[CAERN] Clareira Central
+34
Philip Telford
Amanda Ross
Severino de Araújo
Michell Corbeill
Sylvia Capuleto
Danniel Jacks
Kevin Harper
"Hal" - Vento Escarlate
Aman Ubuntu
Pedro coração-sereno
Yasmine P. Jawani
Hrist Thordsvedt
Narrador
Kiba Valentine
Julian Escott
Flávio Brandão
John Montecchio
Nymmeria
Selene Leukippes
Draven Fangs
Luke McFionn - Pantaneiro
Will MacLeod
Balik Samir
Paulo Pereira
Sussurros-dos-Espíritos
Yuri Kraken
Kor Yance McDonell
Ingrid Reis
Igor Petrunov
Mayra Hildebrand
Johann Konietzko
Erik Pettersson
Júnior Garth
Iurd Byron
38 participantes
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Dimas - Esquadrão/ Urso
Tudo bem, depois do veredicto de Amanda, Dimas apenas aguardava a manifestação dos demais para interpelar aos outros Theurges a respeito da ajuda com o ritual. Ele apenas acena afirmativamente para Sussurros e vê que o Urso fica receoso de se aproximar de Cracker para curar o último ferido. Dimas acena para ele também, mostrando que poderia continuar e que, depois, fosse para perto dele onde era mais seguro. Resolveu apenas aguardar, pois os conflitos pareciam não estar terminados.
Convidado- Convidado
Espírito-Urso - Guardião-dos-Segredos | Cracker
O urso segue e após algumas lambidas termina de curar também Dereck, totalmente livre de seus ferimentos a partir de então. Logo em seguida o Espírito-Urso se aproxima de Dimas, ficando próximo a ele, olhando com um pouco de desconforto para a tensão entre Amanda e Ingvild.
Dereck (hominideo) - Amanda/Urso
O garou levanta uma sobrancelha quando escuta as palavras de Ingvild, novamente mas não fala não, o Alpha já dera a ordem de que cada qual na sua, e ele estava sendo julgado.
Fica quieto aguardando a palavra lhe ser passada e então ele fala.
- Minha falta foi acreditar que a postura da ahroun me permitia uma liberdade para ajudar o nosso irmão.
- Desde o momento em que ela se apresentou, eu tive uma postura cordial para com ela e tive reciprocidade, com isso fiz um mal juízo dessa interação inicial e no momento em que argumentava em prol do Ragabash, como ele se mostrou temeroso para com a ahroun e essa em tom leve e descontraído disse que não mordia em hominídeo, e tendo a mesma uma aparência que, para muitos, e analisando a reação do próprio Ragabash é intimidadora eu aproveitei o gancho e fiz um gracejo.
- Em momento algum, tive o intento de ofender a Lua Cheia, e, como eu disse, no momento em que, na minha ótica, ela respondeu à minha brincadeira, com outra brincadeira, tomando por nota o sorriso e a piscada de olho que ela me lançou. Simulei um protocolo de atualização de informações.
- Fui infeliz em tentar ser cordial demais, e com isso ter ultrapassado limites que não conhecia e, por isso, lamento e me desculpo, com todos aqui.
Fala isso olhando diretamente para Ingvild e então para os demais.
- Senhora Juíza, não sei se minha falha foi em me comunicar, penso que minha falha foi em extrapolar um limite sem ter o prévio conhecimento de se ele me era garantido. Não pensava que isso se enquadrava em má-expressão.
Não havia sinal algum de insubordinação ou arrogância. O galliard estava sendo sincero em suas colocações e fala da forma mais transparente que poderia.
- Lamento, senti na carne a extensão do meu erro.
Ele fala enquanto leva a mão ao ombro que embora não tenha ficado cicatriz sequer, ainda estava ferido e doía.
- Tenho agora, mais do que jamais tive, a real noção do quanto uma palavra proferida, ainda que com uma intenção benéfica, pode ser desastrosa.
Ele olha para Amanda e fala.
- Não tenho prazer em punições, mas não me esquivarei dela, mas como me foi perguntado eu lhe digo, que ter o braço arrancado, e senti-lo voltando ao seu lugar foi, sem dúvidas, o aprendizado mais marcante que já tive. Mas a decisão eu deixo para a senhora.
Ele então se cala, e nota que o urso fica olhando para ele mas sem se aproximar, e por isso ele se limita a estender a mão, oferecendo as costas para que o mesmo pudesse cheira-la (como se faz com um cachorro), e quando o mesmo a lambe ele sente a dor desaparecer e vê seu ferimento final se findar.
Fica quieto aguardando a palavra lhe ser passada e então ele fala.
- Minha falta foi acreditar que a postura da ahroun me permitia uma liberdade para ajudar o nosso irmão.
- Desde o momento em que ela se apresentou, eu tive uma postura cordial para com ela e tive reciprocidade, com isso fiz um mal juízo dessa interação inicial e no momento em que argumentava em prol do Ragabash, como ele se mostrou temeroso para com a ahroun e essa em tom leve e descontraído disse que não mordia em hominídeo, e tendo a mesma uma aparência que, para muitos, e analisando a reação do próprio Ragabash é intimidadora eu aproveitei o gancho e fiz um gracejo.
- Em momento algum, tive o intento de ofender a Lua Cheia, e, como eu disse, no momento em que, na minha ótica, ela respondeu à minha brincadeira, com outra brincadeira, tomando por nota o sorriso e a piscada de olho que ela me lançou. Simulei um protocolo de atualização de informações.
- Fui infeliz em tentar ser cordial demais, e com isso ter ultrapassado limites que não conhecia e, por isso, lamento e me desculpo, com todos aqui.
Fala isso olhando diretamente para Ingvild e então para os demais.
- Senhora Juíza, não sei se minha falha foi em me comunicar, penso que minha falha foi em extrapolar um limite sem ter o prévio conhecimento de se ele me era garantido. Não pensava que isso se enquadrava em má-expressão.
Não havia sinal algum de insubordinação ou arrogância. O galliard estava sendo sincero em suas colocações e fala da forma mais transparente que poderia.
- Lamento, senti na carne a extensão do meu erro.
Ele fala enquanto leva a mão ao ombro que embora não tenha ficado cicatriz sequer, ainda estava ferido e doía.
- Tenho agora, mais do que jamais tive, a real noção do quanto uma palavra proferida, ainda que com uma intenção benéfica, pode ser desastrosa.
Ele olha para Amanda e fala.
- Não tenho prazer em punições, mas não me esquivarei dela, mas como me foi perguntado eu lhe digo, que ter o braço arrancado, e senti-lo voltando ao seu lugar foi, sem dúvidas, o aprendizado mais marcante que já tive. Mas a decisão eu deixo para a senhora.
Ele então se cala, e nota que o urso fica olhando para ele mas sem se aproximar, e por isso ele se limita a estender a mão, oferecendo as costas para que o mesmo pudesse cheira-la (como se faz com um cachorro), e quando o mesmo a lambe ele sente a dor desaparecer e vê seu ferimento final se findar.
Convidado- Convidado
Tolerância-Zero - Matilha Esquadrão da Fúria
Enquanto o Andarilho falava, a Fúria Negra balançava a cabeça discordando de praticamente todas as palavras dele e, ao fim delas, diz enfática:
'- Olhe para o céu, Cracker. Olhe bem para o céu e me diga o que vê?'
Faz uma pausa e logo em seguida responde ela mesma:
'- Não precisa, antes que você não entenda o óbvio mais uma vez, há uma lua cheia no céu. Uma lua de sangue. Uma lua que enche a Fúria de todos nós. E em toda sua argumentação eu não ouvi em nenhum momento uma autocrítica pela suprema imbecilidade de fazer piadas com uma Ahroun em noite de lua cheia. Me responda Garou, desde quando a função dos Galliards é usar as palavras para trazer a fúria e o sangue para perto da matilha, heim?'
Olha para ele enquanto dá dois passos na direção do mesmo, pegando um punhado de terra com as mãos e dizendo para ele:
'- Um Galliard que não sabe usar as palavras é um Galliard inútil. Um Galliard que não sabe se preocupar com o bem estar de sua matilha é um inútil. Você fala um robô, talvez o que te falte seja ser mais Garou e menos máquina. Ter mais sentimentos, sentir e entender seus irmãos. Mas isso, infelizmente, eu não tenho como mudar.'
Chega bem perto e olhando nos olhos de Dereck e fala:
'- Mas te ensinar a usar as palavras e a diferenciar homens de mulheres, eu posso.'
Olha de rabo de olho para Ingvild e em seguida novamente para Dereck dizendo:
'- Sua punição por não respeitar as mulheres, Garou, é ser escudeiro de todas as fêmeas dessa matilha até que Ingvild, e se algo acontecer a esta, eu, e se algo acontecer comigo, Voz-de-Taranis e se algo acontecer a esta o novo juiz ou o alfa da matilha, nessa ordem, decidir que você aprendeu a diferença entre os gêneros. Você deve submissão e obediência às fêmeas da matilha de modo que aprenda a respeitá-las e tratá-las com Honra. Isso é sua punição por ter sido um imbecil sexista.'
Faz uma pausa e fala:
'- Agora, por ter sido um péssimo Galliard, não saber usar as palavras, trazer Dor, Fúria e Sangue para o seio dessa matilha, sua punição é outra.'
A Philodox assopra a areia na direção de Dereck e diz:
'-Porque tuas palavras trouxeram sangue, dor e fúria para esta matilha e provaram que és do sangue do chacal, deixa a partir de agora tua voz proclamar tua verdadeira raça!'
Assim que o pó e as palavras envolverem o Garou punido, sua voz mudará. Daí em diante, ele falará por meio de ganidos anasalados, agudos, esganiçados e irritantes até o mestre do ritual revogar o castigo. Amanda olha para Dereck após o fim do ritual e diz:
'- Quando usar sua língua para trazer algo de bom para essa matilha, o ritual será removido. Até lá, todos saberão que és um Galliard em cuja língua não se pode confiar.'
Olha para todos ali e comenta:
'- Conto com a participação de todos na Pedra de Escárnio de Garras-do-Tigre-das-Sombras.'
E por fim, olha para Esquecido e diz:
'- Quer dizer algo antes que eu comece o ritual de punição da Ahroun?'
'- Olhe para o céu, Cracker. Olhe bem para o céu e me diga o que vê?'
Faz uma pausa e logo em seguida responde ela mesma:
'- Não precisa, antes que você não entenda o óbvio mais uma vez, há uma lua cheia no céu. Uma lua de sangue. Uma lua que enche a Fúria de todos nós. E em toda sua argumentação eu não ouvi em nenhum momento uma autocrítica pela suprema imbecilidade de fazer piadas com uma Ahroun em noite de lua cheia. Me responda Garou, desde quando a função dos Galliards é usar as palavras para trazer a fúria e o sangue para perto da matilha, heim?'
Olha para ele enquanto dá dois passos na direção do mesmo, pegando um punhado de terra com as mãos e dizendo para ele:
'- Um Galliard que não sabe usar as palavras é um Galliard inútil. Um Galliard que não sabe se preocupar com o bem estar de sua matilha é um inútil. Você fala um robô, talvez o que te falte seja ser mais Garou e menos máquina. Ter mais sentimentos, sentir e entender seus irmãos. Mas isso, infelizmente, eu não tenho como mudar.'
Chega bem perto e olhando nos olhos de Dereck e fala:
'- Mas te ensinar a usar as palavras e a diferenciar homens de mulheres, eu posso.'
Olha de rabo de olho para Ingvild e em seguida novamente para Dereck dizendo:
'- Sua punição por não respeitar as mulheres, Garou, é ser escudeiro de todas as fêmeas dessa matilha até que Ingvild, e se algo acontecer a esta, eu, e se algo acontecer comigo, Voz-de-Taranis e se algo acontecer a esta o novo juiz ou o alfa da matilha, nessa ordem, decidir que você aprendeu a diferença entre os gêneros. Você deve submissão e obediência às fêmeas da matilha de modo que aprenda a respeitá-las e tratá-las com Honra. Isso é sua punição por ter sido um imbecil sexista.'
Faz uma pausa e fala:
'- Agora, por ter sido um péssimo Galliard, não saber usar as palavras, trazer Dor, Fúria e Sangue para o seio dessa matilha, sua punição é outra.'
A Philodox assopra a areia na direção de Dereck e diz:
'-Porque tuas palavras trouxeram sangue, dor e fúria para esta matilha e provaram que és do sangue do chacal, deixa a partir de agora tua voz proclamar tua verdadeira raça!'
Assim que o pó e as palavras envolverem o Garou punido, sua voz mudará. Daí em diante, ele falará por meio de ganidos anasalados, agudos, esganiçados e irritantes até o mestre do ritual revogar o castigo. Amanda olha para Dereck após o fim do ritual e diz:
'- Quando usar sua língua para trazer algo de bom para essa matilha, o ritual será removido. Até lá, todos saberão que és um Galliard em cuja língua não se pode confiar.'
Olha para todos ali e comenta:
'- Conto com a participação de todos na Pedra de Escárnio de Garras-do-Tigre-das-Sombras.'
E por fim, olha para Esquecido e diz:
'- Quer dizer algo antes que eu comece o ritual de punição da Ahroun?'
Ferida-do-Vento (hominideo) - Esquadrão / Narração
Era impressionante ver como as pessoas mudam quando a sujeira é descoberta no próprio quintal.
Seguia observando complacente a Tolerancia-Zero, era uma juiza e tanto e logo estaria ocupando lugares maiores no Caern. Sua sabedoria era digna de admiração e aproveitava para tomar notas precisas sobre sua argumentação.
*Até que para uma Fúria ela é bem prática e sábia, mas ainda continua bem radical. Será dificil mas tentarei, sim tentarei, será divertido, mas não hoje, não. Uma boa oportunidade ainda virá.*
Olhando para Julian conseguia perceber seu ódio e sua indignação com aquilo tudo. Fitava-o com o olhar de um irmão que aguardava atitude. Não esperava menos, ele demonstrava que mudara, e se era para aceitar um roedor como líder, que fosse ao menos um que considerasse Irmão.
*Atitude Roedor, atitude!*
Olhando brevemente para trás a escuridão engolia a floresta e somente a luz de ódio da lua era capaz de mostrar-lhe o caminho para casa novamente. Mayra estava perdida, estava acuada, estava com medo.
*Preciso lhe mostrar o caminho de volta, preciso.*
Vagarosamente me esgueiro entre as arvores sendo engolido pela escuridão amargurada por estar tão aquecida pelo ódio.
Seguia observando complacente a Tolerancia-Zero, era uma juiza e tanto e logo estaria ocupando lugares maiores no Caern. Sua sabedoria era digna de admiração e aproveitava para tomar notas precisas sobre sua argumentação.
*Até que para uma Fúria ela é bem prática e sábia, mas ainda continua bem radical. Será dificil mas tentarei, sim tentarei, será divertido, mas não hoje, não. Uma boa oportunidade ainda virá.*
Olhando para Julian conseguia perceber seu ódio e sua indignação com aquilo tudo. Fitava-o com o olhar de um irmão que aguardava atitude. Não esperava menos, ele demonstrava que mudara, e se era para aceitar um roedor como líder, que fosse ao menos um que considerasse Irmão.
*Atitude Roedor, atitude!*
Olhando brevemente para trás a escuridão engolia a floresta e somente a luz de ódio da lua era capaz de mostrar-lhe o caminho para casa novamente. Mayra estava perdida, estava acuada, estava com medo.
*Preciso lhe mostrar o caminho de volta, preciso.*
Vagarosamente me esgueiro entre as arvores sendo engolido pela escuridão amargurada por estar tão aquecida pelo ódio.
Balik Samir- Mensagens : 130
Data de inscrição : 30/01/2013
Narração - Ferida-do-Vento
Com facilidade, o Wendigo acha o rastro da Fianna.
OFF GAME: Após começar a seguir o rastro, Ferida-do-Vento deve postar encontrando Voz-de-Taranis no tópico da Zona Montanhosa.
OFF GAME: Após começar a seguir o rastro, Ferida-do-Vento deve postar encontrando Voz-de-Taranis no tópico da Zona Montanhosa.
Will MacLeod (Hominódeo) - Matilha ESQUDRÃO DA FÚRIA
O Fianna quase dá risada quando ouve a resposta da Ingvild porque achara que ela desafiar uma Philodox assim, depois de aparentemente cagar no pau, só podia ser uma piada...mas era verdade! Ela tava falando sério e isso o assusta tanto quanto as palavras infundadas do Galliard Wannabe usa como desculpa para ter, aparentemente, também cagado no pau.
Então ele se vira para esquecido, com um meio sorriso no rosto e diz:
- Aparentemente...eu cheguei em uma ótima hora.
Aquilo era divertido. Teria uma Pedra do Escárnio e o Fianna queria participar...ele sempre queria.... mas ainda mais divertido seria ver um GALLIARD com VOZ DO CHACAL. Maluco, aquilo era tipo a pior coisa que poderia acontecer à alguém deste augúrio e é claro que ele iria aproveitar que estava ali esperando Esquecido voltar para o mundo dos vivos, para se divertir um pouco.
- Eu acho que o Galliard da matilha deveria abrir o ritual com um canção sobre fúria para lembrar a todos sobre o cuidado que devemos ter com o poder dela sob nosso espírito...
Ele diz em voz suficientemente alta para que todos pudessem ouvir, ele PAGARIA para ouvir o Galliard Andarilho cantando agora, já emendando:
- ...e desculpem a intromissão, aliás. Eu sou Coração-da-Tempestade, alpha da matilha Titãs, e Galliard Fianna Cliath... gostaria de falar com a matilha Esquadrão-da-Fúria quando vocês tiverem um tempinho...
Então ele se vira para esquecido, com um meio sorriso no rosto e diz:
- Aparentemente...eu cheguei em uma ótima hora.
Aquilo era divertido. Teria uma Pedra do Escárnio e o Fianna queria participar...ele sempre queria.... mas ainda mais divertido seria ver um GALLIARD com VOZ DO CHACAL. Maluco, aquilo era tipo a pior coisa que poderia acontecer à alguém deste augúrio e é claro que ele iria aproveitar que estava ali esperando Esquecido voltar para o mundo dos vivos, para se divertir um pouco.
- Eu acho que o Galliard da matilha deveria abrir o ritual com um canção sobre fúria para lembrar a todos sobre o cuidado que devemos ter com o poder dela sob nosso espírito...
Ele diz em voz suficientemente alta para que todos pudessem ouvir, ele PAGARIA para ouvir o Galliard Andarilho cantando agora, já emendando:
- ...e desculpem a intromissão, aliás. Eu sou Coração-da-Tempestade, alpha da matilha Titãs, e Galliard Fianna Cliath... gostaria de falar com a matilha Esquadrão-da-Fúria quando vocês tiverem um tempinho...
Will MacLeod- Mensagens : 81
Data de inscrição : 30/07/2013
Kor Yance McDonell (Hominideo) - Mayra/ Dimas/ Dereck / Paulo / Julian / Ingvild / Will / Todos
Após sua resposta sobre o comentário presunçoso de Sussurros, o Theurge tenta se redimir pedindo desculpas se havia ofendido. Será possível que ainda tinha dúvidas?! Quem gostaria de ser chamado de burro gratuitamente quando procurava fazer o melhor pra todos? Ninguém. Burro era ele em achar que o mundo girava ao seu redor. Pobre Theurge. Sussurros parecia perceber que havia falado demais, talvez seu jeito "super sincero" externasse seu caráter, seus pensamentos, suas ansiedades, porém o arrependimento logo se mostrou mais eficaz. Perguntava se seria sempre assim e baseado no problema acontecido logo a pouco, perguntou-se também o quanto isso poderia ser problemático caso acontecesse com ele. Kor apenas faz um aceno positivo com a cabeça mostrando aceitar suas desculpas agradecendo também o elogio feito sobre o que tinha feito até agora para a matilha. Reconhecia seu trabalho e isso era bom, apesar de não aprovar seus modos, também reconhecia o trabalho de Sussurros, apesar de ter sido bem pouco perto do de Dimas, que até invocar um urso para curar todos, tinha invocado. Fez um sinal para Sussurros com as mãos do tipo 'conversamos depois'. Iria procurar esclarecer o que precisava ser esclarecido.
Esquecido então solta o verbo dando um puta sermão em todos, mas principalmente em quem merecia. Ingvild toma uma lavada devido a gravidade do que tinha causado e a falta de reconhecimento do que tinha feito. O Alpha teve toda razão em suas palavras. Deixar uma matilha com poucas funções para resolver e em tão pouco tempo tudo virar de cabeça para baixo, era inadmissível, mas Kor sabia que o problema, apesar de tudo que acontecerá, não era esse. A matilha havia sido recém-formada e com a ausência do Alpha para impor a última palavra, a coisa se complicava. Era necessário uma liderança e Esquecido tinha todas as características de um bom líder, só que a sorte exigiu sua presença na reunião dos líderes no momento errado. Não era sua culpa, mas analisando a raiz do problema, chegou nessa constatação. Concordou com o Alpha quando disse que um julgamento era necessário... era o óbvio.
" Não adianta... Se não tiver um infeliz pra colocar um basta na porra toda, não adianta... é desordem na certa..."
Entre conversas indas e vindas, Cabelinho chamou a responsabilidade para si dizendo que a culpa era sua. Ergueu as sobrancelhas em sinal de admiração. Cabelinho parecia ter aprendido a lição, mostrou-se corajoso o suficiente para assumir uma culpa que não era sua. No momento em que ia intervir em sua defesa, Dimas mais uma vez com seu excelente bom senso, diz que Cabelinho já tinha sido punido e que os eventos acontecidos não era sua culpa. E não era. Eram fatos isolados de uma brincadeira compreendida como ofensa transformada em Fúria. Ou realmente uma ofensa. Já não importava mais, a situação já havia perdido o controle e agora cabia era a reparação do problema.
Dessa forma, Amanda mais uma vez (já perdi as contas) faz jus ao seu nome. A Philodox deu uma comida de rabo em todos de uma forma tão grande que sentiu pena daqueles que estavam sendo julgados. Pena, nada mais, porque fizeram por merecer. E ainda assim dando uma outra oportunidade para os culpados de fazer o uso da palavra para talvez uma redenção. E mais uma vez Ingvild se mostrou rebeldezinha chamando Amanda de philodox inútil.
" Por Gaia, como pode ser tão idiota assim!? Deu a chance de diminuir a cagada e só consegue fazer mais merda... Incrível..."
Dereck vendo a oportunidade, usou sua esperteza para um discurso justo aceitando o erro e mostrando sinceridade, mas para seu azar, Amanda baseou sua argumentação na imbecilidade de fazer uma brincadeira com uma Ahroun na Lua Cheia. Pelo menos o Galliard havia sido mais inteligente tentando minimizar sua culpa. Isso já era algo positivo diante do acontecido. Reconhecer onde errou, era o primeiro passo e Ingvild nem dar o primeiro passo não tinha dado ainda.
Notou um exército de Fenris muito fortes e astutos, liderados por Ira-de-Thor passar marchando rumo a Guerra, como também notou um estranho bem apessoado se aproximar perguntando se era má hora. Era má hora. Talvez ele tivesse percebido por isso não disse mais nada, mas logo depois, vendo a primeira oportunidade se apresentou. Pelo visto, estava aproveitando a diversão alheia.
Por final, Amanda descreve qual seria a punição para os dois. Kor se manteve quieto até o momento, até procurava pensar mais antes de falar e quando falava, gostava de ser ouvido. Quando a Juíza pergunta para todos se estavam prontos para iniciar o Ritual de Pedra do Escárnio, diz.
- Pronto...
Havia o momento para Esquecido dizer alguma coisa antes que de fato começasse a punição para Ingvild. Era bem provável que um novo frenesi poderia acontecer. Se por tão pouco ela sucumbiu à própria fraqueza, todos livres então para falar a verdade nua e crua, seria a morte para a Ahroun.
Esquecido então solta o verbo dando um puta sermão em todos, mas principalmente em quem merecia. Ingvild toma uma lavada devido a gravidade do que tinha causado e a falta de reconhecimento do que tinha feito. O Alpha teve toda razão em suas palavras. Deixar uma matilha com poucas funções para resolver e em tão pouco tempo tudo virar de cabeça para baixo, era inadmissível, mas Kor sabia que o problema, apesar de tudo que acontecerá, não era esse. A matilha havia sido recém-formada e com a ausência do Alpha para impor a última palavra, a coisa se complicava. Era necessário uma liderança e Esquecido tinha todas as características de um bom líder, só que a sorte exigiu sua presença na reunião dos líderes no momento errado. Não era sua culpa, mas analisando a raiz do problema, chegou nessa constatação. Concordou com o Alpha quando disse que um julgamento era necessário... era o óbvio.
" Não adianta... Se não tiver um infeliz pra colocar um basta na porra toda, não adianta... é desordem na certa..."
Entre conversas indas e vindas, Cabelinho chamou a responsabilidade para si dizendo que a culpa era sua. Ergueu as sobrancelhas em sinal de admiração. Cabelinho parecia ter aprendido a lição, mostrou-se corajoso o suficiente para assumir uma culpa que não era sua. No momento em que ia intervir em sua defesa, Dimas mais uma vez com seu excelente bom senso, diz que Cabelinho já tinha sido punido e que os eventos acontecidos não era sua culpa. E não era. Eram fatos isolados de uma brincadeira compreendida como ofensa transformada em Fúria. Ou realmente uma ofensa. Já não importava mais, a situação já havia perdido o controle e agora cabia era a reparação do problema.
Dessa forma, Amanda mais uma vez (já perdi as contas) faz jus ao seu nome. A Philodox deu uma comida de rabo em todos de uma forma tão grande que sentiu pena daqueles que estavam sendo julgados. Pena, nada mais, porque fizeram por merecer. E ainda assim dando uma outra oportunidade para os culpados de fazer o uso da palavra para talvez uma redenção. E mais uma vez Ingvild se mostrou rebeldezinha chamando Amanda de philodox inútil.
" Por Gaia, como pode ser tão idiota assim!? Deu a chance de diminuir a cagada e só consegue fazer mais merda... Incrível..."
Dereck vendo a oportunidade, usou sua esperteza para um discurso justo aceitando o erro e mostrando sinceridade, mas para seu azar, Amanda baseou sua argumentação na imbecilidade de fazer uma brincadeira com uma Ahroun na Lua Cheia. Pelo menos o Galliard havia sido mais inteligente tentando minimizar sua culpa. Isso já era algo positivo diante do acontecido. Reconhecer onde errou, era o primeiro passo e Ingvild nem dar o primeiro passo não tinha dado ainda.
Notou um exército de Fenris muito fortes e astutos, liderados por Ira-de-Thor passar marchando rumo a Guerra, como também notou um estranho bem apessoado se aproximar perguntando se era má hora. Era má hora. Talvez ele tivesse percebido por isso não disse mais nada, mas logo depois, vendo a primeira oportunidade se apresentou. Pelo visto, estava aproveitando a diversão alheia.
Por final, Amanda descreve qual seria a punição para os dois. Kor se manteve quieto até o momento, até procurava pensar mais antes de falar e quando falava, gostava de ser ouvido. Quando a Juíza pergunta para todos se estavam prontos para iniciar o Ritual de Pedra do Escárnio, diz.
- Pronto...
Havia o momento para Esquecido dizer alguma coisa antes que de fato começasse a punição para Ingvild. Era bem provável que um novo frenesi poderia acontecer. Se por tão pouco ela sucumbiu à própria fraqueza, todos livres então para falar a verdade nua e crua, seria a morte para a Ahroun.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 34
Localização : Rio de Janeiro
Dimas - todos
O Urso volta e fica perto de Dimas, que por sua vez estava perto de Kor e Cabelinho para ouvir o resto do julgamento. Depois de ouvir Cracker, Amanda dá sua punição ao Galliard. Além do ritual, deveria praticamente servir às Garou fêmeas da Matilha. Pelo pouco que conhecia, Dimas viu que era algo realmente do feitio de uma Fúria Negra, afinal, o Andarilho havia duvidado da feminilidade da Ahroun. De todo modo, o ritual por si só já era terrível para um Galliard, apenas o nome já indicava isso. Depois do veredicto, um rapaz boa pinta interviu e disse em alto e bom som que Déreck deveria uivar para abrir o ritual. Mesmo não sendo vítima da Pedra do Escárnio, outros Garou não perderiam a chance de zombar do Galliard depois da Voz do Chacal. Dimas não gostou do comentário do desconhecido, mas este logo se apresentou como o alpha de outra Matilha, mesmo sendo Cliath.
Dimas resolveu permanecer em silêncio, apenas aguardando as palavras de Esquecido para que a punição fosse aplicada a Ingvild.
Dimas resolveu permanecer em silêncio, apenas aguardando as palavras de Esquecido para que a punição fosse aplicada a Ingvild.
Convidado- Convidado
Julian Kraken "Esquecido" (Hominídeo) - ESQUADRÃO DA FÚRIA / WILLIAN
* Julian estava realmente nervoso e talvez esbravejar e dar essa comida de rabo geral tenham amenizado a situação, tal qual uma válvula de escape. Tentava levar as coisas na manha sempre que possível, mas a situação o enfurecera a ponto de quase perder a vontade de se segurar. Respirava fundo, enquanto aguardava as reações e ouve Cabelinho de Fogo se prontificando para ser julgado com os demais. Fixou os olhos no pequeno ragabash por um curto espaço de tempo, analisando-o e louvando a iniciativa. Não achava, porém, necessário que ele recebesse uma outra punição, tanto é que não havia solicitado julgamento para o Roedor de Ossos mirim. Dimas aproveita a oportunidade para expor com clareza impressionante tudo aquilo que o próprio Esquecido pensava. Aquele Theurge era bom em colocar panos quentes em situações ruins e o Alpha reconhece que ainda faria bom uso do pacificador.
" Ao menos esses porras estão começando a pensar como irmãos.. é um começo.. "
* Ingvild também se pronuncia e suas primeiras palavras tornam a irritar o Alpha, que respira fundo, encarando-a novamente. A vadia insistia em justificar suas ações!? Iria responder de imediato e acabar com a palhaçada mas então a Fúria Negra finalmente se submete e aceita sua culpa. Aquilo amenizaria a situação até o julgamento de Amanda e lhe daria tempo para resolver as outras pendências. Volta-se para cabelinho de fogo e põe fim à discussão que já havia sido exposta com clareza por Guardião dos Segredos: *
- To com o Guardião nessa. Você já recebeu sua pica pra sentar.. a Doninha te deu sua punição, e cê tem que se precoupá em resolve essa porra. Continuo não pedindo um julgamento pra você, a menos que a Juíza faça questão.
* Amanda, logo após um discurso mais conciliador de Sussurros-dos Espiritos, demonstra que não exigiria uma punição para Cabelinho-de-Fogo, mas prontamente segue adiante com o julgamento da Fúria Negra e do Andarilho do Asfalto. Nesse meio tempo, com um sobressalto, Julian percebe algo viscoso tocando seu ombro. Se volta rapidamente e percebe que era o espirito Urso fazendo o trabalho que já havia sido aprovado. Sentia as dores diminuírem quase totalmente, embora pudesse notar que a cicatriz ainda permanecia em seu lugar. Movimenta o braço circularmente, testando a regeneração do ombro e agradece rapidamente para a entidade, aprovando o resultado: *
- Valeu, mermão..
* Deixa o urso seguir seu caminho e passa a prestar atenção no julgamento que se formava. Amanda era dura e bastante ríspida, mas a Matilha estava precisando de uma lição e a Juíza certamente sabia disso tanto quanto o próprio Alpha. Aguardava compenetrado a manifestação dos dois causadores quando uma voz familiar se faz ouvir baixa e bem próxima. Olha rapidamente para seu velho amigo, Willian, mas nada responde. Ingvild estava se justificando e a atenção de Esquecido estava toda nela. Esperava submissão e o reconhecimento do erro, mas tudo que notara na Fúria Negra julgada era petulância. Novamente seus nervos estavam à flor da pele e Esquecido antevia que a fêmea só aprenderia a lição depois de uma boa, longa e merecida surra. *
" Essa vadia ainda merece se foder muito... "
* Julian estava novamente emputecido, mas não intervem. Sabia que as consequências para tal desrespeito seriam graves e apenas assiste a Juíza operando. Um ritual de escárnio seria realizado e aquilo era algo que o Adren havia testemunhado poucas vezes em sua vida. Duvidava realmente que a Fúria Negra aguentasse a pena e, na verdade, não se importava muito. Depois de tudo aquilo, a punição era merecida. Dereck também se justifica e, como antes, mostra muito mais respeito e arrependimento. Talvez ele não devesse se foder tanto, mas aquele era um caminho obviamente sem volta.. nenhum dos dois sairia impune. A voz do Chacal recai sobre o Galliard e Julian não contesta o julgamento da Juíza.. mas acha realmente estranha a decisão de que o cara teria de ser um lacaio das fêmeas da matilha. *
" É negão.. acho que agora cê viro a putinha do rolê.. e nem vai ser pago pra isso.. sexismo, prostituição e escravismo.. se fosse na Turquia, acho que essa porra dava novela da Globo.. "
* A atenção de Esquecido é novamente conquistada quando a Juíza convida a todos para participarem do ritual de escárnio e da espaço para que Julian dissesse algo. Não pretendia discordar das decisões da Juíza e, embora tivesse feito diferente, confiava na mesma para o ofício que não era seu. As punições seriam duras e sofridas, mas as atitudes tiveram consequências altas demais para que fossem ignoradas. Estava prestes a se pronunciar quando ouve novamente as palavras de Willian ecoando ao seu lado. Estava tão concentrado em sua matilha que quase havia esquecido da presença do Fianna. Pretendia cumprimenta-lo como o velho amigo que era, mas o sorriso largo desaparece de seus lábios tão logo ouve a intromissão repleta de escárnio, que tornaria o rito interno da matilha em uma grande piada. A lua cheia no céu, aliada às merdas que a matilha havia realizado naquela noite e à toda aquela exposição desnecessária, faz com que um nervoso Esquecido se pronuncie imediatamente, encarando o amigo de longa data com atípicos olhos raivosos: *
- Desculpa a intromissão porra nenhuma! Eu to ligado que cê tá acostumado cá casa da tua mulher, onde qualquer um pode chegar se "Metendo" onde quiser, mas essa é minha matilha, mermão, e cê num vai ficar causando nessa porra nem fodeno!
* Posiciona-se de frente para Coração-da-Tempestade e prossegue, apontando um dedo indicador bem na cara do Cliath: *
- Nóis sempre foi brother, e eu quero que continue assim, tá ligado!? Mas esses caras aqui correm comigo, são meus irmão, e nenhum filho da puta com cara de menina vai chegar aqui botando banca e tirando uma pra cima deles! Quer dar risadinha enquanto o pal ta quebrando aqui!? Então coloca uma dentadura no cú e vai sorrí pro caralho!
* Ainda apontava o dedo na cara de Willian enquanto esbravejava. O fianna conhecia o Roedor a tanto tempo que poderia reconhecer a extensão de sua ira. Estava emputecido com muita coisa, e aquela intromissão havia sido o cúmulo do desrespeito. Tira o dedo apontado da cara do Galliard e o aponta para o peito do mesmo, empurrando-o uma vez com força enquanto finalizava, sem nunca tirar os olhos raivosos daquele que ainda considerava amigo: *
- Essa porra aqui é assunto interno, então calá o caralho da boca e fica na tua, mermão. A Esquadrão da Fúria não tem caralho nenhum pra falá contigo enquanto cê não mostrá algum respeito e se retratar.
* Deixa todos os assuntos internos de lado para resolver aquela pendência externa. Ainda de frente para o Alpha da Titãs, abaixa a mão e fica esperando qualquer reação que seja, mantendo olhos fixos e nervosos no amigo de longa data que havia se tornado, inoportunamente, em um intruso. *
" Ao menos esses porras estão começando a pensar como irmãos.. é um começo.. "
* Ingvild também se pronuncia e suas primeiras palavras tornam a irritar o Alpha, que respira fundo, encarando-a novamente. A vadia insistia em justificar suas ações!? Iria responder de imediato e acabar com a palhaçada mas então a Fúria Negra finalmente se submete e aceita sua culpa. Aquilo amenizaria a situação até o julgamento de Amanda e lhe daria tempo para resolver as outras pendências. Volta-se para cabelinho de fogo e põe fim à discussão que já havia sido exposta com clareza por Guardião dos Segredos: *
- To com o Guardião nessa. Você já recebeu sua pica pra sentar.. a Doninha te deu sua punição, e cê tem que se precoupá em resolve essa porra. Continuo não pedindo um julgamento pra você, a menos que a Juíza faça questão.
* Amanda, logo após um discurso mais conciliador de Sussurros-dos Espiritos, demonstra que não exigiria uma punição para Cabelinho-de-Fogo, mas prontamente segue adiante com o julgamento da Fúria Negra e do Andarilho do Asfalto. Nesse meio tempo, com um sobressalto, Julian percebe algo viscoso tocando seu ombro. Se volta rapidamente e percebe que era o espirito Urso fazendo o trabalho que já havia sido aprovado. Sentia as dores diminuírem quase totalmente, embora pudesse notar que a cicatriz ainda permanecia em seu lugar. Movimenta o braço circularmente, testando a regeneração do ombro e agradece rapidamente para a entidade, aprovando o resultado: *
- Valeu, mermão..
* Deixa o urso seguir seu caminho e passa a prestar atenção no julgamento que se formava. Amanda era dura e bastante ríspida, mas a Matilha estava precisando de uma lição e a Juíza certamente sabia disso tanto quanto o próprio Alpha. Aguardava compenetrado a manifestação dos dois causadores quando uma voz familiar se faz ouvir baixa e bem próxima. Olha rapidamente para seu velho amigo, Willian, mas nada responde. Ingvild estava se justificando e a atenção de Esquecido estava toda nela. Esperava submissão e o reconhecimento do erro, mas tudo que notara na Fúria Negra julgada era petulância. Novamente seus nervos estavam à flor da pele e Esquecido antevia que a fêmea só aprenderia a lição depois de uma boa, longa e merecida surra. *
" Essa vadia ainda merece se foder muito... "
* Julian estava novamente emputecido, mas não intervem. Sabia que as consequências para tal desrespeito seriam graves e apenas assiste a Juíza operando. Um ritual de escárnio seria realizado e aquilo era algo que o Adren havia testemunhado poucas vezes em sua vida. Duvidava realmente que a Fúria Negra aguentasse a pena e, na verdade, não se importava muito. Depois de tudo aquilo, a punição era merecida. Dereck também se justifica e, como antes, mostra muito mais respeito e arrependimento. Talvez ele não devesse se foder tanto, mas aquele era um caminho obviamente sem volta.. nenhum dos dois sairia impune. A voz do Chacal recai sobre o Galliard e Julian não contesta o julgamento da Juíza.. mas acha realmente estranha a decisão de que o cara teria de ser um lacaio das fêmeas da matilha. *
" É negão.. acho que agora cê viro a putinha do rolê.. e nem vai ser pago pra isso.. sexismo, prostituição e escravismo.. se fosse na Turquia, acho que essa porra dava novela da Globo.. "
* A atenção de Esquecido é novamente conquistada quando a Juíza convida a todos para participarem do ritual de escárnio e da espaço para que Julian dissesse algo. Não pretendia discordar das decisões da Juíza e, embora tivesse feito diferente, confiava na mesma para o ofício que não era seu. As punições seriam duras e sofridas, mas as atitudes tiveram consequências altas demais para que fossem ignoradas. Estava prestes a se pronunciar quando ouve novamente as palavras de Willian ecoando ao seu lado. Estava tão concentrado em sua matilha que quase havia esquecido da presença do Fianna. Pretendia cumprimenta-lo como o velho amigo que era, mas o sorriso largo desaparece de seus lábios tão logo ouve a intromissão repleta de escárnio, que tornaria o rito interno da matilha em uma grande piada. A lua cheia no céu, aliada às merdas que a matilha havia realizado naquela noite e à toda aquela exposição desnecessária, faz com que um nervoso Esquecido se pronuncie imediatamente, encarando o amigo de longa data com atípicos olhos raivosos: *
- Desculpa a intromissão porra nenhuma! Eu to ligado que cê tá acostumado cá casa da tua mulher, onde qualquer um pode chegar se "Metendo" onde quiser, mas essa é minha matilha, mermão, e cê num vai ficar causando nessa porra nem fodeno!
* Posiciona-se de frente para Coração-da-Tempestade e prossegue, apontando um dedo indicador bem na cara do Cliath: *
- Nóis sempre foi brother, e eu quero que continue assim, tá ligado!? Mas esses caras aqui correm comigo, são meus irmão, e nenhum filho da puta com cara de menina vai chegar aqui botando banca e tirando uma pra cima deles! Quer dar risadinha enquanto o pal ta quebrando aqui!? Então coloca uma dentadura no cú e vai sorrí pro caralho!
* Ainda apontava o dedo na cara de Willian enquanto esbravejava. O fianna conhecia o Roedor a tanto tempo que poderia reconhecer a extensão de sua ira. Estava emputecido com muita coisa, e aquela intromissão havia sido o cúmulo do desrespeito. Tira o dedo apontado da cara do Galliard e o aponta para o peito do mesmo, empurrando-o uma vez com força enquanto finalizava, sem nunca tirar os olhos raivosos daquele que ainda considerava amigo: *
- Essa porra aqui é assunto interno, então calá o caralho da boca e fica na tua, mermão. A Esquadrão da Fúria não tem caralho nenhum pra falá contigo enquanto cê não mostrá algum respeito e se retratar.
* Deixa todos os assuntos internos de lado para resolver aquela pendência externa. Ainda de frente para o Alpha da Titãs, abaixa a mão e fica esperando qualquer reação que seja, mantendo olhos fixos e nervosos no amigo de longa data que havia se tornado, inoportunamente, em um intruso. *
Última edição por Julian Escott em Ter Mar 04, 2014 10:22 pm, editado 1 vez(es)
Julian Escott- Mensagens : 221
Data de inscrição : 16/02/2013
Kor Yance McDonell (Hominideo) - Dimas/ Dereck / Paulo / Julian / Ingvild / Amanda/ Will
Pelo visto, Kor não foi o único que notou que Will tinha vindo ali para causar, mas para o bem ou para o mal da matilha, Julian não era o tipo de garou que tinha travas na língua. Não deixou Will fazer suas piadinhas desrespeitosas e logo de cara enfiou o dedo na cara dele cagando em sua cabeça. A lavada foi tão grande que por vezes e outra, Kor erguia a sobrancelha em sinal de espanto. Entendia o Alpha, estava defendendo sua matilha e nada e nem ninguém de fora tinha que se intrometer nos problemas que era da matilha, muito menos dar mais problemas.
" Nossa...Um simples 'foda-se ninguém perguntou' teria resolvido o problema..."
Um pedido de retratação de Alpha para Alpha havia sido feito, só que o problema era que parecia que ambos Alphas eram desbocados e audaciosos, o que em seus cálculos, daria merda na certa. E se desse merda agora, perto do julgamento, só iria atrapalhar ainda mais as coisas. Will parecia ser o capeta que gostava de colocar mais lenha na fogueira. Apresentava ser o tipo de garou fanfarrão que não deixava barato uma ofensa alheia e só pelo fato dele ter ido até lá pra ver a confusão fazendo mais piadinhas, provava que estava ali para criar problemas.
Antes que isso acontecesse, Kor tentou evitar o pior. Se concentrou mandando uma mensagem telepática para Will e esperava que ele entendesse o motivo da raiva de Julian descontada nele.
(telepatia) "Cara, releva isso, por gentileza.... Estamos com vários problemas e o clima aqui não tá nada bom. Já passamos por um frenesi aqui e quase morreu gente. Julian tá estressado com a porra toda e se você revidar com mais ofensa só vai piorar a situação, por isso to te pedindo sua colaboração e calma para não criar mais nenhum problema. É só pegar leve e relevar, espero que me entenda..."
Mandou a mensagem telepática para Will. Seu olhar focava o Alpha da matilha Titãs. Tinha esperança que entendesse seu recado. Uma resposta mal dada de Will poderia gerar uma discussão desenfreada gerando talvez até uma briga. Precisava evitar isso o mais rápido possível. Estavam prestes a iniciar um julgamento.
_________________
OFF GAME:
Kor gastou 01 de Força de Vontade para mandar a mensagem telepática para Will.
" Nossa...Um simples 'foda-se ninguém perguntou' teria resolvido o problema..."
Um pedido de retratação de Alpha para Alpha havia sido feito, só que o problema era que parecia que ambos Alphas eram desbocados e audaciosos, o que em seus cálculos, daria merda na certa. E se desse merda agora, perto do julgamento, só iria atrapalhar ainda mais as coisas. Will parecia ser o capeta que gostava de colocar mais lenha na fogueira. Apresentava ser o tipo de garou fanfarrão que não deixava barato uma ofensa alheia e só pelo fato dele ter ido até lá pra ver a confusão fazendo mais piadinhas, provava que estava ali para criar problemas.
Antes que isso acontecesse, Kor tentou evitar o pior. Se concentrou mandando uma mensagem telepática para Will e esperava que ele entendesse o motivo da raiva de Julian descontada nele.
(telepatia) "Cara, releva isso, por gentileza.... Estamos com vários problemas e o clima aqui não tá nada bom. Já passamos por um frenesi aqui e quase morreu gente. Julian tá estressado com a porra toda e se você revidar com mais ofensa só vai piorar a situação, por isso to te pedindo sua colaboração e calma para não criar mais nenhum problema. É só pegar leve e relevar, espero que me entenda..."
Mandou a mensagem telepática para Will. Seu olhar focava o Alpha da matilha Titãs. Tinha esperança que entendesse seu recado. Uma resposta mal dada de Will poderia gerar uma discussão desenfreada gerando talvez até uma briga. Precisava evitar isso o mais rápido possível. Estavam prestes a iniciar um julgamento.
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OFF GAME:
Kor gastou 01 de Força de Vontade para mandar a mensagem telepática para Will.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
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Will MacLeod (Hominídeo) - Matilha ESQUDRÃO DA FÚRIA
William estava aguardando depois de um milhão de caras feias se voltarem em sua direção como se fosse ele o culpado ou como se fosse um absurdo sua sugestão enquanto Galliard... O Fianna até abre a boca para responder quando Julian começa a falar, porque realmente estranhava a reação exagerada do Roedor de Ossos para cima dele mas para segurar seu ímpeto de socá-lo na cara por ousar falar de sua esposa, ele prefere ouvir e respirar fundo...ou iria tudo se tornar um problema cada vez maior.
O Fianna ouve praticamente sem piscar com um meio sorriso no rosto - que era normal, mas poderia ser considerado escárnio já que os nervos do Roedor estavam tão expostos - até que ele pare, mas antes que fosse falar qualquer coisa uma voz vem em sua mente e o Galliard olha para o outro direcionando-lhe uma piscada rápida e um aceno com a cabeça antes de responder também em sua mente:
(telepatia)- Relaxa cara...to acostumado com histeria. Eu sou Fianna...
Então ele volta a encarar Esquecido por um tempo, olhando para o dedo baixado antes de olhar em seus olhos e concordando com a cabeça antes de mais nada... Por que, Gaia, haviam tantos Ahrouns na sua vida? Ele olha então para o restante da matilha e diz, olhando para eles:
- Está certo....peço desculpas, mais uma vez à Esquadrão da Fúria pela intromissão e humildemente peço desculpas pela sugestão que dei, apesar de tê-lo feito pelo meu augúrio e não apenas para criar uma situação ridícula...é difícil controlar a língua de um Galliard e o assunto não me parecia tão privado devido às...circunstâncias.
Então ele olha para Esquecido mais uma vez e continua, ainda em uma voz bem tranquila mas na real estava bem decepcionado:
- E você tem razão, eu cometi um erro...é uma coisa que eu faço, eu costumo errar com as pessoas... Me desculpe você também.
Ele respira fundo, para ele mesmo se acalmar e continua:
- E se você acha que os outros não deveriam rir de um Galliard que conseguiu para si mesmo uma voz do chacal ou de uma Garou que ofende um juíz que a defendia em meio a um julgamento, você ainda vai ter muitos problemas nesta seita enquanto seus espetáculos forem no meio da clareira central do Caern para que toda a seita ouça... não adianta berrar comigo e apontar o dedo na minha cara, eu não sou a causa do seu problema... Para ser bem sincero eu vim apenas saber se vocês queriam parar de se matarem e ir matar alguns vampiros pra ajudar com esta tensão toda, mas pelo visto vocês estão melhor sem mim de qualquer jeito e eu vou embora cuidar dos meus próprios assuntos... Mas antes que eu me esqueça: eu sempre te respeitei como um amigo Julian, apesar de agora achar que este foi outro erro meu...mas de qlqr forma minha esposa é irmã da sua mãe, é uma boa mulher e da sua própria família e não merece que você a ofenda nem se você estiver com a falta de mil picas no rabo...Por isso nunca mais abra sua boca suja para falar dela ou eu quebro esta sua cara feia, entendido?
E ele fica ali esperando uma reação e preparando o rosto para tomar um soco.
________________________
Off: 1 de FdV pra falar com o Kor...e 1 de FdV pra segurar a primeira reação do William
O Fianna ouve praticamente sem piscar com um meio sorriso no rosto - que era normal, mas poderia ser considerado escárnio já que os nervos do Roedor estavam tão expostos - até que ele pare, mas antes que fosse falar qualquer coisa uma voz vem em sua mente e o Galliard olha para o outro direcionando-lhe uma piscada rápida e um aceno com a cabeça antes de responder também em sua mente:
(telepatia)- Relaxa cara...to acostumado com histeria. Eu sou Fianna...
Então ele volta a encarar Esquecido por um tempo, olhando para o dedo baixado antes de olhar em seus olhos e concordando com a cabeça antes de mais nada... Por que, Gaia, haviam tantos Ahrouns na sua vida? Ele olha então para o restante da matilha e diz, olhando para eles:
- Está certo....peço desculpas, mais uma vez à Esquadrão da Fúria pela intromissão e humildemente peço desculpas pela sugestão que dei, apesar de tê-lo feito pelo meu augúrio e não apenas para criar uma situação ridícula...é difícil controlar a língua de um Galliard e o assunto não me parecia tão privado devido às...circunstâncias.
Então ele olha para Esquecido mais uma vez e continua, ainda em uma voz bem tranquila mas na real estava bem decepcionado:
- E você tem razão, eu cometi um erro...é uma coisa que eu faço, eu costumo errar com as pessoas... Me desculpe você também.
Ele respira fundo, para ele mesmo se acalmar e continua:
- E se você acha que os outros não deveriam rir de um Galliard que conseguiu para si mesmo uma voz do chacal ou de uma Garou que ofende um juíz que a defendia em meio a um julgamento, você ainda vai ter muitos problemas nesta seita enquanto seus espetáculos forem no meio da clareira central do Caern para que toda a seita ouça... não adianta berrar comigo e apontar o dedo na minha cara, eu não sou a causa do seu problema... Para ser bem sincero eu vim apenas saber se vocês queriam parar de se matarem e ir matar alguns vampiros pra ajudar com esta tensão toda, mas pelo visto vocês estão melhor sem mim de qualquer jeito e eu vou embora cuidar dos meus próprios assuntos... Mas antes que eu me esqueça: eu sempre te respeitei como um amigo Julian, apesar de agora achar que este foi outro erro meu...mas de qlqr forma minha esposa é irmã da sua mãe, é uma boa mulher e da sua própria família e não merece que você a ofenda nem se você estiver com a falta de mil picas no rabo...Por isso nunca mais abra sua boca suja para falar dela ou eu quebro esta sua cara feia, entendido?
E ele fica ali esperando uma reação e preparando o rosto para tomar um soco.
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Off: 1 de FdV pra falar com o Kor...e 1 de FdV pra segurar a primeira reação do William
Will MacLeod- Mensagens : 81
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Tolerância-Zero - Matilha Esquadrão da Fúria | Coração-da-Tempestade
Antes que pudesse começar seu julgamento, a Juíza vê outro foco de tensão. Imediatamente, Amanda se coloca entre Julian e William, impedindo qualquer tipo de ataque físico entre os dois e diz, com firmeza:
'- Chega! Basta de desonra nessa clareira!'
A Fúria Negra olha pra William mas nada diz ao membro que não é de sua matilha, apenas transmitia sua irritação com o Fianna com o olhar firme no fundo dos olhos dele e, voltando sua atenção para Julian diz:
'- Esquecido, foco na matilha. Os problemas pessoais vocês resolvem depois, entre vocês, agora sua matilha precisa do líder para seguir com as punições.'
Após falar com Julian, Amanda olha para William e então diz em tom firme:
'- Eu sei cuidar das punições na minha matilha, não preciso de conselheiros pra cumprir meu papel de augúrio. Eles vão ouvir muito mais escárnio do que o que você buscou aqui ao longo dos meses em que seguirem com as punições. Mas agora nós precisamos de um momento em matilha e espero que você respeite isso.'
'- Chega! Basta de desonra nessa clareira!'
A Fúria Negra olha pra William mas nada diz ao membro que não é de sua matilha, apenas transmitia sua irritação com o Fianna com o olhar firme no fundo dos olhos dele e, voltando sua atenção para Julian diz:
'- Esquecido, foco na matilha. Os problemas pessoais vocês resolvem depois, entre vocês, agora sua matilha precisa do líder para seguir com as punições.'
Após falar com Julian, Amanda olha para William e então diz em tom firme:
'- Eu sei cuidar das punições na minha matilha, não preciso de conselheiros pra cumprir meu papel de augúrio. Eles vão ouvir muito mais escárnio do que o que você buscou aqui ao longo dos meses em que seguirem com as punições. Mas agora nós precisamos de um momento em matilha e espero que você respeite isso.'
Cabelinho - Dimas - Sussurros - Esquecido - Balik - Kor - Amanda - Willian
Ingvild se desculpa milagrosamente. Cabelinho sente que ela podia estar sendo sincera. Mas uma coisa era completamente certa, Ingvild era forte, muito forte e precisou da Mayra e do Esquecido para parar ela. Cabelinho iria pedir umas dicas para a Ahroun de como lutar e uma coisa era boa em Cabelinho, ele nunca esquecia absolutamente nada.
A permissão de Dimas é dada e Cabelinho finalmente encosta sua mão nos pelos do urso. Era muito macio ao toque e Cabelinho tem vontade de abraçar o urso com toda a sua força e não deixá-lo mais partir. Mas isso não era a atitude de um adulto. Se ele fizesse isso, com certeza iriam dizer que o Cabelinho era irresponsável, que não seguia o dogma, que isso e que aquilo. Manteve-se apenas passando a mão no grande urso marrom enquanto sorria como uma criança que ganhara seu presente de Natal. Era muito inocente às vezes e isso era perceptível em sua face. E diz meio que sussurrando:
-Você é Dimais mesmo Dimas. Muito Dimais.
Cabelinho já esperava sua punição quando Dimas interfere e diz que ele já havia sido punido pela Doninha. Nesta hora Cabelinho para de acariciar o urso marrom e olha na direção de Tolerância Zero. Dimas agrada muito Cabelinho em elogiá-lo e defendê-lo e assim que ele sente a mão do Theurge em seu ombro, ele dá dois tapinhas na mão dele, como forma de agradecimento. E então, para acabar com tudo, é Sussurros que vota a favor de Cabelinho dizendo que ele não precisava ser punido. Cabelinho olha na direção de Sussurros e arregala os olhos, não acreditando no que aquele cara estranho, feio e pé no saco estava dizendo.
Neste momento alguns garous pareciam marchar para alguma coisa que Cabelinho não tinha muita noção do que era. Guerra talvez, ou uma saidinha para o samba no morro ou ainda um churrasco do qual Paulo não foi convidado. Cabelinho adorava churrascos. Tolerância Zero então toma a palavra e Cabelinho ouve tudo e não ouve sair da boca da juíza seu nome ou ainda seu nome garou. Cabelinho não seria punido de novo, aparentemente.
Um homem, parecia mais da idade de Cabelinho, mas sua beleza era como comparar o nível 0 de Sussurros com a beleza do homem que acabara de chegar, que era de 100, se aproxima de Esquecido. O homem/adolescente tinha uma Raça Pura grandiosa. Cabelinho não ouve o que ele dissera para seu Alpha e Ingvild retoma a palavra novamente.
Só que as palavras de Ingvild são duras para com a Philodox e Cabelinho fica boquiaberto com aquelas palavras.
”O que essa doida está pensando exatamente? Doninha....coloque juízo na cabeça desta Ahroun....se não der para colocar, enfie na porrada.”
As palavras de Ingvild eram como um elefante em cima de um monociclo em uma loja de porcelana chinesa. Ia dar merda com toda certeza. Cabelinho já estava até esperando o esporro da Philodox para com a Ahroun, apesar de que algumas palavras de IngVild tinham algumas verdades.
Cabelinho percebe que as outras pessoas que assistiam a cena pareciam não gostar de ver o urso marrom ali e não entendendo isso, ele sussurra para Dimas, voltando a colocar a mão no urso para acariciá-lo:
-Porque eles estão olhando para o urso daquele jeito? Eles estão com medo?
E então o esporro vem e vem com força. Se aquelas palavras tivessem sido dirigidas à Cabelinho, ele ficaria muito magoado e poderia perder o controle. E então o urso caminha na direção de Ingvild, lambendo-a e Cabelinho, lógico, segue o urso, acariciando-o. Paulo percebe que o urso estava curando os feridos e faltava Dereck, assim achava o Ragabash.
O urso não ia na direção de Dereck e não percebendo que Dimas estava fazendo alguns gestou ao urso, Cabelinho diz, meio sussurrando também para evitar atrapalhar a Philodox:
-Ei....o Dereck precisa de suas lambidas.Aponta para o Cream Cracker.-Vem comigo que te ajudo.
E quando percebeu que o urso ia na direção de Dereck, os olhos de Cabelinho ficaram brilhantes, já que ele achava que tinha ajudado em alguma coisa. Depois o urso segue para perto de Dimas e Cabelinho estava sempre ali, ao lado do espírito, acariciando seus pelos.
Dereck se pronuncia de forma sucinta. Não era agressivo e apenas estava expondo os fatos. Cabelinho olha na direção dele e depois encara Amanda, esperando as palavras dela. Instintivamente Cabelinho olha para o céu quando a Philodox fala que era para Dereck olhar. Uma lua cheia estava sob suas cabeças. Uma lua gorda e muito bonita.
Amanda é dura e pune Dereck duas vezes. Cabelinho abaixa a cabeça e se sente envergonhado por ter sido o gerador de toda a discórdia que ocorrera na matilha. Achava que ainda precisava ser punido devido às suas atitudes e que a punição da Doninha não era suficiente.
O homem que chegara antes e se aproximara de Esquecido toma a palavra e parecia estar brincando com o que tinha acontecido com Dereck. E ele se apresenta como o Alpha da matilha Titãs. Se aquele menino podia ser Alpha, onde Cabelinho poderia chegar? E além de tudo ele era Cliath. Ou ele tinha as costas quentes ou era bom demais para ser real.
Esquecido também evita o julgamento de Cabelinho e deixa em aberto para Amanda decidir. O Alpha também era um Roedor, mas poderia ser qualquer outra tribo. Era diferente, bonitão e parecia muito um playboy. Só quando abria a boca que ele melava tudo e era perceptível que ele viera da rua. Nem mesmo Cabelinho entendia algumas coisas que ele falava. Mas Esquecido é duro com o tal Willian e Cabelinho tem vontade de soltar um sonoro “se fodeu palhaço”, mas prefere ficar quieto. Menos sempre é mais.
Parecia até que Esquecido ia perder o controle diante do tal Willian. Ficou olhando para todo mundo ali esperando que alguém impedisse alguma merda maior e ninguém se movia. Então, por alguma razão o tal Willian se retrata muito bem, seguida de um puxão de orelha do Fianna. Cabelinho tinha a certeza de que as coisas ali iriam sair do controle em breve.
Quando viu que Amanda entrou na discussão para impedir que os dois garous começassem a trocar socos e mordidas, Cabelinho deixa de acariciar o urso e segue na direção de Esquecido, toca no braço do Alpha e após as palavras de Amanda diz:
-Esquecido...vamos ficar um pouco mais calmos. Foi uma brincadeira de mal gosto....mas não vamos mais perder o controle tá? Ele já pediu desculpas. Já vi muito sangue derramado hoje...como foi dito....vamos guardar a fúria para os nossos inimigos.
Tentava acalmar Esquecido com suas palavras. O sangue que o lavara estava completamente seco e caía em pedaços no chão. Ele olha na direção dos outros membros da matilha esperando alguma ajuda, algum apoio para extinguir aquela possível e descontrole dos dois Alphas.
A permissão de Dimas é dada e Cabelinho finalmente encosta sua mão nos pelos do urso. Era muito macio ao toque e Cabelinho tem vontade de abraçar o urso com toda a sua força e não deixá-lo mais partir. Mas isso não era a atitude de um adulto. Se ele fizesse isso, com certeza iriam dizer que o Cabelinho era irresponsável, que não seguia o dogma, que isso e que aquilo. Manteve-se apenas passando a mão no grande urso marrom enquanto sorria como uma criança que ganhara seu presente de Natal. Era muito inocente às vezes e isso era perceptível em sua face. E diz meio que sussurrando:
-Você é Dimais mesmo Dimas. Muito Dimais.
Cabelinho já esperava sua punição quando Dimas interfere e diz que ele já havia sido punido pela Doninha. Nesta hora Cabelinho para de acariciar o urso marrom e olha na direção de Tolerância Zero. Dimas agrada muito Cabelinho em elogiá-lo e defendê-lo e assim que ele sente a mão do Theurge em seu ombro, ele dá dois tapinhas na mão dele, como forma de agradecimento. E então, para acabar com tudo, é Sussurros que vota a favor de Cabelinho dizendo que ele não precisava ser punido. Cabelinho olha na direção de Sussurros e arregala os olhos, não acreditando no que aquele cara estranho, feio e pé no saco estava dizendo.
Neste momento alguns garous pareciam marchar para alguma coisa que Cabelinho não tinha muita noção do que era. Guerra talvez, ou uma saidinha para o samba no morro ou ainda um churrasco do qual Paulo não foi convidado. Cabelinho adorava churrascos. Tolerância Zero então toma a palavra e Cabelinho ouve tudo e não ouve sair da boca da juíza seu nome ou ainda seu nome garou. Cabelinho não seria punido de novo, aparentemente.
Um homem, parecia mais da idade de Cabelinho, mas sua beleza era como comparar o nível 0 de Sussurros com a beleza do homem que acabara de chegar, que era de 100, se aproxima de Esquecido. O homem/adolescente tinha uma Raça Pura grandiosa. Cabelinho não ouve o que ele dissera para seu Alpha e Ingvild retoma a palavra novamente.
Só que as palavras de Ingvild são duras para com a Philodox e Cabelinho fica boquiaberto com aquelas palavras.
”O que essa doida está pensando exatamente? Doninha....coloque juízo na cabeça desta Ahroun....se não der para colocar, enfie na porrada.”
As palavras de Ingvild eram como um elefante em cima de um monociclo em uma loja de porcelana chinesa. Ia dar merda com toda certeza. Cabelinho já estava até esperando o esporro da Philodox para com a Ahroun, apesar de que algumas palavras de IngVild tinham algumas verdades.
Cabelinho percebe que as outras pessoas que assistiam a cena pareciam não gostar de ver o urso marrom ali e não entendendo isso, ele sussurra para Dimas, voltando a colocar a mão no urso para acariciá-lo:
-Porque eles estão olhando para o urso daquele jeito? Eles estão com medo?
E então o esporro vem e vem com força. Se aquelas palavras tivessem sido dirigidas à Cabelinho, ele ficaria muito magoado e poderia perder o controle. E então o urso caminha na direção de Ingvild, lambendo-a e Cabelinho, lógico, segue o urso, acariciando-o. Paulo percebe que o urso estava curando os feridos e faltava Dereck, assim achava o Ragabash.
O urso não ia na direção de Dereck e não percebendo que Dimas estava fazendo alguns gestou ao urso, Cabelinho diz, meio sussurrando também para evitar atrapalhar a Philodox:
-Ei....o Dereck precisa de suas lambidas.Aponta para o Cream Cracker.-Vem comigo que te ajudo.
E quando percebeu que o urso ia na direção de Dereck, os olhos de Cabelinho ficaram brilhantes, já que ele achava que tinha ajudado em alguma coisa. Depois o urso segue para perto de Dimas e Cabelinho estava sempre ali, ao lado do espírito, acariciando seus pelos.
Dereck se pronuncia de forma sucinta. Não era agressivo e apenas estava expondo os fatos. Cabelinho olha na direção dele e depois encara Amanda, esperando as palavras dela. Instintivamente Cabelinho olha para o céu quando a Philodox fala que era para Dereck olhar. Uma lua cheia estava sob suas cabeças. Uma lua gorda e muito bonita.
Amanda é dura e pune Dereck duas vezes. Cabelinho abaixa a cabeça e se sente envergonhado por ter sido o gerador de toda a discórdia que ocorrera na matilha. Achava que ainda precisava ser punido devido às suas atitudes e que a punição da Doninha não era suficiente.
O homem que chegara antes e se aproximara de Esquecido toma a palavra e parecia estar brincando com o que tinha acontecido com Dereck. E ele se apresenta como o Alpha da matilha Titãs. Se aquele menino podia ser Alpha, onde Cabelinho poderia chegar? E além de tudo ele era Cliath. Ou ele tinha as costas quentes ou era bom demais para ser real.
Esquecido também evita o julgamento de Cabelinho e deixa em aberto para Amanda decidir. O Alpha também era um Roedor, mas poderia ser qualquer outra tribo. Era diferente, bonitão e parecia muito um playboy. Só quando abria a boca que ele melava tudo e era perceptível que ele viera da rua. Nem mesmo Cabelinho entendia algumas coisas que ele falava. Mas Esquecido é duro com o tal Willian e Cabelinho tem vontade de soltar um sonoro “se fodeu palhaço”, mas prefere ficar quieto. Menos sempre é mais.
Parecia até que Esquecido ia perder o controle diante do tal Willian. Ficou olhando para todo mundo ali esperando que alguém impedisse alguma merda maior e ninguém se movia. Então, por alguma razão o tal Willian se retrata muito bem, seguida de um puxão de orelha do Fianna. Cabelinho tinha a certeza de que as coisas ali iriam sair do controle em breve.
Quando viu que Amanda entrou na discussão para impedir que os dois garous começassem a trocar socos e mordidas, Cabelinho deixa de acariciar o urso e segue na direção de Esquecido, toca no braço do Alpha e após as palavras de Amanda diz:
-Esquecido...vamos ficar um pouco mais calmos. Foi uma brincadeira de mal gosto....mas não vamos mais perder o controle tá? Ele já pediu desculpas. Já vi muito sangue derramado hoje...como foi dito....vamos guardar a fúria para os nossos inimigos.
Tentava acalmar Esquecido com suas palavras. O sangue que o lavara estava completamente seco e caía em pedaços no chão. Ele olha na direção dos outros membros da matilha esperando alguma ajuda, algum apoio para extinguir aquela possível e descontrole dos dois Alphas.
Paulo Pereira- Mensagens : 278
Data de inscrição : 31/01/2014
Sussurros-dos-Espíritos: Esquadrão + Intrometido folgado :P
Patéticos. Pelo menos era fácil definir os Garous. Enquanto a Wyrm seguia tomando o que queria, Sussurros estava preso naquela discussão. Punir tão fortemente os 2 envolvidos somente traria mais rancor na opinião do Xamã. Mas ele não era Legislador e sabia que aquilo era uma demonstração de pequeno poder. É como jogar um membro da lei na favela, tão fácil intimidar os mais fracos. Pensou em se posicionar contra, mas recuou depois dos gritos de Esquecido contra o visitante.
Ah, era ele então. Reconheceu o Garou imediatamente. Foi ele que se recusou a receber ajuda do Xamã alegando que ele usava métodos medievais de cura. Nunca o esqueceria. Vê-lo sendo humilhado por seu líder de matilha teve um sabor especial. Mas era difícil não concordar com ele. Nossos membros eram patéticos mesmo e mereciam isso.
- Ainda temos muito o que fazer nessa noite. Se todos puderem se apressar e aceitar suas punições em paz eu agradeço. A nossa Pacificadora - disse com tom de desprezo olhando para a Fúria Negra, querendo que ela se lembrasse que não era apenas uma Legisladora, mas também tinha a função de pacificar a matilha - já definiu as punições e nosso líder já se manifestou da forma mais articulada que consegue. Vamos encerrar isso por favor.
Olhou então resignado e sem nenhuma arrogância para Tolerância Zero - o desprezo que sentia por ela só era igual ao seu desejo: - Amanda, me perdoe mas não conheço esse ritual, me oriente o que precisa ser feito. Assim como não conheço o ritual de Purificação. Dimas se ofereceu para aprende-lo e aplica-lo na sua irmã de tribo (não custava lembra-las, já que pareciam mais inimigas que irmãs). Dimas não tinha dito exatamente isso, mas ele certamente era o cara certo para aprender o ritual.
Ah, era ele então. Reconheceu o Garou imediatamente. Foi ele que se recusou a receber ajuda do Xamã alegando que ele usava métodos medievais de cura. Nunca o esqueceria. Vê-lo sendo humilhado por seu líder de matilha teve um sabor especial. Mas era difícil não concordar com ele. Nossos membros eram patéticos mesmo e mereciam isso.
- Ainda temos muito o que fazer nessa noite. Se todos puderem se apressar e aceitar suas punições em paz eu agradeço. A nossa Pacificadora - disse com tom de desprezo olhando para a Fúria Negra, querendo que ela se lembrasse que não era apenas uma Legisladora, mas também tinha a função de pacificar a matilha - já definiu as punições e nosso líder já se manifestou da forma mais articulada que consegue. Vamos encerrar isso por favor.
Olhou então resignado e sem nenhuma arrogância para Tolerância Zero - o desprezo que sentia por ela só era igual ao seu desejo: - Amanda, me perdoe mas não conheço esse ritual, me oriente o que precisa ser feito. Assim como não conheço o ritual de Purificação. Dimas se ofereceu para aprende-lo e aplica-lo na sua irmã de tribo (não custava lembra-las, já que pareciam mais inimigas que irmãs). Dimas não tinha dito exatamente isso, mas ele certamente era o cara certo para aprender o ritual.
Sussurros-dos-Espíritos- Mensagens : 80
Data de inscrição : 20/11/2013
Dimas - Esquadrão da Fúria
Dimas ainda estava quieto, Kor também parecia apenas observar. Quando Cabelinho faz a pergunta sobre o motivo dos outros olharem de cara feia para o Urso, Dimas teve vontade de parar toda aquela conversa, mandar todo mundo se assentar e começar a relatar, mesmo não sendo Galliard, sobre como a violência havia causado tantos danos à Nação Garou e a Gaia no passado e continuava a fazer isso, bem ali, naquele instante. Se os outros não gostavam do urso era porque ele era o Totem dos metamorfos curandeiros, os Gurahl, sobre os quais Dimas havia ouvido uma única história. A desconfiança em seus próprios irmãos levou os Garou e as Feras à Guerra da Fúria, que não merecia outro nome. E uma versão menor daquela maldita guerra estava acontecendo bem ali no centro do Caern dedicado ao Unicórnio... Isso tudo se passou num lampejo, no entanto, e Dimas apenas fez sinal para Cabelinho de que contaria depois.
Passados alguns instantes, Esquecido saiu de seu silêncio e enfrentou o Fianna que havia debochado da desgraça que se abatera sobre a Matilha. O Roedor de Ossos ganha ainda mais o respeito de Guardião ao se impor para proteger seus novos irmãos. No entanto, seria melhor que a conversa não levasse a outra demonstração de como as garras dos Garou conseguem rasgar tão bem os outros Garou... senão, isso se tornaria uma desgraça maior.
Felizmente o Alpha da Titãs teve o bom senso de se desculpar, mas ele é um Lobo e não deixaria as ofensas passarem batidas. Logo, ameaça em resposta a Esquecido. Amanda cumpre seu papel e intervém, sendo também hostil com o Galliard de fora. Cabelinho então faz quase uma súplica para que eles deixassem aquilo de lado e olha, pedindo ajuda com o olhar.
Sussurros toma a palavra e fala muito bem, também querendo terminar a disputa e seguir com os rituais. Inclusive cita o Filho de Gaia. Guardião não tinha dito que iria aprender, mas com certeza se mostrou curioso e preocupado pelos dois Theurges não conhecerem o Ritual de Purificação e isso deve ter feito Sussurros interpretar daquela forma. Não estava errado, afinal.
Dimas não queria se intrometer no embate entre os dois Alphas. Ele sabia que Esquecido não deixaria a Fúria tomar conta. O Roedor era muito honrado. No entanto, Guardião dos Segredos não quis deixar o rapazinho ruivo desolado, e completa a fala de seus novos irmãos:
_O pedido de desculpas do amigo Fianna me pareceu sincero. Deixemos como está pois temos problemas mais urgentes - ele dá uma pausa - problemas esses que poderiam ter sido resolvidos, igualmente, com um pedido de desculpas.
Se calou e deixou a reflexão no ar.
Passados alguns instantes, Esquecido saiu de seu silêncio e enfrentou o Fianna que havia debochado da desgraça que se abatera sobre a Matilha. O Roedor de Ossos ganha ainda mais o respeito de Guardião ao se impor para proteger seus novos irmãos. No entanto, seria melhor que a conversa não levasse a outra demonstração de como as garras dos Garou conseguem rasgar tão bem os outros Garou... senão, isso se tornaria uma desgraça maior.
Felizmente o Alpha da Titãs teve o bom senso de se desculpar, mas ele é um Lobo e não deixaria as ofensas passarem batidas. Logo, ameaça em resposta a Esquecido. Amanda cumpre seu papel e intervém, sendo também hostil com o Galliard de fora. Cabelinho então faz quase uma súplica para que eles deixassem aquilo de lado e olha, pedindo ajuda com o olhar.
Sussurros toma a palavra e fala muito bem, também querendo terminar a disputa e seguir com os rituais. Inclusive cita o Filho de Gaia. Guardião não tinha dito que iria aprender, mas com certeza se mostrou curioso e preocupado pelos dois Theurges não conhecerem o Ritual de Purificação e isso deve ter feito Sussurros interpretar daquela forma. Não estava errado, afinal.
Dimas não queria se intrometer no embate entre os dois Alphas. Ele sabia que Esquecido não deixaria a Fúria tomar conta. O Roedor era muito honrado. No entanto, Guardião dos Segredos não quis deixar o rapazinho ruivo desolado, e completa a fala de seus novos irmãos:
_O pedido de desculpas do amigo Fianna me pareceu sincero. Deixemos como está pois temos problemas mais urgentes - ele dá uma pausa - problemas esses que poderiam ter sido resolvidos, igualmente, com um pedido de desculpas.
Se calou e deixou a reflexão no ar.
Convidado- Convidado
Tolerância-Zero - Matilha Esquadrão da Fúria | Coração-da-Tempestade
'- Ou com boca fechada.' - Diz a Philodox logo após o comentário de Dimas. Amanda, em seguida, olha para Sussurros-dos-Espíritos e comenta com o Theurge:
'- Não se preocupe, Sussurros-dos-Espíritos, eu vou dar as instruções para o ritual. E fico feliz em saber que Guardião-dos-Segredos se prontifica a esse aprendizado. Assim que acabarmos o Ritual de punição veremos isso.'
A Philodox olha para Esquecido nos olhos e fala com ele:
'- Eu vou confiar que isso aqui tá resolvido e vou começar o Ritual. Essa matilha precisa virar a página da desonra.'
A Philodox para um filhote que passava por ali e fala com ele para ele pegar alguns itens no Templo da Justiça e, enquanto ele parte, diz aos Garous:
'- Muito bem, nós vamos começar o Ritual. Matilha Esquadrão da Fúria, faça uma meia-lua tendo à sua frente a garou Garras-do-Tigre-das-Sombras.'
Enquanto os Garous iam tomando sua posição, a Philodox explica:
'- A Pedra de Escárnio é uma rocha impregnada com maliciosas personificações espirituais da vergonha, da tristeza e de desonras. Eu irei dar início ao Ritual quando a Pedra do Caern chegar aqui. A punida deverá assistir tudo sem perder o controle, pois se perder pagará com a vida por isso pois não vou hesitar em usar minha lâmina para separar sua cabeça do corpo caso coloque novamente os membros dessa matilha em risco por falta de controle sobre sua Fúria.'
Dá o recado olhando com firmeza nos olhos de Ingvild e, então, continua a explicar a todos:
'- O começo do ritual vai se dar quando eu desenhar na pedra um símbolo que referencie alguma vergonha ou escárnio sobre a punida e com escárino contarei o porque do símbolo. Quando eu terminar, eu passarei a pedra ao próximo Garou presente. E assim sucessivamente até que todos participem.'
A Philodox encerra dizendo:
'- Libertem sua criatividade... alguém tem alguma dúvida ou podemos começar?'
Se aproximando, carregando consigo uma Pedra de tamanho suficiente grande para ter que ser empurrada por dois Filhotes até o grupo. Outro filhote trazia as cuias com tinta. A pedra era lisa e branca. Haviam marcas de escárnio de poucos Garous, o que indicava que aquela punição não era feita com muita frequência e, pela tonalidade das tintas, fazia muito tempo que a pedra não era usada.
Muitos Garous começam a se aproximar para assistir o escárnio de Ingvild.
'- Não se preocupe, Sussurros-dos-Espíritos, eu vou dar as instruções para o ritual. E fico feliz em saber que Guardião-dos-Segredos se prontifica a esse aprendizado. Assim que acabarmos o Ritual de punição veremos isso.'
A Philodox olha para Esquecido nos olhos e fala com ele:
'- Eu vou confiar que isso aqui tá resolvido e vou começar o Ritual. Essa matilha precisa virar a página da desonra.'
A Philodox para um filhote que passava por ali e fala com ele para ele pegar alguns itens no Templo da Justiça e, enquanto ele parte, diz aos Garous:
'- Muito bem, nós vamos começar o Ritual. Matilha Esquadrão da Fúria, faça uma meia-lua tendo à sua frente a garou Garras-do-Tigre-das-Sombras.'
Enquanto os Garous iam tomando sua posição, a Philodox explica:
'- A Pedra de Escárnio é uma rocha impregnada com maliciosas personificações espirituais da vergonha, da tristeza e de desonras. Eu irei dar início ao Ritual quando a Pedra do Caern chegar aqui. A punida deverá assistir tudo sem perder o controle, pois se perder pagará com a vida por isso pois não vou hesitar em usar minha lâmina para separar sua cabeça do corpo caso coloque novamente os membros dessa matilha em risco por falta de controle sobre sua Fúria.'
Dá o recado olhando com firmeza nos olhos de Ingvild e, então, continua a explicar a todos:
'- O começo do ritual vai se dar quando eu desenhar na pedra um símbolo que referencie alguma vergonha ou escárnio sobre a punida e com escárino contarei o porque do símbolo. Quando eu terminar, eu passarei a pedra ao próximo Garou presente. E assim sucessivamente até que todos participem.'
A Philodox encerra dizendo:
'- Libertem sua criatividade... alguém tem alguma dúvida ou podemos começar?'
Se aproximando, carregando consigo uma Pedra de tamanho suficiente grande para ter que ser empurrada por dois Filhotes até o grupo. Outro filhote trazia as cuias com tinta. A pedra era lisa e branca. Haviam marcas de escárnio de poucos Garous, o que indicava que aquela punição não era feita com muita frequência e, pela tonalidade das tintas, fazia muito tempo que a pedra não era usada.
Muitos Garous começam a se aproximar para assistir o escárnio de Ingvild.
Dereck (hominideo) - Amanda
*Chamar um homem de gay pode, o contrário é sexismo.*
O rosto do galliard era uma expressão de lamento, que para os demais seria pela punição, quando na verdade era pela estupidez da philodox que era incapaz de julgar de forma imparcial, apesar do relato de dois galliards, que, ao contrário da decisão dela, foram imparciais.
Ainda sim ele olha para o céu, levanta as sobrancelhas num ar de que estava esgotado. Fora vencido de forma injusta, não cabia a ele controlar a fúria alheia, e ele estava defendendo um dos irmão da matilha.
*SEXISMO, de acordo com o dicionário Aurélio: [De sex(i)- + -ismo.]; Substantivo masculino; Atitude discriminatória em relação ao sexo oposto. Sexismo é termo que se refere ao conjunto de ações e ideias que privilegiam determinado gênero ou orientação sexual em detrimento de outro gênero (ou orientação sexual). Embora seja constantemente usado como sinônimo de machismo é na verdade um hiperônimo deste, já que é possível identificar diversas posturas e ideias sexistas (muitas delas bastante disseminadas) que privilegiam um gênero em detrimento a outro.*
A mente dele trás a tona essa definição e ele fica ali analisando aquela informação, qndo um novo galliard chega trazendo um ‘sugestão’ que é devidamente cancelada pelo líder, e o Andarilho resiste ao ímpeto de agradecer, se limitando a abaixar a cabeça para não trair seu contentamento ante à defesa, ainda que indireta.
E então o galliard se traveste de frango, pra então tentar cantar de galo e cacarejar exigindo respeito após ter metido o pé na porta alheia e o Andarilho se limita a lançar um olhar inexpressivo para ele.
Mas Dimas se preocupa amainar, enquanto Amanda dá um tapa para calar a boca para qualquer coisa explicando como funcionaria o ritual e o galliard se adianta e fala.
- Eu tenho uma pergunta. E ela é justamente sobre se eu devo ou não participar deste ritual, vez que eu sou fui o causador do mesmo?
Sua punição era a sujeição, e ele estava fazendo exatamente como lhe fora ordenado.
O rosto do galliard era uma expressão de lamento, que para os demais seria pela punição, quando na verdade era pela estupidez da philodox que era incapaz de julgar de forma imparcial, apesar do relato de dois galliards, que, ao contrário da decisão dela, foram imparciais.
Ainda sim ele olha para o céu, levanta as sobrancelhas num ar de que estava esgotado. Fora vencido de forma injusta, não cabia a ele controlar a fúria alheia, e ele estava defendendo um dos irmão da matilha.
*SEXISMO, de acordo com o dicionário Aurélio: [De sex(i)- + -ismo.]; Substantivo masculino; Atitude discriminatória em relação ao sexo oposto. Sexismo é termo que se refere ao conjunto de ações e ideias que privilegiam determinado gênero ou orientação sexual em detrimento de outro gênero (ou orientação sexual). Embora seja constantemente usado como sinônimo de machismo é na verdade um hiperônimo deste, já que é possível identificar diversas posturas e ideias sexistas (muitas delas bastante disseminadas) que privilegiam um gênero em detrimento a outro.*
A mente dele trás a tona essa definição e ele fica ali analisando aquela informação, qndo um novo galliard chega trazendo um ‘sugestão’ que é devidamente cancelada pelo líder, e o Andarilho resiste ao ímpeto de agradecer, se limitando a abaixar a cabeça para não trair seu contentamento ante à defesa, ainda que indireta.
E então o galliard se traveste de frango, pra então tentar cantar de galo e cacarejar exigindo respeito após ter metido o pé na porta alheia e o Andarilho se limita a lançar um olhar inexpressivo para ele.
Mas Dimas se preocupa amainar, enquanto Amanda dá um tapa para calar a boca para qualquer coisa explicando como funcionaria o ritual e o galliard se adianta e fala.
- Eu tenho uma pergunta. E ela é justamente sobre se eu devo ou não participar deste ritual, vez que eu sou fui o causador do mesmo?
Sua punição era a sujeição, e ele estava fazendo exatamente como lhe fora ordenado.
Convidado- Convidado
Tolerância-Zero - Matilha Esquadrão da Fúria
A Philodox olha para o Galliard, olha na direção de Ingvild, e por fim, voltando mais uma vez seu olhar para Dereck, responde:
'- Obviamente não, sua honra está manchada e soa voz demonstra que és indigno, até que recupere a Honra não tens o direito de questionar a honra de quem quer que seja.'
Fala em tom sério e, então, aguarda para ver se mais alguém ia fazer alguma pergunta ou se poderia finalmente começar o ritual.
'- Obviamente não, sua honra está manchada e soa voz demonstra que és indigno, até que recupere a Honra não tens o direito de questionar a honra de quem quer que seja.'
Fala em tom sério e, então, aguarda para ver se mais alguém ia fazer alguma pergunta ou se poderia finalmente começar o ritual.
Julian Kraken "Esquecido" (Hominídeo) - ESQUADRÃO DA FÚRIA / WILLIAN
* Julian estava realmente irado, e não somente pela intromissão de Willian que gostaria de transformar aquilo tudo em uma grande comédia. Estava irado por ter deixado a matilha com objetivos simples que não foram cumpridos, pelo descontrole da Fúria Negra, pela lingua solta do Andarilho do Asfalto, pela comida de rabo que haviam levado da Doninha e, é claro, por quase ter ido pra vala bater um bom papo com o satã. A explosão, em uma noite de lua cheia, era o minimo que poderia se esperar de um Ahroum frustrado pela grande capacidade alheia de defecar em objetivos simples.. e talvez Willian estivesse pagando o pato, embora sua parcela de culpa estivesse bastante clara. Mantinha o cenho fechado enquanto as palavras do Fianna o atingiam e, pela graça de Gaia, ele havia escolhido bem essas palavras. Apesar da postura inicialmente não agressiva, era obvio que o Galliard usava as palavras para atingir onde os punhos não conseguiriam, ou não ousariam.. e todos haviam de convir: o sacana era bom com discursos. *
" Caralho.. eu já tinha esquecido como esse porra não para de falar.. "
* As frases evoluiam e Esquecido as assimilava da melhor maneira que sua raiva permitia. A lua de sangue os observava do alto, mas Julian era malandro demais para sequer estar próximo de sucumbir aos seus ímpetos mais primitivos e se revelar fraco como a Ahroum Fúria Negra havia se mostrado. Estava, no entanto, verdadeiramente irritadiço e, mesmo sem perder o controle, iria reagir. O fluxo de palavras era tamanho que era mais fácil captar apenas o essencial, e Julian assimilava tudo que era dito exatamente dessa forma: *
" Eu não tenho culpa dessa porra toda.. mimimi.. matar uns presuntos... mimimi... você sempre foi meu amigo com o pau mais grosso... mimimi.. eu como a irmã da tua mãe... mimimi... quebro sua cara se você ficar colocando com muita força.. "
* E é justamente quando a ameça toma forma que Julian involuntária e automaticamente avança para peitar o Fianna e com o semblante repleto de raiva, esbraveja: *
- O máximo que cê vai quebrar é o pulso quando eu te colocá pra bater uma punh....!
* Subitamente o Ahroum para no lugar onde estava e seus olhos se arregalam por uma fração de segundos. Era como se seus pés repentinamente estivessem colados ao chão e, com olhos indignados e supresos fixos no Fianna, inquere: *
-... ô seu filho da puta, como assim!? Cê tá comendo minha tia!?!?
* Mantem sua retina presa na de Willian por um instante tenso, como se tentasse situar aquela nova situação.. respondendo a seguir, pensativo: *
- Cacete.. eu nem sabia que tinha uma..
* A tensão deixa o corpo de Esquecido como se nunca tivesse existido e ele adota uma postura muito mais casual, embora sua fronte ainda se mantivesse séria. Tinha apenas uma leve ciência de que a Juíza havia se colocado entre ambos para evitar uma briga, assim como tinha uma distante noção de que os outros membros da matilha clamavam por paz. Julian ainda encarava Willian, mas agora não transparecia agressividade.. embora a fúria estivesse sempre ali, palpável. Agora muitas duvidas rondavam sua mente. Era bastante estranho para Esquecido a ideia de que tinha alguma família de sangue.. pouco tempo atrás era só um fodido abandonado na sarjeta e agora tinha parente pra caralho!? Embora por muito tempo tivesse ansiado por encontrar o seu próprio sangue, as coisas estavam indo rápidas demais.. deixa de pensar nisso quando Amanda faz contato visual e deixa os dois Alphas, clamando pela resolução do problema. Esquecido responde para a Juíza e para todos que estivessem prestando atenção: *
- Relaxa, tá resolvido.. to ligado que Maria da Penha dá cadeia..
* Volta seus olhos para Willian após a piada e seu semblante demonstra um leve traço de humor, embora não houvesse conseguido abrir um sorriso. Encara-o por mais alguns segundos, permitindo-se voltar a estar sério e responde: *
- A Esquadrão da Fúria num tem mais nenhuma treta contigo, mermão.. e eu tamém não. Nóis sempre foi brother, mas não era a hora de causá. Eu to puto, to tentando resolver essa porra, quase fui pra vala e só não to morto porque o capeta decidiu que não queria nenhuma porra de concorrência, tá ligado?! Não era a hora..
* Ouvia em segundo plano Amanda dando inicio aos procedimentos do ritual e explicando como as coisas iriam funcionar.. aproveita o momento para finalizar o assunto: *
- Se ainda quiser acertar alguma coisa dessa treta, nóis resolve depois. Vou te procura otra hora mesmo, pra troca uma ideia sobre essa história de familia.. não sabia dessa porra. Se tivé precisano de ajuda com essa fita dos Presuntos, dá um tempo aí.. tenho que resolver essa pica de punição agora. Já é?!
* Da um tapa casual no ombro de Willian, que apesar de ter pego Julian num mau momento, ainda era considerado o amigo mais aintigo. Espera o Fianna dizer algo antes de se voltar para a matilha e finalmente dar um jeito de limpar aquele grande balde de merda. *
" Caralho.. eu já tinha esquecido como esse porra não para de falar.. "
* As frases evoluiam e Esquecido as assimilava da melhor maneira que sua raiva permitia. A lua de sangue os observava do alto, mas Julian era malandro demais para sequer estar próximo de sucumbir aos seus ímpetos mais primitivos e se revelar fraco como a Ahroum Fúria Negra havia se mostrado. Estava, no entanto, verdadeiramente irritadiço e, mesmo sem perder o controle, iria reagir. O fluxo de palavras era tamanho que era mais fácil captar apenas o essencial, e Julian assimilava tudo que era dito exatamente dessa forma: *
" Eu não tenho culpa dessa porra toda.. mimimi.. matar uns presuntos... mimimi... você sempre foi meu amigo com o pau mais grosso... mimimi.. eu como a irmã da tua mãe... mimimi... quebro sua cara se você ficar colocando com muita força.. "
* E é justamente quando a ameça toma forma que Julian involuntária e automaticamente avança para peitar o Fianna e com o semblante repleto de raiva, esbraveja: *
- O máximo que cê vai quebrar é o pulso quando eu te colocá pra bater uma punh....!
* Subitamente o Ahroum para no lugar onde estava e seus olhos se arregalam por uma fração de segundos. Era como se seus pés repentinamente estivessem colados ao chão e, com olhos indignados e supresos fixos no Fianna, inquere: *
-... ô seu filho da puta, como assim!? Cê tá comendo minha tia!?!?
* Mantem sua retina presa na de Willian por um instante tenso, como se tentasse situar aquela nova situação.. respondendo a seguir, pensativo: *
- Cacete.. eu nem sabia que tinha uma..
* A tensão deixa o corpo de Esquecido como se nunca tivesse existido e ele adota uma postura muito mais casual, embora sua fronte ainda se mantivesse séria. Tinha apenas uma leve ciência de que a Juíza havia se colocado entre ambos para evitar uma briga, assim como tinha uma distante noção de que os outros membros da matilha clamavam por paz. Julian ainda encarava Willian, mas agora não transparecia agressividade.. embora a fúria estivesse sempre ali, palpável. Agora muitas duvidas rondavam sua mente. Era bastante estranho para Esquecido a ideia de que tinha alguma família de sangue.. pouco tempo atrás era só um fodido abandonado na sarjeta e agora tinha parente pra caralho!? Embora por muito tempo tivesse ansiado por encontrar o seu próprio sangue, as coisas estavam indo rápidas demais.. deixa de pensar nisso quando Amanda faz contato visual e deixa os dois Alphas, clamando pela resolução do problema. Esquecido responde para a Juíza e para todos que estivessem prestando atenção: *
- Relaxa, tá resolvido.. to ligado que Maria da Penha dá cadeia..
* Volta seus olhos para Willian após a piada e seu semblante demonstra um leve traço de humor, embora não houvesse conseguido abrir um sorriso. Encara-o por mais alguns segundos, permitindo-se voltar a estar sério e responde: *
- A Esquadrão da Fúria num tem mais nenhuma treta contigo, mermão.. e eu tamém não. Nóis sempre foi brother, mas não era a hora de causá. Eu to puto, to tentando resolver essa porra, quase fui pra vala e só não to morto porque o capeta decidiu que não queria nenhuma porra de concorrência, tá ligado?! Não era a hora..
* Ouvia em segundo plano Amanda dando inicio aos procedimentos do ritual e explicando como as coisas iriam funcionar.. aproveita o momento para finalizar o assunto: *
- Se ainda quiser acertar alguma coisa dessa treta, nóis resolve depois. Vou te procura otra hora mesmo, pra troca uma ideia sobre essa história de familia.. não sabia dessa porra. Se tivé precisano de ajuda com essa fita dos Presuntos, dá um tempo aí.. tenho que resolver essa pica de punição agora. Já é?!
* Da um tapa casual no ombro de Willian, que apesar de ter pego Julian num mau momento, ainda era considerado o amigo mais aintigo. Espera o Fianna dizer algo antes de se voltar para a matilha e finalmente dar um jeito de limpar aquele grande balde de merda. *
Julian Escott- Mensagens : 221
Data de inscrição : 16/02/2013
Dimas - Esquadrão
Dimas desvia o olhar da discussão entre os dois Alphas e percebe a expressão abatida do rosto de Derick. Sua voz ecoou como um esguio, um som estridente e horrível de se ouvir. Dimas quase levou as mãos aos ouvidos, mas parou em respeito ao irmão de Matilha. Ele não zombaria do Galliard e, se fosse obrigado a participar do ritual de Ingvild, mediria bem suas palavras. Depois que a Juíza responde ao Andarilho, Dimas se aproxima dele, põe a mão no ombro que há pouco não estava ali e diz, com um meio sorriso no rosto:
_Não se preocupe, irmão. Você ouviu bem a Juíza, ela disse que sua voz ficará assim até que você a utilize pelo bem da Matilha. Pois eu digo que em breve você poderá utilizá-la pelo bem de todo o Caern. Quando alguém rir de você, aproveita a oportunidade para contar a esse alguém o quanto a Fúria descontrolada pode trazer a ruína para uma Matilha. E sua voz será a prova de suas palavras. Uma história verdadeira é muito mais interessante do que uma inventada, afinal... Depois que relatar aos outros o quanto o mal uso das palavras, por um Galliard, e o mal uso da força, por um Ahroun, quase levaram nossa Matilha à ruína, e depois que você relatar que mesmo assim permanecemos unidos, você terá contribuído muito para seus irmãos e para com a Nação. Creio que quando isso acontecer, e talvez não passe da próxima noite, sua voz de robô estará de volta.
Sorri ao dizer as últimas palavras. Tentava animar ao Andarilho. Da mesma forma, se dirige a Garras-do-Tigre-das-Sombras:
_Sua punição será severa, Ingvild, mas não se esqueça de que a Fúria já fez muito mal nessa noite. Peço que você respeite ao Patrono de nosso Caern e pense em sua Matilha antes de permitir que os risos dos outros lhe despertem novamente a Fúria. Que as palavras de todos entrem por seus ouvidos e sejam guardadas em seu coração como lembrete de como é importante controlar sua raiva, e não que essas palavras a despertem. Sei que você é capaz.
Dessa vez ele fora sério. Novamente Dimas ultrapassando as fronteiras de seu augúrio, pois animar aos outros era o papel dos Lua Gibosa. Mas ao menos, suas atitudes eram compatíveis com a ideologia de sua Tribo. Ele só queria que a paz voltasse. Depois disso, se vira a Amanda:
_Tolerância-Zero-rhya, peço desculpas mas nunca vi esse ritual sendo feito. Na verdade, nem mesmo conhecia essa punição tão perigosa. Queria saber se iremos ficar parados e a pedra virá até nós ou se cada um vai até ela e escreve algum glifo também.
Perguntou isso porque a pedra havia sido trazida por dois filhotes, mas a Juíza disse que ela passaria para cada um. Esperou em silêncio torcendo para que ela não achasse sua pergunta idiota...
_Não se preocupe, irmão. Você ouviu bem a Juíza, ela disse que sua voz ficará assim até que você a utilize pelo bem da Matilha. Pois eu digo que em breve você poderá utilizá-la pelo bem de todo o Caern. Quando alguém rir de você, aproveita a oportunidade para contar a esse alguém o quanto a Fúria descontrolada pode trazer a ruína para uma Matilha. E sua voz será a prova de suas palavras. Uma história verdadeira é muito mais interessante do que uma inventada, afinal... Depois que relatar aos outros o quanto o mal uso das palavras, por um Galliard, e o mal uso da força, por um Ahroun, quase levaram nossa Matilha à ruína, e depois que você relatar que mesmo assim permanecemos unidos, você terá contribuído muito para seus irmãos e para com a Nação. Creio que quando isso acontecer, e talvez não passe da próxima noite, sua voz de robô estará de volta.
Sorri ao dizer as últimas palavras. Tentava animar ao Andarilho. Da mesma forma, se dirige a Garras-do-Tigre-das-Sombras:
_Sua punição será severa, Ingvild, mas não se esqueça de que a Fúria já fez muito mal nessa noite. Peço que você respeite ao Patrono de nosso Caern e pense em sua Matilha antes de permitir que os risos dos outros lhe despertem novamente a Fúria. Que as palavras de todos entrem por seus ouvidos e sejam guardadas em seu coração como lembrete de como é importante controlar sua raiva, e não que essas palavras a despertem. Sei que você é capaz.
Dessa vez ele fora sério. Novamente Dimas ultrapassando as fronteiras de seu augúrio, pois animar aos outros era o papel dos Lua Gibosa. Mas ao menos, suas atitudes eram compatíveis com a ideologia de sua Tribo. Ele só queria que a paz voltasse. Depois disso, se vira a Amanda:
_Tolerância-Zero-rhya, peço desculpas mas nunca vi esse ritual sendo feito. Na verdade, nem mesmo conhecia essa punição tão perigosa. Queria saber se iremos ficar parados e a pedra virá até nós ou se cada um vai até ela e escreve algum glifo também.
Perguntou isso porque a pedra havia sido trazida por dois filhotes, mas a Juíza disse que ela passaria para cada um. Esperou em silêncio torcendo para que ela não achasse sua pergunta idiota...
Última edição por Guardião dos Segredos em Sex Mar 07, 2014 10:03 am, editado 1 vez(es)
Convidado- Convidado
Sussurros-dos-Espíritos: Matilha da Fúria e palhaço associado
O Xamã começou a ficar impaciente, quanto menos tempo perdessem ali, menos humilhação sua matilha ia passar. Seus pensamentos variavam entre bem feito para todos e que droga que isso aconteceu conosco. Ainda tinha intenção de tomar o lugar de Mayra na matilha, mas queria assumir a posição de beta de uma matilha decente. Já que pelo visto o patético Cabelinho ia ficar com eles, faria com que ele virasse homem.
- Nosso líder já falou e - olhou enviesado para o líder da Titãs - o líder não convidado de outra matilha também. Se puder parar de perder tempo Amanda, explique o ritual e terminamos com isso. Antes que ela pudesse dizer algo, acrescentou: e não, não quero diminuir a importância de tudo isso, nem os ensinamentos da noite. Mas temos decisões sobre ação a tomar e creio que Ingvild precisará pensar muito depois de tudo que vai ouvir. Nos lidere Fúria Negra. Depois de dizer isso se arrependeu imediatamente. Parecia que dava importância à Legisladora e sentia que ela seria indicada como beta. Droga pensou, ouça Dimas e cale sua boca grande.
- Nosso líder já falou e - olhou enviesado para o líder da Titãs - o líder não convidado de outra matilha também. Se puder parar de perder tempo Amanda, explique o ritual e terminamos com isso. Antes que ela pudesse dizer algo, acrescentou: e não, não quero diminuir a importância de tudo isso, nem os ensinamentos da noite. Mas temos decisões sobre ação a tomar e creio que Ingvild precisará pensar muito depois de tudo que vai ouvir. Nos lidere Fúria Negra. Depois de dizer isso se arrependeu imediatamente. Parecia que dava importância à Legisladora e sentia que ela seria indicada como beta. Droga pensou, ouça Dimas e cale sua boca grande.
Sussurros-dos-Espíritos- Mensagens : 80
Data de inscrição : 20/11/2013
Paulo Pereira - Esquecido - Dimas - Sussuros - IngVild - Amanda 32cm - Willian - Dereck - Kor
Tudo estava muito tenso ali até que Esquecido parece se acalmar e resolver as coisas civilizadamente, não com palavras civilizadas, é claro, já que isso era meio impossível para ele. Dereck não iria participar do tal ritual de punição de IngVild e Cabelinho sente por isso. Não entendia muito bem as punições dadas pelos Philodox e muito menos aquele tipo de ritual. A única coisa que sabia era fazer uma caixa de papelão virar um dormitório confortável e fazer uma coisa aguentar muitos outros objetos do que parecia comportar.
Cabelinho é ignorado pelo Alpha. Paulo tinha dito palavras para acalmar seu Alpha e tocou-o no braço para que ele tirasse Willian de sua cabeça e talvez sua fúria passasse, mas infelizmente Cabelinho parecia não ter a habilidade apaziguadora dos outros e foi completamente ignorado, como um inseto. Tudo bem. Roedores estavam acostumados a ser ingorados, o problema era que eles não estavam acostumados a serem ignorados por outros roedores. Cabelinho cruza os braços, visivelmente emburrado e volta para perto de Dimas, o único da matilha que o apoiou quando foi tentar acalmar seu Alpha.
Amanda havia explicado por cima como o ritual funcionava e queria que todos participassem, com exceção de Dereck, é claro. Já que ele não era “honrado” o suficiente para participar. Cabelinho olha para ele em um tom de “desculpas”. Ainda sentia-se culpado por tudo e isso não iria passar. Dimas tenta apoiar Dereck e IngVild e Cabelinho apenas observa. Não estava mais tão emburrado assim, estava confuso. Nunca havia participado de um ritual daqueles e tinha muitas perguntas a fazer, mas resolveu ficar calado esperando as respostas das perguntas de Dimas e das palavras do feioso e arrogante Sussurros.
Cabelinho é ignorado pelo Alpha. Paulo tinha dito palavras para acalmar seu Alpha e tocou-o no braço para que ele tirasse Willian de sua cabeça e talvez sua fúria passasse, mas infelizmente Cabelinho parecia não ter a habilidade apaziguadora dos outros e foi completamente ignorado, como um inseto. Tudo bem. Roedores estavam acostumados a ser ingorados, o problema era que eles não estavam acostumados a serem ignorados por outros roedores. Cabelinho cruza os braços, visivelmente emburrado e volta para perto de Dimas, o único da matilha que o apoiou quando foi tentar acalmar seu Alpha.
Amanda havia explicado por cima como o ritual funcionava e queria que todos participassem, com exceção de Dereck, é claro. Já que ele não era “honrado” o suficiente para participar. Cabelinho olha para ele em um tom de “desculpas”. Ainda sentia-se culpado por tudo e isso não iria passar. Dimas tenta apoiar Dereck e IngVild e Cabelinho apenas observa. Não estava mais tão emburrado assim, estava confuso. Nunca havia participado de um ritual daqueles e tinha muitas perguntas a fazer, mas resolveu ficar calado esperando as respostas das perguntas de Dimas e das palavras do feioso e arrogante Sussurros.
Paulo Pereira- Mensagens : 278
Data de inscrição : 31/01/2014
Sussurros-dos-Espíritos - Matilha Esquadrão da Fúria
Em um tom surpreendentemente (talvez) calmo pela segunda vez, Amanda responde Sussurros-dos-Espíritos:
'- Eu vou liderar o Ritual, Sussurros-dos-Espíritos, mas a presença do Alfa é fundamenta.'
Faz uma pausa e, ainda no mesmo tom, diz:
'- Só tente não tentar adivinhar o que eu penso. Até você fazer a meia culpa para explicar que não quer diminuir a importância dos ensinamentos da noite eu concordava com você e em momento algum cogitei que você tivesse essa intenção. Também não me felicita essa demora toda e já queria ter acabado com isso, mas a presença do Alfa é indispensável.'
Se permite dar dois tapas no ombro do Theurge e parando do lado dele, e focando o olhar em Dimas, comenta:
'- O ritual será feito com a pedra sendo passada sempre para o próximo para que pinte. Sigam o meu exemplo que tudo dará certo e pensem bem nas palavras que vão usar. Obviamente não será de bom tom que repitam o erro do Galliard no meio do Ritual de Punição.'
Com o recado dado, Amanda olha para Dimas e fala sério, em tom mais rígido:
'- Há pouco eu falei que boca fechada poderia evitar tudo que aconteceu. Ela pode evitar também constrangimentos. Espero que você esteja apoiando dois Garous que tenham aprendido com seus erros e que o Rito de Punição, que ainda não se findou, tenha servido de lição a eles, senão eu serei obrigada a avaliar até onde sua complacência completamente fora de hora ajudou para que eles não enxergassem seus erros...'
Amanda respira fundo e finaliza dizendo:
'- Agora se ninguém tem mais dúvida, todos tomem seus lugares que assim que o Alfa dessa matilha estiver pronto para dar atenção total e irrestrita ao Ritual, começaremos e viraremos essa página.'
Amanda também estava impaciente, aquilo já demorava muito. A matilha perdera muito tempo com Frenesis, julgamentos e agora com punições que ainda não se encerravam.
OFF GAME: No Ritual deveria haver uma ordem, mas não haverá para agilizar. Cada jogador dirá no começo do seu post que pega a pedra com o último que passou e passará para o garou seguinte sem dizer o nome do mesmo.
'- Eu vou liderar o Ritual, Sussurros-dos-Espíritos, mas a presença do Alfa é fundamenta.'
Faz uma pausa e, ainda no mesmo tom, diz:
'- Só tente não tentar adivinhar o que eu penso. Até você fazer a meia culpa para explicar que não quer diminuir a importância dos ensinamentos da noite eu concordava com você e em momento algum cogitei que você tivesse essa intenção. Também não me felicita essa demora toda e já queria ter acabado com isso, mas a presença do Alfa é indispensável.'
Se permite dar dois tapas no ombro do Theurge e parando do lado dele, e focando o olhar em Dimas, comenta:
'- O ritual será feito com a pedra sendo passada sempre para o próximo para que pinte. Sigam o meu exemplo que tudo dará certo e pensem bem nas palavras que vão usar. Obviamente não será de bom tom que repitam o erro do Galliard no meio do Ritual de Punição.'
Com o recado dado, Amanda olha para Dimas e fala sério, em tom mais rígido:
'- Há pouco eu falei que boca fechada poderia evitar tudo que aconteceu. Ela pode evitar também constrangimentos. Espero que você esteja apoiando dois Garous que tenham aprendido com seus erros e que o Rito de Punição, que ainda não se findou, tenha servido de lição a eles, senão eu serei obrigada a avaliar até onde sua complacência completamente fora de hora ajudou para que eles não enxergassem seus erros...'
Amanda respira fundo e finaliza dizendo:
'- Agora se ninguém tem mais dúvida, todos tomem seus lugares que assim que o Alfa dessa matilha estiver pronto para dar atenção total e irrestrita ao Ritual, começaremos e viraremos essa página.'
Amanda também estava impaciente, aquilo já demorava muito. A matilha perdera muito tempo com Frenesis, julgamentos e agora com punições que ainda não se encerravam.
OFF GAME: No Ritual deveria haver uma ordem, mas não haverá para agilizar. Cada jogador dirá no começo do seu post que pega a pedra com o último que passou e passará para o garou seguinte sem dizer o nome do mesmo.
Kor Yance McDonell (Hominideo) - Mayra/ Dimas/ Dereck / Paulo / Julian / Ingvild / Will
Havia mandado sua mensagem telepática e logo recebido outra. Exercia uma das funções de seu augúrio de forma silenciosa porque prezava pelo valor de sua palavra e o momento também não cabia uma intromissão entre os Alphas, mas uma leve surpresa ostentou a face de Kor. Will era um cara ativo e sua resposta significava que tinha levado em consideração seu conselho para evitar problemas maiores com a matilha. Will havia começado bem, pedindo desculpas humildemente, que era difícil de se controlar, que tinha cometido um erro, que tinha razão, resumidamente que havia cagado o pau, mas era o tipo de discurso que alisa o cabelo e depois dá um tapa na nuca. Tinha falado bem o desgraçado, mas ao final de sua fala, uma ameaça que pôs todo seu discurso lindo e planejado a perder.
" Droga... "
Já imaginava que Julian sairia na porrada com o Alpha da Titãs. Conhecia pouco Julian, mas sabia que era o tipo de Garou que não levava desaforo para casa, ainda mais em uma lua cheia, porém, sabiamente Amanda chega colocando um basta na porra toda. Suas palavras era fatais como sempre. Por sorte Julian, ao invés de começar uma briga sem fim, se focou mais em saber que sua tia estava sendo comida. Agora o problema era de família, mas Kor da um suspiro de alivio por notar que a expressão do Roedor havia aliviado diminuindo assim a tensão entre os dois. Sussurros ainda tentava aliviar a tensão de sua maneira, mas Kor sabia que o atropelamento não levaria em lugar algum, por isso, simplesmente ignorou as palavras de pouca fé do Theurge.
Não interessava para o Senhor das Sombras em saber quem tava comendo quem ou se todos estavam dando o rabo, por isso focou no que importava: o ritual de punição da Fúria Negra. Amanda explicou como funcionava, como iria proceder, os riscos caso Ingvild sucumbisse novamente a sua fúria, pediu a pedra e também pediu para que todos se posicionassem em uma meia lua. E então uma surpresa. Dereck tinha dúvida se iria participar ou não do ritual. Realmente seria algo engraçado de se ver um Galliard com a Voz do Chacal recém punido participando do ritual de punição que ele mesmo havia causado em parceria com a ignorância e imbecilidade de Ingvild.
" Era só o que faltava..."
Pensou em rir, mas isso desmontaria sua pose de sério e pragmático, por isso não demonstrou nenhuma reação, apenas ergueu as sobrancelhas notando admiração diante da pergunta. Mas novamente, Amanda, a intolerante, esclareceu as coisas para Dereck. Quem sabe se ela tivesse bom coração ele poderia participar? Mas não tinha. Era totalmente inviável.
Se posicionou na meia-lua conforme ordenado pela Philodox, quando notou Dimas dando um puta apoio moral para Dereck e Ingvild. O Theurge tinha bom coração e via o lado bom nos Garous apesar de estarem na merda. Não culpava, afinal, era uma boa ação bem vista por Kor, apesar de achar que o momento era muito errado. As palavras do Filho de Gaia poderiam fazer a diferença, poderiam... Descobriria logo. Ficou se perguntando se não seria ele que deveria estar fazendo isso, indo lá, colocando a mão no ombro, dando palavras de apoio moral, dizendo coisas bonitas para levantar o ego e coisas do tipo, mas definitivamente, aquela não era sua personalidade, apesar de já ter feito isso por muitas vezes. Kor tinha um jeito mais direto e menos doce de tentar prover a união, motivação, entusiasmos da matilha ou do lado pessoal de cada um. Era mais seco, mais direto, sem cuspe e por um momento agradeceu silenciosamente Dimas por estar exercendo um lado de sua função da qual não tinha apreço. O lado delicado. O Theurge estava sendo muito mais seu companheiro do que o outro Galliard da matilha.
" Olha que interessante... "
Chegou nessa constatação. Iria ter uma conversa com Dimas depois sobre uma possível e futura aliança para melhorar o desempenho da matilha. Tinha um plano e o Theurge poderia ser seu parceiro nele. Sussurros mais uma vez se manifesta e Kor olha pra ele com certo desprezo. Esse era outro que teria que ter uma conversa, mas de pé de orelha. Falava como se mandasse, como se tivesse o poder da cura mundial e pior, parecia não perceber isso. Por isso, Amanda dá outra sabugada nele pela segunda ou terceira vez, mas dessa vez com uma pitada de Sazon.
" Burro velho nunca aprende... Apanha e não aprende..."
Novamente Amanda dá mais instruções e distribui mais recados. Aquele falatório já tava ficando cansativo, até mesmo para Kor que gostava de falar bastante. Estava demorando muito e sua paciência estava se esgotando.
Posicionado como os demais e pronto, aguardava o inicio do ritual. Já sabia o que iria dizer e não iria pegar leve com a Fúria Negra. Se suas palavras entre todos ali não tivesse um efeito maior que a maioria, não estaria satisfeito. Tinha consciência que quanto maior o grau de provocação de suas palavras, maior seria o aprendizado do erro de Ingvild.
" Droga... "
Já imaginava que Julian sairia na porrada com o Alpha da Titãs. Conhecia pouco Julian, mas sabia que era o tipo de Garou que não levava desaforo para casa, ainda mais em uma lua cheia, porém, sabiamente Amanda chega colocando um basta na porra toda. Suas palavras era fatais como sempre. Por sorte Julian, ao invés de começar uma briga sem fim, se focou mais em saber que sua tia estava sendo comida. Agora o problema era de família, mas Kor da um suspiro de alivio por notar que a expressão do Roedor havia aliviado diminuindo assim a tensão entre os dois. Sussurros ainda tentava aliviar a tensão de sua maneira, mas Kor sabia que o atropelamento não levaria em lugar algum, por isso, simplesmente ignorou as palavras de pouca fé do Theurge.
Não interessava para o Senhor das Sombras em saber quem tava comendo quem ou se todos estavam dando o rabo, por isso focou no que importava: o ritual de punição da Fúria Negra. Amanda explicou como funcionava, como iria proceder, os riscos caso Ingvild sucumbisse novamente a sua fúria, pediu a pedra e também pediu para que todos se posicionassem em uma meia lua. E então uma surpresa. Dereck tinha dúvida se iria participar ou não do ritual. Realmente seria algo engraçado de se ver um Galliard com a Voz do Chacal recém punido participando do ritual de punição que ele mesmo havia causado em parceria com a ignorância e imbecilidade de Ingvild.
" Era só o que faltava..."
Pensou em rir, mas isso desmontaria sua pose de sério e pragmático, por isso não demonstrou nenhuma reação, apenas ergueu as sobrancelhas notando admiração diante da pergunta. Mas novamente, Amanda, a intolerante, esclareceu as coisas para Dereck. Quem sabe se ela tivesse bom coração ele poderia participar? Mas não tinha. Era totalmente inviável.
Se posicionou na meia-lua conforme ordenado pela Philodox, quando notou Dimas dando um puta apoio moral para Dereck e Ingvild. O Theurge tinha bom coração e via o lado bom nos Garous apesar de estarem na merda. Não culpava, afinal, era uma boa ação bem vista por Kor, apesar de achar que o momento era muito errado. As palavras do Filho de Gaia poderiam fazer a diferença, poderiam... Descobriria logo. Ficou se perguntando se não seria ele que deveria estar fazendo isso, indo lá, colocando a mão no ombro, dando palavras de apoio moral, dizendo coisas bonitas para levantar o ego e coisas do tipo, mas definitivamente, aquela não era sua personalidade, apesar de já ter feito isso por muitas vezes. Kor tinha um jeito mais direto e menos doce de tentar prover a união, motivação, entusiasmos da matilha ou do lado pessoal de cada um. Era mais seco, mais direto, sem cuspe e por um momento agradeceu silenciosamente Dimas por estar exercendo um lado de sua função da qual não tinha apreço. O lado delicado. O Theurge estava sendo muito mais seu companheiro do que o outro Galliard da matilha.
" Olha que interessante... "
Chegou nessa constatação. Iria ter uma conversa com Dimas depois sobre uma possível e futura aliança para melhorar o desempenho da matilha. Tinha um plano e o Theurge poderia ser seu parceiro nele. Sussurros mais uma vez se manifesta e Kor olha pra ele com certo desprezo. Esse era outro que teria que ter uma conversa, mas de pé de orelha. Falava como se mandasse, como se tivesse o poder da cura mundial e pior, parecia não perceber isso. Por isso, Amanda dá outra sabugada nele pela segunda ou terceira vez, mas dessa vez com uma pitada de Sazon.
" Burro velho nunca aprende... Apanha e não aprende..."
Novamente Amanda dá mais instruções e distribui mais recados. Aquele falatório já tava ficando cansativo, até mesmo para Kor que gostava de falar bastante. Estava demorando muito e sua paciência estava se esgotando.
Posicionado como os demais e pronto, aguardava o inicio do ritual. Já sabia o que iria dizer e não iria pegar leve com a Fúria Negra. Se suas palavras entre todos ali não tivesse um efeito maior que a maioria, não estaria satisfeito. Tinha consciência que quanto maior o grau de provocação de suas palavras, maior seria o aprendizado do erro de Ingvild.
Kor Yance McDonell- Mensagens : 325
Data de inscrição : 28/01/2013
Idade : 34
Localização : Rio de Janeiro
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