direção dos dois e acabou os ferindo. Decodificador de Espíritos estava com sua fúria transbordando, havia perdido o controle e entrou em frenesi selvagem, porém atacou o cachorro em seu frenesi, Boom me ajudou e deu o golpe final em meu oponente, porém à essa altura Feiticeira das Sombras que já tinha acabado de reativar por conta dos ferimentos causados pelo cachorro tinha sua carne ferida gravemente, de novo e dessa vez não teria como voltar.'
O Fianna respira e prossegue:
-'Nesse momento, o impensável aconteceu, Olhos do Caos abriu 3 portais e deles saiu um exército de espíritos incluindo esguios e outros! Foi aí que tudo desandou, Punhos de Aço foi ajudar Feiticeira das Sombras, ela já estava nas últimas, ele acertou um golpe no Cão e o afastou de cima da Senhor das Sombras, logo m seguida eu cheguei e mandei o Andarilho tirar a Theurge dali, foi aí que ao ver o estado crítico da garou que ele se desesperou. Enquanto a rápida sequência, que Ubuntu já explicou, acontecia, eu e Decodificador de espíritos lutamos contra o cão, Movido pelo cumprimento do dever, o Theurge se manteve atacando o cão mesmo em frenesi, logo que Feiticeira das Sombras foi posta novamente em combate, Boom fez a cobertura de Punhos de Aço e Feiticeira pois dois Dançarinos vinham na direção deles. Ao mesmo tempo que Feiticeira das Sombras dava um fim ao Cão drenando sua Essência, eu atingi um dos dançarinos que estava indo atrás dos dois e Coração Impiedoso lutava contra o segundo. Minha lança atravessou o peito do garou e logo voltou para minha mão, o maldito reativou e continuou seguindo em frente, eu lancei a minha lança novamente e dessa vez o maldito não reativou, Coração Impiedoso também acabou com a raça de seu inimigo com bastante rapidez e demonstrou toda sua força e habilidade, mais uma vez durante aquela invasão. Quando nossos inimigos mais próximos haviam sido destruídos nos reagrupamos e colocamos em prática nosso plano original, Boom iria atravessar a ponte da Lua e explodir a colmeia que havia do outro lado, para isso nós iríamos chamar a atenção de Olhos do Caos e foi exatamente isso que fizemos, partimos para o combate com Olhos do Caos, A inimiga ficou paralisada diante de um poder de Feiticeira das Sombras e nós a atacamos, Ira de Thor a atacou e todos que a atacaram não tiveram sucesso, a Dançarina conseguia matar garous apenas de olhar para eles, movia-os com seu poder. Nossos totens lutavam contra os espíritos e nós seguíamos no combate contra a maldita, éramos ineficazes contra ela, por mais que acertássemos ela não sentia os golpes, isso quando nós acertávamos, do meio de tudo, Feiticeira das Sombras surgiu mais uma vez e atacou a garou conseguindo feri-la. Feiticeira das Sombras, que quase havia morrido, desferiu severas mordidas em Luma e quando Trovão Inquisidor lançou uma adaga para que a Senhor das Sombras desse um fim à Beta da Legião a Theurge assim o fez, atingiu o peito de Olhos do Caos com bastante e força e ao ceifar a vida da dançarina, teve sua mente conturbada e invadida pelo caos, não sabemos de fato o que aconteceu mas ela estava fora de si e apenas falava do caos.'
Dessa vez o garou faz uma pausa mais longa, procurou explicar direito o que havia acontecido, todas as batalhas que haviam passado, era um Ahroun e não levava jeito para aquilo mas se esforçava ao fazê-lo, então concluía:
-'Nesse instante Boom havia conseguido passar a Ponte da Lua e explodir o outro lado, sinal de que essa noite, DUAS colmeias foram destruídas. Essa foi a missão da Arautos do Trovão, meus caros, as noites passaram e nós restauramos o véu por completo, derrubamos um covil de malditos vampiros, destruímos duas colmeias dominadas pela Legião e ainda matamos a Beta dos desgraçados! Temos plena noção de nosso erro, temos consciência disso tudo e vamos encarar esse julgamento de cabeça erguida, dignidade e respeito pois é com nossos erros que aprendemos, respeitamos cada garou que está aqui, dos que mais sentiram as perdas aos que menos sentiram. Agora, uma matilha com feitos como esses, realmente deveria estar recebendo todos esses olhares reprobatórios? Erramos e sabemos disso, temos a consciência de admitir nosso erro e estamos dispostos a arcar com todas as consequências, mas me digam, meus irmãos, vocês acham que a dor de ter perdido companheiros de outras matilhas não nos atinge? Vocês acham que cada olhar que recebemos de vocês não doem? Cada palavra hostil que nos foi atirada? Eu, sinceramente não sei se alguém merece ser tratado como escória desse jeito, pois a Arautos é um excelente matilha com feitos extremamente notáveis e que tem noção de seus erros e maturidade para admitir isso diante de toda a seita!'
O Garou pára sua fala e olha para todos ali, seu olhar cruza com todos eles e termina:
-'Termino minhas palavras dizendo que tenho orgulho de meus irmãos que sempre deram o sangue e lutaram por esse Caern não importando a situação.'
Então ele se retira do local e volta para perto de sua matilha, não sabia se tinha feito o certo mas tinha aberto seu coração na frente de todos ali, tinha sido sincero e isso que importava. Quando chega perto de seus irmãos ele olha para Aman e diz:
-'Obrigado Aman.'
Danniel chega juntamente com a matilha e eles já tomam seu lugar na ferradura juntamente com as outras matilhas. Os ânimos no Caern não estavam pesados apenas pela missão, algo mais havia acontecido e as coisas estavam realmente estranhas. Ira de Thor parecia impaciente, os Theurges tinham visões onde as coisas não caminhavam bem, algo estranho estava por vir e os garous precisavam se preparar para aquilo.
A assembléia começa, as matilhas de apoio falam na frente, à Arautos apenas críticas eram feitas e a Esquadrão da Fúria também, durante todo tempo, Danniel tentava não demonstrar que não concordava com as palavras ditas somente quando as coisas eram direcionadas à John que ele conseguia de fato se controlar. A matilha ser taxada de incompetente era exagero e o Fianna iria mostrar o porquê.
Tão logo tem uma brecha, ele, que já havia se tornado Crinos no momento antes de começar a assembléia, se levanta e com olhar altivo começa a caminhar até onde todos estavam se dirigindo para contar seus relatos. O Fianna estava concentrado e daquela vez não iria fazer reverência a ninguém, não tinha porquê, queriam um julgamento para a matilha apesar de todo respeito que demonstraram, estava tranquilo. O Fianna olha para todos ali presentes e começa, logo após Ubuntu terminar:
-'Meu nome é Bardo Forasteiro, sou Ahroun da tribo dos Fiannas e Alpha da Arautos do Trovão, abençoados pelo Glorioso Avô Trovão. Farei as vezes do Galliard da matilha. Gostaria de começar lhes falando sobre a história do Véu da cidade, há algum tempo o Véu da cidade vem sido rasgado, e eu lhes pergunto, o que acontece com um pano quando é rasgado diversas vezes? Acertaria quem respondesse cheio de marcas de remendos, não estou certo? Pois bem, caros irmãos, algumas noites atrás, a Arautos do Trovão se esforçou para corrigir esses remendos e o que temos hoje? Um véu totalmente restaurado graças aos esforços dessa matilha, matilha abençoada por Avô Trovão!'
O garou caminhava de um lado para o outro, queria que todos ouvissem, se esforçava para passar aquilo da forma positiva como ele enxergava, então continua:
-'Gostaria ainda de falar sobre um museu localizado na Zona Norte da cidade, o museu Nacional da UFRJ ou da Quinta da Boa Vista. Lá estava localizado um covil de criaturas da Wyrm, vampiros que tem uma seita e exaltam um Deus cobra, lá eles estavam fazendo um Ritual para acordar alguma criatura extremamente poderosa que não deveria acordar agora, que deveria acordar apenas no apocalipse e que adiantaria as coisas. Uma matilha invadiu aquele local, foram pegos em armadilhas mas apesar disso saíram de lá vitoriosos mataram diversos vampiros, ceifaram as vidas de seus lacaios em nome de Gaia e em nome da seita. Lutaram com bravura e coragem, entraram de cabeça no problema, foram lá e resolveram, impediram que o ritual fosse feito e que a criatura fosse acordada e voltaram para o Caern de cabeça erguida e orgulhosos de sua missão bem sucedida. Essa matilha foi a Arautos do Trovão!'
O garou faz mais uma pausa, olha para todos os seus irmãos que ali estavam observando o garou, Danniel falava com convicção de que sua matilha tinha uma bagagem imensa, falava com certeza de que eles eram garous honrados e gloriosos. Então continua:
-'Hoje a noite fomos a matilha que iria liderar a derrubada da colmeia que atacamos, antes disso eu e Boom fomos resgatar um de nossos Ragabashs que foi fazer um reconhecimento do local, ele infelizmente não obteve hesito em sua missão e foi encurralado e enquanto isso os preparativos para a missão estavam sendo feitos. Feiticeira das Sombras iria invocar a chuva para que o aeroporto parasse de funcionar, com isso as matilhas iriam entrar e a Sombras da Noite e a Servos de Gaia iriam uma pela esquerda e outra pela direita a Destino de Luna estava responsável pelo cerco e a Arautos ia à frente. O plano era bem organizado porém todos caímos em uma armadilha e acabou que todos foram divididos. caímos em duplas dentro de corredores escuros e cobertos por excrementos. Lutando sem visão todos conseguiram derrotar seus inimigos, Feiticeira das Sombras e Ubuntu, Decodificador de Espíritos e Punhos de Aço e eu, nosso companheiro Ragabash Predador da Cidade, infelizmente caiu em combate e por último, Boom.'
Parava rapidamente para respirar e prosseguia, o Garou gesticulava muito, aquele era o momento e ele prosseguia contando:
-'Seguimos em frente, graças à ideia de Decodificador de Espíritos de usar o Ritual da Pedra Caçadora, até chegarmos em um grande portão trancado, antes de abri-lo ouvimos sons de combate e através do dom Chamado da Wyld dei o mais belo uivo que já havia ouvido e conseguido dar de toda minha vida garou, buscando inspirar meus companheiros para enfrentar o combate que se seguiria, em seguida Boom explodiu o portão e nós finalmente chegamos para o combate que já era travado. Decidimos avançar até a Pedra da Lua e colocar nosso plano em ação, dei a ordem para que os Ahrouns, eu e Punhos de Aço fossemos abrindo caminho e caso alguém sobrevivesse aos nossos ataques a linha secundária cuidaria disso, por último viria os Theurges invocando e curando quem precisasse. Ubuntu havia partido para o combate, auxiliando Coração Impiedoso, Feiticeira da Noite havia invocado um espírito da Noite para o mesmo nos ajudasse com o plano que a matilha tinha porém após a invocação, ninguém menos que Olhos do Caos, a Beta da Legião, apareceu da Ponte da Lua acompanhada de 4 Crinos e 2 cães de duas cabeças. A Theurge, Feiticeira das Sombras agiu rapidamente e ordenou que um dos Cães atacasse a Dançarina e esse mesmo cão foi dizimado por Olhos do Caos, então o cão restante foi ordenado para matara nossa Theurge. Eu já tinha ordenado que o ataque fosse feito e já estava lutando, Boom já havia matado dois inimigos com uma excepcional pontaria e nesse momento havia sumido de nossa visão para cumprir o que havia sido designada. Enquanto estávamos em combate o cão avançou sobre nossa Theurge e a derrubou, ele a atacava com fúria e rasgava sua pele e sua carne com muita força, Decodificador de Espíritos e Boom, que voltou para auxiliar a Theurge, tentaram ajudar porém foram ineficazes contra a poderosa criatura que cuspiu duas bolas de fogo na direção dos dois e acabou os ferindo. Decodificador de Espíritos estava com sua fúria transbordando, havia perdido o controle e entrou em frenesi selvagem, porém atacou o cachorro em seu frenesi, Boom me ajudou e deu o golpe final em meu oponente, porém à essa altura Feiticeira das Sombras que já tinha acabado de reativar por conta dos ferimentos causados pelo cachorro tinha sua carne ferida gravemente, de novo e dessa vez não teria como voltar.'
O Fianna respira e prossegue:
-'Nesse momento, o impensável aconteceu, Olhos do Caos abriu 3 portais e deles saiu um exército de espíritos incluindo esguios e outros! Foi aí que tudo desandou, Punhos de Aço foi ajudar Feiticeira das Sombras, ela já estava nas últimas, ele acertou um golpe no Cão e o afastou de cima da Senhor das Sombras, logo m seguida eu cheguei e mandei o Andarilho tirar a Theurge dali, foi aí que ao ver o estado crítico da garou que ele se desesperou. Enquanto a rápida sequência, que Ubuntu já explicou, acontecia, eu e Decodificador de espíritos lutamos contra o cão, Movido pelo cumprimento do dever, o Theurge se manteve atacando o cão mesmo em frenesi, logo que Feiticeira das Sombras foi posta novamente em combate, Boom fez a cobertura de Punhos de Aço e Feiticeira pois dois Dançarinos vinham na direção deles. Ao mesmo tempo que Feiticeira das Sombras dava um fim ao Cão drenando sua Essência, eu atingi um dos dançarinos que estava indo atrás dos dois e Coração Impiedoso lutava contra o segundo. Minha lança atravessou o peito do garou e logo voltou para minha mão, o maldito reativou e continuou seguindo em frente, eu lancei a minha lança novamente e dessa vez o maldito não reativou, Coração Impiedoso também acabou com a raça de seu inimigo com bastante rapidez e demonstrou toda sua força e habilidade, mais uma vez durante aquela invasão. Quando nossos inimigos mais próximos haviam sido destruídos nos reagrupamos e colocamos em prática nosso plano original, Boom iria atravessar a ponte da Lua e explodir a colmeia que havia do outro lado, para isso nós iríamos chamar a atenção de Olhos do Caos e foi exatamente isso que fizemos, partimos para o combate com Olhos do Caos, A inimiga ficou paralisada diante de um poder de Feiticeira das Sombras e nós a atacamos, Ira de Thor a atacou e todos que a atacaram não tiveram sucesso, a Dançarina conseguia matar garous apenas de olhar para eles, movia-os com seu poder. Nossos totens lutavam contra os espíritos e nós seguíamos no combate contra a maldita, éramos ineficazes contra ela, por mais que acertássemos ela não sentia os golpes, isso quando nós acertávamos, do meio de tudo, Feiticeira das Sombras surgiu mais uma vez e atacou a garou conseguindo feri-la. Feiticeira das Sombras, que quase havia morrido, desferiu severas mordidas em Luma e quando Trovão Inquisidor lançou uma adaga para que a Senhor das Sombras desse um fim à Beta da Legião a Theurge assim o fez, atingiu o peito de Olhos do Caos com bastante e força e ao ceifar a vida da dançarina, teve sua mente conturbada e invadida pelo caos, não sabemos de fato o que aconteceu mas ela estava fora de si e apenas falava do caos.'
Dessa vez o garou faz uma pausa mais longa, procurou explicar direito o que havia acontecido, todas as batalhas que haviam passado, era um Ahroun e não levava jeito para aquilo mas se esforçava ao fazê-lo, então concluía:
-'Nesse instante Boom havia conseguido passar a Ponte da Lua e explodir o outro lado, sinal de que essa noite, DUAS colmeias foram destruídas. Essa foi a missão da Arautos do Trovão, meus caros, as noites passaram e nós restauramos o véu por completo, derrubamos um covil de malditos vampiros, destruímos duas colmeias dominadas pela Legião e ainda matamos a Beta dos desgraçados! Temos plena noção de nosso erro, temos consciência disso tudo e vamos encarar esse julgamento de cabeça erguida, dignidade e respeito pois é com nossos erros que aprendemos, respeitamos cada garou que está aqui, dos que mais sentiram as perdas aos que menos sentiram. Agora, uma matilha com feitos como esses, realmente deveria estar recebendo todos esses olhares reprobatórios? Erramos e sabemos disso, temos a consciência de admitir nosso erro e estamos dispostos a arcar com todas as consequências, mas me digam, meus irmãos, vocês acham que a dor de ter perdido companheiros de outras matilhas não nos atinge? Vocês acham que cada olhar que recebemos de vocês não doem? Cada palavra hostil que nos foi atirada? Eu, sinceramente não sei se alguém merece ser tratado como escória desse jeito, pois a Arautos é um excelente matilha com feitos extremamente notáveis e que tem noção de seus erros e maturidade para admitir isso diante de toda a seita!'
O Garou pára sua fala e olha para todos ali, seu olhar cruza com todos eles e termina:
-'Termino minhas palavras dizendo que tenho orgulho de meus irmãos que sempre deram o sangue e lutaram por esse Caern não importando a situação.'
Então ele se retira do local e volta para perto de sua matilha, não sabia se tinha feito o certo mas tinha aberto seu coração na frente de todos ali, tinha sido sincero e isso que importava. Quando chega perto de seus irmãos ele olha para Aman e diz:
-'Obrigado Aman.'
Danniel Jacks- Mensagens : 359
Data de inscrição : 27/01/2013
Asa-Noturna | Sagittarius | Ira-de-Thor - Todos na Clareira Central
Muito zum zum zum acompanha o discurso de Ubuntu e de Bardo-Forasteiro. Pelas conversas paralelas, a Philodox teve fama de branda e protetora da matilha, ao passo que Danniel foi visto como fazendo malabarismos. Ao citar o caso do museu, o nome de Ethan começou a circular no meio do povo como sendo o responsável pela presença dos vampiros amantes do Deus Cobra na cidade; ao citar o véu, comenta-se que End-Bum levou Kathya para morte e fez o ponto de encontro da Vingadores ser atacado, Danniel ouviu comentários de que estaria querendo vitimizar a matilha de diversos cantos da Clareira Central. O Ragabash (tinha que ser um Lua Nova) Asa-Noturna, então, pede a palavra logo após a fala de Danniel e a permissão é dada. O Presas de Prata termina de conversar com Tyrion e Hans Falcon e segue para o centro e diz:
'- Eu entendo a ação de Bardo-Forasteiro para tentar melhorar a imagem de sua matilha tentando colocá-la como vítima de injustiça pelos olhares de repreensão proferidos pela maioria aqui, mas meu compromisso com a Verdade me faz lembrar algumas coisas. É bom lembrar que o véu que foi reparado pela Arautos do Trovão também foi destruído por ela. É bom lembrar que um membro dessa matilha, Sombra-da-Escuridão, é conhecido por ter relações promíscuas com um vampiro servo do Deus Cobra, que é inimigo deste Caern. É bom lembrar que Brilho-Parateado, filha da Rainha Mary Campbell que é o nome mais cotado para a assumir a Nação após a queda de Albretch e Margrave, Athro Ragabash de minha tribo e uma série de Parentes da tribo dos Presas de Prata e dos Andarilhos do Asfalto foram mortos na reparação do véu promovida pela Arautos do Trovão pois o plano da matilha os colocou em vulnerabilidade e fez o ponto de encontro de outra matilha, a Vingadores, ser brutalmente atacado. Cabe frisar também que o Ragabash End-Bum, fugitivo desta Seita, membro da Arautos do Trovão, fugiu como um covarde e deixou os Parentes e Brilho-Prateado para morrerem sozinhos no ataque. Isso são mais demonstrações de falhas e desvios da matilha, falhas que acarretaram mortes de Garous, falha que colocaram o Véu em risco. Falhas e associações à Wyrm. E eu espero que Sombra-da-Escuridão seja o único associado à Wyrm de vocês. Tentar maquiar as falhas com discurso de Glórias que trouxeram baixas e problemas é um desrespeito à memória dos que partiram por culpa de vocês. Nada mudará o fato de que vocês são uma matilha assassina de Garous.'
Gritos de Assassinos tomam conta da Assembleia. Dedos são apontados para a Arautos do Trovão que podia sentir o peso de ter um Caern inteiro contra si. O Presas de Prata ia continuar a falar mas Sagittarius faz um gesto para que ele pare e diz:
'- O julgamento da Arautos do Trovão será amanhã. Peço à todos, inclusive à Arautos que foi citada aqui, que guardem seus argumentos para o julgamento.'
Ira-de-Thor concorda com a ação de Sagittarius, ordena a todos o silêncio (que é recomposto) e diz:
'- Eu entendo a ação de Bardo-Forasteiro para tentar melhorar a imagem de sua matilha tentando colocá-la como vítima de injustiça pelos olhares de repreensão proferidos pela maioria aqui, mas meu compromisso com a Verdade me faz lembrar algumas coisas. É bom lembrar que o véu que foi reparado pela Arautos do Trovão também foi destruído por ela. É bom lembrar que um membro dessa matilha, Sombra-da-Escuridão, é conhecido por ter relações promíscuas com um vampiro servo do Deus Cobra, que é inimigo deste Caern. É bom lembrar que Brilho-Parateado, filha da Rainha Mary Campbell que é o nome mais cotado para a assumir a Nação após a queda de Albretch e Margrave, Athro Ragabash de minha tribo e uma série de Parentes da tribo dos Presas de Prata e dos Andarilhos do Asfalto foram mortos na reparação do véu promovida pela Arautos do Trovão pois o plano da matilha os colocou em vulnerabilidade e fez o ponto de encontro de outra matilha, a Vingadores, ser brutalmente atacado. Cabe frisar também que o Ragabash End-Bum, fugitivo desta Seita, membro da Arautos do Trovão, fugiu como um covarde e deixou os Parentes e Brilho-Prateado para morrerem sozinhos no ataque. Isso são mais demonstrações de falhas e desvios da matilha, falhas que acarretaram mortes de Garous, falha que colocaram o Véu em risco. Falhas e associações à Wyrm. E eu espero que Sombra-da-Escuridão seja o único associado à Wyrm de vocês. Tentar maquiar as falhas com discurso de Glórias que trouxeram baixas e problemas é um desrespeito à memória dos que partiram por culpa de vocês. Nada mudará o fato de que vocês são uma matilha assassina de Garous.'
Gritos de Assassinos tomam conta da Assembleia. Dedos são apontados para a Arautos do Trovão que podia sentir o peso de ter um Caern inteiro contra si. O Presas de Prata ia continuar a falar mas Sagittarius faz um gesto para que ele pare e diz:
'- O julgamento da Arautos do Trovão será amanhã. Peço à todos, inclusive à Arautos que foi citada aqui, que guardem seus argumentos para o julgamento.'
Ira-de-Thor concorda com a ação de Sagittarius, ordena a todos o silêncio (que é recomposto) e diz:
'- Que a assembleia siga adiante e que a Arautos do Trovão seja nosso tema na próxima noite. Ainda faltam a Titãs e a Esquadrão da Fúria a se manifestarem.'
Kiba Valentine (Crinos) - Garous na Cena
O Presa de Prata escuta as palavras de Esquecido mais uma vez e caminha junto a ele para a ferradura. Não faz comentários a nada no momento, nem pelas ofensas a Arautos, nem pelas esbravejadas de Ira de Thor.
As criticas a Esquadrão da Fúria são recebidas sem grandes surpresas. Ele já imaginava que falariam dos Frenesis, mas não esperava que o foco fosse Cabelinho e Kor.
Se a Seita achava que os dois precisavam de maturidade dentro do campo de batalha, talvez Kiba pudesse ajudar nisso. Não havia recebido elogios e muito menos reconhecimento, mas imaginava que poderia ajudar o Ragabash e o Galliard de sua matilha.
Era a vez da Arautos então falar. A Peregrina Silenciosa da matilha era quem julgava a matilha. Sendo critica até com suas próprias ações.
Enquanto ouvia a Philodox Kiba começou a bolar uma ideia em sua cabeça, mas precisavam terminar aquilo ali para conversar com Aman. Talvez o Presa de Prata tivesse uma ideia para ajudar a Arautos.
É então a vez de Danniel falar. O Fianna da foco a restauração do Véu feita pela matilha Arautos do Trovão, algo que realmente resolveu vários problemas daquela Seita. Um outro caso de museu é citado logo em seguida, mas quando Danniel fala sobre o resgate do Ragabash da matilha é que Kiba se da conta de uma coisa.
“Cade o Ethan?”
O Ahroun olha quase que 360º, mas não encontra o Senhor das Sombras que havia ido para a Titãs. Imaginar a queda do companheiro que um dia tinha sido membro da Esquadrão era triste. Sempre quis ter tido a chance de conversar com ele e refazer o convite a matilha, pois na visão de Kiba “uma vez Esquadrão da Fúria, sempre Esquadrão da Fúria”.
A narrativa da Colmeia havia sido muito boa e dava uma noção do porque as outras matilhas sentiam raiva da Arautos, mas exalta também a conquista da matilha durante o combate. Realmente duas Colmeias em uma única investida era um feito memorável. Não havia como questionar isso, mas o sentimento de perda era muito mais forte nos outros do que de vitória.
Kiba não iria comentar, até porque não havia perdido nenhum amigo na falha da Arautos, mas com certeza era um dos poucos que via a importância da vitoria da matilha.
Danniel faz essa reflexão ao final de suas palavras, mas o zum zum zum começa a sua volta. Kiba já imaginava que os Garous mais afetados não iriam gostar da narração da matilha. Até mesmo o nome do “falecido” Ethan é citado como quem havia trazido os vampiros do Deus cobra para a cidade.
O Presa de Prata definitivamente não gostava de como as coisas estavam caminhando. Os Garous estavam simplesmente querendo atacar a matilha de qualquer forma. Um outro Garou que Kiba não havia tido muito contato é colocado como causador da morte de Kathya, mas o Ahroun duvidava disso. Se isso fosse verdade Iurd teria falado e com certeza levado o Garou a justiça.
Quando Asa Noturna toma a palavra o Presa de Prata aquiesce. Não iria contestar o líder de sua Tribo, mas aquilo só piorava as coisas. A algazarra criada depois de suas palavras era horrível e Kiba esperava verdadeiramente que nunca tivesse que passar por uma situação daquelas. Os Garous ali haviam perdido completamente a noção em uma espécie de “diarreia mental” gerada pelo ódio.
Queria ter palavras de apoio para a matilha, mas no momento o silencio era o melhor. Qualquer tentativa de defesa só iria trazer o assunto novamente e as coisas poderiam piorar.
As criticas a Esquadrão da Fúria são recebidas sem grandes surpresas. Ele já imaginava que falariam dos Frenesis, mas não esperava que o foco fosse Cabelinho e Kor.
Se a Seita achava que os dois precisavam de maturidade dentro do campo de batalha, talvez Kiba pudesse ajudar nisso. Não havia recebido elogios e muito menos reconhecimento, mas imaginava que poderia ajudar o Ragabash e o Galliard de sua matilha.
Era a vez da Arautos então falar. A Peregrina Silenciosa da matilha era quem julgava a matilha. Sendo critica até com suas próprias ações.
Enquanto ouvia a Philodox Kiba começou a bolar uma ideia em sua cabeça, mas precisavam terminar aquilo ali para conversar com Aman. Talvez o Presa de Prata tivesse uma ideia para ajudar a Arautos.
É então a vez de Danniel falar. O Fianna da foco a restauração do Véu feita pela matilha Arautos do Trovão, algo que realmente resolveu vários problemas daquela Seita. Um outro caso de museu é citado logo em seguida, mas quando Danniel fala sobre o resgate do Ragabash da matilha é que Kiba se da conta de uma coisa.
“Cade o Ethan?”
O Ahroun olha quase que 360º, mas não encontra o Senhor das Sombras que havia ido para a Titãs. Imaginar a queda do companheiro que um dia tinha sido membro da Esquadrão era triste. Sempre quis ter tido a chance de conversar com ele e refazer o convite a matilha, pois na visão de Kiba “uma vez Esquadrão da Fúria, sempre Esquadrão da Fúria”.
A narrativa da Colmeia havia sido muito boa e dava uma noção do porque as outras matilhas sentiam raiva da Arautos, mas exalta também a conquista da matilha durante o combate. Realmente duas Colmeias em uma única investida era um feito memorável. Não havia como questionar isso, mas o sentimento de perda era muito mais forte nos outros do que de vitória.
Kiba não iria comentar, até porque não havia perdido nenhum amigo na falha da Arautos, mas com certeza era um dos poucos que via a importância da vitoria da matilha.
Danniel faz essa reflexão ao final de suas palavras, mas o zum zum zum começa a sua volta. Kiba já imaginava que os Garous mais afetados não iriam gostar da narração da matilha. Até mesmo o nome do “falecido” Ethan é citado como quem havia trazido os vampiros do Deus cobra para a cidade.
O Presa de Prata definitivamente não gostava de como as coisas estavam caminhando. Os Garous estavam simplesmente querendo atacar a matilha de qualquer forma. Um outro Garou que Kiba não havia tido muito contato é colocado como causador da morte de Kathya, mas o Ahroun duvidava disso. Se isso fosse verdade Iurd teria falado e com certeza levado o Garou a justiça.
Quando Asa Noturna toma a palavra o Presa de Prata aquiesce. Não iria contestar o líder de sua Tribo, mas aquilo só piorava as coisas. A algazarra criada depois de suas palavras era horrível e Kiba esperava verdadeiramente que nunca tivesse que passar por uma situação daquelas. Os Garous ali haviam perdido completamente a noção em uma espécie de “diarreia mental” gerada pelo ódio.
Queria ter palavras de apoio para a matilha, mas no momento o silencio era o melhor. Qualquer tentativa de defesa só iria trazer o assunto novamente e as coisas poderiam piorar.
Kiba Valentine- Mensagens : 585
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 37
Amanda Ross (Crinos) - Todos na Cena
Amanda olha para Steven quando ele fala para guardar a arma. A ideia iniciar era negar, ainda mais que estavam indo aquela mini assembleia dos infernos.
Narrativas e ofensas, criticas e ofensas, apontamentos e ofensas, são destinadas a Arautos do Trovão. Não estava nem ai para as outras matilhas e no que dizia a respeito as criticas das outras missões aparentemente ninguém havia sido perfeito e todas as matilhas escolhidas para liderar eram jovens, algo que Boom jamais consideraria uma ideia inteligente não importava quem dissesse ao contrario.
Com a arma presa as costas a Andarilha fica ao lado de Aman com o olhar atento. Quando a Peregrina e seu Alpha decidem falar Boom conhece um pouco mais do passado da matilha. A Arautos tinha feitos excelentes! Realmente era muita ”pau-no-cuzisse” critica-los daquela forma por seu primeiro erro.
É então que o zum zum zum começa e Boom vê que os outros tinham opiniões diferentes das glórias da matilha. Era difícil ter certeza se o que era dito era verdade ou mentira, mas vindo daquele bando a Andarilha preferia acreditar que falavam qualquer coisa para tentar desacreditar a matilha.
É então que um filhinho de Falcão vem à frente para falar. Jogando novamente a Seita contra a matilha. A expressão “Assassinos de Garous” é dada pela Seita. Pelo visto ali você podia acertar 100 vezes, mas se errasse 1, alguém acharia defeitos nas outras 100.
A mão de Boom chega a caminhar em direção a arma mais de uma vez, pois jurava que algum lunático iria saltar sobre a Arautos em busca de sangue, mas felizmente não foi preciso.
Narrativas e ofensas, criticas e ofensas, apontamentos e ofensas, são destinadas a Arautos do Trovão. Não estava nem ai para as outras matilhas e no que dizia a respeito as criticas das outras missões aparentemente ninguém havia sido perfeito e todas as matilhas escolhidas para liderar eram jovens, algo que Boom jamais consideraria uma ideia inteligente não importava quem dissesse ao contrario.
Com a arma presa as costas a Andarilha fica ao lado de Aman com o olhar atento. Quando a Peregrina e seu Alpha decidem falar Boom conhece um pouco mais do passado da matilha. A Arautos tinha feitos excelentes! Realmente era muita ”pau-no-cuzisse” critica-los daquela forma por seu primeiro erro.
É então que o zum zum zum começa e Boom vê que os outros tinham opiniões diferentes das glórias da matilha. Era difícil ter certeza se o que era dito era verdade ou mentira, mas vindo daquele bando a Andarilha preferia acreditar que falavam qualquer coisa para tentar desacreditar a matilha.
É então que um filhinho de Falcão vem à frente para falar. Jogando novamente a Seita contra a matilha. A expressão “Assassinos de Garous” é dada pela Seita. Pelo visto ali você podia acertar 100 vezes, mas se errasse 1, alguém acharia defeitos nas outras 100.
A mão de Boom chega a caminhar em direção a arma mais de uma vez, pois jurava que algum lunático iria saltar sobre a Arautos em busca de sangue, mas felizmente não foi preciso.
Amanda Ross- Mensagens : 201
Data de inscrição : 19/05/2014
Draven Fangs (Crinos) - Titãs / Todos na Cena / Arautos do Trovão / John
A resposta de Pedro era o que Draven esperava. Ficava feliz do Filho de Gaia ter entendido a importância daquela oportunidade e agora daria tudo de si para coloca-lo como um exemplo em combate para a matilha. O sorriso do Fenrir some quando Ira de Thor lhes chama para se juntar a ferradura. Draven então rapidamente responde para Pedro:
- Amanha de manha combinamos isso...
As palavras de Nymmeria são ouvidas, mas a principio não entendias. Draven só compreende que esgrima era “lutar com espadas” quando a Fúria Negra lhe diz que precisava de uma.
- Daremos um jeito nisso amanha...
Por mais que não fosse um fetiche, era possível que o ferreiro da Seita tivesse espadas que poderiam usar para treino. Tentou sentir a fúria que vinha da Galliard e constatou que ela deveria ter mais ou menos a mesma que a dele. Já estava bom para começar.
Assim que Pantaneiro segue o Fenrir também o faz, se juntando a ferradura para ouvir os relatos das outras matilhas.
As que mais lhe interessaram foram as destinadas a sua matilha, que foi a única a receber elogios externos, e a da Arautos do Trovão.
Draven ficou feliz em saber quem era o bastardo miserável que havia sido responsável pela morte de seu irmão. Agora sabia com quem poderia limpar o chão do Caern.
A Arautos explica que aceitavam seus erros, mas exaltava suas Glórias em uma tentativa desesperada de reconhecimento. Se realmente estivessem aceitando que erraram, narrariam seus feitos pura e simplesmente como vitórias e não como conquistas.
Os Garous próximos a eles começam um zum zum zum onde davam mais relatos de que aquilo que era dito pelo Alpha da matilha não era verdade. Fracassados e mentirosos, a Arautos do Trovão certamente era um “aborto de Gaia” que deveria ser reformulada. Que seus membros fossem espalhados pelas matilhas e retreinados. Talvez assim algum dia eles tivessem condições de aprender alguma coisa.
Um Presa de Prata surge para dar o fim aquela tentativa de renascimento da matilha, fazendo com que todos passassem a chama-los de assassinos.
Draven não esbraveja nada. Apenas fica encarando a matilha, principalmente John. A hora deles chegaria, mas a do Andarilho não poderia vir até ter passado pelas mãos do Fenrir. Só depois de completamente humilhado é que Draven lhe deixaria escolher a morte para se redimir com a Seita e principalmente com Gaia.
- Amanha de manha combinamos isso...
As palavras de Nymmeria são ouvidas, mas a principio não entendias. Draven só compreende que esgrima era “lutar com espadas” quando a Fúria Negra lhe diz que precisava de uma.
- Daremos um jeito nisso amanha...
Por mais que não fosse um fetiche, era possível que o ferreiro da Seita tivesse espadas que poderiam usar para treino. Tentou sentir a fúria que vinha da Galliard e constatou que ela deveria ter mais ou menos a mesma que a dele. Já estava bom para começar.
Assim que Pantaneiro segue o Fenrir também o faz, se juntando a ferradura para ouvir os relatos das outras matilhas.
As que mais lhe interessaram foram as destinadas a sua matilha, que foi a única a receber elogios externos, e a da Arautos do Trovão.
Draven ficou feliz em saber quem era o bastardo miserável que havia sido responsável pela morte de seu irmão. Agora sabia com quem poderia limpar o chão do Caern.
A Arautos explica que aceitavam seus erros, mas exaltava suas Glórias em uma tentativa desesperada de reconhecimento. Se realmente estivessem aceitando que erraram, narrariam seus feitos pura e simplesmente como vitórias e não como conquistas.
Os Garous próximos a eles começam um zum zum zum onde davam mais relatos de que aquilo que era dito pelo Alpha da matilha não era verdade. Fracassados e mentirosos, a Arautos do Trovão certamente era um “aborto de Gaia” que deveria ser reformulada. Que seus membros fossem espalhados pelas matilhas e retreinados. Talvez assim algum dia eles tivessem condições de aprender alguma coisa.
Um Presa de Prata surge para dar o fim aquela tentativa de renascimento da matilha, fazendo com que todos passassem a chama-los de assassinos.
Draven não esbraveja nada. Apenas fica encarando a matilha, principalmente John. A hora deles chegaria, mas a do Andarilho não poderia vir até ter passado pelas mãos do Fenrir. Só depois de completamente humilhado é que Draven lhe deixaria escolher a morte para se redimir com a Seita e principalmente com Gaia.
Draven Fangs- Mensagens : 274
Data de inscrição : 08/05/2014
Crinos - Todos - Arautos do trovão
Adrian estava escutando tudo, mas estava ficando extremamente aborrecido pelo que se sucedia, pelo clima de repúdio a matilha, seus irmãos sendo acusados, sendo chamados de assassinos, assim, sendo colocados como vilões, era demais aquilo, os nervos estavam a flor da pele e aquilo era surreal para o presas de prata escutar, era a honra de todos que estava ali e pior era sua própria, como ele, um filho do falcão iria deixar que sua matilha fosse defenestrada dessa forma, por mais que não estivesse na matilha nessa época, Adrian se sentia inteirado e assim punido também, ele era o Galliard e não ira sair dali antes que pudesse falar, então Adrian dá alguns passos e espera o último a falar para poder se pronunciar, não conseguiria sair dali sem pelo menos falar, não sobre a matilha, não sobre o julgamento, mas sobre o que pensava, então Adrian se adianta.
-Sinfonia-final-da-morte, cliath, presas de prata, galliard, homínideo, novo membro da arautos do trovão, venho aqui ressaltar algo de extrema importância - Olha firme a sua volta para todos e começa a falar - Somos assassinos, mas de lacaios da wyrm! temos imperfeições, inexperiência, mas longe de querer atrapalhar qualquer um, mais do do que todos aqui, sentimos em nossa própria consciência a perda que fora causada pelos nossos atos, pelas nossas falhas! se tem alguém que está culpando a nossa matilha, somos nós mesmos, mas somos longe de assassinos, somos longe de estar próximos de ser um fardo, nossos ganhos não justificam nossos erros, nunca justificarão, mas nessa guerra cotidiana que travamos contra a wyrm, somos uma unidade que está sempre voltada em prol da luta, da entrega e infelizmente tomamos decisões erradas!
Adrian falava com seriedade para todos, esperava de coração que os gritos de assassinos fossem cessados, mesmo que sua voz fosse pequena diante da multidão.
-Aqui perante a todos, venho informar uma coisa! Próxima vez que eu vier abrir minha voz, será uma sinfonia sobre como foi a morte dos inimigos e uma vitória sobre a wyrm, sobre a corruptora! porque somos dedicados e entregues aqui a nossa causa, e como unidade podemos surpreender a todos, não vou esperar que confiem em nós, mas ao menos respeitem nosso nome, pensem no que já fizemos antes de colocar a alcunha de assassinos sobre as nossas cabeças, e garanto a todos que depois da punição que teremos, vamos voltar mais fortes!
Adrian, olha a sua volta e se dirige ao seu lugar perto da sua matilha
-Sinfonia-final-da-morte, cliath, presas de prata, galliard, homínideo, novo membro da arautos do trovão, venho aqui ressaltar algo de extrema importância - Olha firme a sua volta para todos e começa a falar - Somos assassinos, mas de lacaios da wyrm! temos imperfeições, inexperiência, mas longe de querer atrapalhar qualquer um, mais do do que todos aqui, sentimos em nossa própria consciência a perda que fora causada pelos nossos atos, pelas nossas falhas! se tem alguém que está culpando a nossa matilha, somos nós mesmos, mas somos longe de assassinos, somos longe de estar próximos de ser um fardo, nossos ganhos não justificam nossos erros, nunca justificarão, mas nessa guerra cotidiana que travamos contra a wyrm, somos uma unidade que está sempre voltada em prol da luta, da entrega e infelizmente tomamos decisões erradas!
Adrian falava com seriedade para todos, esperava de coração que os gritos de assassinos fossem cessados, mesmo que sua voz fosse pequena diante da multidão.
-Aqui perante a todos, venho informar uma coisa! Próxima vez que eu vier abrir minha voz, será uma sinfonia sobre como foi a morte dos inimigos e uma vitória sobre a wyrm, sobre a corruptora! porque somos dedicados e entregues aqui a nossa causa, e como unidade podemos surpreender a todos, não vou esperar que confiem em nós, mas ao menos respeitem nosso nome, pensem no que já fizemos antes de colocar a alcunha de assassinos sobre as nossas cabeças, e garanto a todos que depois da punição que teremos, vamos voltar mais fortes!
Adrian, olha a sua volta e se dirige ao seu lugar perto da sua matilha
Convidado- Convidado
Crinos
Sentia uma dor imensa na perna, o pé formigava, mas estranhamente, afinal ele não estava mais ali, além da dor física doia a alma também, já fui humilhada muitas vezes na vida, mas dessa vez era pior de tudo, impotente e mesmo que quisesse descontar toda a minha fúria, seria minha vida que se esvairia se tomasse alguma atitude, não conseguia me levantar, não conseguia me mexer direito e por palavras rudes me enfureci, apenas queria um pouco de respeito, que me deixassem em paz, afinal, não era o que eu representava que importava e sim meus atos, mas sabia que aquela causa era perdida, afinal seria melhor se eu esquecesse isso tudo e voltasse a viver minha vida, longe de batalhas, longe de guerras, se nem ao menos era respeitada, e era tudo o que eu queria, respeito.
Agora estava aqui, sem a minha perna, prostrada no chão, ali, largada como uma pária e provavelmente seria julgada pela philodox piranha, como a vida é, fico pensando e acho que se fosse uma espiral negra seria mais tranquila a minha vida, enfim, tantos pensamentos, não conseguia escutar o que estava sendo julgado, apenas pensava em mim e desciam lágrimas dos meus olhos, humilhada.
Agora estava aqui, sem a minha perna, prostrada no chão, ali, largada como uma pária e provavelmente seria julgada pela philodox piranha, como a vida é, fico pensando e acho que se fosse uma espiral negra seria mais tranquila a minha vida, enfim, tantos pensamentos, não conseguia escutar o que estava sendo julgado, apenas pensava em mim e desciam lágrimas dos meus olhos, humilhada.
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