[CAERN] Clareira Central

A Fenrir cumprimenta os dois recém chegados de sua tribo com um breve sorriso.

- Sejam bem vindos então, rapazes...eu agradeço por terem se juntado à nós e aceitado sua tarefa.

E então surge outro acompanhante para a missão e Hrist lhe faz um breve aceno de cabeça como cumprimento à ele, então olha Ceifador por um tempo e toma uns segundos para decretar sua decisão sobre o que deveria falar para ele... Ela se aproxima alguns passos do lupino e o toca, gentilmente, no braço, fazendo uma carícia leve...

- Eu queria te contar uma coisa...para que você saiba, caso aconteça algo com um de nós: esta tarde meu irmão e eu buscamos um Incarnae muito antigo, estavamos atrás de orientação sobre os fetiches perdidos e ele nos falou também sobre minha gestação....disse que você e eu seremos pais não de um, mas de dois filhotes saúdaveis e poderosos, e que eles iriam mudar a história um dia...

*E quem disse que eu não sirvo pra politica?*

O garou tinha consciência de que a missão estava a disposição dele, tinha ciência de que seria uma missão de proporções épicas que colocaria o nome da Vingadores e de todos os seus membros nos registros prateados e, de quebra, resgataria alguns anciões, como um plus.

Então pq brigar!?

*De mais a mais, será um ancião sob a minha liderança, e que poderá lembrar quem o ajudou quando ele precisou dele.*

De saldo final, tinha a palavra de que a liderança era da missão, e não da matilha e era isso que ele quis 'lembrar' de forma implícita ao ahroun, que concordou sem grandes problemas, e, no saldo geral, o Cria de Fenris estava satisfeitíssimo, e quando o Presa de Prata, animado igual virgem em sessão de pornô lhe dá um tapa no ombro mostrando que agora eram amigos eternos o garou dá uma gargalhada com sua já habitual palma.

"- Peraí... é pra chamar a mulherada já de uma vez? O kra nem saiu e tá comemorando..."

Ele dá uma risada deixando claro que a 'confusão' foi intencionalmente forjada.

"- Bora lá, até pq, eu acredito que eles já tiveram tempo de mais de férias, e o Caern tá precisando dos serviços deles."

O garou então segue na frente e logo volta ao local onde estava toda a matilha reunida, bem como nota a presença de outros garous reunidos, e acredita serem os reforços que ouvira falar.

"- Bom, estão todos aqui, aos que não me conhecem, sou Henker Von Fenrirsulfr, Algoz de Einherjar, Cliath dos Crias de Fenris, Mão de Tyr e alpha da Vingadores."

Ele acena pra qm o cumprimentar e já embala.

"- Em breve sairemos pra missão e o Iurd vai falar sobre isso, como procederá e tudo. A liderança da missão estará a cargo dele, ele, como todos sabem é o Inimigo da Wyrm e nos chamou para ser a matilha de suporte. Mas antes disso, gostaria de sugerir um Ritual de Renome para todos os aqui presente, eu sei que eu quero, então Ingrid, você poderia fazer as honras?"

Ceifador estava compenetrado apenas se concentrando e tentando unir a matilha pelos seus nós cegos, afinal ele sabia que sua intolerância com INgrid era latente, deveria reparar isso para poder prolongar a vida útil de sua matilha e claro, sabia que um dia a Uktena iria se render aos fenrirs.

Hrist chega ao seu lado e conta as novidades. Ceifador, segura sua mão e passa seu braço por cima dos ombros da loira, assim a aconchegando mais para perto de si.

-Melhor notícia que posso receber, Hrist, não é arriscado você ir? - O Ahroun coloca a mão em sua barriga - não quero que vc sofra mal algum, e sei que como fenrir, não fugirá da batalha, irá atrás dela se puder e tentará mostrar que mesmo grávida é mais honrada do que qualquer outra fêmea.

Ceifador sorri maliciosamente, ele sabia da resposta já.

Ceifador vê que Henker falava, mas ele acaba ignorando o fato e se concentrando em sua amada.

O Fianna ouvia tudo em silencio. Seu olhar ainda estava concentrado na comida que não tocava porque o vadio do Henker era quem devia dar a primeira mordida.

Logo que seu Alfa retorna com Iurd o Galliard acreditava que finalmente poderiam comer, mas parece que passariam pelo ritual de renome antes disso. Então, sem muito o que fazer, ele olha para Ingrid e diz:

- Tambem to precisando do ritual Ingrid...

Muitos Garous se juntavam ao grupo que partiria naquela jornada, o que era bom, pois como bem lembrado pelo outro Uktena "o destino do Apocalypse dependia do sucesso ou fracasso daquela missão."

A Theurge olha para Henker e acena em positivo. Já se aprontava para fazer isso antes dele pedir, visto que Hrist tinha o antecedido na solicitação. O Ritual de Renome era o ritual mais novo que Ingrid tinha aprendido e executar um rito pela primeira vez sempre requeria alguns cuidados. A Theurge olha para Arthur e diz para ele, em tom bastante calmo:

- Eu vou precisar da sua ajuda nesse ritual, Arthur... enquanto eu faço o cântico evocando os ancestrais, para garantir que nada passe despercebido, brade aos ventos os feitos de cada um em honra ao Guaxinim por favor. Não é algo essencial ao Ritual, mas dada a insatisfação do nosso Totem, creio que lembrar dos feitos em sua Honra pode ajudar e sempre é recomendável uma boa relação com o Totem da matilha antes de uma jornada tal qual a que vamos enfrentar.

Fala e olha para Henker e os demais dizendo:

- Por favor, aproximem-se.

Ingrid espera que todos se aproximem e faz um círculo com alguns símbolos do lado de fora do mesmo e balbuciando algumas palavras em idioma tribal desconhecidos pela maioria ali, talvez por todos.

- Ngokhokho olukhulu umama Gaia, liqondise ukuhlakanipha kwabo isikhathi sokuqeda Matilha Vingadores abafowabo, amadodana Mighty Coon futhi idunyiswe nesibusiso Helios y Luna.

O Ritual tinha seu início e Ingird então, após concluir o círculo, a Theurge se concentra para invocar os Ancestrais para conferir o Renome aos Garous:

- Explete ego eloquentise, Elo-Espiritual Theurge dos Uktenas, aestimare quaeso gloriae decus ingeniumque vindices Raccoon filii potentes Vingadores.

A presença dos Ancestrais podia ser sentida pelos Garous, apesar deles não serem nitidamente vistos ainda. Era uma presença forte que se aproximava cada vez mais conforme o Ritual avançava.
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10 sucessos no Ritual de Conquista

Diante da orientação de Ingrid, o garou abaixa sua cabeça e fica em uma posição reverente, e se concentra, harmonizando-se ao seu novo fetiche, uma armadura dourada passa a cobrir seu corpo e quando ele levanta a cabeça, um ar de orgulho e reverencia é visível em seu rosto.

- Antes que vc comece Bardo, eu quero agradecer a cada um de vocês. Desde a mudança do nosso lider tribal, que foi anterior a minha chegada, nenhum outro Cria de Fenris havia tido a honra de ser alpha de uma das matilhas. Vocês me deram essa honra e, como forma de reconhecimento e prova de que os Crias honram os que nele confiam, esse fetiche, essa armadura de Heimdall me foi concedida, e eu vos garanto que a usarei em prol da Vingadores enquanto vocês me permitirem correr e lutar ao lado de vocês.

O garou estava pronto para falar mais, mas consegue se conter e mantém se calado e então entra no círculo e fica aguardando que o Bardo começasse, mas não poderia deixar de contar essa nova nota para o mesmo, para que ele pudesse narrar esse fato em sua ode.



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OFF:

A zoeira é livre... mas a resposta será proporcional ao agravo u.u ¬¬   

Ceifador vÊ a cena e fica calado, permanecerá calado, ao lado de Hrist ele acompanha cada desenrolar, afinal, não ia modificar em nada, estava pronto para a jornada e o que tinha que resolver já resolveu, tinha se tornado um Fostern a poucos dias e era mais que o suficiente. Ceifador apenas se mantém entre seus pensamentos.

*Não fazem mais fenris como antigamente, todos portando um fetiche.*

Ceifador continua olhando firmemente, não tinha nada a fazer.

Hrist olha de forma maliciosa para Ceifador, se aproximando quando ele a aninha também segurando sua mão - tentava evitar maiores demonstrações de afeto por respeito aos demais, mas talvez aquela fosse a última chance que teriam de fazê-lo...Ela lhe responde em voz baixa, para não atrapalhar o ritual que se iniciava:

- Eu não apenas irei, mas estarei à sua frente acenando para que se apresse ou não vou deixar nenhuma diversão para você... - ela abre um breve sorriso - Não precisa se preocupar...estes dois aqui precisam se acostumar à ir para a guerra desde cedo... e qualquer coisa, temos você para nos proteger.

E então ela se cala, tentando se harmonizar com o ritual e se silenciando totalmente...Ela se aproxima quando Ingrid lhe diz para fazê-lo, com a cabeça levemente baixada em sinal de respeito e se não fosse Henker se enfiar em uma lata no que era, sem dúvida, a coisa mais ridícula que já vira em alguém da sua tribo, ela não teria prestado atenção em mais nada a não se se concentrado no ritual... E ainda assim, logo o cantigo dos espíritos fazem com que a Philodox seja tomada pelo transe e esqueça do mundo ao seu redor...

Ceifador escuta as palavras de Hrist e permanece calado, mas um sorriso leve se abre na face do ahroun e assim ele permanece, esperando o ritual terminar e concentrando-se já na jornada que viria.

Ceifador olha de novo para o Henker e conclui.

*Esse cara acha que é fenrir, deveria trocar de tribo*.

O Fenrir olha e vida vendo aquele montuado de ferro e lembra de uma lata de lixo grande, dessas da cidade, esboça um leve riso, mas respira fundo e guarda pra si mesmo.

O uivo de Mayra é ouvido por todos:
 
- VOZ DE TARANIS, AHROUN FIANNA ENTRANDO NOS LIMITES DO CAERN.

Depois de invocar os ancestrais, Ingrid continua com os cânticos, tocando a testa de um a um, os membros da matilha, e dizendo:

- Pro Luna Helios famam clamabo antecessoris. Gloria eius, gloria et sapientia dicuntur a quattuor ventis!

Todos quando são contados sentem seus Ancestrais mais próximos e um breve calor toma conta de seus corpos. Quando o último é tocado, Ingrid agradece aos espíritos dizendo:

- Mater Gratiae, Addon, et præcipuum ponebatur. Erit nomen tuum.

Ingrid então olha para todos e diz:

- O Ritual foi bem sucedidos irmãos, parabéns pelo Renome alcançado.

E aguarda as demais reações já que seu trabalho tinha sido feito com eficiência, como sempre.

Assim que o ritual acaba, o garou cumprimenta a todos e IMEDIATAMENTE a armadura do mesmo some do seu corpo.

- Muito bem, seguinte, as horas se avançam e Ingrid, tenho mais uma coisa a tratar contigo. Estamos indo para Umbra e quanto maior for o cuidado que tivermos melhor, por isso, eu sugiro, e entendam aqui, que eu quero que todos saibam o dom para poder se comunicar com espíritos.

Ele olha para todos enquanto conclui.

- O motivo é bem simples, estaremos no plano espiritual, e nossas vozes servirão apenas para nós mesmos, e eu quero minimizar o máximo de problemas.

Olha novamente para Ingrid.

- E então Ingrid?

Terminados os trabalhos Ceifador acompanha, estava chegando a hora da partida e assim que vê Henker retirando a armadura Ceifador comenta brevemente com o outro fenrir:

-Já vai tirar, estava tão bonita alpha, armadura de lata estava caindo bem. - Ceifador sorri - Mas entendemos que você precise dela.

Ceifador como um bom fenrir não via muito sentido em usar armaduras, e não deixaria de zombar um pouco o alpha antes de partir para a missão.

O ahroun esperava a resposta de Ingrid, mas então Ceifador começa a falar, e talvez pq o mesmo fosse um lupino e a ironia não fizesse parte da cultura dele, talvez pq ele ainda estivesse grilado por não ter sido macho de defender a femea dele que quase foi estripada, ou mesmo pq ele simplesmente era... ele... o mesmo tentou zombar do ahroun.

O negão então levanta as sobrancelhas e dá duas mexidas na orelha como se estivesse espantando um mosquito...

- Ahhh peraí, foi vc Ceifador que falou comigo? É que com essa sua voz zoada e ridícula, eu achei que tinha um mosquito zunindo no meu ouvido... ou quem sabe foi uma pulga que pulou de algum pelo por aqui.

O garou fala olhando pro lupino com um ar de puro deboche...

- Aprenda a falar como macho, ou pelo menos como garou, antes de vir fazer piadinhas com o negão aqui blza? Pq eu não precisei da minha armadura para finalizar o garou que vc atacou e não conseguiu derrubar.

O garou dá um sorriso e sem esperar resposta se vira para a theurge esperando a resposta dela, ou a manifestação de outra pessoa concernente ao dom que ele propôs que fosse aprendido.

Ceifador continua com um leve sorriso no rosto, e fala pausadamente.

-Calma alpha, calma, a armadura ficou bonita, quero uma para os meus filhotes, sei que está com inveja da minha voz, por isso usará essa armadura ridicula igual - Ceifador olha em volta e finaliza - Vencer o Kor que estava atacando outro garou não era muito dificil, mas entendo, o medo de uma jornada dessas implica usar esse brinquedo.

Ceifador cruza os braços, por mais que fosse lupino, ser fenrir era não se utilizar de armaduras ou armas, mas tudo bem, Henker nem parecia um fenrir mesmo. Ceifador, começara a dar uma volta ali por perto e se distrair com os novos integrantes, um fenrir feliz por usar uma roupa de lata na frente de 4 fenris, Ceifador se desligara, já tinha zombado o que queria.

O garou se vira novamente para o lupino, mas dessa vez o riso era um mero acessório no rosto do garou.

- Pelo visto a punição que vc recebeu com a voz do chacal, que mostra que vc não é nada mais do que um tolo, lhe é vista como sendo algo sem maiores preocupações, não é mesmo ahroun?

- Até onde eu entendi, vc está sendo punido pq não consegue manter a sua boca fechada. E a propósito, vc atacou o Kor primeiro e ele te arremessou como quem joga um graveto pra um cão pegar.

Ele se aproxima mais do ahroun pra falar

- Eu não tenho problemas com brincadeiras, mas cuidado com o que vc chama de ridículo ahroun, ou vc é incapaz de conhecer a história da sua própria tribo e saber os nomes dos ahrouns e as histórias do mesmo? Será mesmo que um garou que ostenta no pelo o nível de raça pura q vc tem é incapaz de saber qm é qm na história da sua tribo ao ponto de chamar um fetiche ancestral de ridículo?

- Não basta envergonhar Fenrir falando com a voz de um estúpido, vc precisa envergonhá-lo agindo como um estúpido também?

Não havia o mínimo de amistosidade no olhar de Henker...

- Ponha-se no seu lugar antes de falar mal da história da minha tribo e das lendas que pisaram nessa terra honrando Fenrir e Gaia...

Ele chega mais perto ainda do ahroun e finaliza falando num tom que apenas o garou poderia ouvir sem dificuldades...

- Você é a porra de uma Mão-de-Tyr assim como eu, vc tem o posto, mas eu tenho a patente. Pare de envergonha a matilha que vc pertence, a tribo que te gerou e o totem que vc defende. O uso dessa sua voz nojenta e repulsiva deve se limitar ao essencial... vc está sendo punido seu idiota e vc acha isso engraçado...

Sabendo que Hrist estava do lado dele e por isso era uma das que podia ouvir o que ele falava ele diz...

- Talvez a punição q vc recebeu tenha sido branda... mas não cabe a mim julgar.

Mais uma vez, vira-se e fala...

- Não temos mais tempo a perder em breves sairemos e temos que resolver isso antes que a ordem da missão seja dada.

O garou ficara puto, uma coisa era rir dele outra totalmente diferente, era falar mal da história de sua tribo e dos garou que a honraram.

Estava tudo bem até que Ceifador começa com o que deveria ser uma piada e Henker solta a Vera Verão que tinha dentro de si... a Philodox fica quieta até que eles se cansam e depois, fala com um e com outro, em um ritmo lento e maternal...e bastante intimidador:

- Ceifador... por mais que achemos feia  a armadura de Henker e por mais que tenhamos nossas opiniões sobre o uso deste tipo de fetiche, respeite ao menos o espírito que está dentro dele se não pode respeitar o seu alpha, porque ele não tem culpa pelo uso que o outros lhe dão. Use sua punição para aprender com seus erros...não para ajudá-lo a piorá-lo.

Ela concordava que aquilo era uma coisa imbecil, mas o espírito nada tinha a ver com isso.

- E Henker, você tem toda razão: Não cabe a você julgar o que é brando ou não é na punição que o Juiz da Seita impôs e pela qual eu sou responsável agora...então se atenha aos assuntos que sejam de sua alçada. Eu ainda prefiro acreditar que você foi imprudente na sua escolha de palavras e que não quis ofender minha Sabedoria... e espero que continue assim.

E então, ela olha pra um e outro e diz, ainda de forma calma:

- Troquem as farpas que quiserem entre si, vocês dois são crescidos o suficiente para lidarem um com o outro sem que eu precise intervir, mas caso esta desavença afete de alguma maneira o desempenho de vocês na missão,é comigo que vocês vão se entender... E vai ser preciso mais do que uma armadura ou uma herança pura para lidarem comigo. Pelo visto vocês dois precisam de lições sobre a própria tribo porque ignoram muita coisa de nossa história pelas suas palavras...e se falarem mais uma palavra sobre o assunto, começaremos as aulas assim que pisarmos neste caern novamente.

E então ela volta-se para Ingrid, de forma quase leve e ainda gentil, como se ignorasse os dois Ahrouns e suas idiotices, diz:

- Eu gostaria de tentar aprender este dom...de falar com espíritos. Eu senti muita falta dele quando estive presa no Mundo dos Mortos... de me comunicar e de ter uma maneira para encontrar os caminhos, teria como resolver isto também?.

Ceifador mais uma vez sorri, estava realmente calmo e achando aquilo engraçado, não conseguia deixar de achar engraçada a situação de um fenrir precisar de tantos utensílios. Ceifador coloca a mão no ombro de Hrist e escuta sobre o espírito.

-Peço desculpas ao espírito, que ele dê forças a quem necessita de sua proteção, que sirva a Gaia com todo o seu poder.

Ceifador olha para a Philodox e fala:

-Juíza, tens razão, vou guardar minha opinião sobre a armadura, entre outros fatos.

Ceifador cruza os braços e fica ali ao lado de Hrist e escuta a pergunta a Ingrid e logo se manifesta para a Theurge:

-Uktena, acho que seria de boa ajuda, por mais que tenha a opinião que todos devam evitar o máximo falar na umbra, deixar esse cargo para a Philodox e para você, theurge.

Ceifador, agora estava sério, tinha passado o momento irônico dele e estava agora concentrado em querer aprender.

Iurd - Sem Nome

Depois de voltar para junto da matilha com Henker o Ritual havia sido feito com sucesso, após retribuir o cumprimento do Alpha, Ceifador começava um picuinha desnecessária por conta da armadura do Alpha. Um Fenris zuando o outro por causa de um fetiche aparentemente poderoso, impressionante aquilo que o Athro via, ele apenas não comenta.

Após a chegada de Sem Nome, Iurd vai até o garou e estendendo a mão para que ele apertasse apenas diz:

-'E aí muleque, como tá?'

O lobo esbelto, de pelos avermelhados passa pela parte central da Clareira e começa a rondar o lugar, como se procurasse alguma coisa.... Depois de algum tempo, qndo finalmente se lembra o caminho, ele parte para o Templo ao qual deveria se dirigir.