Caern de Cura Nível 5 - Floresta da Tijuca - Totem: Unicórnio

Preocupava-se em conhecer os novos reforços da matilha, quando percebeu que Ingrid se aproximava: “Ô carááálho, fodeu! Será que dei bandeira?” Imaginava, sem mover sequer um músculo da face. Relaxando só após a belíssima loira ter deixado claro o motivo da aproximação. Enquanto ela falava, balançava a cabeça milimetricamente em concordância, pensando numa resposta que não seria dada, já que Ingrid simplesmente saiu da mesma forma que chegou: “Que pena... mas, quem sabe quando você for visitar Helene, eu não esteja lá também?” Sorriu, divertindo-se com os próprios pensamentos assim que Ingrid falou em procurar a Fúria Negra.

Em seguida, se viu completamente ignorado por Jonh, apenas recolhendo sua mão e pondo-a no bolso do jeans: “Acho que o amigo não faz muita questão de começar com o pé esquerdo.” Lamentava, já que a tribo estava em declínio, e o último Andarilho do Asfalto antes de Bruno a fazer parte da Arautos, também não havia adotado uma política bem sucedida.

Infelizmente a luta havia terminado com a derrota da mulher da qual chamavam de Fúria Negra ou Helene. Uma pena segundo os pensamentos de Madame. Ele torcia para que a mulher vencesse e mostrasse que elas estavam ali não apenas para fazer volume. Havia sido uma luta impressionante e Madame pensa se um dia lutaria como aqueles dois. Ou se um desafio seria proposto a ele num futuro devido a sua condição ou por não estarem tratando-o como um garou deveria ser tratado.

Herança Selvagem pareceu não gostar do resultado assim como Madame, pelo menos em algo eles concordavam. Olhou para Madame e um arrepio seguiu de seus pés até sua cabeça, iria até seus cabelos, mas ele não os tinha mais e começou a dar algumas instruções e deixando Lúcia na liderança da matilha por enquanto e abrindo espaço para alguém falar. Madame até pensou em abrir a boca e fez até menção disso, mas acabou desistindo já que não queria ser repreendido novamente.

Lúcia dá uma olhada para Madame e ele se pergunta mentalmente se ela estaria interessada sexualmente por ele ou se aquele olhar representava repreensão de alguma coisa que ele teria feito. Preferia acreditar que sua extrema beleza estava encantando Lúcia. Era mais fácil de engolir. O Senhor das Sombras que era mais quieto que uma árvore finalmente abre a boca e diz que procuraria seu mentor espiritual e um nome vem a mente de Madame: Zé Pilintra. Talvez o Senhor das Sombras poderia responder algumas perguntas a Madame depois daquela reunião de matilha.

Herança Selvagem então parte e deixa a matilha nas mãos de Lúcia. Só esperou que Lúcia não ficasse lhe assediando com aqueles olhares sedutores.

Kiba ouvia tudo que era dito por Anksu e somente quando ele comenta sobre serem curados é que Kiba se da conta do quanto estava ferido. Estava sentindo dores e sangrando, disso ele tinha noção, mas não sabia o quão ferido estava.

Sem tocar no assunto novamente ele apenas espera Anksu terminar todas as explicações sobre o que havia acontecido até o momento que chegou ao local. Depois de tudo o Presa de Prata coça o queixo enquanto pensava em tudo que havia sido dito e no fim responde a Anksu e a todos:

- Sim, vamos voltar para o ponto de encontro... Mas antes... - Ele olha para Balik e Mayra e diz: - Preciso que me expliquem direito essa historia de Colmeia. Como e onde encontraram isso?

Adan ainda estava de prontidão quando passa a notar Vento da Montanha agora que o mesmo havia se manifestado para toda a matilha. O Filho de Gaia nada diz, reagindo apenas quando Bruno coloca a mão sobre seu ombro e agradece.

O Philodox acena com a cabeça para o Andarilho em sinal de "De nada" enquanto aguardava como iriam sair dali. Nesse meio tempo Helene começa a despertar e despreocupa todos. Ao menos ela realmente estava bem.

Logo após isso foi a vez de John se manifestar e colocar-se a disposição da matilha. Da mesma que não reagiu as falas de Vento da Montanha não o fez com a manifestação do novo Andarilho. Ainda ficaria de olho nele por algum tempo para ver se precisaria ter "a conversa" com ele ou se tudo estava ok.

As conversas rapidas entre Helene, Ingrid, Iurd, as Furias Negras seguia e logo mostrava que estava acabando. Olha novamente então para o Alfa esperando que ele desse a ordem de partida.

Arthur e Ryan eram acompanhados por Kor quando a dupla de Fenrir chegava até eles. O Fianna nota que o assunto era diretamente com o Alfa, então simplesmente se mantém um pouco afastado e ao lado de Kor enquanto esperava:

"Otimo... Era só o que faltava... Darkness começando a perder o respeito e agora mais um Fenrir vem pra matilha. Isso com certeza é má influencia dessa Tribo..."

Assim que Ryan da o comando para que seguissem o Fianna o faz sem nada dizer. Ja conhecia Darkness e como a Philodox visivelmente não fez questão de falar com mais ninguem alem do Afla Arthur agradece mentalmente e corresponde a gentileza.

Finalmente diante de Benção de Gaia Arthur o cumprimenta com um rapido aceno de cabeça assim como faz com Wolfhere. Agora devia esperar Ryan dar a palavra a ele para que pudesse começar a fazer seu papel.

A Fianna, após as últimas palavras de seu alfa fala sem jamais sequer olhar na direção de Julian tentando, em vão, se fazer de superior como se ignorasse ele:

- Bom, nós estávamos investigando o caso dos assasinatos perto do shopping quando, por algum motivo muito estranho e que eu não sei explicar, o bueiro embaixo dos meus pés foi removido e caí nos esgotos. Balik tentou me ajudar e acabou, também não entendo como, caindo no mesmo local. Ouvíamo ruídos e depois de muito tentar não nos arriscar sem um planejamento, avançamos para averiguar.

A Fianna olha para Balik para ver se ele ia incluir algo e prossegue:

- Eis que, então, após muito seguir, acabamos caindo em um segundo nível e encontramos uma criatura que parecia um fomor. Eu o persegui. Balik veio logo atrás. Eu o peguei e ele começou a gritar. Eu o matei. E ouvimos os barulhos dos inimigos. O local estava cheio de glifos da Wyrm e com toda certeza era uma entrada para a colméia que aquele fomor, ferido, estava tentando retornar. Não temos maiores informações, uma vez que éramos apenas dois e saímos de lá o mais rápido que pudemos para trazer a notícia para cá. Balik talvez tenha algo a acrescentar. Ragabashs são melhores com palavras do que Ahrouns.

Mayra então olha para Balik, passando a palavra para o Wendigo.

Satisfeita com a resposta de Iurd, Ingrid que assumia a forma hominídea, caminha ao lado do Presas de Prata para fora do Caern. Ela faz todo o trajeto em silêncio, mas Iurd pode notar que ela parecia procurando algo o tempo todo. Algo que não encontra.

Quando chegam do lado de fora, a Theurge apenas diz para o Ahroun enquanto dá sinal para um táxi:

- Você paga, o rico aqui é você.

Dá um breve sorriso e entra no táxi, esperando que Iurd fizesse o mesmo. Estava cansada, com fome e queria logo chegar em casa.

Meet deixa a matilha com Lúcia e sai. Agora era ela e a matilha e uma missão dada por Meet para cumprir. A Phildoox passa um olhar pelos membros da matilha e quando Joshua pede para procurar seu aliado espiritual, a Philodox apenas diz:

- Sem problemas Joshua. Está dispensado, mas tome cuidado com a Penumbra.

A Meia Lua, em seguida, olha para todos os demais membros da matilha e diz:

- Todos estão dispensados. Nos encontramos no ponto de encontro.

E, então, Lúcia olha para Madame Satã e diz:

- Menos você, com você eu quero ter uma conversinha antes de sairmos do Caern.

Era o que Madame imaginava. Lúcia estava interessadíssima nele e ele não sabia com o dizer para ela que ele preferia não levar aquela situação adiante. Claro que isso era apenas coisa da cabeça de Madame, já que esperava uma chamada desastrosa para cima dele, por ele talvez ter nascido desta vez. As palavras de Benção de Gaia ecoam na mente do Philodox, mas pareciam se transformar em fumaça com o olhar cortante de Lúcia. Ele fala com sua habitual voz feminina:

-Claro Lúcia. Como quiser.

Aguardou os outros membros da matilha se dispersarem e depois disse a ela, somente para ela ouvir:

-O que gostaria de conversar?

”Por favor não me peça em namoro....eu prefiro os homens.”

Assim que Lucia lhe da carta branca para seguir o Senhor das Sombras apenas concorda com sua advertencia com um aceno de cabeça e logo em seguida despede-se de toda sua matilha (incluindo Madame) com um rapido aceno.

Seguindo então para longe o Senhor das Sombras olha a hora no relogio. Ja estava bem tarde, mas ele não pretendia prolongar muito mais aquela noite.

Assim que finalmente esta longe dos olhares curiosos dos outros Garous o Ragabash atravessa a Pelicula com grande facilidade e segue para plano espiritual.

Off:

Segue no topico Umbra.

Depois de curar Danniel, Sylvia que se sentia uma verdadeira paramédica, segue até Ethan pegando e tocando no Senhor das Sombras e curando por completo seus ferimentos, mas olhando com uma expressão intrigada para Ethan. O Ragabash, se olhar o local da ferida notará que uma mancha azul-arroxeada se formou no local da ferida que havia sido curada. Havia algo errado ali. Sylvia sentira algo estranho ao curar aquela ferida e achava que tinha algo mais ali para ser compreendido, mas conversaria isso com Ethan durante a madrugada. Era melhor conversar em privacidade do que expor o Ragabash que já tinha uma fama peculiar na seita. A Theurge apenas indaga Ethan com naturalidade:

- Sente-se melhor?

Após curar Ethan, Sylvia aguarda posições do Alfa da sua matilha. Sua Gnose estava nas últimas e esperava não ter mais niguém para ser curado por ali.

O ragabash estava perdido sem querer se achar, olhava as estrelas por um tempo, fazendo preces ao espírito da companheira, que agora estava em um lugar melhor. Ela havia lutado e feito sua história, sua honra estava intacta, e sua glória seria contada pelos galliards, nada mais poderia ser feito.

Ele ouvia Mayra enquanto estava ali, e percebe a movimentação dos outros, aguardaria todos se manisfetarem para poder falar alguma coisa, a opnião deles eram importantes naquele momento.

Kiba se manisfesta e declara a todos todo o ocorrido, e mostra seu ferimento ainda aberto feito por Lauren, e que ele próprio a matou. Uma declaração forte e que Mayra soube responder. Ele não estava em si, é como todos os outros ahrouns, bestas que lutam para poderem se controlar. Ele não era o culpado, ninguém era. Caminhar pelo caminho da vingança, seria uma trilha perigosa, que poderia acarretar problemas para toda a matilha. Vingança era um caminho solitário, mas ele conversaria isso com ele depois, não havia necessidade de se pronunciar agora. Ódio era algo que o Wendigo conhecia profundamente.

Após isso o Peregrino se manifesta e parecia ser o único sensato trazendo um pouco de razão para todos ali presentes, e após decidirem que estava na hora de voltar, as atenções se voltam para a Fianna e o Wendigo e todo o ocorridoe logo indagações começaram a ser feitas, e ele, que já olhava para todos, caminha em direção a sua companheira que já falava sobre o que acontecia. Ela então pede a palavra para o Ragabash:

- Antes de mais nada gostaria de dizer que a Morte não nos diz respeito, ela não está aqui enquanto estamos vivos. E quando ela vem, já não mais vivemos. - ele olha rapidamente para o túmulo - Sei, que não podemos impedir que os pássaros da tristeza voem por cima de nossas cabeças, mas podemos impedi-los que façam ninhos em nossos cabelos.

Não tema a culpa Kiba, a morte é muito maçante, um caso triste, mas meu conselho à você é que nada tem a ver com isso. A morte é natural e necessária, mas não só. É uma força da natureza aleatória, e a sobrevivência é igualmente acidental. Cada perda é uma ocasião para nos lembrar que a sobrevivência é um dom.

E a única coisa que morte não nos leva, é nosso Renome. Sua glória e honra permanecerão intactas.

E espero que tenham um nome, pois iremos atrás deste sujeito, mas não hoje meus caros, não hoje. Temos outros assuntos pendentes à comunidade. - ele coloca sua mão sobre o ombro da Fianna a olhando com um olhar reconformante e depois prossegue - Como Voz-de-Taranis falou, fomos ao norte averiguar as mortes misteriosas nos arredores do shopping, e tivemos alguns problemas com sua Fúria exarcebada, os humanos começaram a nos olhar e chamamos muita atenção, e em um descuido enquanto fui sozinho retirar informações com o segurança do shopping ela caiu nos esgotos, foi quando corri até ela e amarrando uma corda tentei descer, mas a corda rompeu e ficamos presos ali, percebi vários passos e uma grande movimentação, mas apenas consegui ver vultos, acertei uma das criaturas com uma flecha, provavelmente a que encontramos mais pra frente. Quando andamos um pouco o chão rompeu, e caímos literalmente no esgoto, que seguindo a criatura que corria para o baixo observei as escrituras de glifos da provavel colméia. Ela alcançou a tal criatura que com um guincho ensurdecedor ecoou através de todo o esgoto, não podíamos mais ficar ali. Logo que começamos a voltar contra a correnteza pudemos ouvir centenas de passos ecoando através das paredes do local, - uma breve pausa, ele parecia ter perdido sua linha de racíocinio, mas rapidamente ele volta - Então ao saírmos dali, voltamos à superfície que estava deserta, não vimos uma alma sequer, a não ser o carro, que passou e largou um corpo, e saiu em desparada pela rodovia. Enquanto corri para averiguar o corpo, Voz-de-Taraniz conseguiu alcançar o carro como um enorme lobo que mordia um carro em alta velocidade, Foi quadno lancei uma flecha no pneu dianteiro do carro fazendo com ele capotasse e pudessemos então averiguar o que seria a coisa mais bizarra que já vi. O carro sangrava. Além disso ele parecia interagir com o que eu falava, mesmo estando falando em nossa lingua Garou, foi quando derrepente o carro após termos tentado averiguar ele todo, rancar seus pneus, creio eu que por ter, perdido muito sangue, virou pó diante de nossos olhos.

Recolhi uma amostra do sangue e do pó, e também do cabelo da vítima. - O ragabash olhava para o theurge esperando que, talvez, ele conhecesse algo sobre aquilo.

A Roedora de Ossos apenas fica junto de sua matilha ouvindo relatos. Não conhecia bem os Garous ali para saber muito sobre eles e por isso suas impressões iniciais são guardadas para si. Havia alguns belos garous, mas niguém que parecesse ser interessante para seus objetivos primários. Havia acabado de chegar, não sabia ainda onde ficaria e sentia uma fome de quem não come há alguns dias. E não comia mesmo! Sua saída havia sido apressada e a adrenalina da chegada lhe deixara faminta. Sem ter o que ofertar para a matilha em termos de conhecimento sobre o que era dito, Ellen continua em silêncio e aguardando os próximos acontecimentos.

O Senhor das Sombras ouviu a história da Fianna e do Wendigo com bastante curiosidade. O que ouvia parecia simplesmente absurdo, mas a Wyrm e seus servos tem um gosto pelo absurdo, principalmente os sanguessugas. O garou pigarreaou, afim de chamar a atenção para sí e falou:

Se me permitem uma opinião...A Wyrm age de maneiras absurdas como bem sabemos. Mas um carro sangrar e virar pó..se eu tivesse que dar um palpite, diria que há magia de sangue envolvida. Aquela usada pelos sanguessugas. Não que eu conheça muito sobre o assunto, mas a associação parece fácil, e às vezes, o que parece ser realmente o é. Não sei como a cidade se encontra com relação aos vampiros, mas pelo que acabo de ouvir e somando a espécie de confusão mental que Kiba foi alvo, diria que eles podem estar agindo. Qual era o estado do corpo? - Questionou Balik - O que acha, Mãos-que-Curam? - Buscou no Theurge e nos outros alguma inclinação a concordar com o que dizia.

Helene ouvia tudo que era dito. Ingrid faz uma ponderação curiosa e diz que vai procurá-la. Por mais que fosse amigas, a relação com a Uktena estava um tanto quanto distante desde a última briga na reunião de líderes tribais. Talvez a batalha e a derrota tivessem despertado algum tipo de humanidade no coração gelado da Theurge, mas Helene não sabia. Fica curiosa, mas seu cansaço faz com que ela logo pare de reletir sobre isso e pense em si mesma.

Perguntada se conseguia seguir sozinha, Helene olha por um instante séria para Danniel e, depois responde ainda com seriedade no tom de voz mas sem ser agressiva:

- Eu consigo ir sozinha, não se preocupem.

Jamais iria se deixar carregar por um homem se tivesse condições de impedir isso. Tinha forças para sair dali por si e, com bastante dificuldade começa a caminhar em direção à saída do Caern, esperando que alguém de sua matilha guiasse ela até o carro ou o táxi, já que não sabia como iam embora. Mas, antes de passar por todos, Helene olha para aqueles que se preocuparam com si. Danniel, Bruno, Sylvia, todos os membros de sua matilha e suas irmãs de tribo e diz:

- Obrigada pela preocupação, irmãos e irmãs. Eu vou ficar bem, só preciso mesmo descansar.

E volta a caminhar com dificuldades, mas esperando que o mau humor de quem acabou de perder uma batalha não fizesse com que ela fosse mal interpretada pelos seus.

Ao fim do comentário de Balik, o Garou novato que Mayra ainda não havia guardado o nome se manifesta. A Fianna ouve as palavras dele, mas sua primeira preocupação é em corrigir uma informação dada por Balik:

- Uma correção, Balik, eu não caí. Removeram a tampa do bueiro. Alguém provocou minha queda. Só não sei quem e nem o porquê, já que este mesmo alguém foi quem nos atraiu para a armadilha que fez acharmos a colméia. E não acho que esse alguém seja a criatura que eu dei um fim lá embaixo, ela tinha muito mais ferimentos do que uma flechada.

A Garou, então, olha para Kiba e diz séria:

- Eu não sei o que era aquele carro, talvez o novato tenha razão no que diz, mas acho que é um caso completamente diferente do da colméia e que a colméia tem que ser relatada para o inimigo da wyrm o quanto antes.

A Fianna, então, para responder ao desconhecido, diz:

- Quanto aos vapiros, eles se dividem em grupos. Um dos grupos segue nossas regras e colabora nos passando informação do outro. O acordo é feito diretamente com o alto escalão da seita. O outro grupo, devemos caçar. Por mim, caçaríamos todos, mas como essa decisão não me cabe...

Encerra sua fala e fica aguardando por respostas ou manifestações. Vez ou outra encarava de rabo de olho Julian e o ódio que tinha do Roedor era explícito em seu olhar. Mayra tentava ser superior, mas a realidade é que não conseguia e a presença de Julian lhe incomodava, e muito, sendo capaz de tirara a Fianna do sério sem muita dificuldade...

Erik se despede do filho, que começa a choramingar baixo quando é afastado do pai, que parece intranquilo quando tirar o filhote de si... Mas, sem dizer nada sobre o assunto, ele despede-se do líder do caern e vai embora, não sem deixar de notar nos demais garou que estavam por perto. Vai então até quem ele indicara ser o alfa da Titãs. Como o Crinos estava conversando com outra pessoa, o Galliard faz um sinal de que gostaria de se aproximar para falar com ele, sorridente.