Segredos do Apocalipse
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[CAERN] Clareira Central - Página 12 Empty Paulo Pereira - Esquecido - Dimas - Sussuros - Dereck - Kor - Mayra - Balik

Mensagem  Paulo Pereira Qui Mar 20, 2014 9:59 am

Só estava esperando o “líder” da caçada dar o aval para partirem para qualquer local que fosse. Vargem Grande ou qualquer outro lugar que Balik indicasse. Como ele era o mais velho na matilha entre Dimas e Cabelinho, Paulo esperaria o aval do Ragabash meio mudo antes de falar mais alguma coisa.

Dimas Comenta sobre o boi e Cabelinho abre o maior de seu sorriso, levando o dedo polegar à sua mochila para mostrar que poderiam levar o boi lá dentro:

-Fica tranquilo....minha mochila cabe bastante coisa Dimas.

E deu uma piscada para o Theurge que pedira para se despedir dos outros membros. Dimas também vai na direção do urso depois de se despedir e toma a forma de lobo. Parecia que ele já estava pronto.

Não estava prestando atenção em mais ninguém ali, a não ser em Balik e em Dimas. Eles seriam seus companheiros de caçada e logo iriam deixar o caern. Mas ouviu as palavras de Esquecido a respeito da forma Crinos e da forma lupina. E é claro que Cabelinho iria utilizar a forma lupina para caçar. Não levantaria muitas suspeitas caso algum humano os visse. Imaginava o que poderia acontecer se os humanos o vissem em Crinos. Seria até interessante.

A cara de nojo e repulsa do Wendigo ante as palavras de Cabelinho não passam despercebidas pelo Roedor que responde:

-Quando não temos comida decente para comer....comemos o que aparece Balik. Não me parece que você tenha passado por algo do tipo para fazer esta cara e sinceramente espero que não tenha que passar por nada parecido.

Balik dizia que precisava de trinta minutos para se arrumar antes de irem e Cabelinho não entende. Quando ele entra na mata, Cabelinho achara que ele estivesse indo cagar. Só isso para impedir alguém de sair em uma missão ou ele teria ficado com “nojinho” por causa dos ratos? Para Cabelinho, Balik estava sendo muito fresquinho para o seu gosto.

Virou-se para Dimas depois que Balik desapareceu e deu de ombros, dizendo:

-Acho que ele não gosta de ratos. Já comeu ratos Dimas?

Como tinham trinta minutos para aguardar Balik se maquiar, Cabelinho poderia ficar conversando com Dimas. Ele gostava do Theurge.
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[CAERN] Clareira Central - Página 12 Empty Guardião - Esquadrão

Mensagem  Convidado Qui Mar 20, 2014 10:21 am

Diante das palavras e afastamento de Balik, Dimas volta à sua forma racial e fica ali, sentado na relva, esperando...

Ele havia compreendido o conselho de Esquecido: a Doninha não havia falado a respeito de qual das formas deveria ser menor do que a caça, afinal! E a menor forma natural do Garou era a de lobo, logo, era mais fácil arranjar um animal maior que um lobo do que maior que um homem e, óbvio, que um crinos e a Doninha não poderia reclamar disso! Dimas o olha sorrindo acenando afirmativamente com a cabeça em agradecimento pelo toque.

Balik havia ficado com nojo do comentário de Cabelinho e o Roedor dá uma resposta certeira, que atingiu também ao Filho de Gaia. Dimas havia crescido na favela, filho adotivo de uma senhora que cuidava de crianças abandonadas. Teve de trabalhar desde cedo para ajudar a sustentar a todos e eles viviam, quase sempre, de doações de ONG's, igrejas e coisas do tipo, mas nunca havia precisado chegar a tanto para sobreviver. Cabelinho era realmente um menino com um passado triste. Era um sobrevivente, um verdadeiro Garou.

_Não, Cabelinho de Fogo, nunca precisei de comer ratos, graças a Gaia. Mas por muitas vezes, comi apenas uma espécie de sopa de fubá por não ter mais o que comer. Fora que sempre comia menos, para deixar mais para meus irmãos menores.

Fica com o semblante triste, se lembrando dos tempos difíceis que haviam ficado para trás. Mas logo volta sua mente ao presente e, novamente sorrindo, continua a conversa:

_E como assim cabe um boi nessa sua mochila? Eu hein...

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Mensagem  Paulo Pereira Qui Mar 20, 2014 10:34 am

Dimas parece entender bem o que Cabelinho dizia. Dimas nunca tinha comido ratos, mas tinha comido fubá como uma sopa, pelo que dizia. Cabelinho não tivera tanta sorte. Ele se aproxima de Dimas e se senta ao lado dele, continuando a conversa:

-Entendi. Sopa de fubá? Acho que deve ser gostoso. Quando estivermos no ponto de encontro você pode me ensinar a fazer essa sopa. Eu gosto de cozinhar....apesar de que posso não agradar a todos com o que eu cozinho.

Olhou na direção de onde Balik tinha desaparecido mas não fica triste. Cabelinho estava vivo afinal de contas e isso para ele bastava, estando de barriga cheia ou não.

A pergunta de Dimas faz nascer um sorriso no rosto de Cabelinho que o responde logo:

-Ah sim...eu sei um ritual.

E se aproxima de Dimas como que não querendo que ninguém mais ouvisse. Coloca a mão na frente da boca só para Dimas ouvir:

-É um ritual que consigo fazer as coisas terem mais espaço por dentro.

Tirou a mochila surrada das costas e bateu nela algumas vezes, como que orgulhoso por isso:

-Posso te ensinar depois se quiser.

A mochila era bem velha e com certeza ninguém teria interesse nela.
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Mensagem  Convidado Qui Mar 20, 2014 10:45 am

_É mesmo, e o que você gosta de cozinhar?

Continuava o papo com o Garou adolescente. Deveriam esperar o Wendigo e Dimas não tinha nada para fazer. Não daria tempo de meditar para recuperar sua energia espiritual gasta com as curas, então, seria melhor ficar ali conversando...

_E é um ritual? Nunca ouvi falar... deve ser algum super segredo da sua Tribo! Se der, quero aprender sim. Depois peço para o meu urso te ensinar o Dom de Cura, vai ser útil. E falando nele, estava pensando em chamar ele de Pooh. Que acha?

Dizia a última frase em tom de piada, se bem que Cabelinho não tinha entendio da piada sobre o boi naquela hora... mesmo assim, o "super segredo" mencionado e o nome do urso era uma tentativa de deixar a conversa mais casual e tranquila. O menino tinha passado por muita coisa na vida e, também, nessa noite. Seria bom distraí-lo um pouco.

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Mensagem  Paulo Pereira Qui Mar 20, 2014 10:58 am

Cabelinho gosta do rumo da conversa e imediatamente responde Dimas enquanto recoloca sua mochila nas costas:

-Eu sei cozinhar de tudo um pouco. Mas posso aprender muito mais porque eu nunca esqueço de nada. Mesmo se eu ver uma única vez consigo me lembrar.

Sorriu e quando ele disse o nome “Pooh” que era daquele desenho de criança, Cabelinho dá risada e responde:

-Pooh? Pooh não...é muito de criança e nós já somos super adultos.

Mentia. Cabelinho era bem novo e sua mentalidade ainda poderia ser considerada bem infantil.

-O que acha do grandioso Urso. Acho que posso pensar num nome legal para ele. Um nome bem forte e poderoso. Porque os ursos são poderosos né?

O Roedor nem sabia que o seu ritual poderia ser um segredo de sua tribo. Na verdade ele achava que todos os rituais poderiam ser divididos entre todos. Estavam ajudando Gaia afinal e para ajudar Gaia todos deveriam compartilhar suas habilidades. Na opinião do Roedor, é claro.

-Segredo da minha Tribo? Mas pensei que fôssemos todos unidos e que não houvessem segredos entre a gente. Não seria mais fácil se todo mundo se ajudasse e compartilhasse seus rituais, seus dons e suas técnicas de batalha?

Sabe de nada inocente.

-Ah..eu queria aprender o dom da Cura sim....foi muito legal o que você fez para o Dereck. Ele é legal....obrigado por salvar ele.
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Mensagem  Mayra Hildebrand Qui Mar 20, 2014 11:08 am

A Fianna ouve as palavras de Julian mas não acredita por um instante. Tinha vindo de carona com Kiba para o Caern e como acreditava que o Presas de Prata não iria levar embora o carro da matilha, acreditava que o mesmo com a chave ainda estaria no estacionamento. Olha para Julian assim que se afastam o suficiente para que suas indagações fossem privadas aos dois e comenta em resposta:


- Sim, estou de carro, mas eu espero realmente que esse tom jocoso para falar que estamos indo para um lugar amaldiçoado seja mais uma de suas insanidades, Julian.


Ninguém mais do que Mayra tinha entrado naquele hospital. A Fianna ajeita uma franja atrás da orelha, olha para Julian e comenta ainda andando junto com o roedor em direção ao estacionamento:


- O que somente nós vamos fazer lá? No que você está pensando? Eu já te vi morrer uma vez nessa noite, não quero ver a segunda. Temos um plano pelo menos?


Não queria acreditar que era uma loucura, mas vindo de Julian por que não seria? Fica tensa. Não era medo, mas sim a tensão de voltar ao local onde ela já vira tantos que estavam ao seu lado morrerem. E, dessa vez, ia com Julian. Já tinha visto ele morrer uma vez naquela noite, não veria a segunda.
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[CAERN] Clareira Central - Página 12 Empty Kor Yance McDonell (Crinos) - Sussurros / Dereck / Julian / Esquadrão

Mensagem  Kor Yance McDonell Qui Mar 20, 2014 11:13 am

Tinha pedido a permissão de Julian para Dereck auxiliar o enterro de Ingvild quando o Andarilho já se levanta prontamente pegando a cabeça de Ingvild e dizendo para prosseguirem. Kor admirou a agilidade de Dereck e apesar de suas palavras serem poucas, aquela voz incomodava, mas o que poderia fazer? Iria ter dois agora em sua companhia por tempo indeterminado e provavelmente sairia com dor de cabeça. Iria precisar de algumas aspirinas e whisky quando chegasse no ponto de encontro.

Julian responde que não interessa como fariam, apenas queria o trabalho feito. Acenou positivamente para o Kraken mostrando entender. E era justo, mas via das dúvidas preferiu consultar o Alpha para não haver conflito nos planos, mas enfim, Dereck estava liberado e como fariam o serviço era problema deles. Ignorou o que tinha sido uma brincadeira no final das palavras do Roedor, não foi por mal, mas é que estava pensando na logística do corpo.

Sussurros então toma a palavra. Definitivamente aquela voz do Chacal era um pé no saco. Porque todos teriam que pagar o preço pela culpa do desgraçado? Seu ouvido não era penico. O Theurge foi muito educado em suas palavras. Polido, talvez fosse a melhor expressão. Elogiou Kor por suas palavras de motivação seguido de um discurso bonito e bem elaborado. Mais uma vez o Senhor das Sombras ficou satisfeito pelo reconhecimento de Sussurros. Aquilo era importante para o Uktena começar a perceber qual era o papel de cada um ali na matilha, porém o Cliath em Treinamento comete alguns equívocos em sua fala e ainda fez questão que gostaria de enterra-la sozinho sobre o pretexto que aquilo ajudaria a pensar melhor na punição que havia sofrido e sobre o que aconteceu. A desconfiança vinda de Sussurros novamente pairou no ar.

" Porque sozinho? Já não era pra ter pensado melhor no que aconteceu depois de tudo?? Atividade pra clarear os pensamentos é trabalho e não ressentimento..."

Por um momento, julgando as palavras de Sussurros, imaginou que seu trabalho ainda estava distante de ser completo, mas era bom notar que seu tutelado estava determinado, apesar da desconfiança. Kor não era fácil de ser convencido e enquanto houvesse uma ponta que fosse de qualquer coisa que lhe deixasse algum resquício de dúvida, era o suficiente para manter o pé atrás.

Olhou para Sussurros e então disse de forma tranquila, porém séria como era na maioria das vezes.

- 'Treineiro', fico lisonjeado mais uma vez pelo seu reconhecimento e ressalto o quanto isso é importante para começar notar a essencialidade de cada de nós, porém eu não "ofereci" te acompanhar. Eu vou te acompanhar, isso é diferente.
- Olhou para Sussurros e continuou - E você enterrar o corpo de Ingvild sozinho não é uma opção, uma vez que também quero certificar que ela seja enterrada em seu devido lugar.

Não era só isso. Queria observar a atitude de Sussurros novamente quando o momento "delicado" do enterro viesse. Queria ter o desprazer de vê-la embaixo do solo para que tivesse certeza que a Wyrm não voltaria por aquelas vias. Fixou os olhos no Uktena para notar qual seria sua expressão diante de suas palavras e continuou.

- E não se engane Sussurros, você já deveria ter pensado melhor no que aconteceu e de agora para frente procurar ser um Garou honrado mudando suas atitudes. O que aconteceu à pouco, já deveria ter servido para você de exemplo e não algo à ser pensado ainda... - Apontou para o corpo de Ingvild - Agora por gentileza, pegue o corpo da Fúria Negra pra irmos em frente. Vamos subir as montanhas e achar algum buraco para ela. Se quer uma atividade para clarear seus pensamentos, considere esta a primeira de muitas que ainda virão...

Dereck já tinha pego a cabeça e cabia Sussurros pegar o corpo. Não iria levar nada, nem se quer tinha vontade de tocar no corpo de Ingvild. Mesmo morta não merecia seu respeito. Que fizesse isso os desonrosos.

" Tá levando sorte ainda... Deveria era me agradecer por eu não ter mandado dançar Macarena com ela no colo, isso sim..."

Sua atenção foi quebrada com Dimas pedindo licença para se despedir. Era o perfil do Filho de Gaia ser atencioso, por isso retribuiu.

- Obrigado, Dimas. Parece que sim. Vá com Gaia e boa caçada. Nos vemos no ponto de encontro...

Acenou com a cabeça para Dimas notando seu afastamento enquanto aguardava Sussurros pegar o corpo para poderem partir. Quando o mesmo estivesse pronto, seguiriam para as montanhas achar um lugar ideal para Ingvild.

____________________
OFF GAME:
Caso Sussurros pegue o corpo e concorde em prosseguir, o post continua em
Zona Montanhosa.
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Mensagem  Convidado Qui Mar 20, 2014 11:51 am

Dimas também não conhecia tanto assim sobre as outras Tribos, mas era fácil imaginar que muitos segredos eram escondidos em cada uma. Achou graça do comentário sobre serem super adultos. Talvez Cabelinho quisesse ser tratado com mais seriedade! Mesmo assim, Dimas faz outra brincadeira:

_Então sua memória é tão boa assim? Isso é bom! E sim, vamos pensar em um nome legal para o meu amigo urso. Talvez Irmão Urso, por causa daquele filme!

Gargalhou. Não era bom com piadas e sabia disso! Depois da outra pergunta de Pedro, ele diz:

_Não precisa agradecer, somos uma Matilha, é o meu dever. E Déreck agora é nosso amigo. Se você quiser aprender o dom, será de muita ajuda a todos!

Dá uma pausa e continua:

_Então, nós somos uma grande família sim, somos os guerreiros escolhidos por Gaia e presenteados por Luna, sua irmã, para combater a Corruptora. Mas cada um pensa de forma muito diferente e a partir disso começam os nossos maiores problemas. Pensa assim, da mesma forma que cada Tribo possui seus próprios dons, seus próprios fetiches e até espíritos totêmicos diferentes, elas possuem muitos outros segredos, como sua próprias histórias, rituais... o Theurge que me conduziu no meu Ritual de Passagem me disse que existem até reinos na Umbra Profunda para cada uma das Tribos. Sinceramente não sei se é uma lenda, mas gostaria muito de visitar alguns. O problema é que da mesma forma que temos técnicas de combate e dons diferentes, também temos ideologias diferentes e isso gera a maior parte das disputas entre as Tribos.

Estava falando muito, mas era de sua natureza. Gostava de ensinar o pouco que sabia.

_Por exemplo, os Roedores de Ossos vivem na cidade e se adaptaram bem a ela. Eles compartilham da opinião de que as cidades são melhores para se viver do que a mata fechada, já os Garras Vermelhas, pelo pouco que sei deles, certamente discordam de vocês. Outro exemplo: minha Tribo quer fazer com que os Garou alcancem a paz e parem as disputas internas na Nação Garou, mas outras acham que a violência é o único caminho. Está me compreendendo? Somos uma família com um único propósito que orienta nossa vida, mas cada uma tenta chegar a esse propósito por caminhos diferentes...  Entendeu?

Seu tom de voz era igual ao de um professor e tentava ser o mais simples e pedagógico possível.

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Mensagem  Paulo Pereira Qui Mar 20, 2014 4:12 pm

-É sim. Nunca esqueço de nada.....bem...só não esqueço de nada desde a minha transformação. Antes disso já não me lembro de absolutamente nada.

Sorriu. Cabelinho cruzou os braços e disse:

-Irmão Urso? Mas é claro que não. É quase tão ruim quanto Pooh.

E riu junto com Dimas. Balançou a cabeça positivamente e proferiu:

-Quero aprender sim. É difícil de aprender? Esse dom não é exclusivo da sua Tribo? Você pode ensinar? Não quero causar mais problemas do que já causei esta noite.

Dimas podia perceber que Cabelinho se culpava por alguma coisa aquela noite. Seria pela punição da Doninha? Difícil saber.

As explicações de Dimas eram bem interessantes. Era legal aprender coisas novas e Cabelinho estava sempre pronto para aprender.

-Entendi....mas isso cria diferenças que poderiam não existir. Se fôssemos mais unidos....talvez Gaia não estivesse mais em perigo e os inimigos já tivessem sido eliminados. Trocar experiências pode ser a chave da nossa vitória. Mas acho que não serei eu quem vai conseguir mudar tudo isso....infelizmente.

Suspirou fundo e comentou:

-Já sei...o que acha de Carbuncle? Ramuh? Ifrit? Shiva?

Referia-se ao nome do espírito urso, mas como Cabelinho tocou no assunto do nada, Dimas poderia ficar meio confuso. Às vezes Cabelinho mudava de assunto do nada.
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[CAERN] Clareira Central - Página 12 Empty Julian Kraken "Esquecido" (Hominídeo) - Mayra

Mensagem  Julian Escott Qui Mar 20, 2014 4:53 pm

* Balik, quando Julian passa por ele, acena a cabeça e pousa a mão em seu ombro, irradiando um de seus raros sorrisos. Aquilo é interpretado pelo Roedor como uma demonstração de apreço por parte de Wendigo, e também como um pedido mudo de que o Alpha confiasse nele em igual medida. Esquecido apenas sorri enquanto passa pelo Ragabash, e percebe o sorriso de aprovação de Dimas e o aceno de cabeça de Kor, respondendo a todos com uma mera mão espalmada erguida até a altura do peito, como que a dizer: "não há de que.".

* Já estava caminhando com Mayra a essa altura e a matilha ficava para trás, assim como suas respectivas conversas e gestos. A surpresa nos olhos da Fianna fica evidente assim que o Hospital é revelado como sendo o destino da dupla. A confirmação de que teriam um carro era bem vinda, mas vem acompanhada de uma reprimenda merecida, já que o Roedor havia propositalmente revelado tão pouco. Perguntas acompanham a primeira leva de palavras e a declaração de que Mayra não desejava presenciar sua morte novamente agrada ao Alpha, que apreciava esses, agora raros, gestos de "afeto" da ruiva. Julian ainda sorria levemente enquanto responde para a Fianna em um tom despreocupado e conciliador: *

- Calma, ruiva.. eu não sô loco o tempo todo. Não tem plano nenhum, quando chegar a hora nóis vê.. Mas relaxa que eu num quero derrubar aquela porra sozinho só pra te dar uma prova de amor ou alguma coisa do tipo..

* Continuava seguindo pelo Caern, entrando nas trilhas que levavam ao estacionamento. Deixava aquelas ultimas palavras pairarem sobre ambos por algum tempo, a titulo de apaziguamento. Ainda nas trilhas, sem deixar de caminhar, resolve que já estavam isolados o suficiente e inicia sua explicação: *

- Eu tinha agilizado com o Spyware e com o Papo-Reto, que é um malandro da minha tribo, pra eles colarem junco co nóis na fita do hospital de hoje a noite. Só que cê sabe como foi... eu fui trocar ideia co capeta, teve frenezi, julgamento, execução, essa caralha toda.. e não deu pra ir e nem tive tempo de cancelar nada. Aí o Anão apareceu e me deu a letra de que as matilhas de apoio já resolveram a pica do hospital. E agora meu nome tá na boca do diabo e eu to colando lá pra descobrir qualé.

* A história de Julian conduz a dupla até o estacionamento, onde logo o Roedor identifica o carro da matilha. Sabendo que Mayra não gostava de dirigir e não o fazia a menos que fosse necessário, segue em direção a porta do motorista e entra sem cerimonias, constatando que a chave ainda estava no contato. Aguarda que Mayra entre no carro antes de finalizar o que já estava falando: *

- Acho que essa pica vai acabar dando alguma merda, e a matilha já se fodeu demais, então talvez eu precise de um posto alto pra colar comigo.. e eu confio em você, tá ligada? Mas enfim, foda-se.. o que importa é: cê vem comigo!?

* Dá a partida na ignição e escuta o motor roncando enquanto espera qualquer resposta de Mayra antes de seguir. *
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Mensagem  Convidado Qui Mar 20, 2014 6:38 pm

Vendo que Cabelinho se sentia culpado, ele resolveu acalmar ao garoto, mas claro, ele tinha de estar ciente de que tinha sim cometido um erro:

_Não se preocupe, todo mundo erra, como Tyron-rhya já disse mais cedo. Acontece que devemos aprender com nossos erros e, por isso, existem os Rituais de Punição. Você errou ao demonstrar medo, mas não é sua culpa o rumo que as coisas tomaram, Paulo. A Fúria foi a culpada pelos principais problemas e pela morte de Ingvild, as línguas de Déreck e de Sussurros foram as responsáveis pelas punições deles e tudo isso junto foi a causa da vergonha que a Esquadrão passou diante do Caern...

Parou quando viu que suas palavras não poderiam ajudar o garoto a se sentir melhor, e complementa:

_Mas não foi sua culpa o que aconteceu depois que a Doninha foi embora. Tira isso da cabeça! E voltando ao assunto do dom, eu não posso ensiná-lo, apenas os Espíritos podem nos presentear com os Dons de Gaia. Mas eles estão dispostos a nos ensinar, na maioria das vezes, sem cobrar quase nada.

O Filho de Gaia continua ouvindo ao Roedor e fica contente ao ver que ele, com toda a sua inexperiência, compreendia algo que a maioria dos Anciãos não compreendiam. Ele sorri e responde:

_Se todos pensassem como você não teríamos tido tantas guerras contra nossos próximos como tivemos no passado. E, fique tranquilo, ninguém consegue um feito desse sozinho, minha Tribo tenta fazer com que os outros entendam isso que você falou há séculos. Sempre temos bons avanços, mas ainda não é o suficiente.

Põe a mão no ombro do garoto:

_Mas é bom saber que os Filhos de Gaia podem contar com o Cabelinho de Fogo para a sua missão. O Totem desse Caern é também o Totem da minha Tribo, o grande e bondoso Unicórnio e pode ter certeza de que ele gostou de suas palavras.

Depois Cabelinho sugere outros nomes e Dimas o olha com cara de "mas que porra é essa"?

_E isso lá é nome? O urso iria embora se eu desse um nome desse pra ele... espero que não sejam de ninguém que você conheça!

Gargalha novamente.


Última edição por Dimas Soares em Sex Mar 21, 2014 9:24 am, editado 1 vez(es)

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[CAERN] Clareira Central - Página 12 Empty Paulo Pereira - Dimas

Mensagem  Paulo Pereira Sex Mar 21, 2014 7:13 am

Cabelinho continua ouvindo Dimas. Ele tinha a paciência de um professor e Paulo tinha a paciência de aprender. Era bom ter alguém, finalmente, para ensiná-lo alguma coisa. Esquecido tinha dito que iria conversar com o Ragabash depois, mas com aquela confusão toda os planos dele poderiam ter mudado.

-Realmente o Tyrion falou muito bem. Será que quando eu crescer consigo ficar que nem ele? Claro que já sou mais alto que ele....eu quero dizer....ser tão bom com as palavras que nem ele.

Ele se lembra de ter aprendido seus dois rituais com os espíritos que viviam no lixão há algum tempo. Não tinha muita certeza porque ele parecia em um estado de sono quando aprendeu. Depois que acordou já sabia os rituais. Os dons então ele não se lembra de se absorveu os dons quando da sua transformação ou se simplesmente já sabia usá-los. Infelizmente suas memórias passadas não eram tão boas quanto as memórias recentes, de um ano até aqui.

-Ah tá. Então são os espíritos. Igual o espírito urso...né? Eu não me lembro direito como aprendi meus dons e meus rituais. Eu só me lembro de um estado de sonolência...meio que sonhando. Mas vai ser bem legal eu ver um espírito de novo. Gostei do urso.

Sorriu. Parecia que Dimas tinha gostado da forma que Cabelinho pensava sobre os dons e sobre os rituais de cada tribo.

-É uma pena. Quem sabe eu consiga espalhar esta...como posso dizer? Filosofia...entre os Roedores. Ia ser legal ter duas tribos trabalhando juntas para um bem maior. Não é?

Quando Dimas o elogia e põe a mão no ombro de Cabelinho, ele rapidamente se levanta e toma a mesma posição do Super Homem e diz:

-Podem contar com o Cabelinho de Fogo.

E dá uma risada despreocupada. Quem o visse poderia imaginar que Cabelinho era tão inocente que não tinha visto a maldade do mundo, o que não era verdade. Cabelinho gostava de estar vivo e isso bastava para ele.

-O Unicórnio é? Nossa fico feliz de estar agradando um Totem poderoso assim....e espero agradar a Doninha também. Afinal...ela é o Totem da nossa matilha né? Mas....o Unicórnio é da Cura e a Doninha da Guerra?

Sentou-se meio confuso. Mas se tivessem o apoio dos dois Totens, tinham mais chances de vencer qualquer inimigo.

-Como assim? Claro que são nomes. São nomes das invocações do Final Fantasy.....apesar que acho que Quetzacoalt é bem bonito também. Tinha esquecido de mencionar.

Vê Dimas gargalhando e fica meio sem entender. Fora que o Ragabash achava que Dimas conhecia Final Fantasy tão bem quanto ele.

-Balik tá demorando. Já passou os trinta minutos?
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Mensagem  Mayra Hildebrand Sex Mar 21, 2014 9:26 am

Julian afirmava que não era louco e que não tinha um plano para o hospital. Os olho da Fianna demonstram, a partir daí mais preocupação ainda pois esse era um claro sinal de loucura. Ir para um local amaldiçoado, que cheira a morte, onde vários caíram, sem um plano não era a atitude das mais normais que a Fianna já tinha lidado.

A continuação da narrativa, no entanto, revela um outro tipo de problema. Algo que dá à Mayra a convicção de que aquele era um local amaldiçoado. Tinha certeza disso. Quando não era a Wyrm que trazia problemas ali, eram os Garous que passavam a ter divergências. A Fianna passa a assumir uma postura mais calma a partir de então e responde ao Roedor:

- Eu não estou indo? É bom que eu me asseguro de trazer você vivo de volta pra matilha.

Diz enquanto entra no carro. Ele não tinha maiores informações e isso deixava a situação ainda pior. Olha para o Ahroun e comenta enquanto coloca o cinto de segurança:

- Vamos ver qual é o problema que aquele local amaldiçoado nos trará dessa vez.
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Mensagem  Convidado Sex Mar 21, 2014 9:41 am

Diante das palavras de Kor o Andarilho olha para o Uktena e abre um sorriso enquanto balança a cabeça negativamente, como quem diz:

*Se fudeu, trouxa.*

E segurando a cabeça pelo cabelo com uma das mãos, com a outra faz um gesto para Kor como quem diz:

*Vamos!?*

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Mensagem  Convidado Sex Mar 21, 2014 10:37 am

Dimas e Cabelinho continuam conversando esperando pelo Wendigo. O menino se empolga, faz pose de Super-man, faz muitas perguntas e Dimas vai ficando preocupado com a demora, afinal, a caça deveria servir de café da manhã para a Matilha. Ele então termina de ouvir o garoto e responde:

_Realmente eu não sei explicar esse seu aprendizado em estado de sonolência. E sim, a Doninha é um totem de Guerra, mas o Unicórnio é um totem de Sabedoria. E fique certo de que não apenas eles, mas muitos outros espíritos estarão ao nosso lado.

Se levanta e olha na direção tomada por Balik:

_É, não conheço nada de jogos, Cabelinho. E também acho que ele está demorando demais. Mas não podemos demorar muito pois temos de estar no Ponto de Encontro às oito. E falando nisso, não sabemos onde fica. Vamos perguntar aos outros pelo endereço e vamos partir sem o Balik, ele consegue se guiar pelo nosso cheiro e nos seguir depois. Mas é melhor irmos adiantando as coisas...

Chama Cabelinho com um gesto e se aproximam novamente dos outros Garou:

_Kor, estamos de partida, mas não sabemos o endereço do ponto de encontro da Esquadrão. Você pode me indicar?

Era melhor ter mais um para ajudar, mas vê que eles estavam indo fazer a cerimônia fúnebre para Ingvild. Dimas olha para o rosto dela, lamentando ainda pelo ocorrido e fazendo uma prece silenciosa para que Gaia conduza seu espírito até o Reino Lendário das Fúrias Negras.

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[CAERN] Clareira Central - Página 12 Empty Kor Yance McDonell (Crinos) - Dimas/ Dereck / Sussurros / Paulo / Todos...

Mensagem  Kor Yance McDonell Sex Mar 21, 2014 3:16 pm

Kor aguardava Sussurros e Dereck para prosseguirem adiante quando é abordado por Dimas juntamente com Paulo perguntando o endereço dizendo que estavam de partida. Pelo visto, Balik tinha outros problemas para resolver. Não era da sua conta. Sorriu para o Filho de Gaia ao passo que assentia com a cabeça. Respondeu.

- Claro. Também já estamos de partida. Só um minuto...


Voltou para sua forma hominídeo, pegou um papel e uma caneta anotando o endereço certinho e entregou para Dimas.

- Aqui está, irmão. Nos encontramos lá e Gaia esteja ao lado de vocês nessa caçada. Boa sorte.
.. Qualquer coisa, qualquer problema, pode me ligar ou mandar um Whatsapp. Meu número também está anotado aí...


Sorriu novamente para o Theurge. Caso tivesse alguma dúvida, estava disposição. Aguardava Sussurros se posicionar para continuarem.
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Mensagem  Convidado Sex Mar 21, 2014 4:44 pm

_Obrigado, amigo. É bom saber que podemos contar com você.

Sorri em agradecimento. Pega o papel e acena aos três se despedindo. Dimas queria ter o mesmo dom de comunicação mental que Kor, assim não precisaria ligar ou mandar um whatsapp ou qualquer outra coisa. Era só falar diretamente na mente do outro. Quem sabe algum dia não encontraria um espírito disposto a lhe ensinar o tal Dom? Talvez uma coruja soubesse...

Vai saindo, põe o papel no bolso da calça dedicada e se prepara para mudar de forma.

_Pronto para irmos, Cabelinho de Fogo?

Se transforma em lobo. Primeiramente procurariam pelo rastro de algum animal nas matas ao redor do Caern.

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[CAERN] Clareira Central - Página 12 Empty Julian Kraken "Esquecido" (Hominídeo) - Mayra

Mensagem  Julian Escott Sex Mar 21, 2014 7:54 pm

* Julian apenas ouve o que Mayra tinha para dizer e não consegue deixar de rir tranquilamente quando ouve algo sobre ser levado vivo de volta para a matilha. A ideia de que um Adren Ahroun tinha que ter uma babá era realmente absurda, mas com uma babá que nem a Ruiva não tinha nem como reclamar. Pensando nisso, responde tranquilamente enquanto aproveita para também colocar o cinto: *

- Eu agilizei o ataque com os otros Alphas e dei minha palavra. Acho que ia dar merda em qualquer outro lugar, não só no hospital.. então relaxa e vamo espera pra ver qualé a foda.

* Reflete por um instante sobre o assunto. Papo-Reto era seu irmão tribal e era nervosinha, mas Julian conseguia lidar com ele no final das contas. O problema era Spyware, mas não conhecia o Andarilho do Asfalto à nivel pessoal e não havia como prever como ele agiria. Talvez uma discussão nem fosse necessária, dependia de como o líder da outra tribo enxergaria as coisas. Comenta, porém sem muita convicção: *

- Vai ver acaba sendo de boa..

* Da de ombros, como se não adiantasse perder tempo com previsões do futuro e simplesmente coloca o cinto de segurança a seguir. O carro já estava ligado, o Roedor engata a primeira marcha e pisa no acelerador, sentindo o grande veiculo se mover. Abriu a janela enquanto manobrava para fora do estacionamento apenas para sentir o vento.. e, já deixando os limites do Caern, sorri, porque não era difícil lembrar das tantas vezes no passado em que teve Mayra no banco do passageiro. Ainda com essas lembranças agradáveis na cabeça, segue para as ruas da Cidade Maravilhosa. *


______________________________________
Off. Segue em Ruas - Zona Norte
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[CAERN] Clareira Central - Página 12 Empty Sussurros-dos-Espíritos: Esquadrão

Mensagem  Sussurros-dos-Espíritos Sáb Mar 22, 2014 8:33 am

O Xamã viu seus irmãos se afastando e assumiu a forma glabro para poder carregar melhor o corpo. Ainda não entendia o por que da negativa em deixar que enterrasse o corpo sozinho. Faria sentido se ele quisesse escapar de uma punição, mas ele se oferecia de bom grado para o fardo. Quando viu a cara feliz de Dereck, quando Kor disse que ia junto de qualquer jeito pensou em discutir. Kor era seu tutor, mas enterrar o corpo era função sua. Ele não tinha o direito de intervir. Mas pensou melhor. Deixar o Senhor das Sombras pensar que mandava e ver o imbecil Andarilho do Asfalto enterrando o corpo já eram punição suficiente.
Levantando o corpo disse:

- Vamos? Agradeço sua ajuda, cavar vai fazer bem a nós dois.

OFF: Continua na zona montanhosa.
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[CAERN] Clareira Central - Página 12 Empty Paulo Pereira (Lupino) - Dimas

Mensagem  Paulo Pereira Seg Mar 24, 2014 7:18 am

Cabelinho apenas segue Dimas que procura informações de onde seria o ponto de encontro da matilha. Ele faz esta pergunta para Kor. Balik havia desaparecido. Talvez tivesse com diarreia e deixaria o Ragabash e o Theurge cuidarem da caça. Se não trouxessem nada o que poderia acontecer? Ficarem sem café da manhã? Cabelinho gostava de comer pão de manhã, mesmo que estivesse meio mofado, mas comer carne? Ele nunca tinha experimentado. Quem sabe gostasse?

Logo Dimas retorna e muda para a forma lupina. Cabelinho fica um pouco confuso e diz:

-Mas Vargem Grande é longe demais daqui. Não tem como irmos na forma lupina para lá. Nós vamos procurar alguma presa por aqui perto?

Era uma opção viável até. Isso se encontrassem alguma coisa. Esperando a resposta de Dimas, Cabelinho também muda de forma. Talvez pudessem encontrar alguma coisa nos arredores.

-Vamos para onde? Zona Montanhosa ou para as Grutas e Cavernas?
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[CAERN] Clareira Central - Página 12 Empty Dimas - Paulo

Mensagem  Convidado Seg Mar 24, 2014 9:20 am

_É... pensando bem não tem animais tão grandes aqui no parque nacional. Vamos aproveitar que o ponto de encontro indicado por Kor fica em Várgem Grande e vamos caçar por lá. Tem mais áreas abertas. Vamos ver onde saímos e qualquer coisa, vamos de metrô, é o único jeito.

Dizendo isso, ele já começa a se adiantar para uma das saídas do Caern.

Off: próximo post na Entrada/saída Oeste.

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[CAERN] Clareira Central - Página 12 Empty Aman - Ira-de-Thor

Mensagem  Aman Ubuntu Seg Abr 07, 2014 4:45 pm

A Peregrino vinha acompanhada da agradável presença de Maverick, até a Clareira Central, lá chegando o Andarilho lhe explica brevemente quem era o líder da Seita, no momento temporário, alguma confusão com o antigo líder, procuraria entender tudo depois mais certinho.

Pois naquele momento ela via a beleza e a raça pura de um Garou vestido com uma armadura, e coberto de sangue, havia uma fogueira e uma caça, uma pequena festa acontecendo, o que fez a Philodox dar um sorriso largo, feliz de que tivesse pegado um momento de festejo, e seu estômago estava roncando, se acabassem lhe chamando pra comer um pedacinho que fosse já estaria muito contente.

Ela se aproxima da roda, em linha reta do Garou que lhe havia sido apresentado como Ira-de-Thor, ela não queria interrompê-lo em sua comemoração, então tenta com um aceno chamar sua atenção, e assim que ele a vê e ela tem certeza de não estar interrompendo sua fala ou a fala de alguém para com o líder ela fala com voz confiante e simpática.

"- Ira-de-Thor... Salamu, desculpe interromper essa celebração, mas acabo de chegar ao Caern e Maverick me apresentou o senhor como nosso líder. Vim apresentar minha introdução formalmente, sou Aman Guebuza "Ubuntu", Cliath, Hominídeo, Philodox, dos Peregrinos Silenciosos, venho diretamente do Caern do Porto, em Portugal, e trago a estima de toda a Seita lusitana e de meu mentor Ibyn Ab Alsharad para o Caern da Cura do Rio de Janeiro e seu respeitável líder."

A Garou sorria e olhava diretamente, com respeito e admiração para ira-de-Thor em sua imponente armadura.

OFF: "salamu" é saudações em Suaíle.
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[CAERN] Clareira Central - Página 12 Empty Ira-de-Thor - Ubuntu

Mensagem  Narrador Ter Abr 08, 2014 1:20 pm

Era um festejo! Quando a Philodox se aproxima ela ouve coisas como "o sanguessuga agonizou até que meu martelo esmagasse a sua cabeça", "arranquei as duas pernas dele" e "Eu parti a coluna do maldito com um soco" até que quando da sua abordagem à Ira-de-Thor é feita todos ficam em silêncio e o Fenris, entre uma mordida e outra num pedaço de carne, diz:

'- Bem-vinda, jovem filha da Coruja! A Seita te recebe de braços abertos. Estamos comemorando agora a vitória sobre um grupo de malditos sanguessugas. Junte-se a nós! Tem fome?'

O Garou, que emanava muita Raça Pura, parecia animado e feliz. Isso o tornava, de certo modo, carismático e tratava a Peregrina muito bem.
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[CAERN] Clareira Central - Página 12 Empty Aman - Ira-de-Thor

Mensagem  Aman Ubuntu Ter Abr 08, 2014 6:40 pm

Aman sorri com o convite para se juntar à fogueira, ela estava faminta, não comia desde sua saída de Portugal, a mais de 10 horas atrás, e além do mais, aquele era um festejo, aparentemente para o grande feito de um herói.

"- Aceito o convite senhor, realmente tenho fome, minha jornada foi exaustiva, se me dá a honra de permitir que eu me sente na fogueira dessa comemoração tão bela."

A Garou se aproxima, se sentando em um lugar vazio, e se servindo de comida e bebida, enquanto observava os Garous todos que ali estavam presentes.

"- Mas por favor, não deixe minha interrupção atrapalhá-lo no conto de seu feito nobre Ira-de-Thor, ouvi sobre um sanguessuga agonizante. Não imaginaria menos de um Garou que tenha uma linhagem tão pura quanto a tua. Imagino que o feito da noite deva ser digno de entrar para os anais da Nação Garou, e seria uma honra escutar as histórias de todos aqui presentes, caso haja tempo essa noite."

A Peregrino era muito curiosa e carismática, tentava se manter num clima amigável, mesmo com Garous que nunca vira na vida, esperava pelo menos poder comer e beber, e talvez escutar uma boa história, não achava que teria uma história à altura daqueles guerreiros, mas sorria em se imaginar um dia como parte de uma lenda mundial da Nação.
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[CAERN] Clareira Central - Página 12 Empty Re: [CAERN] Clareira Central

Mensagem  Convidado Ter Abr 08, 2014 7:52 pm

O Andarilho, com cara de poucos amigos, chega a clareira central e retirando o celular do bolso, fica mexendo, sem buscar nada de específico, enquanto aguarda a chegada da dupla que o acompanhava...

*Chorão dos infernos... honrar o pelo que tem ninguém quer, mas se vitimar... aí fica toda assanhada... pfff.*

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[CAERN] Clareira Central - Página 12 Empty Re: [CAERN] Clareira Central

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